CDL

menu

Clipping Diário - 10/12/2013

Publicado em 10/12/2013

Nova presidente da CDL promete guerra à pirataria Reforçar a mobilização contra as formas de concorrência ilegal e ampliar os investimentos em treinamento e capacitação de empresários e colaboradores do comércio foram os compromissos assumidos por Sara Toscan Camargo, empossada presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Florianópolis, na noite de ontem (7). Primeira mulher a dirigir a maior entidade lojista de Santa Catarina e quinta do país, Sara sucede a João Batista Lohn, cujo mandato encerra no próximo dia 31. “A pirataria e o contrabando são o câncer que corroem nossa economia, roubando empregos, prejudicando o consumidor e subtraindo os impostos que seriam úteis para as demandas públicas”, resumiu ela, diante de cerca de 400 convidados, na sede da FIESC. “A luta pelo comércio legal será a clara fisionomia da gestão de Sara Camargo”, definiu Sergio Medeiros, presidente da Federação das CDLs de Santa Catarina, que diplomou a nova presidente. João Batista Lohn fez um balanço muito positivo de sua gestão: o treinamento de colaboradores e empresários do comércio atingiu quase cinco mil pessoas. Também destacou a promoção de eventos comunitários, caso do Tarde na Praça, cujas oito edições reuniram quase oito mil pessoas em bairros da Ilha e continente, valorizando o comércio local. “As 18 atrações que preparamos para o Natal terão público estimado de 20 mil pessoas”, previu. Sara Camargo confirmou a continuidade dos investimentos em qualificação dos empresários e funcionários do varejo e nos eventos em bairros e no centro histórico da cidade. “Será essencial prosseguir com as parcerias do SEBRAE SC e da Prefeitura”, considerou. Fonte: Portal Making Of – 10-12   Pela primeira, vez CDL de Florianópolis terá uma presidenta Sara Camargo confirmou a continuidade dos investimentos em qualificação dos empresários. Foto: Divulgação A nova presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Florianópolis Sara Toscan Camargo, empossada no cargo na noite do último sábado, dia 7, será a primeira mulher a dirigir a maior entidade lojista de Santa Catarina e quinta do país. O mandato de João Batista Lohn encerra dia 31. "A pirataria e o contrabando são o câncer que corroem nossa economia, roubando empregos, prejudicando o consumidor e subtraindo os impostos que seriam úteis para as demandas públicas", resumiu ela, diante de cerca de 400 convidados, na sede da FIESC. "A luta pelo comércio legal será a clara fisionomia da gestão de Sara Camargo", definiu Sergio Medeiros, presidente da Federação das CDLs de Santa Catarina, que diplomou a nova presidente. João Batista Lohn fez um balanço muito positivo de sua gestão: o treinamento de colaboradores e empresários do comércio atingiu quase cinco mil pessoas. Também destacou a promoção de eventos comunitários, caso do Tarde na Praça, cujas oito edições reuniram quase oito mil pessoas em bairros da Ilha e continente, valorizando o comércio local. "As 18 atrações que preparamos para o Natal terão público estimado de 20 mil pessoas", previu. Sara Camargo confirmou a continuidade dos investimentos em qualificação dos empresários e funcionários do varejo e nos eventos em bairros e no centro histórico da cidade. "Será essencial prosseguir com as parcerias do SEBRAE SC e da Prefeitura", considerou. Fonte: Portal Economia SC – 10-12   Sara Camargo garante mobilização contra comércio ilegal em Florianópolis Reforçar a mobilização contra as formas de concorrência ilegal e ampliar os investimentos em treinamento e capacitação de empresários e colaboradores do comércio foram os compromissos assumidos por Sara Toscan Camargo, empossada presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Florianópolis, na noite do último sábado. Primeira mulher a dirigir a maior entidade lojista de Santa Catarina e quinta do país, Sara sucede a João Batista Lohn, cujo mandato encerra no próximo dia 31. “A pirataria e o contrabando são o câncer que corroem nossa economia, roubando empregos, prejudicando o consumidor e subtraindo os impostos que seriam úteis para as demandas públicas”, resumiu ela, diante de cerca de 400 convidados, na sede da FIESC. “A luta pelo comércio legal será a clara fisionomia da gestão de Sara Camargo”, definiu Sergio Medeiros, presidente da Federação das CDLs de Santa Catarina, que diplomou a nova presidente. João Batista Lohn fez um balanço muito positivo de sua gestão: o treinamento de colaboradores e empresários do comércio atingiu quase cinco mil pessoas. Também destacou a promoção de eventos comunitários, caso do Tarde na Praça, cujas oito edições reuniram quase oito mil pessoas em bairros da Ilha e continente, valorizando o comércio local. “As 18 atrações que preparamos para o Natal terão público estimado de 20 mil pessoas”, previu. Sara Camargo confirmou a continuidade dos investimentos em qualificação dos empresários e funcionários do varejo e nos eventos em bairros e no centro histórico da cidade. “Será essencial prosseguir com as parcerias do SEBRAE SC e da Prefeitura”, considerou. Fonte: Portal da Ilha – 10-12   Que momento Comemorando o sólido e constante crescimento da empresa, o Angeloni encerra 2013 com muitas conquistas como a conclusão da reforma da loja da Beira-Mar, em Floripa, que mais parece um shopping center, com modernidades nunca vistas por aqui. Também em 2013 o Angeloni inaugurou a maior loja da rede até o momento em Maringá, no Paraná. Já 2014 marca o início de quatro grandes novos projetos: a terceira loja em Curitiba, a segunda em Londrina e duas em Santa Catarina uma em São José e outra em Itapema. Além disso, é a primeira rede catarinense a produzir cestas básicas com o selo de qualidade do Inmetro, a implantar a correta gestão dos resíduos sólidos, o Lixo Zero, e adotar a Rastreabilidade, que permite que produtos como os hortifrutigranjeiros sejam auditados para o cliente saber a procedência. E, de quebra, Antenor Angeloni manteve o Criciúma na Série A em 2014. Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 10-12   Atacadista Supermercados Comper, um dos primeiros a chegar a Florianópolis, vai inaugurar no próximo ano uma grande loja de atacado na SC-401, perto do posto de pedágio. A SC-401 acaba de ganhar uma bela loja da Balaroti e da Decathlon e logo, logo vai ter mais comércio de qualidade do que muitas grandes cidades de Santa Catarina. Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 10-12   IPTU A respeito da nota “IPTU”, publicada na coluna de ontem, a Secretaria de Comunicação da Prefeitura entra em contato para informar que o corpo técnico que desde 2010 trabalha na elaboração da nova Planta Genérica de Valores está à disposição dos advogados Diogo Nicolau Pítsica e Anselmo Cerello para dirimir qualquer dúvida sobre o projeto. A prefeitura garante que o trabalho foi criterioso e não contém “gravíssimos erros”, como apontam os advogados. Seria bom então se preparar para responder na Justiça, onde o caso certamente vai chegar. Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 10-12   Média catarinense é menor De janeiro a setembro de 2013, a indústria catarinense apresentou uma taxa de produtividade de 0,6%, menor do que a brasileira no mesmo período (3,1%) e de que as dos demais Estados do Sul. Os setores que mais contribuíram para o desempenho ruim foram o de borracha e plástico, seguido pelo têxtil e o de máquinas e equipamentos. Ontem, a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) se reuniu para discutir o tema com presença de referências nacionais no assunto. Para os especialistas, o aumento da produtividade nos setores econômicos brasileiros é imperativo para o crescimento do país. O economista norte-americano Regis Bonelli defende que o Brasil não está crescendo por galgar seu desenvolvimento nos setores de menor produtividade, como o de serviços. Ele destacou que uma empresa desse setor precisa de mais trabalhadores do que em todos os outros para faturar R$ 1 milhão. Henry Quaresma, diretor de Relações Institucionais da Fiesc, explicou que o fraco resultado no Estado se deve a um aumento tímido da produção industrial no período, que não acompanhou o aumento mais elevado da taxa de emprego. Para ele, o cenário na indústria catarinense é de paralisação do crescimento e de análise, à espera das mudanças pós período eleitoral, em 2014. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 10-12   Procon divulga resultados O Procon divulgou ontem o resultado do 3 Mutirão, que ocorreu entre o fim de novembro e o começo deste mês. Dos 658 processos selecionados para conciliação, 491 tiveram solução, nove serão arquivados e os consumidores terão de recorrer à Justiça, e 158 seguem em trâmite. O coordenador geral do Procon, Alexandre Caminha, diz que o diferencial deste ano foi a aplicação de multas 123 no total, que poderão gerar cerca de R$ 500 mil para o Fundo Municipal de Defesa dos Direitos Difusos. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia - 10-12   Onde investir para ter mais qualidade de vida A pedido da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, o Instituto Mapa entrevistou 2.030 pessoas em Florianópolis, Joinville, Blumenau, Chapecó e Tubarão dentro do projeto Indicadores de Qualidade de Vida. O resultado da consulta mostra as fragilidades no Estado e projeta um guia para os investimentos do poder público O mesmo levantamento que mostra Blumenau com as melhores notas em sete de 10 aspectos que envolvem a qualidade de vida da população aponta também que na maioria dos itens o resultado é classificado como regular. A pesquisa de opinião pública elaborada pelo Instituto Mapa a pedido da Assembleia Legislativa ouviu 2.030 pessoas em Florianópolis, Joinville, Blumenau, Chapecó e Tubarão em setembro. O objetivo da consulta é expor fragilidades no Estado e servir de guia para os investimentos do poder público. No levantamento, realizado dentro do projeto Indicadores de Qualidade de Vida, os catarinenses deram notas de um a cinco para avaliar as condições das cidades onde vivem em 10 âmbitos (veja no gráfico). Conforme a pesquisa, Blumenau se destaca com o melhor Índice Geral de Qualidade de Vida (3,35). Com nota inferior, Florianópolis está na base do ranking com 2,92. A cidade do Vale do Itajaí também aparece na ponta em moradia/habitação, saúde, trabalho e renda, educação, infraestrutura e acesso às comunicações. Mas apenas nos dois primeiros itens Blumenau encosta no conceito bom. Os demais aspectos são avaliados como regulares. O estudo mostra que os moradores de Santa Catarina gostam da vizinhança e do local onde vivem, mas acreditam que as áreas de transporte e de segurança têm muito o que melhorar. Além disso, definem saúde como prioridade para assegurar a qualidade de vida. Para o diretor-presidente do Instituto Mapa, José Nazareno Vieira, a avaliação demonstra que a população é crítica com relação ao que considera ser qualidade de vida. – A pesquisa tem uma abordagem nova. Deixa clara a percepção sobre o que é mais relevante para a qualidade de vida de cada cidade pela ótica da população. Vai além dos indicadores que mostram tempo de vida, entre outros aspectos. De que adianta viver mais tempo se a pessoa se sente insegura na hora de procurar atendimento em hospital? – questiona o pesquisador. Nota baixa para moradia, lazer e combate a drogas O levantamento mostra, por exemplo, que a área de moradia e habitação é a que mais satisfaz os catarinenses. Já a solução para conter o tráfico de drogas e a falta de iniciativas para o tratamento de dependentes químicos são as principais preocupações. As condições de calçadas e ciclovias também receberam notas baixas, assim como opções em atrações culturais, disponibilidade de espaços de lazer e cuidados com o meio ambiente. Após as avaliações desta primeira fase, a pesquisa deve ser aplicada em outras cidades catarinenses. Conforme Vieira, a primeira etapa serviu para moldar os parâmetros, tendo como base um município de cada uma das cinco regiões de Santa Catarina. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia - 10-12   FGTS A Caixa Econômica Federal lançou nova opção para gerar e visualizar extratos do FGTS. A nova ferramenta permite consultar, pela internet, o extrato dos lançamentos ocorridos desde o início dos anos 1990. Antes, o trabalhador podia obter, pela internet, apenas os últimos seis registros. O serviço está disponível nos endereços www.caixa.gov.br e www.fgts.gov.br. O trabalhador deverá cadastrar senha para ter acesso aos dados, informando seu PIS. Fonte: A Notícia – Cláudio Loetz – 10-12   IPTU e ITBI * O debate está centrado no IPTU e no ITBI, mas ninguém na prefeitura esconde o inconformismo de grandes empresas simplesmente não recolherem o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS ou ISQN). Um escândalo protegido pela impossibilidade de quebra do sigilo fiscal. Fonte: Notícias do Dia – Roberto Azevedo – 10-12    IPC-S sobe em 4 capitais na 1ª quadrissemana, diz FGV O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu em quatro das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de dezembro em relação à leitura imediatamente anterior, divulgou a instituição nesta terça-feira, 10. No geral, o IPC-S avançou de 0,68% para 0,72% entre os dois períodos. Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (de 0,48% para 0,55%), Belo Horizonte (de 0,48% para 0,66%), no Rio de Janeiro (de 0,84% para 0,93%) e em Porto Alegre (de 0,85% para 1,01%). O IPC-S recuou em Brasília (de 0,75% para 0,60%), Recife (de 0,73% para 0,67%) e São Paulo (de 0,56% para 0,52%).  Fonte: O Estado de São Paulo - 10-12   Serasa Total de inadimplentes cai 4% no ano até outubro A Serasa Experian informou que 20,6 milhões de consumidores entraram e permaneceram na lista de inadimplentes entre os meses de janeiro e outubro de 2013. O número representa uma diminuição de 4% em relação ao mesmo intervalo de 2012. De acordo com a Serasa, os principais motivos para a queda da quantidade de pessoas inadimplentes são postura rigorosa dos bancos na concessão de crédito, cautela dos consumidores, expansão das renegociações de dívidas, desemprego baixo e evolução da renda. Em nota, a Serasa também destacou que desde 2010 não registrava recuo no ingresso de inadimplentes em sua base de dados no período entre janeiro e outubro. Segundo economista Luis Rabi, da Serasa Experian, o resultado confirma o desempenho do Indicador de Inadimplência do Consumidor, que mede o número de dívidas registradas pela Serasa em cada mês, e que teve retração de 0,6% no acumulado de janeiro a outubro de 2013. "Os dois índices apontam para a mesma direção. Por um lado, tivemos menos pessoas negativadas; por outro, houve uma queda no volume de incidências como um todo", disse.  Fonte: O Estado de São Paulo - 10-12   Trabalhador poderá consultar extrato do FGTS dos últimos 25 anos na internet Trabalhadores podem gerar e visualizar extratos do FGTS dos últimos 25 anos em uma ferramenta recém-lançada pela Caixa Econômica Federal. O sistema permite consultar, pela internet, o extrato dos lançamentos desde o início dos anos 1990, quando ocorreu a centralização das contas do FGTS no banco. O mesmo vale para contas inativas, desde que sejam posteriores à centralização. Antes da mudança, estavam disponíveis apenas os últimos seis registros. Além do extrato, haverá opções de atualização de endereço, extrato por e-mail e serviços no celular. O sistema está disponível nos links www.caixa.gov.br e www.fgts.gov.br. Para ter acesso às informações, é preciso cadastrar uma senha, informar o número do PIS e aceitar um termo de cadastramento. "Estimamos que deverão ocorrer mais de 2 milhões de acessos ao novo serviço até o final de 2013", disse o gerente nacional do FGTS da Caixa, Henrique José Santana, em comunicado à imprensa. Segundo a Caixa, nos últimos 12 meses mais de 25 milhões de trabalhadores acessaram os serviços eletrônicos do FGTS. Os extratos também podem ser consultados nos terminais de autoatendimento. Fonte: Folha de São Paulo – 10-12   Fraudes brasileiras viram alvo de fundo de investimento Os investidores podem estar se tornando mais cautelosos quanto aos mercados emergentes, antecipando a redução do estímulo monetário dos EUA, mas um fundo identificou um segmento no qual espera um boom: fraudes brasileiras. A decisão do fundo de hedge (que aplica em ativos de alto risco) nova-iorquino Platinum Partners de investir na recuperação de dinheiro perdido em fraudes brasileiras, tendo por fase reivindicações da ordem de R$ 12 bilhões, mostra como os investidores se aventuram mais em áreas esotéricas dos emergentes, em busca de rendimento. Martin Kenney, advogado canadense especialista em localizar ativos internacionais, montou uma carteira com dez casos nos quais a Platinum Partners investirá. "As fraudes dispararam", diz Kenney. A globalização resultou em proliferação "no uso de estruturas bancárias offshore [em paraísos fiscais]", o que inclui seu uso por desonestos, malévolos e corruptos. As operações financeiras de litígio, na forma de financiamento de fundos de hedge a escritórios de advocacia para bancar a busca de indenizações ou a condução de casos de fraude, vêm se expandindo desde a crise financeira de 2008. Mas o financiamento de litígios com o objetivo de recuperar ativos em casos de fraude internacional nos quais os culpados tenham estabelecido redes complexas de companhias de fachada em múltiplos países ainda está em sua infância. Poucos fundos especializados estão liderando nesse segmento, com investimento total de US$ 100 milhões, segundo Kenney. Jack Simony, administrador de carteira na Platinum Partners, diz que, tipicamente, os fundos de hedge emprestam dinheiro a escritórios de advocacia em contratos condicionados ao sucesso total ou parcial de um caso ou conjunto de casos específico de recuperação. PROCESSO CARO Recuperar fundos em jurisdições offshore é caro. Os advogados usam ordens judiciais especiais a fim de forçar os bancos offshore a fornecer informações sobre as contas de fraudadores sem informar os titulares das contas a respeito. Para penetrar uma estrutura em dez camadas de companhias de fachada, o custo pode atingir entre US$ 1 milhão e US$ 3 milhões em honorários advocatícios e outras custas, diz Kenney. As recompensas de um caso bem-sucedido podem ser imensas, no entanto. Kenney disse que sua empresa estava perto de recuperar R$ 900 milhões em um caso brasileiro de fraude envolvendo o ex-proprietário do Banco Rural. "Em uma caso de recuperação de fraude, se você conseguir recuperar 50%, estará se saindo bem." Fonte: Folha de São Paulo – 10-12   Piora o risco de crédito de empresas brasileiras Em meio ao enfraquecimento da atividade econômica, as empresas brasileiras apresentaram uma piora na qualidade de crédito, na avaliação das agências de classificação de risco. Neste ano, 12 companhias tiveram sua nota rebaixada pela agência Fitch Ratings - outras 8 tiveram elevação. A principal consequência de uma piora na classificação de crédito é o aumento nos custos de captação para as companhias. Fonte: Valor Econômico – 10-12   Preços no varejo on line sobem em novembro, diz Fipe Os preços de produtos do comércio eletrônico registraram alta média de 1% no mês de novembro, ante outubro, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé). É a segunda alta seguida do indicador (em outubro houve aumento de 0,1% sobre setembro), fato inédito na série de 34 meses do Fipe/Buscapé. No acumulado de 12 meses, o índice registrou aumento de 0,42%, também o primeiro aumento anual em uma série de 23 comparações. Para que a variação anual de dezembro de 2013 seja de zero, é necessário que a variação mensal este mês seja de -1,68%. Segundo a Fipe, é possível que esse porcentual seja alcançado em virtude do aumento de novembro e das quedas nos meses de dezembro já registradas no passado - de 1,28% em 2012 e 2,85% em 2011. Das 151 categorias de produtos pesquisadas em novembro, 112 tiveram alta de preço de, em média, 1,43%, enquanto 39 tiveram queda de preço de, em média, 0,59%. Fonte: Portal Varejista – 10-12   Venda de roupas cai e limita alta de preços Contidos pela queda nas vendas, os preços dos artigos de vestuário surpreenderam positivamente em novembro. No mês passado, eles subiram, em média, 0,34% na cidade de São Paulo, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Esse resultado é menos de um terço da inflação média do setor para o mês de novembro registrada nos últimos quatro anos (1,19%). Também está bem abaixo da obtida para o vestuário em novembro de 2012 pela Fipe (2,22%). "Eu esperava um inflação maior para o vestuário no mês passado, algo em torno de 0,80%", afirma o coordenador do IPC-Fipe, Rafael Costa Lima.  A expectativa do economista de que a inflação das roupas fosse maior se baseia em dois fatores. O primeiro fator é que em novembro entra no mercado o grosso da coleção de verão. O segundo é a proximidade do fim do ano. Nessa época, há mais dinheiro circulando na economia, o que chancela com facilidade os aumentos de preços. Mas neste ano não foi isso o que se viu. Segundo José Luiz da Silva Cunha, diretor executivo da Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex), as vendas ficaram abaixo das expectativas em setembro e outubro, com vários dias de frio intenso no momento em que as lojas estavam preparadas com artigos para primavera. "Agora os lojistas decidiram reduzir as margens da nova coleção para poder girar com mais facilidade os estoques." Em junho, com as manifestações de rua, o setor já tinha sido muito afetado, lembra. Essa também é a avaliação do sócio da GS&MD, Alberto Serrentino, consultor especializado em varejo. "As empresas do varejo de vestuário estão mais agressivas em preços porque não atingiram resultados tão bons ao longo do ano e agora não podem perder a demanda." O consultor acrescenta que o comportamento do câmbio também ajudou a conter preços. Como se esperava um câmbio mais alto para o fim do ano, na faixa de R$ 2,60, que não se confirmou, as mercadorias importadas estão chegando ao mercado com preços em reais mais moderados. "A desvalorização do real não foi tão aguda", diz Serrentino. Ele destaca que a participação dos importados no vestuário corresponde a 20% mercado. No caso das grandes redes varejista do setor, chega a 40% do total de itens. "Este não foi um ano bom para o vestuário", afirma Jean Nakdissi Jr., conselheiro da Associação dos Lojistas do Brás (Alobrás), polo de confecção, que reúne cerca de 5 mil empresas. Ele diz que tanto as lojas como as confecções acumulam estoques. Como o mercado não está tão aquecido, os empresários não se sentem seguros para aumentar tanto os preços.  Nas contas de Nelson Tranquez, diretor da Câmara de Dirigentes Lojistas do Bom Retiro, polo de vestuário que reúne 1.600 empresas, as vendas do setor neste ano estão cerca de 5% menores do que as de 2012. "Todo mundo está enfrentando um mercado difícil, afetado pela alta da inadimplência e do endividamento." A saída, segundo ele, foi reduzir as margens para vender. Em novembro, por exemplo, ele diz que os negócios melhoraram. Fast fashion Além do fator conjuntural, que foi o enfraquecimento nas vendas, Júlio Takano, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Serviços para o Varejo (Abiesv), diz que uma parcela de movimento mais comedido dos preços dos artigos de vestuário se deve a uma mudança estrutural que há no setor. Takano explica que o modelo de fast fashion, que é vender pequenas coleções em número de peças, que se renovam praticamente toda semana nas lojas, fez com que as grandes varejistas de vestuário trabalhassem com mais planejamento. E esse modelo atenua as grandes oscilações de preços porque não faz promoções para se livrar dos estoques, já as quantidades são pequenas e planejadas. "O varejo está se profissionalizando", diz Takano. Ele explica que essa tendência do modelo do fast fashion, com pequena oferta de produtos, também está sendo seguida por pequenas lojas do interior que se abastecem no atacado. Fonte: Portal Varejista – 10-12   Economistas recomendam cautela nas compras de Natal Economistas da empresa de consultoria Serasa Experian advertem para o risco de um consumo exagerado.  Cerca de 20,6 milhões de brasileiros atrasaram o pagamento de contas entre janeiro e outubro deste ano. Apesar de alto, esse número é 4% inferior ao registrado em igual período de 2012 e o menor desde 2010. Os economistas da empresa de consultoria Serasa Experian advertem para o risco de um consumo exagerado que venha comprometer o orçamento doméstico. "Cuidado com as compras de Natal para não entrar em 2014 superendividado", alertam eles. Os economistas recomendam que antes de sair para o comércio, é bom o consumidor fazer uma lista de presentes com os valores máximos que podem caber no orçamento. "A lista ajuda a não se empolgar e perder o controle", diz a nota da Serasa. Na avaliação desses profissionais, o recuo do número de consumidores inadimplentes decorre de uma situação em que bancos estão mais rigorosos na concessão de crédito. Mas há outros fatores: os consumidores estão priorizando pagamento das dívidas, apelando inclusive para a renegociação. (Agência Brasil) Fonte: Portal Economia SC – 10-12

galeria de imagens

Compartilhar: