CDL

Tim, Vivo e empresa da Coca-Cola são multadas

As empresas Vivo, Tim e o Sistema de Alimentos e Bebidas do Brasil (SABB), joint venture da Coca-Cola Brasil, foram multadas ontem pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça por propaganda enganosa. Elas têm 10 dias para questionar a decisão junto à Secretaria Nacional do Consumidor.

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4195363.xml&template=3898.dwt&edition=22325§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – 10-07


Projeto do Sebrae recebe inscrições até o dia 31
 
Eu Empresário deste ano inova com a participação de microempreendedores individuais

Até o final do mês, micro e pequenos empresários de Santa Catarina terão a oportunidade de concorrer a quase dois meses de consultoria gratuita para ajudar no desenvolvimento das empresas que eles criaram.

Na terceira edição do projeto Eu Empresário – programa do Sebrae/SC em parceria com o Grupo RBS – as inscrições abrem hoje no site www.sebrae-sc.com.br/euempresario com uma novidade: os microempreendedores individuais, que ultrapassam os 100 mil no Estado, também poderão concorrer.

Diferentemente de processos seletivos convencionais, para ganhar, o empreendedor não precisa enfatizar o diferencial do seu negócio. De acordo com Spyros Diamantaras, gerente de Comunicação e Mercado do Sebrae/SC, a equipe responsável pela seleção busca o empresário comum, com dificuldades semelhantes a outros profissionais que estão no mercado e que possa sensibilizar outros a investirem em consultoria para melhorar a gestão das empresas.

– Os empresários de Santa Catarina estão entre os melhores do país, segundo a taxa de sobrevivência das empresas. Porém ser apenas empreendedor não é mais suficiente. O principal objetivo deste programa é provocar e inspirar o empresário catarinense a buscar ferramentas de gestão para se diferenciar nos negócios – diz Diamantaras.

Os empresários selecionados serão conhecidos no dia 9 de agosto e, durante o período do projeto, receberão consultorias para identificar os problemas e apontar as soluções para que o estabelecimento desponte no mercado.

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4195367.xml&template=3898.dwt&edition=22325§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – 10-07


FMI reduz projeção do PIB para 2,5%

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu novamente a projeção de crescimento para a economia brasileira em 2013 e 2014. A instituição prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresça 2,5% este ano, ante expectativa de alta de 3% divulgada em meados de abril. Para 2014 a revisão para baixo foi ainda maior. O número caiu de 4% para 3,2%. De acordo com o relatório atual, o país foi o que teve a maior redução na perspectiva para 2014.

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4195368.xml&template=3898.dwt&edition=22325§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – 10-07


BRINDE AO OUTONO

O calor de abril e maio aumentou as vendas de água mineral em 5% em relação ao mesmo mês de 2012 no Estado, revela a Associação Catarinense da Indústria de Água Mineral. O resultado confirma o crescimento do setor nos últimos quatro anos.

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4195520.xml&template=3916.dwt&edition=22325§ion=213
Fonte: Diário Catarinense – Rafael Martini – 10-07


MAIS ARRECADAÇÃO

O segmento de veículos automotores e autopeças foi o recordista em crescimento da arrecadação do Estado no primeiro semestre de 2013. Levantamento da Secretaria da Fazenda mostra evolução de 33,82% em comparação ao mesmo período do ano passado. A perspectiva é fechar o ano com um acréscimo de 34%, o que significa aumento de R$ 230 milhões na arrecadação estadual.

http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4195444.xml&template=4191.dwt&edition=22328§ion=1160
Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 10-07


Vendas da indústria de SC repetem desempenho de 2012
O desempenho da indústria catarinense registrou nova queda no mês de maio, com diminuição de 0,9% no faturamento em relação ao mês anterior. Mesmo com o resultado, o Estado possui desempenho estável nos cinco primeiros meses do ano (0,2%) na comparação com mesmo período de 2012. O resultado também foi levemente menor que o do mês de maio do ano passado (-0,2%). Os dados constam na pesquisa Indicadores Industriais, divulgada nesta terça (9) pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC).

O maior declínio em maio em relação a abril ocorreu no setor de vestuário e acessórios (19,7%), que no mês anterior havia vendido novas coleções, elevando a base de comparação (veja tabelas abaixo). No desempenho acumulado entre janeiro e maio, os destaques negativos foram os segmentos de Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos (-11,5%), Têxteis (-10,7%) e Material Plástico (-5,7%). No sentido contrário, com altas significativas no ano, estão os setores de Veículos Automotores (14,2%), Minerais Não Metálicos (11,5%) e Produtos de Metal (10%).

As indústrias de Santa Catarina também reduziram o número de horas trabalhadas na produção, tanto em relação a abril (-0,2%) quanto frente a maio de 2012 (-1,5%). Com isso, o valor manteve-se praticamente estável (0,1%) no acumulado do ano, na comparação do mesmo período de 2012. O grupo dos fabricantes de Equipamentos de Informática, Eletrônicos e Óticos (-7,5%) e de Produtos Têxteis (-5%) foram os que reduziram em maior quantia o número de horas trabalhadas na produção.

O volume da massa salarial, que representa a soma das remunerações pagas, foi um dos indicadores que tiveram desempenho positivo. Foi registrada alta de 2,1% em relação a abril, e elevação de 3% tendo como base o mês de maio do ano anterior, totalizando no ano de 2013 elevação de 4,4%. Foi a sétima alta consecutiva desse indicador. Segundo a pesquisa, o indicador tem sido influenciado tanto pelos reajustes salariais concedidos pelas indústrias quanto pelo aumento do número de postos de trabalho. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregado (Caged), do Ministério do Trabalho, entre janeiro e maio deste ano houve aumento de 4,8% no nível de emprego.

Também foi registrada alta nos indicadores relacionados à utilização da capacidade instalada em maio, que chegou a 84,4%. O índice da última apuração representa crescimento de 0,3 ponto percentual em relação a abril e 1,8 p.p. na comparação com maio de 2012. A média registrada no ano passou para 83,9%, representando alta de 1,1 ponto percentual.

A pesquisa mensal indicadores industriais é elaborada pela FIESC, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) a partir de dados informados por 180 empresas do Estado.

Os dados referentes ao país, divulgados na segunda pela CNI, mostram que a indústria brasileira passou a acumular alta de 6,2% no faturamento do ano. Também é registrado desempenho positivo na massa salarial (2%) e utilização da capacidade instalada (0,9 p.p, em 82,8%), também considerando o desempenho de janeiro a maio.

http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=industria&id=14551
Fonte: Economia SC – 10-07


Presidente da CNDL divulga índices de inadimplência
O SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) divulgam, em entrevista coletiva à imprensa, nesta quarta-feira, 10, às 10h30, os indicadores de inadimplência e de vendas a prazo no comércio brasileiro. Os dados são referentes ao mês de junho deste ano.

Os documentos serão distribuídos pontualmente às 10h30 e, a partir das 10h45, o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, comentará o resultado da pesquisa, que envolve consulta a mais de 150 milhões de cadastros de pessoas físicas (CPFs) em 800 mil pontos de vendas credenciados.

http://www.adjorisc.com.br/economia/presidente-da-cndl-divulga-indices-de-inadimplencia-1.1307878#.Ud1pnNLVC1U
Fonte: Adjori SC – 10-07


Classe C passa a liderar o mercado de sapatos no Brasil

Gasto médio do brasileiro este ano com calçados deve ser de R$ 245,68

Os consumidores da Classe C devem responder por 42% das vendas de calçados no Brasil este ano, em um mercado que vai R$ 40 bilhões, 10% a mais que no ano passado. Os consumidores da classe B, que no ano passado foram os principais compradores de calçados, este ano caíram para a segunda posição, com 40% do mercado, o equivalente a R$ 16 bilhões.

Os gastos da classe C com calçados chegam a R$ 17 bilhões. A classe A, que representa 9,6% do mercado, deve gastar R$ 3,9 bilhões. Desde que a pesquisa começou, em 2011, é a primeira vez que a Classe C aparece na liderança do consumo por classe social. O gasto médio do brasileiro este ano com calçados deve ser de R$ 245,68, segundo estimativas do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência.

Por região, o Sudeste apresenta o maior potencial de consumo de calçados: R$ 20 bilhões, o que equivale a metade dos gastos projetados para o país. O Nordeste é o segundo maior consumidor, com potencial estimado em R$ 7,3 bilhões (18%) e, em seguida, aparece a região Sul, com potencial de R$ 6,7 bilhões (17%).

http://aemaravilha.com.br/noticias/classe-c-passa-a-liderar-o-mercado-de-sapatos-no-brasil-2401.html
Fonte: Associação Empresarial Maravilha – 10-07


Manifestações fazem varejo perder R$ 38,6 milhões em junho, aponta CNC

O varejo registrou perdas de ao menos R$ 38,6 milhões em vendas no mês de junho devido às manifestações populares que tomaram as ruas do país, segundo cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

De acordo com os economistas da entidade, a queda de 1,6% do Índice de Atividade do Varejo (IAC), registrada pela Serasa Experian em junho, quando associada aos dados do IBGE, indica uma perda total de R$ 1,6 bilhão. Contudo, apenas 2,4% deste montante pode ser atribuído às manifestações ? outros fatores conjunturais como o comportamento dos preços no comércio, do crédito ao consumidor, do mercado de trabalho, além da própria desaceleração do varejo nos últimos meses, ajudam a explicar a maior parte da queda na atividade comercial em junho.

Dessa forma, considerando o faturamento mensal dos seis segmentos do varejo apurados pelo índice da Serasa Experian, o impacto negativo sobre as vendas totalizou R$ 38,6 milhões, afirma a confederação.

De acordo com a CNC, três segmentos do varejo apresentaram as perdas mais significativas nas vendas: combustíveis e lubrificantes (R$13,2 milhões), vestuário e calçados (R$ 8,8 milhões) e móveis e eletrodomésticos (R$ 8,4 milhões). Os demais segmentos apresentaram um impacto agregado de R$ 8,2 milhões.

http://www.varejista.com.br/noticias/6993/manifestacoes-fazem-varejo-perder-r-386-milhoes-em-junho-aponta-cnc
Fonte: Varejista – 10-07


Inflação da baixa renda acelera em junho, diz FGV

A inflação da população de renda mais baixa acelerou em junho, na comparação com maio, puxada por itens como tarifa de ônibus, taxa de água e esgoto e aluguel, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,33% em junho, ante 0,18% em maio. No mesmo período em 2012, o indicador subiu 0,41%. O índice mede a inflação para famílias com renda de até 2,5 salários mínimos (R$ 1.695) por mês e, com o resultado do mês passado, acumulou alta de 3,03% no ano e de 6,43% em 12 meses.

Em junho, a inflação das famílias de menor renda ficou abaixo da média, mas no acumulado em 12 meses ainda segue mais alta. Isso porque os preços medidos pelo IPC-BR (das famílias com renda de até 33 salários) subiram 0,35% no período e acumulam alta de 6,22% em 12 meses.

Cinco das oito classes de despesa registraram inflação mais alta no mês passado: transportes (de deflação de 1,02% para alta de 0,88%), habitação (0,29% para 0,67%), comunicação (de baixa de 0,16% para aumento de 0,29%), e educação, leitura e recreação (0,12% para 0,31%) e despesas diversas (0,17% para 0,29%).

Nesses grupos, os destaques partiram dos itens: tarifa de ônibus urbano (de queda de 1,69% para alta de 1,53%), tarifa de eletricidade residencial (que havia recuado 1,33% para subida de 0,83%), aluguel (0,60% para 0,79%), tarifa de telefone residencial (de baixa de 0,53% para 0,00%) e passeios e férias (de um resultado negativo de 2,41% para um avanço positivo de 1,73%).

A alta da tarifa de ônibus deve ser revertida em julho uma vez que capitais como São Paulo e Rio de Janeiro revogaram os aumentos, que vigoraram na maior parte do mês de junho.

Em contrapartida, houve desacelerações em alimentação (alta de 0,26% para baixa de 0,22%), saúde e cuidados pessoais (0,74% para 0,39%) e vestuário (0,87% para 0,51%). Esses grupos foram influenciados principalmente por hortaliças e legumes (deflação de 1,20% para baixa de 6,60%), medicamentos em geral (1,30% para 0,22%) e roupas (1,13% para 0,75%), nesta ordem.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/07/1308847-inflacao-da-baixa-renda-acelera-em-junho-diz-fgv.shtml
Fonte: Folha de São Paulo – 10-07


Dilma sanciona com vetos a lei que desonera a cesta básica

A presidente Dilma Roussef vetou parcialmente o projeto de lei de conversão aprovado pelo Congresso no lugar da Medida Provisória 609, que promoveu, em março deste ano, uma desoneração tributária (PIS e Cofins) sobre produtos da cesta básica, inclusive importados. Fruto dessa sanção com vetos, a Lei 12.839 foi publicada nesta quarta-feira pelo "Diário Oficial da União".

Dilma suprimiu, na versão final da lei, dispositivos que estenderiam a desoneração a mortadelas, linguiças, camarões, pães de forma, diversos tipos de biscoito, sucos, erva mate, polvilho, molho de tomate, vinagre, artigos escolares (como lápis, caneta, mochila, borracha) alguns tipos de ração e suplementos para animais, entre outros produtos.

Também caíram trechos que previam suspensão das contribuições de PIS, Cofins e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em aquisições de matérias primas e insumos para fabricação de sabonetes por indústrias dedicadas exclusivamente a esse produto.

Em mensagem ao Congresso, também publicada no diário oficial de hoje, a presidente explica que tais dispositivos "violam a Lei de Responsabilidade Fiscal, ao preverem desonerações sem apresentar estimativas de impacto e as devidas compensações financeiras". Nesse grupo de vetos justificado com base na LRF, entraram também partes do projeto que beneficiariam fabricantes e importadores de alguns tipos de máquinas e veículos.

http://economia.uol.com.br/noticias/valor-online/2013/07/10/dilma-sanciona-com-vetos-a-lei-que-desonera-a-cesta-basica.htm
Fonte: Uol – 10-07