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Clipping Diário - 10/06/2014

Publicado em 10/06/2014
Clipping Diário - 10/06/2014

PATRIMÔNIO REFORMADO A nova casa de Hercílio Luz Casa onde morreu o ex-governador Hercílio Luz, na Avenida Mauro Ramos, será restaurada e deve virar memorial do político catarinense O cenário imponente e histórico da antiga residência do ex-governador Hercílio Luz, em Florianópolis, está próximo de voltar a reinar na Avenida Mauro Ramos. Antes do fim do ano iniciará a obra que tornará a casa um memorial em homenagem ao político catarinense. Um acordo entre a prefeitura, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e um representante do proprietário da área possibilitou a reforma da casa. Como o imóvel é tombado como patrimônio histórico, é necessária permissão dos órgãos governamentais para qualquer obra no local. Além do restauro na residência do ex-governador, o investidor construirá nos três terrenos anexos, localizados em frente ao casarão, um prédio comercial com escritórios, tomando grande parte do quarteirão que fica na altura do número 1.562 da Mauro Ramos. O local também deverá abrigar um restaurante panorâmico. Hercílio Luz residiu na casa na década de 20. Foi lá que ele morreu em 1924, antes da conclusão da primeira ponte entre a Ilha de Santa Catarina e o continente, que anos mais tarde ganharia seu nome. Nos últimos anos, a casa sucumbiu ao esquecimento. Escondida pelo matagal, passou a ser lembrada apenas por usuários de drogas e moradores de rua, que usavam o espaço como abrigo. Atualmente, o dono do imóvel seria Paulo Tonietto, empresário do capitão da Seleção Brasileira, Thiago Silva, conforme divulgou em primeira mão o colunista Cacau Menezes, do Diário Catarinense. Fonte ligada ao agente revela que o zagueiro da Seleção está bancando o projeto. Ontem à tarde, por telefone, Tonietto não quis falar sobre o assunto e designou o arquiteto Renee Gonçalves como porta-voz. Gonçalves seria o responsável por tratar das obras com a prefeitura. A reportagem tentou entrar em contato com o profissional, mas não foi atendida. Segundo o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano de Florianópolis, Dalmo Vieira Filho, houve uma convergência de interesses na discussão. E a regularização da obra está em fase avançada. A construção deve começar antes do fim do ano, segundo o secretário. – O próximo passo é a aprovação formal dos projetos. O que temos ainda é a consulta de viabilidade preliminar. Estão tramitando os projetos executivos para liberação do alvará – informou o secretário, que também garantiu que a reforma na residência será paga pelo investidor. Via assessoria de imprensa, a FCC afirmou que participará da obra “fazendo a aprovação e acompanhamento do projeto, que está em fase de elaboração”. O órgão expediu um ofício pedindo a limpeza do terreno e proteção do imóvel ainda antes do início das obras. Uma reunião com a empresa responsável deve ser feita em breve para discutir a conservação do prédio. Histórico - A residência foi doada por amigos na década de 1920. Em 1921, Hercílio Luz fez reformas no local - O ex-governador morreu dentro da casa em 1924 - A residência foi então dividida entre os cinco primeiros filhos e depois ficou com a quinta filha do primeiro casamento, Carmem Luz - Registros mostram que em 1938 a casa teria sido reformada por Demóstenes da Veiga - Parte da mansão foi adquirida pela família Polli, que era proprietária da casa até há pouco tempo - Recentemente a residência foi adquirida por novos proprietários Fonte: Diário Catarinense – Reportagem Especial – 10-06   Cartas Ambulantes Com ou sem a fiscalização, a frente do Terminal de Integração do Centro (Ticen) é território dos ambulantes. É um camelódromo a céu aberto, onde se vende de tudo. De manhã cedo, ou por volta das 16h, é fácil observar tal fato. Eles também estão entrando aos poucos na Praça XV. É dessa forma que vamos ver a cidade crescer? Adilson Dutra, funcionário público Fonte: Diário Catarinense – Diário do Leitor – 10-06   PARA 2015 Imposto na nota fiscal é adiado Previsto para entrar em vigor ontem, o projeto De Olho no Imposto, que determina a obrigatoriedade de discriminação em nota fiscal das tarifas embutidas no preço de produtos e serviços em estabelecimentos de todo o Brasil, terá apenas fiscalizações de caráter educativo até janeiro de 2015. O anúncio da prorrogação veio com uma medida provisória publicada no Diário Oficial da União na última sexta-feira. O projeto, que deve afetar diretamente mais de 2 milhões de estabelecimentos no país, vai demorar para ter algum tipo de punição pois setores do comércio e de serviços alegaram dificuldades em se adaptar à norma, principalmente aqueles que não trabalham com sistemas informatizados de emissão de nota fiscal. Embora o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) veja a aprovação da lei como uma conquista, o projeto esbarrou em questões técnicas, como a exigência de discriminação do percentual ou valores absolutos dos impostos referentes à União, Estados e municípios. – Muitos comerciantes e empresários têm dificuldades para detalharar a tributação, o que é extremamente justificável, uma vez que existem mais de 90 tributos diferentes no país– explica o contador e especialista em gestão tributária, Tiago Coelho. Apenas 20% dos negócios conseguiu se adaptar Um decreto publicado na sexta-feira determina que devem estar presentes informações relacionadas ao valor dos tributos federais, estaduais e municipais, como ICMS, ISS, IPI, IOF, PIS-Pasep, Cofins e Cide. De acordo com Tiago, que representa o Conselho Estadual do Jovem Empreendedor de Santa Catarina, um estudo da União apontou que apenas 20% dos estabelecimentos brasileiros conseguiram se adaptar a tempo. – Isso também é um reflexo da falta de informação. Nos projeto, consta que a discriminação dos impostos, que representa cerca de 40% do valor total, não precisa necessariamente estar nas notas fiscais – lembra o especialista. A regulamentação é opcional para microempreendedores individuais e empresas de pequeno porte, que podem informar apenas a alíquota em que estão enquadradas no Simples Nacional. Empresas de porte médio e grande têm obrigatoriedade de detalhar os impostos em valores absolutos ou percentuais e dividi-los por entes tributantes, ou seja, nas esferas federal, estadual e municipal. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 10-06   Facebook ajudou na enchente A comunicação via redes sociais, especialmente pelo Facebook, ajudou a prevenção de acidentes na maior enchente dos últimos 50 anos em Jaraguá do Sul, informou o Secretário da Defesa Civil, Marcelo Prochnow. O presidente da CDL, Eduardo Schiewe, tentou apurar ontem o número de lojas atingidas. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 10-06   R$ 1,35 bilhão É o que o comércio prevê faturar com vendas pela internet no Dia dos Namorados. O crescimento é de 35% frente ao mesmo período de 2013. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 10-06   MERCADO Juros ficam mais caros ao consumidor Os bancos e o comércio aumentaram os juros sobre os empréstimos e as compras financiadas em maio, pela quinta vez no ano e pela 12ª vez seguida, em um comportamento antagônico ao do Comitê de Política Monetária (Copom), que na última reunião manteve a taxa básica de juro, a Selic, inalterada. As pessoas físicas pagaram em média juro de 100,76% ao ano, em maio, ante 100,31%, em abril. De acordo com a pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), enquanto a taxa Selic teve alta de 51,72% entre março de 2013 até maio deste ano, quando chegou a 11% ao ano, o crédito à pessoa física ficou 87,97% mais caro. Para o diretor executivo da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, as correções revelam que o mercado procurou se proteger contra uma eventual piora das condições econômicas e também antecipou uma nova subida da taxa Selic, medida que acabou não se confirmando. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 10-06   MARKETING EM DEBATE Economia é pauta no Fórum ADVB Apesar de cenário de incertezas, empresários catarinenses preveem crescimento e demonstram otimismo para 2014. Esse foi o tom da 12a edição do Fórum das Personalidades de Vendas da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB-SC), que ocorreu ontem em Florianópolis. O evento reuniu 11 personalidades de vendas para discutir o panorama econômico e político, além das expectativas para o futuro. E foi ao falar do crescimento previsto para este ano, que muitos empresários demonstraram otimismo. Acari Menestrina, presidente da Gran Mestri, produtora de queijos finos, afirma que a empresa deve crescer 120% neste ano, mas ele ressalta que ainda há desafios. – Nossa grande questão é gestão. O governo não vai resolver problema de ninguém, quem tem que fazer somos nós, temos que transformar dificuldades em oportunidades – defende o empresário. Denisson Moura de Freitas, presidente da Komeco e Komdelli, acrescenta que para crescer e desenvolver, é fundamental apostar em inovação e criatividade. Freitas conta que a Komdelli, processadora de salmão, cresceu 32% até maio deste ano em relação a 2013 e que aumenta sua carteira em 200 clientes por mês. – Está extremamente positivo para nós, porque brasileiro está investindo em comidas mais saudáveis. Freitas não está sozinho. Apesar de defender que os próximos dois anos serão difíceis, Hans Dieter Didjurgeit, presidente da União Saúde, também aposta em crescimento para 2014. A expectativa é que o negócio criado em Jaraguá do Sul cresça 35% “ou talvez mais”. – Temos que fazer a gestão da saúde, que é aplicado no mundo inteiro. Plano de saúde é um plano de responsabilidade social – avalia. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 10-06   Lopes na Acats O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Blumenau (CDL), Paulo César Lopes, assumiu a vice-presidência da Associação Catarinense de Supermercados (Acats). Ele é proprietário da rede Super Central, integrante da Rede Top. O mandato é de dois anos. O presidente reeleito é Atanázio dos Santos Netto, do Angeloni. Normalmente, a vice-presidência serve como uma espécie de preparação para o futuro presidente. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Pancho – 10-06   Inadimplência sobe 9,56% em maio, a maior alta anual desde 2010 Segundo a CNDL e o SPC Brasil, o número de pessoas físicas inadimplentes aumentou 1,38% em relação a abril BRASÍLIA - Com a alta do juro nos últimos meses, a inadimplência também subiu. O indicador avançou 9,56% em maio na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados divulgados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Foi a maior variação anual registrada desde o início da série histórica, que teve início em janeiro de 2010. Em relação a abril, o número de pessoas físicas inadimplentes registradas na base de dados aumentou 1,38%. Segundo as entidades, a partir desse dado é possível estimar que 55,04 milhões de CPFs estavam registrados no serviço até o fim do mês passado.  A projeção para o crescimento da inadimplência das pessoas físicas neste ano subiu para 7,5% em relação a 2013. A estimativa anterior da CNDL era de uma alta entre 4,5% a 5%. "Temos uma expectativa que o número de pessoas inadimplentes cresça por volta de 7,5% em relação a 2013", afirmou a economista do SPC Brasil, Luiza Rodrigues. Segundo a economista, a nova projeção está relacionada ao aumento da taxa básica de juros.  Dados do SCPC. Segundo a  Boa Vista, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), a inadimplência sofreu queda de 6,8% em maio, mas no acumulado dos últimos 12 meses subiu 1,8%, em aceleração. Para a análise do acumulado em 12 meses, é considerado o período entre junho de 2013 até maio de 2014 na comparação com junho de 2012 a maio de 2013. Na análise dos últimos 12 meses, a única região que apresentou queda nos registros de inadimplência foi o Sudeste (-1,3%). Foram apuradas altas no Nordeste (7,3%), Sul (5,9%), Norte (5,7%) e Centro-Oeste (5,5%). A Boa Vista SCPC espera a manutenção da seletividade de crédito, do desaquecimento no mercado de trabalho e também do encarecimento do crédito devido ao aumento das taxas de juros. Nessa perspectiva, a previsão é de que os registros de inadimplência para o ano permaneçam abaixo de 3%. Considerando apenas o setor de varejo, a inadimplência dos consumidores subiu 11,6% em maio ante abril, já descontados os efeitos sazonais. Mas no acumulado do ano até maio ante igual período de 2013, foi apurada queda de 8,3%. Também foram registrados recuos nas comparações com maio do ano passado (10,4%) e na análise em 12 meses (5,9%).  Fonte: O Estado de São Paulo – 10-06   Monitor do PIB aponta queda a 1,8% em abril Indicador calculado pela FGV mostra perda de dinamismo da indústria no 2º trimestre RIO - A indústria perdeu dinamismo no início do segundo trimestre de 2014 e levou o Produto Interno Bruto (PIB), soma de toda a renda gerada no País, a uma intensa desaceleração em abril. O crescimento acumulado em 12 meses, que era de 2,5% até março, passou a 1,8% no mês seguinte, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), que calcula o Monitor do PIB. O mês de abril foi marcado por queda expressiva na confiança de empresários da indústria, do comércio, da construção e dos serviços. A produção industrial, por sua vez, caiu 5,8% em relação a abril de 2013 – o recuo mais intenso desde setembro de 2009 nessa comparação. Enquanto isso, consumidores sinalizam intenção cada vez menor de consumo. “Todos os setores sofrem retração, mas chama a atenção o resultado da indústria, que se reduz de 2,1% no primeiro trimestre para 1,1% no acumulado (em 12 meses) até abril”, diz o relatório da FGV, obtido com exclusividade pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. A indústria de transformação e a da construção são as mais afetadas. Nos serviços, o comércio perdeu fôlego, enquanto na agropecuária a produção de café, milho e suínos caiu. A atividade mais fraca foi justamente um dos argumentos do Comitê de Política Monetária (Copom) para interromper o ciclo de alta da Selic. A decisão foi tomada no mês passado, apesar de a inflação se aproximar cada vez mais do teto da meta perseguida pelo governo, de 6,5%. Na sexta-feira, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegou a 6,37% em 12 meses. Desaceleração. O Ibre/FGV trabalha desde o início de 2013 no projeto Monitor do PIB, que busca antecipar mês a mês os rumos da atividade econômica adotando as mesmas metodologia e fontes de informação usadas no cálculo oficial do IBGE. O projeto é coordenado pelo pesquisador associado Claudio Considera, que já esteve à frente da Coordenação de Contas Nacionais do IBGE e foi secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda. O arrefecimento da atividade é observado em qualquer tipo de comparação no Monitor. No trimestre até abril em relação a igual período de 2013, o crescimento da economia foi de 1,2%. Nos primeiros três meses do ano, porém, havia sido de 1,9%. Para as estimativas, o Ibre/FGV compilou os dados já divulgados, correspondentes a 60% das informações utilizadas. A atividade da indústria caiu 0,5% nos três meses até abril sobre igual período de 2013. “A desaceleração era esperada, mas isso (queda da produção) surpreendeu. Mostra um descompasso, porque não estava tão ruim assim”, avalia Considera. Por outro lado, a expansão na produção de energia e na indústria extrativa impediu que o PIB industrial ficasse ainda pior. Na próxima sexta-feira, as atenções se voltarão aos dados de abril do Indicador de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br). Para o economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, o avanço entre março e abril deve ser de 0,3%, puxado pelo comércio. “Mas é preciso cautela. Apesar da alta, a base (de abril) pode ficar muito ruim, levando a uma melhora nos meses seguintes”, disse Perfeito, acrescentando que o segundo trimestre pode “não ser tão ruim”. Fonte: O Estado de São Paulo – 10-06   Trabalhador dará entrada maior em financiamento com recurso do FGTS O trabalhador que comprar a casa própria com recursos do FGTS terá de dar uma entrada maior na hora de fechar o financiamento a partir de junho de 2014. Começou a valer na última segunda-feira (2) a regra que eleva o pagamento inicial do mutuário de 5% para 20% do valor do imóvel dentro da linha Carta de Crédito FGTS. A entrada cai para 10% quando for utilizado o sistema de amortização SAC, no qual a prestação cai ao longo do tempo. BENEFICIÁRIOS A modalidade Carta de Crédito FGTS é destinada a famílias com renda de até R$ 5.400 nos municípios com população a partir de 250 mil habitantes. Nas demais cidades, a renda é de até R$ 4.300. Também estão incluídos na nova regra os beneficiários do programa habitacional Minha Casa Minha Vida com renda entre R$ 3.100,01 e R$ 5.000,00 (faixa 3). Nessa modalidade, os bancos oferecem juros mais baixos (entre 5% e 8,16% ao ano) que os de mercado, pois os recursos do financiamento vêm diretamente do FGTS. O maior operador da linha é a Caixa Econômica Federal. O valor máximo de avaliação do imóvel varia de R$ 90 mil a R$ 190 mil, dependendo da população da cidade. REGULAMENTAÇÃO A mudança no porcentual de entrada foi anunciada em setembro de 2013 pelo CMN (Conselho Monetário Nacional), mas só foi regulamentada agora pelo Ministério das Cidades. Em setembro daquele ano, o CMN também elevou o limite do valor do imóvel para financiamento dentro do SFH (Sistema Financeiro da Habitação) de R$ 500 mil para R$ 750 mil. Nesse caso, também valem os valores da entrada de 10% e 20%, de acordo com o sistema de amortização. A decisão em relação ao SFH já está valendo desde o ano passado.  Fonte: Folha de São Paulo – 10-06   IPC-S recua em cinco capitais na primeira semana de junho A maior queda foi observada em Porto Alegre. Em São Paulo e Belo Horizonte, o índice registrou alta O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve queda em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas, entre a última semana de maio e a primeira semana de junho. A maior queda foi observada em Porto Alegre (0,25 ponto percentual, ao cair de 0,48% para 0,23%). Também tiveram recuos as cidades do Recife (0,12 ponto percentual, ao passar de 1,03% para 0,91%), de Salvador (0,1 ponto percentual, ao passar de 0,68% para 0,58%), do Rio de Janeiro (0,09 ponto percentual, ao passar de 0,57% para 0,48%) e de Brasília (0,07 ponto percentual, ao passar de 0,83% para 0,76%). A inflação teve comportamento diferente em duas cidades, onde o IPC-S subiu: São Paulo (0,07 ponto percentual, ao passar de 0,32% para 0,39%) e Belo Horizonte (0,01 ponto percentual, ao passar de 0,27% para 0,28%). Fonte: Brasil Econômico – 10-06   Dia dos namorados deve aumentar vendas em 4,5% A expectativa dos comerciantes de Balneário Camboriú para o Dia dos Namorados  é que as vendas aumentem em 4,5% na comparação com o ano passado e que a data seja comemorada na véspera. Como neste ano o dia 12  marca a estreia do Brasil na Copa do Mundo de 201 jogando contra a Croácia, a previsão da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL)  é que as compras sejam feitas de forma antecipada. O presidente da CDL, José Roberto Cruz, destaca que data costuma ser a terceira melhor para vendas no comércio, atrás apenas do Natal e Dia das Mães e superando, inclusive o Dia dos Pais. “O brasileiro tem o costume de deixar as compras para a véspera, mas a intenção de presentear é muito forte neste dia. Então é interessante os consumidores anteciparem estas compras”, comenta. Ele destaca que a lista de presentes para a data varia, incluindo de flores a joias. Fonte: Economia SC – 10-06 

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