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Clipping Diário - 10/05/2017

Publicado em 10/05/2017
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Imagem da Ilha / Tudo Sobre Floripa Diário Catarinense Notícias do Dia Jornal Floripa / Diário Catarinense / Floripa News
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Fonte: Exame Inflação cai para 0,14% em abril e entra na meta, segundo IBGE A inflação no Brasil, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 0,14% em abril. O acumulado dos últimos 12 meses ficou em 4,08%, já abaixo do centro da meta do governo, que é de 4,5% com tolerância de dois pontos percentuais para cima (6,5%) ou para baixo (2,5%). A inflação anualizada não era tão baixa há quase uma década: em julho de 2017, essa taxa ficou em 3,74%. Os números foram divulgados na manhã desta quarta-feira (09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A inflação de abril caiu em relação a março, quando registrou 0,25%, e em relação a abril do ano passado, quando ficou em 0,61%. Nos quatro primeiros meses de 2017, o IPCA acumula 1,10%, bem abaixo dos 3,25% registrados no mesmo período de 2016. O Boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central com as expectativas econômicas do mercado, mostrou sinais divergentes na edição da última segunda-feira (08). A projeção do IPCA em 2017 caiu pela nona semana consecutiva, de 4,03% para 4,01%, enquanto a perspectiva para 2018 subiu pela primeira vez em quatro semanas, indo de 4,3% para 4,39%. Os economistas continuam vendo ao final deste mês um novo corte de 1 ponto percentual nos juros, atualmente em 11,25%.
Fonte: Exame Consumidor pode renegociar dívidas pela internet até fim de maio Consumidores que desejam renegociar dívidas com instituições financeiras poderão fazê-lo pela internet até 31 de maio utilizando uma plataforma online disponibilizada pelo governo federal. A ação faz parte da 4ª Semana Nacional de Educação Financeira, que envolve órgãos e entidades como o Banco Central, Ministério da Justiça e Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O consumidor interessado deve registrar seu relato na plataforma e a empresa credora tem até 10 dias para manifestar-se a respeito. Após a manifestação, o consumidor tem mais 20 dias para responder e classificar a demanda como resolvida ou não resolvida. A plataforma tem 377 empresas cadastradas. Segundo o secretário Nacional do Consumidor, Arthur Rollo, as maiores instituições financeiras do país estão cadastrados. “Caso a dívida seja com uma instituição que não está cadastrada, o consumidor pode informar e a gente vai tentar contato”, explicou. A renegociação de dívidas online também foi aberta durante a Semana Nacional de Educação Financeira do ano passado. Em 2016, houve 3.034 manifestações de consumidores finalizadas, com média de solução de 79,5%, de acordo com dados do Ministério da Justiça. Rollo disse que durante a campanha há uma força-tarefa para estimular a resolução das dívidas, mas ressaltou que os Procons também podem fazer a mediação desse tipo de contato em outros períodos. “Nos Procons é desenvolvido o ano inteiro”, afirmou. Cursos a distância O ministério e o Banco Central (BC) também anunciaram a abertura de inscrições para três cursos a distância gratuitos sobre economia. Dois deles, com inscrições abertas até 23 de maio, são destinados a consumidores endividados ou que queiram controlar melhor as finanças. O primeiro traz noções básicas de como sair do vermelho e planejar o orçamento e tem 5 mil vagas. O segundo trata da relação emocional com o dinheiro e oferece 2,5 mil vagas. Formatados em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), ambos têm duração de três semanas. Quem concluir receberá um certificado de extensão da UnB. O terceiro curso é destinado a pessoas que trabalham com atendimento ao consumidor. Segundo o diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania do BC, Isaac Sidney, o objetivo do curso é ensinar de maneira didática temas como o funcionamento do Sistema Financeiro Nacional, as competências do Banco Central e as principais regras ligadas ao uso do cartão de crédito. O curso oferece 250 vagas. As inscrições começam hoje e vão até 16 de junho. Segundo dados do Banco Central e do Ministério da Justiça, no ano passado houve um total de 1,097 milhão de reclamações contra bancos e instituições financeiras nos canais de atendimento do BC e nos Procons de todo o país. No caso das reclamações junto aos Procons, que representaram 597 mil do total, a maioria (29,6%) dizia respeito a cartões de crédito. Em segundo lugar (24,1%) ficaram reclamações sobre bancos comerciais e em terceiro (12,7%) sobre financeiras.
Fonte: Exame 5 dicas para começar um negócio pelo Facebook Vender pelo Facebook é uma ótima saída para quem está começando um negócio e ainda não tem grana para investir em um site ou loja física. A rede social permite criar conexão com o cliente rapidamente, desde que você crie a estratégia certa. “Quem começa pelo Facebook e faz tudo direitinho tem boas chances de sucesso, porque tem contato direto com as necessidades dos clientes”, explica o diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas), Mário Rodrigues. Mas como ganhar cara de marca grande e conquistar consumidores? Confira as dicas a seguir para o seu negócio se tornar um sucesso pelo Facebook: 1 — Tenha uma fan page para vender online Criar uma fan page é a forma mais profissional de vender pelo Facebook, segundo Gabriel Rossi, professor da ESPM e especialista em gestão de mídias sociais. Basta configurar a página para anunciar e vender os produtos por lá mesmo. 2 — Queira atingir vendas, mais do que curtidas Para criar um negócio pelas redes sociais, é básico ter em mente o que você pretende vender e ter uma meta de vendas para percorrer. É importante usar as métricas do Facebook para medir não só a quantidade de curtidas que a marca teve, mas o quanto dessas curtidas se transformaram efetivamente em vendas. Essas métricas são chamadas de indicadores de conversão. 3 — Crie postagens interessantes Milhares de pessoas publicam postagens o tempo todo e você precisa ser muito interessante para se destacar. Por isso, só anunciar produtos à venda não é suficiente. É preciso instigar sentimentos por meio de conteúdo. Isso significa ensinar as pessoas a usar seu produto, publicar fotos bonitas ou postar memes, por exemplo. Testemunhos de consumidores que já compraram o seu produto ou serviço e listas dos produtos mais desejados para serem compartilhadas também são posts interessantes. Use uma linguagem que combine com o público que você quer atingir e prefira imagens de boa qualidade a textos longos. 4 — Planeje a regularidade dos posts Publicar posts com regularidade é mais importante do que em grande quantidade. É importante fazer postagens sempre nos mesmos horários, adequados ao público-alvo de cada negócio. “Vendas pelo Facebook dependem de ajustes muito finos para darem certo. Às vezes, basta mudar o horário das publicações para vender mais”, orienta Celso Fortes, diretor executivo da agência digital Novos Elementos. 5 — Invista em anúncios pagos É bem difícil alcançar muitos clientes sem pagar por propaganda no Facebook. Por isso, vale a pena investir em posts por meio do Facebook Ads, como recomenda Gabriel Rossi. Você pode investir a partir de 10 reais por post. A ferramenta permite criar campanhas bastante segmentadas, por isso é muito importante conhecer bem o seu público-alvo para não investir dinheiro à toa. “O grande erro de quem vende pelo Facebook é não direcionar os posts por faixa de idade, geolocalização e interesses do público-alvo”, orienta Celso Fortes.
Fonte: Notícias do Dia Reforma da Previdência é aprovada em comissão e irá a plenário Um mês depois do previsto, o governo Michel Temer conseguiu concluir nesta terça-feira (9) a votação da proposta de reforma da Previdência na comissão especial da Câmara dos Deputados. O texto, alterado nos principais pontos, segue para análise do plenário da Casa. No governo, não há consenso sobre a data da próxima votação. Uns mantêm a previsão feita no início da semana -final de maio-, outros dizem que não há prazo. A votação pelos 513 deputados, no plenário, será o maior teste da reforma da Previdência, que precisa do apoio de pelo menos 308 , em dois turnos de votação, antes de seguir para o Senado. O relator do texto, Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), espera 330 votos na Câmara. A comissão voltou a se reunir nesta semana depois de a reunião ter sido interrompida pela invasão de agentes penitenciários na quarta (3). A comissão havia aprovado o texto-base e começava a analisar os destaques -propostas de alteração. Nesta quarta, a reunião foi retomada com a análise de dez destaques, dos quais nove foram derrubados. Após acordo entre os deputados, foi aprovado um destaque que eliminou do texto o trecho que retirava da Justiça Estadual e passava para a esfera federal a competência de julgar casos de benefícios acidentários da Previdência. A proposta foi apresentada por partidos da base de Temer (PTB, PROS, PSL e PRP). O governo defende que a concentração dos casos na Justiça Federal poderia reduzir os custos administrativos, principalmente com as perícias realizadas nesses casos. Segundo integrantes do governo, o custo das perícias na Justiça Estadual é cerca de quatro vezes maior que na esfera federal. O que costuma encarecer, de acordo com eles, é o fato de esses procedimentos serem realizados por peritos contratados pela Justiça, e não por médicos peritos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Na semana passada, instantes antes da invasão, o governo negociou a aprovação desse destaque em troca de deixar para o plenário uma eventual alteração nas regras dos agentes penitenciários, que reivindicam as mesmas regras dos policiais federais e dos legislativos. Nos últimos dias, contudo, deputados da base governista, inclusive o relator da proposta, disseram não ver mais clima para levar a discussão para o plenário. "Acho que [os agentes] se prejudicam profundamente. Meu sentimento pessoal, quando converso com os deputados, é de muita indignação", disse Maia. Apesar de criticar invasão, o presidente da comissão, Carlos Marun (PMDB-MS), disse que o acordo será mantido e que o destaque será apresentado no plenário. Forte esquema de segurança O Congresso amanheceu com um forte esquema de segurança para evitar a ocorrência de manifestações nesta quarta, com grades em torno de toda a área do prédio, além de reforço policial. A Câmara restringiu a entrada no prédio, medida que criticada por deputados da oposição por, segundo eles, afetar a democracia. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) criticou que policiais legislativos usassem armas de fogo no interior da Câmara, o que não é usual. Na última quarta, quando ocorreu a invasão, apenas dois policiais legislativos faziam a segurança da entrada da Câmara mais próxima à sala da comissão. Os agentes penitenciários estavam no local desde o período da manhã e levaram poucos segundos para conseguir fazer a invasão. Depois de integrantes da comissão mencionarem que deputados teriam incitado a invasão pelos agentes penitenciários, Marun disse que, se isso for comprovado, o parlamentar envolvido poderá até perder o mandato.
Fonte: Diário Catarinense Nomes de impacto Qual o impacto do nome de uma marca em seu sucesso? O nome é o primeiro contato do potencial cliente com todo o universo que existe dentro de uma marca. Ele é a porta de entrada para a experiência que o consumidor terá com a empresa. Isso significa que escolher um nome é um processo que exige cautela. Conhecer os erros mais comuns ao nomear uma marca ajuda a ser mais assertivo nesta etapa tão importante do branding. Veja alguns deles. 1 - Procurar agradar antes de fazer sentido Ao pensar em um nome para um produto, empresa ou marca, muitos se preocupam mais em receber uma avaliação positiva do público do que em passar uma mensagem clara e informativa sobre o propósito do que está sendo nomeado. Não é que a opinião das pessoas não importe. O ponto é que gosto é algo individual cada um tem o seu e é praticamente impossível achar que um nome vai agradar a todos. 2 - Não levar em conta questões geográficas A escolha do nome de uma marca deve levar em conta os objetivos da empresa no longo prazo e o quanto ela pretende escalar os negócios. Às vezes, o regionalismo impregnado em um nome é motivo para uma empresa não se estabelecer em determinado lugar. Exemplo disso é uma marca que tem um estado do nordeste do Brasil no nome e não consegue se adaptar a mercados no extremo sul do país. E se há planos de expandir para mercados internacionais, o nome precisa ser ¿traduzível¿, e funcionar também em outras línguas. É claro que isso nem sempre é previsível, mas, considerando que nunca foi tão fácil expandir para terras estrangeiras, essa é uma questão que alguns segmentos precisam levar em conta. Adaptabilidade é fundamental. 3 - Não conhecer os critérios que devem guiar a escolha Antes de escolher um nome para a marca, é preciso definir a essência dela, seu DNA, seu propósito (veja mais sobre esse assunto aqui). Depois disso, fica mais fácil pensar em um nome que sugere essas ideias às pessoas. Tomar cuidado para não escolher algo aleatório também é importante. Criatividade e estratégia são essenciais. Além disso, assim como o título de um livro deve dar uma ideia do seu assunto, o nome da marca e toda sua identidade visual uma marca precisa trazer alguma indicação do que se propõe. 4 - Não verificar a disponibilidade do nome Escolher um nome fantástico, pensar em toda a comunicação que vai ser desenvolvida a partir dele, imaginar campanhas e todos os produtos levando o conceito da marca para depois descobrir que ele está indisponível é muito desgastante. Além de questões burocráticas de registro, também é preciso pensar no domínio para o site. Antecipar-se e verificar a disponibilidade das ideias previne dores de cabeça. 5 - Não se promover familiaridade É preciso levar em conta uma série de questões antes de definir o nome da marca. Mas depois que ele estiver escolhido, o próximo passo é torná-lo familiar para o público. A repetição é uma chave para um nome memorável desde que não seja excessiva e invasiva. Preocupe-se em promover a familiarização por meio de ações que impactam positivamente na vida das pessoas. Uma experiência positiva ajuda a internalizar a imagem da marca na mente das pessoas e, assim, ela pode virar sinônimo do que a empresa faz e remeter ao sentimento que passa. 6 - Não testar e se recusar a mudar Não testar o nome antes de investir todas as fichas nele pode ser fatal. Ouça a audiência e descubra o que um grupo grande de pessoas acha do nome. De preferência, teste com quem tem o perfil do público que você quer atingir. São eles que vão definir se ele é um sucesso ou um fracasso. Além disso, se um nome já em uso não estiver trazendo o resultado que se espera, um reposicionamento e relançamento da marca pode ser a solução. Não espere que o problema seja solucionado magicamente do dia para a noite. Ser honesto consigo mesmo e com seus clientes durante a mudança de um nome é uma forma de estreitar a relação com eles e ainda cativar novos prospects.
Fonte: Economia SC Setores estimam confiança no Dia das Mães em SC O aumento no fluxo de consumidores em restaurantes e nas lojas, com itens dedicados à mulher, revela que o dia das mães deste ano, importante data do calendário do comércio e carregada de estímulo emocional, é aguardado com expectativa em Santa Catarina. Seja na venda de presentes ou na comemoração em família, a projeção é de que a confiança na economia se refletirá na ampliação do consumo, embora ainda tímido. Para os restaurantes catarinenses a data é a mais festejada do ano, com lotação em diversos deles. Raphael Dabdab, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em SC (Abrasel), confirma a informação. “Trata-se de um momento único, quando as mesas ficam cheias de familiares em confraternização. Certamente aquece nosso mercado”, garante. No restaurante Lindacap, um dos mais tradicionais de Florianópolis, é comum o atendimento a cerca de 700 clientes no dia das mães. “Nem fazemos reservas para não gerarmos inconvenientes. Acomodamos os fregueses por ordem de chegada e a lotação total é normal há muitos anos”, afirma Caroline Bortolotti de Pellegrini, sócia do empreendimento que funciona há mais de 50 anos na Capital. O varejo também projeta um cenário positivo, embora com cautela, como explica Ivan Roberto Tauffer, presidente da Federação das CDLs de SC (FCDL/SC). “A estimativa é que as consultas ao SPC sejam em torno de 2% acima das registradas no ano passado, mas só sentiremos um sabor real de reversão da crise com a queda acentuada do desemprego”, ressalva. Atenta a este cenário e está otimista, a rede de lojas Berlanda, a maior em venda de móveis e eletroportáteis do estado, reforçou o estoque e ampliou o mix de produtos para atender à demanda. “Nossa estimativa é ampliar o volume de vendas em 15% neste mês em comparação ao ano passado. Se observados os produtos específicos para a data, podemos chegar a 30%, principalmente em itens de tecnologia, eletro e beleza”, aponta Eloir Tluscz, gerente de vendas do grupo. Estes números são justificados pela ampliação do mix em profundidade e extensão. Ainda a empresa conta em 2017 com investimento maior em mídia e uma campanha ‘compre e ganhe’: a cada compra realizada de 02 a 13/05 os clientes recebem um presente exclusivo direcionado às mães.
Fonte: Economia SC IAEmp estabilizou-se em abril em 100,5 pontos O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) da Fundação Getulio Vargas estabilizou-se em abril, em 100,5 pontos. A estabilização do indicador ocorre após uma sequência de três altas consecutivas, não sendo suficiente, portanto, para representar uma reversão da tendência de alta. O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) apresentou forte queda ao variar -3,2 pontos em relação ao mês anterior, atingindo 97,4 pontos – a maior queda desde setembro de 2008 (-3,6 pontos). No ano, o indicador já cedeu 6,2 pontos. “O índice Antecedente de Emprego (IAEmp) manteve-se em patamar positivo demostrando otimismo quanto a geração futura de emprego na economia. Ao mesmo tempo, o Índice Coincidente de Desemprego (ICD) apresentou forte retração nos últimos meses indicando alguma percepção de melhora na margem no mercado de trabalho. No entanto, o nível elevado do indicador mostra a grande dificuldade ainda sentida pelos consumidores no mercado de trabalho e que é corroborada pelo ICD e pelos dados oficiais. A expectativa de melhora nos próximos meses deve continuar enquanto o Bacen estiver reduzindo a taxa de juros, o que deve estimular a economia ao longo do ano. No entanto, a melhora da situação atual no mercado de trabalho ainda deve ser lenta. ”, afirma Fernando de Holanda Barbosa Filho, Economista da FGV/IBRE. Destaques do IAEmp e ICD Apesar da estabilidade do IAEmp na margem, a evolução de seus componentes não foi homogênea em abril. Nos extremos, temos o indicador de expectativas com a situação dos negócios nos próximos seis meses, da Indústria, com alta de 5,9 pontos, e o Indicador de expectativa com relação à facilidade de se conseguir emprego nos seis meses seguintes, da Sondagem do Consumidor, com uma queda de magnitude idêntica (5,9 pontos). As classes de renda familiar que mais contribuíram para a queda do ICD foram as duas mais baixas: consumidores com renda até R$ 2.100,00, cujo Indicador de Emprego (invertido) variou -8,5 pontos; e entre R$ 2.100,00 e R$ 4.800,00, com queda de 4,4 ponto.
Fonte: Exame 10 erros que (quase) todo empreendedor comete no primeiro negócio 1 — Achar que empreender trará dinheiro rápido Inspirados por histórias de sucesso, muitos aspirantes a empreendedores acham que ter um negócio próprio é a solução para ganhar dinheiro de forma rápida. Pelo contrário: seu empreendimento pode demorar meses, e até anos, até dar algum lucro. “Um negócio é sempre pensado em longo prazo. É preciso ter em mente que o caminho é longo, e os desafios serão muitos”, afirma Aleksandar Mandic, sócio-fundador do aplicativo Wi-Fi Magic. 2 — Superestimar o crescimento do seu negócio Outro erro comum é subestimar a concorrência e considerar que sua nova empresa conseguirá uma alta participação de mercado nos primeiros meses de operação, diz Eduardo Peres, CEO da consultoria de finanças corporativas GlobalTrevo. “Na maioria dos casos, você não conseguirá esse market share: cada ponto percentual será conquistado duramente. É preciso levar em consideração que essa demora poderá afetar o capital de giro da empresa e a necessidade de caixa.” 3 — Não saber qual é o seu diferencial Para não superestimar e subestimar seu empreendimento, é essencial compreender o que seu negócio tem a oferecer de diferente. A partir desse entendimento, será mais fácil abordar consumidores, fornecedores e investidores. “Muitas empresas erram na hora da abordagem comercial, o que diminui possibilidades. É preciso abordar ressaltando seus diferenciais competitivos”, diz Daniel Mourão, CEO da agência de comunicação BBro. “Se você não sabe qual seu diferencial, coloque-se no lugar de seu possível consumidor e responda a pergunta ‘Por que eu fecharia com essa empresa e não com outras?’.” 4 — Empreender em uma área totalmente desconhecida Ninguém está pedindo que você seja um mestre no mercado em que você irá atuar logo de cara. Porém, não dá para abrir um empreendimento sem ao menos ter pesquisado mais sobre seu futuro setor. “Para ser empreendedor, você precisa dominar seu campo de atuação. Saiba o que você irá fazer, como irá fazer, qual seu posicionamento e o que os concorrentes fazem, por exemplo”, aconselha Mandic, do Wi-Fi Magic. Isso passa pela elaboração de um plano de negócios completo. “Invista tempo em análises de mercado, de concorrência, de precificação e de diferenciais. Com isso, suas chances de erro são reduzidas e seus desafios a enfrentar ficarão mais claros”, complementa Peres, da GlobalTrevo. 5 — Esperar que os clientes venham até você Outro erro diário de muitas empresas iniciantes é não investir em “follow up”, segundo Mourão, da BBro. Ou seja: não fazer um esforço para ter mais uma conversa com o cliente e, assim, fechar negócio. “As pessoas são bombardeadas por milhares de informações dia a dia. Elas não têm tempo para gerir a quantidade de decisões que precisam tomar”, diz o CEO. “Por isso, crie estratégias relevantes e inteligentes para esquentar o relacionamento com aqueles que demonstraram interesse em comprar seus produtos ou serviços, mas que ainda não concretizaram a venda. Seus clientes inativos já experimentaram seus produtos e serviços e talvez possam vir a consumir novamente.” 6 — Investir rios de dinheiro em qualquer tipo de marketing Mais uma falha é não investir nada em comunicação, e não conseguir consumidor para comprar seu ótimo produto ou serviço. Ou, pior ainda: investir muito em uma abordagem de marketing errada, e, assim, comprometer a sobrevivência da sua empresa. Colocar muito dinheiro em qualquer veículo de mídia para qualquer tipo de público não é só uma má estratégia de marketing: também afeta seriamente o caixa do seu negócio. “Vemos que investimentos elevados em marketing quando a empresa não está preparada para entregar grande quantidade de seus produtos ou serviços costumam drenar recursos financeiros, além de manchar a marca da empresa”, avalia Peres, da GlobalTrevo. Para não errar, invista em uma estratégia que envolva resultados mensuráveis. “É preciso aferir e calcular os retornos sob seus investimentos em comunicação. Sempre responda esta pergunta: ‘Quais os canais que trazem os volumes de clientes pra você?’”, diz Mourão, da BBro. 7 — Ignorar o poder dos buscadores e das redes sociais Ainda falando sobre marketing, um outro erro é desprezar o poder que buscadores e redes sociais podem ter para impulsionar as vendas do seu negócio, por meio de pouco investimento. “No momento que você lê essa dica, alguém está em algum mecanismo de busca procurando por um produto ou serviço que você pode oferecer. Esse consumidor tem alta propensão em adquirir o seu produto ou da concorrência”, diz Mourão, da BBro. “Você possui estratégias de comunicação que acionam os consumidores que estão no estágio de aquisição do seu produto e serviço em mecanismos de busca? Se a resposta for negativa, desenvolva-as agora!” 8 — Desconsiderar o capital de giro no seu orçamento Indo para a parte financeira, o maior erro cometido por empreendedores de primeiro é esquecer do capital de giro: aquele dinheiro reservado para a sobrevivência do negócio enquanto o dinheiro não chega. “Os empreendedores se preocupam muito com investimentos de longo prazo, como retorno do capital inicial investido. Porém, poucos analisam o capital de giro que será necessário para a nova operação: por exemplo, estoque, impostos, pagamento de salários e prazos de recebimento de clientes e de pagamentos para fornecedores”, elenca Peres, da GlobalTrevo. 9 — Deixar de lado o caixa da empresa Além do capital de giro, é preciso estar atento ao fluxo de caixa diário da empresa: ou seja, seu fluxo de receitas e despesas. No começo do negócio, em que as receitas ainda não são recorrentes, essa é uma tarefa ainda mais importante. “O controle de caixa, com prazos de pagamentos sempre alongados e manutenção de estrutura enxuta e necessária, é importante para não expor a empresa a dívidas ou até mesmo a interrupção de suas atividades. Já vimos projetos incríveis de startups serem abortados por falta de caixa após meses do início da operação”, diz Peres, da GlobalTrevo. Mandic, do Wi-Fi Magic, dá uma metáfora para gerenciar uma empresa sem olhar o caixa: é como dirigir sem verificar o tanque de combustível. “Se você é um bom piloto, tem que saber se o carro está abastecido para chegar até o local que você deseja.” 10 — Desistir na primeira dificuldade Por fim, a última falha dos empreendedores iniciantes é desistir do negócio diante do primeiro obstáculo. Quando estiver deprimido, pare e pense: será que esse não é um problema básico, e você está abandonando o projeto apenas por falta de vontade? “Para empreender, é preciso ter não apenas foco. Entram no conjunto determinação e persistência”, afirma Mandic, do Wi-Fi Magic.

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