Clipping Diário - 10/05/2016
Publicado em 10/05/2016
Clipping Diário - 10/05/2016
Terça-feira - 10/05
Fonte: Diário Catarinense
Aeroporto de Florianópolis amanhece com filas no quarto dia de Operação Padrão
A terça-feira começou com mais um dia de fila e princípio de confusão no Aeroporto Hercílio Luz, em Florianópolis. Desde sábado, funcionários terceirizados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) realizam a chamada Operação Padrão como forma de protesto pelos salários atrasados.
Perto das 8h, trabalhadores do guiché de informações das companhias aéreas informavam que o movimento no setor de embarque era tumultuado e já registrava de filas. Apesar da agitação, não há atrasos nos voos.
Neste quarto dia de mobilização, trabalhadores da área do do raio-x realizam procedimento padrão, que consiste em atender um passageiro por vez, seguindo o protocolo padrão de segurança antes do embarque previsto pela Agência Nacional de Aviação Civil a (Anac).
Fonte: Diário Catarinense
Custo de vida tem alta de 0,32% em abril em Florianópolis, menor número em 20 meses
O custo de vida subiu 0,32% em Florianópolis no mês de abril. Apesar da alta, trata-se do menor aumento dos últimos 20 meses, segundo o Índice de Preços ao Consumidor divulgado nesta segunda-feira pela Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF) e o Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). O resultado foi 0,62 ponto percentual inferior ao de abril de 2015 — que registrou 0,94%.
Inflação do aluguel desacelera no início de abril, aponta FGV
O principal motivo para a desaceleração foi a queda de 3,26% na tarifa de energia elétrica durante o mês. A conta de luz integra o grupo dos serviços públicos, que teve queda média de 0,84% na capital catarinense. Outro grupo que registrou queda no mês foram os produtos não alimentares (-0,83%).
Alta de 9,68% em 12 meses
Já os outros dois grupos que compõem o índice registraram alta: alimentação (0,52%, puxada pelos subgrupos produtos in natura e produtos industrializados) e outros serviços (1,02%). A variação acumulada nos últimos doze meses é de 9,68% e, nos primeiros quatro meses deste ano, a soma alcançou 3,73%.
Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini
Cesar Souza Jr. diz que será candidato à prefeitura da Capital
Em entrevista ao repórter do DC Hyury Potter, o prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Jr., afirmou que será candidato à reeleição em outubro. Confira abaixo:
Há especulações sobre inversão na cabeça de chapa da coligação PSD com o PP na Capital. O senhor é candidato ou não?
Isso faz parte do processo pré-eleitoral. Essa vai ser minha terceira candidatura a prefeito, fui antes em 2008 e 2012. Vou ser candidato agora. É o momento da agricultura de notinhas, plantando algo para beneficiar algum candidato.
Como está a relação com o PP?
Temos um relacionamento muito bom. Estivemos recentemente conversando com os deputados Esperidião e João Amin, e eu ainda tenho a expectativa que a gente possa ter o PP já no primeiro turno. A nova lei eleitoral jogou o processo de convenções para bem mais tarde, em agosto. Isso acaba postergando as alianças partidárias, esse cenário instável não ajuda definições prematuras. A ex-prefeita Angela, eu tenho um carinho muito grande por ela e acho natural que o nome dela seja lembrado. Vou lembrar aqui que o PP foi construtor deste projeto nosso de mandato.
O PSD já oficializou apoio candidatura do senhor?
É um assunto batido. Não existem nem hipótese de se aventar uma não-candidatura. A minha relação com a direção do partido é a melhor possível e todos estão envolvidos e engajados no projeto de Florianópolis.
Qual a análise que o senhor faz da prévia desta corrida eleitoral em relação à de quatro anos atrás?
É uma eleição muito tumultuada, que vai acontecer sob um hiato de regras. A primeira questão é esta, fazer uma eleição que possa respeitar a lei e a moralidade. Quem está no poder tem uma missão ainda maior, que é fazer isso administrando a cidade. Mas a minha prioridade é governar a cidade em um momento de extrema dificuldade econômica. Em relação ao processo eleitoral, acho que ainda deve correr muita água por baixo da ponte. Só perto das convenções que vamos ter um quadro mais preciso. Se a minha trajetória política me ensinou alguma coisa é que em véspera de eleição a gente tem muitas versões e poucas definições.
Fonte: G1
Arrecadação de SC cai 6% nos primeiros quatro meses de 2016
Número é em comparação com o mesmo período do ano passado. No setor metal mecânico, arrecadação diminuiu 13,9% no quadrimestre.
A arrecadação em Santa Catarina caiu 6% nos primeiros quatro meses de 2016, segundo informou a Secretaria de Estado da Fazenda na tarde desta segunda-feira (9). A queda foi registrada em comparação com o mesmo período do ano passado.
"O mais preocupante é que 2016 já considera uma base ruim, que foi 2015, ano em que houve decréscimo de quase 3% nas importações", explicou o secretário da Fazenda, Antonio Gavazzoni.
A maior queda foi no setor metal-mecânico, cuja arrecadação diminuiu 13,9% no quadrimestre. Na sequência, o pior desempenho foi no setor de material de construção, que caiu 7% no estado.
Outros setores também apresentaram queda na arrecadação. O de telecomunicações teve queda de 4,9%. No de veículos e autopeças, a arrecadação diminuiu 4,6% no quadrimestre, apesar do desempenho positivo no setor de autopeças: com a diminuição na venda de veículos, aumentou a procura por manutenção e reposição de componentes nos usados.
“Outros setores que pesam bastante na arrecadação global, como os de combustíveis e bebidas, ainda apresentam bom desempenho por conta da temporada de verão e do turismo, mas a tendência é de queda. O quadro reforça a importância ainda maior da gestão do gasto público”, disse Gavazzoni.
Segundo a Secretaria, o setor de combustíveis é o mais importante para a arrecadação do estado, representando cerca de 20% do que o estado arrecada. Em seguida, aparece o da energia elétrica, com 15%.
Dos setores citados com queda na arrecadação, o de telecomunicações representa 7% do que o estado arrecada, o de material de construção, 6%, o de veículos, 5% e o metal-mecânico, 4%.
Cálculo
De acordo com a Secretaria, o resultado do quadrimestre leva em conta um crescimento de 3,3% de receita líquida disponível e uma inflação acumulada de 9,28%. O pior resultado foi em abril, com queda de 8,6% em relação ao mesmo mês de 2015.
A Secretaria também informou que realiza constantemente operações para combater a sonegação de impostos no estado, a maioria sigilosas. Até o final de março, foram feitas 84, em todos os setores. No ano passado, foram 259 nos 12 meses.
Fonte: Economia SC
Taxas de juros das operações de crédito ultrapassam 150% ao ano
As taxas de juros das operações de crédito voltaram a subir em abril. Esta é a quarta elevação no ano e a décima nona elevação consecutiva. Para o diretor executivo de estudos da ANEFAC, Miguel José Ribeiro de Oliveira, estas elevações podem ser atribuídas ao cenário econômico que aumenta o risco do crescimento nos índices de inadimplência. “Este cenário se baseia no fato dos índices de inflação mais elevados, aumento de impostos e juros maiores reduzirem a renda das famílias”, diz. Agregado a isto, segundo ele, a recessão econômica, o que deve promover no crescimento dos índices de desemprego.
Tudo isto somado e o fato de que as expectativas para 2016 serem igualmente negativas quanto a todas estes fatores leva as instituições financeiras a aumentarem suas taxas de juros para compensar prováveis perdas com a elevação da inadimplência.
“As perspectivas para os próximos meses não são animadoras, tendo em vista o cenário econômico atual, que aumenta o risco de elevação dos índices de inadimplência, a tendência é de que as taxas de juros das operações de crédito voltem a ser elevadas nos próximos meses”, explica.
Pessoa Física
Das seis linhas de crédito pesquisadas, todas tiveram suas taxas de juros elevadas no mês (juros do comércio, cartão de crédito rotativo, cheque especial, CDC-bancos-financiamento de veículos, empréstimo pessoal-bancos e empréstimo pessoal-financeiras).
A taxa de juros média geral para pessoa física apresentou uma elevação de 0,06 ponto percentual no mês (1,66 pontos percentuais no ano) correspondente a uma elevação de 0,76% no mês (1,12% em doze meses) passando a mesma de 7,89% ao mês (148,76% ao ano) em março/2016 para 7,95% ao mês (150,42% ao ano) em abril/2016 sendo esta a maior taxa de juros desde novembro/2003.
Pessoa Jurídica
Das três linhas de crédito pesquisadas, todas foram elevadas no mês. A taxa de juros média geral para pessoa jurídica apresentou uma elevação de 0,08 ponto percentual no mês (1,56 ponto percentual em doze meses) correspondente a uma elevação de 1,78% no mês (2,24% em doze meses) passando a mesma de 4,50% ao mês (69,59% ao ano) em março/2016 para 4,58% ao mês (71,15% ao ano) em abril/2016 sendo esta a maior taxa de juros desde fevereiro/2005.
Taxa de juros x Selic
Considerando todas as elevações da taxa básica de juros (Selic) promovidas pelo Banco Central desde março/2013, tivemos neste período (março/2013 a abril/2016) uma elevação da Selic de 7,00 pontos percentuais (elevação de 96,55%) de 7,25% ao ano em março/2013 para 14,25% ao ano em abril/2016.
Neste período a taxa de juros média para pessoa física apresentou uma elevação de 62,45 pontos percentuais (elevação de 70,99%) de 87,97% ao ano em março/2013 para 150,42% ao ano em abril/2016.
Nas operações de crédito para pessoa jurídica houve uma elevação de 27,57 pontos percentuais (elevação de 63,26%) de 43,58% ao ano em março/2013 para 71,15% ao ano em abril/2016.
Fonte: AdjoriSC
Prefeitos catarinenses vão a Brasília nesta segunda-feira para defender municípios
XIX Marcha em Defesa dos Municípios é promovida pela CNM, em Santa Catarina, movimento é liderado pela Federação
Liderados pela presidente da Federação Catarinense de Municípios (Fecam) e prefeita de São Cristóvão do Sul, Sisi Blind, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e secretários municipais de Santa Catarina, desembarcam em Brasília, nesta segunda-feira (9), onde se juntam a outros milhares de municipalista na XIX Marcha em Defesa dos Municípios, promovida pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) até a quinta-feira (12). O objetivo é mostrar as dificuldades vividas pelos municípios brasileiros e reivindicar a efetivação de ações pela revisão do Pacto Federativo de forma a equilibrar a partilha dos tributos e as atribuições de cada ente federativo.
Entre 2013 e 2015 os municípios do estado tiveram queda real acumulada da receita corrente líquida de 3,58% e o aumento das despesas em 4.08%. Além disso os gestores enfrentam, ainda, as incertezas e defasagens nas transferências federais e estaduais. As perdas chegam a R$ 743 milhões apenas nas principais Transferências Constitucionais (FPM, ICMS, IPVA e Fundeb), e os municípios ainda precisam bancar por atribuições que não são de sua competência.
O pleito de Santa Catarina é para que cada ente federativo cumpra com suas obrigações não mais onerando as contas municipais com programas que não são de sua responsabilidade. Pedem ainda a partilha mais justa das receitas tributárias, aumentando as transferências constitucionais permanentes para que não dependam mais de receitas sazonais de emendas parlamentares, convênios, ou programas que geram aumento de despesas com custeio e contrapartida dos municípios.
Marcha a Brasília
A Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios é uma mobilização democrática, realizada anualmente desde 1998, e tornou-se o maior evento político do Brasil. Conta com a presença de mais de 5 mil participantes: prefeitos, secretários municipais, vereadores, senadores, governadores, parlamentares estaduais e federais, ministros e presidentes da República.
Fonte: AdjoriSC
Um em cada dez inadimplentes já contratou empresas para limpar o nome, mostra SPC Brasil
Pesquisa diz ainda que em metade dos casos o problema não foi resolvido
Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) identificou que um em cada dez brasileiros que estão ou estavam inadimplentes há no máximo doze meses (9,9%) já contratou empresas para limpar seu nome. O estudo mostra que em metade desses casos, o problema não foi resolvido com a contratação.
Considerando ainda os inadimplentes que não tiveram o nome limpo pela empresa contratada, apenas 27,5% conseguiram reaver todo o dinheiro investido, sendo que a maioria (47,1%) não teve o valor devolvido.
Para o educador financeiro do SPC Brasil e do portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli, os resultados da pesquisa mostram que o consumidor precisa refletir antes de contratar uma empresa para limpar o nome. “É um momento em que a pessoa está sentindo os efeitos da restrição ao crédito e com dificuldade para comprar. É comum que a ansiedade de ter o nome limpo leve o consumidor a agir sem pensar, o que traz dois riscos imediatos”, afirma Vignoli. “Primeiro, o de ser vítima de uma empresa com más intenções, que pode apenas tomar o dinheiro da pessoa, sem oferecer resultados. Segundo, o de pagar por um serviço sem saber as condições acordadas no contrato, sobretudo no que se refere à devolução do dinheiro, em caso de insucesso”.
Entre os entrevistados que contrataram empresas para limpar o nome, seis em cada dez (59,3%) afirmam não saber quanto pagaram por este serviço, e entre os que sabem, a quantia média dispendida foi cerca de R$ 3.400,00.
Dívida pode ficar ainda mais cara com gastos com empresa
Ainda que quase metade dos que contrataram uma empresa (46,0%) considerem que valeu a pena por terem conseguido tirar o nome dos cadastros de proteção ao crédito, outros 24,9% consideram que não valeu a pena, pois a dívida ficou mais cara do que se a pessoa tivesse resolvido o problema direto com o credor.
“Buscar informações e negociar diretamente com o credor pode ser bem mais vantajoso e também pode ser feito pelo próprio consumidor”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. “Ao tentar um acordo pessoalmente, ele sabe que todo o dinheiro envolvido no processo será empregado na quitação do débito. Além disso, ninguém melhor do que a própria pessoa para avaliar as condições oferecidas pelo credor”, explica.
A facilidade de encontrar empresas que façam esse serviço pode ser identificada pelo meio que os consumidores as encontraram: mais da metade (56,2%) acharam a empresa pela internet, seguida por indicação de amigos e parentes (15,2%).
“É sempre importante desconfiar de quem oferece soluções muito rápidas e fáceis, pois o nome não vai desaparecer miraculosamente dos cadastros de restrição ao crédito”, orienta Kawauti. “Existe um motivo para que o nome esteja sujo e isso só será resolvido caso a dívida seja paga integralmente ou em casos de uma negociação bem sucedida e com a primeira parcela paga”.
Controle de gastos é a principal mudança de comportamento
A pesquisa do SPC Brasil mostra que a experiência de ter o nome sujo fez com que muitos consumidores mudassem a forma de administrar o seu orçamento financeiro. Para 59,9% dos entrevistados que contrataram empresas para limpar o nome, o controle dos gastos foi a mudança de comportamento adotada. Em seguida, aparecem evitar o uso do cartão de crédito (17,8%), cancelar o cartão (16,3%) e comprar quando podem pagar à vista (15,9%).
“De fato a diminuição do uso ou cancelamento do cartão é uma ótima ajuda para quem precisa controlar os gastos parcelados ou para quem ainda não tem um planejamento financeiro adequado”, orienta a economista. “Essas medidas têm impacto imediato na vida dos consumidores e isso já é refletido no orçamento do mês.”
Metodologia
A pesquisa entrevistou 1.088 consumidores residentes em todas as regiões brasileiras, com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais, atuais inadimplentes ou ex-inadimplentes há no máximo 12 meses. A margem de erro é de 3,0 pontos percentuais para uma confiança de 95%.
Fonte: SPC Brasil
Vendas parceladas no Dia das Mães caem 16,40%, mostra indicador do SPC Brasil
Pelo terceiro ano consecutivo comércio apresenta retração no volume de vendas nesta data. Com poder de compra comprometido e crise econômica, brasileiros compraram menos
Pelo terceiro ano consecutivo houve queda nas consultas para vendas a prazo na semana do Dia das Mães. De acordo com o indicador calculado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), o volume de vendas parceladas na semana anterior ao último domingo (entre 1 e 7 de maio) caiu 16,40% em relação ao mesmo período que antecedeu a data comemorativa no ano passado. A queda de 2016 se segue a um leve recuo de 0,59% verificado em 2015, demonstrando um forte impacto nas vendas devido à retração do poder de compra dos brasileiros. Em períodos anteriores, as variações foram de -3,55% (2014), +6,44% (2013), +4,40% (2012), +6,53% (2011) e de +9,43% (2010).
O Dia das Mães é a data mais importante para o varejo no primeiro semestre e fica apenas atrás do Natal em volume de vendas e faturamento. Com a importância que a data representa para o comércio, o resultado negativo deve funcionar como uma prévia para o desempenho da atividade comercial ao longo de 2016, segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. “A forte queda no volume de vendas desse ano é reflexo da crise econômica pela qual o Brasil passa, com inflação elevada, altas taxas de juros, aumento do desemprego e o crédito restrito”, afirma.
“Esses fatores têm como consequência imediata a menor disponibilidade de renda das famílias para o consumo e a diminuição da disposição para compras parceladas que geram um comprometimento futuro da renda”, explica. “Uma das principais medidas para salvar as finanças acaba sendo o corte de gastos, inclusive em datas comemorativas importantes.”
Fonte: De Olho na Ilha
Hospital Baía Sul passa a receber atendimento de emergência 24 horas da Unimed
Atendimento na Trindade será encerrado no dia 3 de junho
Os atendimentos de urgência e emergência da Unimed começaram a funcionar também no Hospital Baía Sul, no Centro de Florianópolis. O serviço para adultos (maiores de 15 anos) é 24 horas, sete dias por semana. A parceria faz parte do processo de remanejamento dos serviços da Unimed em Florianópolis e região.
No dia 31 de maio será encerrado o atendimento de ambulatório na unidade do bairro Trindade. No dia 3 de junho termina o atendimento de pronto-socorro na Trindade.
Após esta data o pronto-atendimento adulto será feito temporariamente na unidade Kobrasol, em São José, na Grande Florianópolis. De acordo com a Unimed a capacidade do local será ampliada.
A Unidade Kobrasol continuará em funcionamento até que sejam instaladas as unidades de Pronto Atendimento Adulto e Infantil no Hospital Unimed, em São José, cujos projetos estão em fase de aprovação e ajustes.
Os atendimentos realizados nos ambulatórios da Unidade Trindade (consultas médicas) serão remanejados para outras unidades da Unimed e para a rede prestadora. Todos os clientes com horários agendados receberão contatos das equipes de relacionamento para adequar datas, horários ou locais de atendimento.
Atendimento infantil
O atendimento infantil da Unimed segue na unidade da Rua Madelena Barbi, no Centro da Capital.
Fonte: Exame
Receita altera IR de operações no mercado financeiro
Brasília - A Receita Federal publicou no Diário Oficial da União (DOU) instrução normativa com alterações na regulamentação da incidência de Imposto de Renda sobre os rendimentos e ganhos líquidos auferidos nos mercados financeiro e de capitais.
Entre as alterações, a IN incorpora as determinações de portaria do Ministério da Fazenda publicada na segunda-feira, 9, sobre prazos para repactuação de carteiras de Fundos de Índice de Renda Fixa.
Outra mudança, dentre várias, estende a isenção de IR na fonte e na declaração de ajuste anual de pessoas físicas sobre rendimentos distribuídos pelos fundos de investimento imobiliário com cotas negociadas em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado às operações realizadas por pessoas físicas residentes no exterior, inclusive em país com tributação favorecida.