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Clipping Diário - 10/03/2015

Publicado em 10/03/2015
Clipping Diário - 10/03/2015

Fonte: Diário Catarinense - Visor - 10/03 IPTU em cota única já arrecadou 50% do previsto A expectativa de incrementar a arrecadação em Florianópolis também pesou para a decisão de prorrogar por mais alguns dias a oportunidade de quitar o IPTU em cota única, conforme este Visor antecipou no início da tarde. A previsão é que o tributo gere cerca de R$ 60 milhões aos cofres do município. Até esta segunda-feira, aproximadamente 50% dos contribuintes aderiram ao pagamento integral, conforme balanço preliminar do secretário da Fazenda, Júlio Cesar Marcellino Júnior. Confira abaixo a nota oficial da prefeitura: A Prefeitura de Florianópolis vai prorrogar o prazo para pagamento do IPTU 2015 em cota única até a próxima sexta-feira. Além do grande número de contribuintes com dúvidas sobre o cálculo e isenções, e ainda os problemas pontuais de entrega de carnês, a dificuldade de locomoção causada pela forte chuva da noite passada também colaborou com a decisão.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 10/03 Mulheres representam 45% dos microempreendedores individuais de Santa Catarina Em Santa Catarina, as mulheres representam 45% dos 157 mil microempreendedores individuais (MEIs). Contudo, no Juro Zero, programa da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), ela são a maioria, com 51% dos 35 mil empréstimos realizados.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira - 10/03 Professores decidem hoje se haverá greve em SC Ao participar na Fiesc do lançamento da nova fase do Movimento A Indústria pela Educação, o secretário Eduardo Deschamps fez uma análise sobre as negociações com os professores. Chegou a admitir que se houver greve “ela não será de grandes proporções”. Constatou falta de clima em cidades como Chapecó e São Miguel d’Oeste. Além disso, o secretário sustenta que a proposta de descompactaçao da carreira do magistério beneficia os professores com mestrado e doutorado, cujos salários ficaram achatados com a aplicação da lei do piso salarial. Fez comparativos sobre os reajustes salariais dos professores nos últimos quatro anos. Reiterou que os índices ficaram entre 82% e 178% para todos os professores. No período, a inflação acumulada foi de 30%. A folha de pagamento da educação teve aumento de 70%, sem aumento de servidores. O comprometimento do Fundeb – recurso que garante os salários dos professores – pulou de 69% em 2010 para 92% este ano. Outro dado enfatizado pelo professor Deschamps: “O piso salarial dos professores teve incremento real de 178%, enquanto os recursos do Fundeb subiram apenas 32%.”
O secretário enviou oficio ao Sinte informando que a repercussão financeira da contraproposta será superior a 1,5 bilhão de reais e, portanto, inaplicável. O Sinte convocou nova assembleia estadual para hoje, as 14 h, no Centrosul. Entre várias lideranças a disposição é de greve. A alegação, a par do parcelamento na descompactação da tabela salarial, está na Medida Provisoria dos ACTs, rejeitada pelo magistério.
Fonte: Diário Catarinense - Economia - 10/03 Arrecadação abaixo da inflação faz Governo de Santa Catarina ficar em alerta

Valor arrecadado no primeiro bimestre do ano (R$ 3,24 bilhões) foi abaixo do esperado para o período e teve crescimento percentual abaixo da inflação Santa Catarina começa a sentir os efeitos da crise econômica que atinge o país. O Estado arrecadou R$ 3,24 bilhões no primeiro bimestre deste ano, um crescimento de 6,12%. No mesmo período, a inflação foi de 7,14% segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA). De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda, esta foi a primeira vez que a inflação supera a arrecadação desde abril de 2013. Para especialistas, uma das explicações para o resultado ruim é a alta de impostos, que fez o consumo baixar em todo o país. O Governo informa que pretende reforçar as ações do Pacto por SC para tentar estimular a economia. Historicamente, janeiro e fevereiro são meses de alto rendimento por causa dos ganhos com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), um dos motores da arrecadação tributária do Estado. No entanto, para o secretário de Estado da Fazenda, Antonio Gavazzoni, a crise econômica nacional fez com que o turista tenha se controlado mais nos gastos nesta temporada e o resultado foi um ganho menor do que a projeção do governo para o período: R$ 3,61 bilhões. — Com impostos altos, as pessoas até viajam, mas passam a gastar menos. Há um cenário pouco animador na economia brasileira, então temos que saber lidar com isso. O governo vai investir R$ 3 bilhões através do Pacto por SC e isso deve dar mais confiança aos empresários e investidores - informa o secretário. A retração nas vendas da indústria, que recuaram 12,6% em janeiro, segundo pesquisa da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), também foi citada pela secretário. O professor de Finanças da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Jurandir Sell Macêdo, explica que a arrecadação abaixo da inflação significa um poder de investimento menor: — Nesses casos, a solução é cortar na carne. Ou seja, reduzir gastos com a máquina pública. Se não fizer isso, vai continuar tirando muito do contribuinte em impostos e devolvendo pouco em investimentos.
Fonte: G1 - 10/03 Dólar opera em alta pelo sétimo dia seguido

Na segunda-feira, moeda fechou em alta e ultrapassou os R$ 3,12. Na semana passada, o dólar subiu 7,02%, maior alta desde 2008. O dólar opera em alta pelo sétimo dia segundo nesta terça-feira (10), e já chega à casa dos R$ 3,16. Por volta das 9h20, a moeda era vendida a R$ 3,162, em alta de 1,03%. Veja cotação
A cena política continua dominando os negócios, com investidores preocupados diante da resistência à presidente Dilma Rousseff e o escândalo em torno da Petrobras, que podem gerar ainda mais obstáculos para o ajuste fiscal promovido pela equipe econômica. Na segunda-feira, o dólar fechou em alta de 2,39%, a R$ 3,1297., no maior valor valor desde 22 de junho de 2004, quando o dólar fechou a R$ 3,1341, segundo dados do Banco Central. Na máxima do dia nesta segunda, o dólar atingiu R$ 3,1331, segundo a Reuters. No ano, o dólar acumula alta de 17,72%. 'Panelaço' No domingo, durante a transmissão pela TV de discurso em que defendeu que o ajuste econômico vai durar o tempo que for necessário, Dilma foi vaiada em diversas cidades, enquanto pedia união e paciência. As manifestações "deixam evidente o forte nível de desaprovação pelo qual a atual gestão vem passando", escreveu em nota a clientes o operador da corretora Correparti Ricardo Gomes da Silva Filho, segundo a Reuters. Ele lembrou ainda a divulgação da lista de investigação de dezenas de parlamentares devido ao caso de corrupção da Petrobras, "potencializando ainda mais a falta de credibilidade de nossas lideranças". As medidas de reequilíbrio das contas públicas vinham servindo como um alento para investidores em meio à perspectiva de contração econômica e inflação de mais de 7% neste ano. Nas últimas semanas, contudo, as dificuldades que o governo tem enfrentado para implementar essas ações mudaram o cenário, levando investidores a evitar ativos brasileiros e impulsionando o dólar aos maiores níveis em mais de dez anos.
Fonte: Folha de S.Paulo - 10/03 Governo acredita que só solução política vai conter alta do dólar O governo Dilma Rousseff precisa resolver "urgentemente" a crise política para evitar que a economia seja afetada gravemente pelo clima de instabilidade que domina a relação entre o Palácio do Planalto e sua base aliada no Congresso. A avaliação da equipe econômica, partilhada pelo Palácio do Planalto, foi feita nesta segunda-feira (9), quando a cotação do dólar registrou sua sexta alta seguida e fechou o dia no maior valor desde 2004, a R$ 3,13. Segundo um assessor presidencial, sem uma solução da crise política, há risco de a cotação da moeda americana subir ainda mais diante do cenário de descrença de investidores na viabilidade do ajuste fiscal do governo. O valor do dólar, num cenário pessimista, pode até "explodir". O temor, neste caso, é o efeito inflacionário da valorização cambial num momento em que a inflação está acima de 7% e pode até fechar o ano próxima de 8% –o que forçaria o Banco Central a adotar um ciclo mais longo de alta dos juros. A tendência de aperto mais longo já foi sinalizada pelo mercado financeiro nesta segunda. No governo, a ordem era ter sangue frio diante da alta do dólar e insistir no discurso de que o câmbio é "flutuante", sem ficar lançando medidas emergenciais para tentar conter o movimento da moeda norte-americana. Auxiliares lembravam que, além da crise política, o dólar estava sendo pressionado por um movimento mundial de valorização da moeda dos Estados Unidos. Na área política, assessores presidenciais disseram à Folha que o primeiro passo do governo é negociar uma trégua para evitar votações que, realizadas nesta semana, são consideradas derrotas certas para o Palácio do Planalto na economia. Entre elas, a do veto presidencial do projeto que corrigiu a tabela do Imposto de Renda na Fonte em 6,5%. O governo sempre defendeu a correção de 4,5% alegando falta de caixa para bancar um percentual maior. Internamente, o Palácio do Planalto admite que demorou muito a tomar uma posição sobre o assunto e, agora, terá de fazer concessões. "Perdemos o timing político para tratar da medida", comentou um auxiliar.
Fonte: Folha de S.Paulo - 10/03 Após PEC dos Domésticos, ações na Justiça em SP sobem 25% em 2014 A PEC dos Domésticos, que foi aprovada em abril de 2013 pelo Senado e ainda aguarda regulamentação do Ministério do Trabalho, já causa reflexo na Justiça do Trabalho. Levantamento realizado pela Lalabee, empresa de serviços digitais para gestão de funcionários domésticos, mostra que o número ações trabalhistas ajuizadas por empregados domésticos no Estado de São Paulo cresceu 24,8% no ano passado, em comparação com 2013. Segundo o levantamento, foram protocoladas 9.928 ações em 2014 ante 7.953 registros de 2013. "É difícil confirmar se esse aumento acontece só em razão do PEC dos Domésticos, mas leva a crer que esse é o principal fator, já que neste período não houve nenhum outro fator que justificasse o crescimento", diz Marcos Machuca, presidente da Lalabee. Entre os 30 motivos identificados pelo TRT nas demandas judiciais movidas por empregados domésticos, as principais queixas são o reconhecimento de vínculo empregatício, pagamento de verbas rescisórias e pagamento de benefícios como vale-transporte e horas extras. "Esses são os principais motivos e que antes não tinham apoio da lei, por isso, acreditamos que a PEC influenciou muito", considera o executivo. De janeiro a março de 2013, último trimestre antes da aprovação da PEC que passou a assegurar mais direitos aos profissionais de serviços domésticos, foram registrados 1.844 processos em São Paulo. Desde então, trimestralmente, o número de ações se manteve superior ao início de 2013. O maior número de ações ocorreu no terceiro trimestre do ano passado (2.740) e houve uma desaceleração nos três meses seguintes: 2.601. Especialistas explicam que no último trimestre é natural a redução no número de ações por causa do recesso do Judiciário. PROCESSO NA JUSTIÇA O recurso à Justiça do Trabalho foi o meio encontrado Maria Aparecida da Silva, 59, para buscar seus direitos. Depois de trabalhar 24 anos na mesma casa, Maria Aparecida foi demitida em março do ano passado. "Fiquei doente e não podia trabalhar por um tempo. Então, falei com a minha patroa para ela contratar outra pessoa neste período e ela me disse que não queria mais empregada dentro de casa. Me demitiu e disse que eu não tinha direito a nada." Silva então ingressou com uma reclamação trabalhista para pleitear o recebimento das verbas rescisórias, terço constitucional de todas as férias e depósitos do fundo de garantia a partir de abril de 2013. Foi celebrado um acordo e ela recebeu o equivalente a seis salários.
Fonte: Economia SC - 10/03 Fecomércio SC diz que empresário catarinense está pessimista A pesquisa de fevereiro do ICEC (Índice de Confiança do Empresário do Comércio), divulgada pela Fecomércio SC, aponta que o empresário do comércio catarinense está cada vez mais pessimista em relação às condições atuais da economia brasileira e dos seus negócios. De acordo com os dados, o levantamento bateu nos 101,4 pontos (queda de -4% em relação a janeiro) e igualou o menor resultado da série histórica, de junho de 2014. No ano, a queda foi de -11%, mantendo o indicador num nível considerado baixo e próximo dos 100 pontos. Para a Fecomércio SC, o resultado mostra que o pessimismo dos empresários catarinenses em relação às condições atuais das suas empresas é considerável, capitaneado, principalmente, pela redução do acesso ao crédito, pelos elevados juros, pelo crescimento reduzido dos rendimentos do trabalho e o volume de vendas em declínio. Dois dos três indicadores das condições atuais do empresário do comércio apresentaram queda mensal. No ano, todos caíram. O índice de condições atuais da economia teve uma considerável queda de -44,7%, passando de 78,9 pontos em fevereiro de 2014 para 43,6 pontos em fevereiro de 2015. Na comparação mensal, a retração foi de -9,2%. A queda indica que a situação é de pessimismo persistente, associado ao ajuste econômico de caráter recessivo, anunciado pela equipe econômica do governo, e ao baixo volume de vendas ao longo do ano no Estado. O subíndice de Condições Atuais do Comércio (CAC) apresentou variação negativa de -17,2% na comparação anual e de -6,% na comparação mensal. Em termos absolutos, o subíndice marca 73,6 pontos; inferior aos 78,7 pontos de janeiro. Por fim, o subíndice de Condições Atuais das Empresas do Comércio (CAEC) subiu 1,0%, explicado pelo replanejamento dos estoques, baseado nas expectativas de menores vendas realizado pelas empresas. No mês houve queda de -2,8%. Em termos absolutos fechou o mês de fevereiro com 102,4 pontos. O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC), que vem segurando o ICEC em uma situação acima dos 100 pontos, caiu -11% no ano e -2,9% na variação mensal. Dos 132,2 pontos em janeiro, o índice foi para 128,4 pontos. Os subíndices Expectativas da Economia Brasileira (EEB), Expectativa do Comércio (EC) e Expectativa das Empresas Comerciais (EEC), em consonância com o IEEC, apresentam-se todos acima da barreira dos 100 pontos, bem como apresentaram quedas tanto no ano, quanto no mês. Os dados indicam uma diminuição do otimismo do empresário do comércio diante da perspectiva de recessão da economia em 2015, corroborada pelos cortes de investimento na Petrobras e o risco de racionamento energético e hídrico. Cautela O IIEC, Índice de Investimento do Empresário do Comércio caiu -4,4% no mês. No ano a queda foi de -4,8%. Ficou no patamar de 102,5 pontos em fevereiro. Este resultado decorre muito das difíceis condições atuais da economia, como a restrição ao crédito e aos juros elevados (tanto ao consumidor, quanto ao empresário) e indicam que as fortes pressões inflacionárias, provindas da alta do combustível, e o desaquecimento do mercado interno acendem um sinal de alerta e preocupação aos empresários. O subíndice Contratação de funcionários (IC) apresentou queda de -13,9%, passando de 112,3 pontos no mês passado para 101,1 pontos no mês de fevereiro. Na comparação anual houve queda de -8,2%, demonstrando que o mercado de trabalho já mostra sinais de saturamento, conclusão corroborada pelo baixo saldo de vagas criadas no ano. O IIEC do mês de fevereiro mostrou que os empresários mantêm certa desconfiança com relação as suas perspectivas de investimento, dada sua consideração de que a economia brasileira entrará em recessão em 2015. Caso a economia permaneça em situação ruim, tendência para o restante do ano, o investimento dos empresários catarinenses tende a ser consideravelmente mais cautelosos, optando por estratégias que minimizem os riscos.
Fonte: Economia SC - 10/03 Fiesc aposta na educação para fomentar indústria Com o objetivo de ajudar na qualificação profissional dos jovens e das famílias catarinenses, a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) realizou nessa segunda-feira, 9, em Florianópolis (SC), a apresentação do plano de trabalho do Movimento “A Indústria pela Educação” para o período 2015-2017. O presidente da entidade, Glauco José Côrte, reuniu o Conselho de Governança do Movimento, que inclui entidades como Seci, Senai, IEL (entidades do Sistema FIESC), fundações, empresas ligados ao setor, além da presença do secretário estadual da Educação, Eduardo Deschamps. “Desde 2012 fizemos uma clara opção educação como fator chave para o aumento da produtividade e da competitividade industrial”, afirmou Glauco. Em meio a uma negociação de uma possível greve de professores, o secretário de estado da Educação, Eduardo Deschamps, disse que o Movimento “A Indústria pela Educação” é uma evolução no setor. “A Fiesc, com esse movimento, está ajudando a fomentar a Educação, complementando em alguns contextos importantes de qualificações em que o Governo do Estado por exemplo não consegue atingir. Estamos agora, por exemplo, numa negociação salarial. Enquanto isso, não podemos deixar que a qualidade de ensino caia e é nisso que essas entidades são importantes em nos ajudar nessa capacitação e planejamento”, afirmou Deschamps. A Fiesc realizou 877 mil matrículas em serviços educacionais. O Sesi/SC realizou em 2014, 19,9 mil matrículas e IEL/SC realizou 13,4 mil novos estágios e capacitações no ano passado. “Queremos esse ano conversar com outras federações. Já estamos conversando com a Federação do Comércio de Santa Catarina (Fecomércio) , para que também façam parte deste conselho, pois eles já tem um trabalho importante com o Sesc e o Senac”, completou Côrte. Ao apresentar o plano de trabalho do Movimento para o período 2015-2017, o presidente da Fiesc também entregou aos participantes da reunião um estudo sobre a percepção das indústrias catarinenses sobre a educação. Das 100 empresas analisadas, 70,8 % apontaram mudança de comportamento do trabalhador por busca de resultados na empresa. Quanto ao melhor aproveitamento das competências e habilidades do trabalhador, 45,1 % foram favoráveis. “A adesão à causa da educação, mostra o aumento da capacidade de inovação e às estratégias para ampliar as vantagens competitivas no mercado”, afirmou Glauco Côrte. A Fiesc também aprovou com o Conselho de Governança a criação da proposta junto ao Governo do Estado, para que seja colocado no calendário oficial da Secretaria da Educação, o “Dia Estadual da Família na Escola”. Côrte sugeriu o primeiro domingo de março, mas o secretário argumentou que por causa do início do ano escolar sempre nessa fase, seria melhor para o final de abril e início de maio.

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