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Clipping Diário - 10/02/2017

Publicado em 10/02/2017
Clipping Diário - 10/02/2017

Sexta-feira - 10/02

Geral

Fonte: Notícias do Dia
  Guarda Municipal e PM ocupam Canasvieiras em operação contra ambulantes, na Capital
  A operação Floripa Legal, que busca combater o comércio de ambulantes ilegais em Florianópolis, teve uma nova força-tarefa nesta quinta-feira (9). A ação dá início à segunda parte da operação e foi iniciada às 15h30, em Canasvieiras. O objetivo é ocupar o bairro por tempo indeterminado para coibir a atuação de vendedores não regularizados. Como ocorreu nas outras ocasiões, quando houve a apreensão de produtos no Centro, Barra da Lagoa e Canasvieiras, a operação contou com a participação da Guarda Municipal, polícias Civil e Militar e fiscais da Sesp (Secretaria Especial de Serviços Públicos). Diferente do que houve no Centro da cidade, quando os agentes da Sesp e da Guarda Municipal chegaram no início da manhã, a atuação em Canasvieiras foi marcada para o período da tarde. O motivo é a prevalência do comércio ilegal na região durante a noite. Segundo o prefeito Gean Loureiro (PMDB), as Polícias Civil e Militar realizam investigações para apurar os fornecedores de produtos ilegais desde o início do ano. A operação Floripa Legal, iniciada em 9 de janeiro, segue no Centro e também migra para os balneários.“A intenção [da operação Floripa Legal] não é ter confronto com ambulantes, mas fazer uma ocupação para que eles não se instalem”, garantiu o prefeito.

Fonte: Notícias do Dia
  Operação mais radical na ponte será realizada no sábado
  "Os olhos do mundo inteiro vão estar voltados para Florianópolis na noite deste sábado, 11, e madrugada de domingo", 12. A declaração do presidente do Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura), Wanderley Agostini, refere-se à transferência de 20% da carga da Ponte Hercílio Luz para a estrutura provisória, operação mais radical realizada até aqui na ponte. O governador Raimundo Colombo, que vai acompanhar o início dos trabalhos, às 23h de sábado, destacou essa etapa como a mais complexa da obra, que deve ter continuidade em agosto ou setembro deste ano. Até lá, os operários vão realizar reparos pesados no vão central, mais especificamente na estrutura de sustentação. Nada do que será feito na noite de sábado e madrugada de domingo terá muita visibilidade para quem quiser apreciar a operação. Agostini afirmou, na manhã desta quinta-feira, 9, que a movimentação de mais de 200 profissionais, inclusive do grupo de apoio - Defesa Civil, Polícia Militar, Guarda Municipal, Bombeiros, Marinha, Exército -, é que vai chamar mais atenção, por se tratar do maior desafio já enfrentado pela engenharia em Santa Catarina. Na prática, 26 macacos hidráulicos entrarão em ação, para transferir a estrutura para 54 pontos de apoio. Há risco, como em qualquer tipo de obra de engenharia, mas o Plano de Contingenciamento foi apresentado nesta quarta-feira justamente para informar e alertar a população. "Trata-se de um cenário de crise", enfatizou o presidente do Deinfra, "com todas as situações sendo previstas em medidas de segirança". Famílias que moram nas imediações da ponte serão transferidas para hotéis e o trânsito nas vias do entorno, inclusive a Beira-Mar Norte, será totalmente interditado até o fim da operação, previsto para a manhã de domingo. Curiosos serão mantidos à distância, por meio de barreiras que a Polícia Militar montará. O governador estará na sala de situação, junto ao escritório do Deinfra na cabeceira insular da ponte.

Fonte: Notícias do Dia
  Alimentos com lactose terão novas informações em seus rótulos, define Anvisa
  A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) divulgou nesta quinta-feira (9) duas resoluções com as novas regras para a rotulagem de produtos com lactose. Na primeira, são definidas como as informações de lactose devem ser colocadas no rótulo, independentemente do tipo de alimento. A segunda resolução inclui os alimentos para dietas com restrição de lactose no regulamento de alimentos para fins especiais. As informações são da Agência Brasil. No final de janeiro, a Anvisa determinou que os fabricantes serão obrigados a informar a presença de lactose nos alimentos. Isso vale para alimentos com mais de 100 miligramas (mg) de lactose para cada 100 gramas ou mililitros do produto. Ou seja, qualquer alimento que contenha lactose em quantidade acima de 0,1% deverá trazer a expressão Contém lactose em seu rótulo. De acordo com a agência, o limite está baseado em referências técnicas e na experiência de países que adotam a rotulagem de lactose há mais tempo, como Alemanha e Hungria. O limite de 100 mg é entendido como seguro para as pessoas com intolerância à lactose. Segundo a Anvisa, a rede de laboratórios disponível no país tem capacidade para avaliar a presença de lactose nesses níveis. Rótulos Com as novas regras, o mercado brasileiro de alimentos terá três tipos de rótulos para a lactose: zero lactose, baixo teor, ou contém lactose. A informação deve ser escrita em caixa alta e em negrito e a impressão deve ser em contraste com o fundo da caixa. A altura mínima deve ser de dois milímetros e não pode ser menor que a letra utilizada na lista de ingredientes. A declaração deve ficar em um local da embalagem que não seja encoberto, removível pela abertura do lacre ou de difícil visualização, como área de selagem e de torção. No caso de alimentos com quantidade de lactose abaixo de 100 mg/100g, deve vir escrito no rótulo Zero Lactose, Isento de Lactose, 0% Lactose, Sem Lactose ou Não Contém Lactose. No caso de alimentos com 100mg até 1g/100g ou ml, deve vir escrito Baixo Teor de Lactose ou Baixo em Lactose. Nos alimentos com lactose em quantidade igual ou acima de 100mg/100g ou ml, deve vir no rótulo Contém Lactose. O mercado alimentício brasileiro tem 24 meses para se adaptar à nova regra. O prazo foi definido com base no tempo que a indústria e seus fornecedores precisam para adequação e também para esgotarem os estoques atualmente existentes. Apenas os estabelecimentos que preparam os alimentos, sem embalagens ou embalados no próprio ponto de venda, a pedido do consumidor, não estão obrigados a informarsobre o conteúdo de lactose. Alimentos ricos em lactose Leite, queijo, iogurte e manteiga são alimentos facilmente encontrados na mesa dos brasileiros e que podem provocar náuseas, diarreia, excesso de gases, dor de estômago entre outros incômodos em pessoas que tem intolerância à lactose. Isso acontece devido a uma incapacidade que essas pessoas têm de digerir a lactose, o açúcar do leite. Para digerir esse açúcar, o organismo precisa produzir uma enzima chamada lactase, que divide o açúcar do leite em glicose e galactose. A incapacidade de produzir a lactase pode ser genética ou ocasionada por algum problema intestinal que a interrompe temporariamente. Na maioria das pessoas, a atividade da enzima lactase diminui após o desmame, o que as torna menos tolerante à lactose com o passar dos anos. A prevalência e a idade de manifestação da intolerância à lactose variam, consideravelmente, conforme o grupo étnico. Vale lembrar que a intolerância é diferente da alergia. Neste último caso, as reações do organismo podem ser mais graves e o limite de ingestão não tem como ser definido.

Fonte: Notícias do Dia
  Sindicato não aceita convite da OAB para negociar fim da greve em Florianópolis
  A reunião marcada para esta sexta-feira (10) na sede da OAB-SC (Ordem dos Advogados do Brasil) para discutir a greve no serviço público municipal de Florianópolis não deve contar com a presença dos representantes do Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal). O encontro foi chamado pelo presidente da Ordem, Paulo Brincas, devido ao impasse entre servidores e município diante da aprovação do pacote de ajustes aprovado pela Câmara Municipal. Nesta quinta-feira (9), o Secretário de Educação se reuniu com pais de alunos, que cobraram uma solução sobre a falta de professores nas creches e escolas. O prefeito Gean Loureiro (PMDB) informou que não vai estar presente no encontro na OAB, mas confirmou que os secretários de Administração, Casa Civil, Fazenda e Procuradoria representarão oficialmente a Prefeitura da Capital. Na última quarta-feira (8), a Prefeitura ingressou na Justiça com pedido de destituição e prisão da direção do Sindicato. O pedido ainda não foi julgado. >> Pedido de prisão e volta às aulas acirram ânimos entre prefeitura e servidores na Capital Segundo o presidente do Sintrasem, Alex dos Santos, as decisões sobre a continuidade ou não da greve são tomadas de forma coletiva em assembleia e, diante da inflexibilidade do município em atender aos pedidos dos trabalhadores, eles não deverão comparecer ao encontro: “Temos uma decisão de assembleia que só negociaremos qualquer ponto pautado pelo senhor prefeito Gean Loureiro, após a revogação das leis votadas de forma açodada e sem negociação, que é a forma de acabar a greve”, afirmou. Nesta sexta-feira, os trabalhadores devem voltar a se reunir em assembleia, às 13h, na praça Tancredo Neves, em Florianópolis, onde decidirão o rumo do movimento grevista. Os servidores parados pedem que o município reestabeleça ao PCCS (Plano de Cargos, Carreira e Salários), suspenso com a aprovação do pacote de medidas encaminhado à Câmara Municipal. No entanto, o governo aponta que tal medida seria impossível diante da situação financeira dos cofres da prefeitura. Na última terça-feira (7), às vésperas da volta às aulas, cerca de 10 mil servidores saíram em passeata pela cidade depois de aprovar a continuidade da greve por tempo indeterminado. E mesmo que o governo garantisse que os alunos deveriam ir para as unidades, a maior parte das escolas e creches não abriu as portas. Desde quarta-feira (8), apenas três escolas, das 36 da cidade, abriram algumas turmas. Das 60 creches, 17 funcionam parcialmente e apenas duas funcionam normalmente. A paralisação também afeta o sistema de saúde do município, elevando a demanda nos três hospitais da região mantidos pelo Governo do Estado.

Fonte: Exame
  Meirelles diz que PIB cresce já no 1º trimestre
  O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que a economia brasileira “já cresce neste trimestre” e a atividade vai ganhar tração nos próximos meses. “A boa notícia é que o País já cresce neste trimestre. O Brasil cresce em 2017, vai crescer mais em 2018 e já estamos tomando medidas para que o País possa crescer mais e mais”, disse, durante palestra no evento Caixa 2017 organizado pelo banco federal em Brasília. Durante a palestra dada a executivos do banco federal, o ministro citou que o mercado financeiro prevê que o Brasil crescerá em torno de 0,50% em 2017, enquanto a previsão do governo segue em 1%. “É um número um pouco baixo, mas isso engana”, disse, ao argumentar que a estimativa para o ano acaba amenizando a velocidade crescente da atividade esperada pelo governo. Para reafirmar essa avaliação, o ministro da Fazenda repetiu a previsão de que a economia crescerá a um ritmo “de cerca de 2%” no último trimestre de 2017 na comparação com 2016. “Vamos ter expansão do consumo. Em um segundo momento, será no investimento”, disse, ao comentar que a redução da alavancagem das empresas abrirá espaço para que haja retomada do investimento em breve. A apresentação de Meirelles foi fechada à imprensa, mas o áudio da palestra foi divulgado pela assessoria de imprensa da Fazenda. Revisão Meirelles disse que o governo só irá rever sua previsão para o crescimento do PIB em 2017, atualmente em 1%, em março, quando, legalmente, tem que divulgar o relatório bimestral de receitas e despesas. O ministro disse que o governo quer esperar a divulgação de indicadores antecedentes, como venda de papelão e consumo de energia, antes de fazer nova previsão para a atividade neste ano. “Concluímos que não há necessidade de fazer revisão do PIB neste momento. Está havendo uma série de mudanças importantes, uma inflexão positiva da economia brasileira”, afirmou. Meirelles voltou a destacar que para a Fazenda o mais importante é a comparação do crescimento do fim de 2017 com o fim de 2016, que será da ordem de 2%. Para o ministro, os analistas de mercado, que preveem crescimento de 0,5% neste ano, devem rever para cima suas projeções. “O país sim já está em trajetória de crescimento”, afirmou. Também em relação às receita o governo só fará novas avaliações em março, disse Meirelles. Ele ponderou que há uma série de questões a serem consideradas, como um novo programa de repatriação de receitas, que está em votação no Congresso, e o desempenho do programa de regularização tributária, além do próprio crescimento econômico.

Fonte: Exame
  IPC-Fipe desacelera alta a 0,18% na 1ª quadrissemana de fevereiro
  O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo registrou alta de 0,18 por cento na primeira quadrissemana de fevereiro, contra avanço de 0,32 por cento na última quadrissemana de janeiro, de acordo com dados divulgados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta sexta-feira. O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.

Fonte: Varejista
  Investimento da indústria em 2016 foi o menor desde 2010
  Um total de 67% das grandes indústrias instaladas no Brasil investiram no ano passado. O índice é o mais baixo desde 2010. Os números estão na pesquisa Investimentos na Indústria, divulgada hoje (8) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo o levantamento, entre as empresas que tinham planos de investimento para 2016, 40% fizeram os projetos como planejado, 41% realizaram apenas parcialmente, 9% adiaram o investimento para este ano e 10% cancelaram ou suspenderam por tempo indeterminado. Com relação ao foco de aplicação, 38% do total do ano passado buscou a melhora do processo produtivo. Um percentual de 18% das aplicações foram destinadas à introdução de novos produtos e 3% às mudanças no processo produtivo. A incerteza econômica foi o motivo apontado com mais frequência para frustração dos planos de investimentos, com 80% das menções dos empresários consultados. Em seguida, com 54% das respostas, foi citada a reavaliação da demanda e ociosidade elevada. Por fim, em terceiro lugar, com 39% das menções, ficou o custo dos financiamentos. O levantamento foi feito entre 21 de novembro e 9 de dezembro de 2016, com 584 empresas de grande, que têm 250 ou mais empregados.

Fonte: Varejista
  Inflação em supermercados fica em 7,93% em 2016
  Os preços nos supermercados de São Paulo subiram 7,93% em 2016 na comparação com o ano anterior, de acordo com o Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela Associação Paulista de Supermercados (Apas) e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O índice pesquisa mensalmente 225 itens em seis categorias nos supermercados e demonstra a variação de preços ao longo do tempo. Houve desaceleração na comparação com o ano anterior. Em 2015, a inflação nos supermercados em 12 meses até dezembro havia sido de 11,33%. A Apas destaca que a inflação nos supermercados vinha num ritmo mais forte até a primeira metade do ano passado, mas se desacelerou em meio à recessão econômica e a um comportamento mais favorável dos preços de frutas, legumes e verduras. Os preços dos produtos industrializados fecharam 2016 com alta de 11,61%, impactados principalmente pela elevação do preço do leite. Já nos produtos in natura, houve queda de 5,61% nos preços no ano passado, com destaque para a redução em legumes de 24,49%. Para este ano, a Apas espera uma continuidade da desaceleração da inflação. “A perspectiva para 2017 é de elevação mais moderada nos preços para diversas categorias quando comparadas com o comportamento de preços em 2016”, disse em nota Rodrigo Mariano, gerente de Economia da Apas. A projeção da entidade é de que a inflação em 12 meses até dezembro de 2017 deve se manter num patamar em torno de 6% a 7%.

Fonte: G1
  Em reforma, governo estuda tributar mais a renda e menos o consumo, diz Padilha
  O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta quinta-feira (9) que a proposta de reforma tributária em gestação no governo deve prever um aumento da tributação da renda e ganhos de capital, e uma redução da tributação sobre o consumo. De acordo com o ministro, o texto deve ser encaminhado ao Congresso até abril. Na avaliação de Padilha, o sistema tributário brasileiro onera muito o consumo, o que, segundo ele, acaba fazendo com que os mais pobres paguem, proporcionalmente, mais impostos. O ministro classificou essa situação de “deformidade”. “Nós tributamos muito o consumo e muito pouco a renda e os ganhos de capital. Nós temos que aprender a fazer como fazem os povos desenvolvidos: tributam mais a renda e os ganhos de capital e menos o consumo", disse Padilha durante evento em Brasília promovido pela Caixa Econômica Federal. "Porque, o consumo, ele bate embaixo da pirâmide. Quem paga mais imposto no Brasil é o mais pobre. É uma deformidade que temos em nosso sistema e estamos trabalhando para ver o quanto nós vamos conseguir avançar na nossa reforma tributária já nesta direção, se possível”, declarou. 'Simplificação' Ao final do evento em que estava, Padilha foi questionado sobre a proposta do governo a chamou de "simplificação tributária". Segundo o chefe da Casa Civil, o texto poderá ser enviado já em abril ao Congresso Nacional. Ele acrescentou, porém, que o Planalto não quer "congestionar" a pauta do Legislativo, pois os parlamentares vão analisar, ao longo deste ano, as propostas de reforma da Previdência Social e trabalhista. Na sequência, Padilha aproveitou para criticar o tamanho da máquina pública que, na avaliação dele, está "agigantada", se tornando uma "dificuldade" para o país. "O principal responsável por nós termos tantas dificuldades hoje, por incrível que possa parecer, é a máquina do estado. O Estado ficou muito agigantado", disse.

Fonte: G1
  Taxa média de juros do cartão cai para 441,76% ao ano em janeiro, diz Anefac
  As taaxas de juros das operações de crédito caíram pelo segundo mês seguido em janeiro, na esteira da redução dos juros básicos (Selic), segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). No caso do cartão de crédito, a taxa média caiu de 453,74% ao ano em dezembro, para 441,76%, em janeiro. A taxa deste mês é a menor desde abril de 2016, de acordo com o levantamento. Também foram reduzidos os juros do cheque especial, de 314,51% ao ano para 309,24%, e do comércio, de 98,50% ao ano para 97,61%. Considerando todas as linhas de crédito para a pessoa física, a taxa de juros média geral passou de 8,16% ao mês (156,33% ao ano) em dezembro de 2016 para 8,12% ao mês (155,20% ao ano) em janeiro de 2017 - a menor desde julho de 2016. No caso das linhas para pessoa jurídica, a taxa de juros média geral também caiu, de 74,32% ao ano em dezembro de 2016 para 73,92% ao ano, em janeiro de 2017 - a menor taxa de juros desde junho de 2016. Das três linhas de crédito pesquisadas, duas tiveram suas taxas de juros reduzidas no mês (capital de giro e desconto de duplicatas) e uma teve sua taxa de juros elevada no mês (conta garantida). Restrição do uso do rotativo No final de janeiro, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a norma que restringe o prazo do crédito rotativo do cartão de crédito. Segundo a norma, o rotativo só poderá ser usado até o vencimento da fatura seguinte. Se na data do vencimento o cliente não tiver feito o pagamento total do valor da fatura, o restante terá que ser parcelado ou quitado.
O Banco Central informou que a medida tem como objetivo tornar o uso do cartão de crédito mais eficiente e mais barato. A expectativa é que as mudanças ajudem a reduzir a taxa de juros do crédito. Segundo o Banco Central, o parcelamento terá que ser “financiado em condições mais vantajosas ou liquidado imediatamente pelo cliente”. Atualmente o montante do crédito rotativo é de R$ 37 bilhões. Ele representa uma parcela pequena dos R$ 700 bilhões do montante ligado a cartões de crédito.

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