Clipping Diário - 10/01/2014
Publicado em 10/01/2014
Feira no Centro de Florianópolis tem samba e feijoada neste sábado (11) Feira Viva a Cidade ocupa Praça XV com gastronomia e música. Há também exposições de antiguidades, sebos, brechós e artesanato. Neste sábado (11) ocorre no Centro Histórico de Florianópolis a Feira Viva a Cidade. O evento vai ocorrer todos os fins de semana a partir deste. Haverá uma exposição de antiguidades, sebos, brechós e artesanato. Feijoada será em um bar na Travessa Ratcliff Além disso, a retomada da feira terá a animação do grupo Um Bom Partido, que se apresenta na Feijoada com Samba do Canto do Noel, um bar que fica em um casario antigo de esquina na Travessa Ratclif. A Feira Semanal Permanente Viva a Cidade ocorre nas ruas João Pinto, Antonio Luz, Tiradentes, Victor Meirelles, Saldanha Marinho, Nunes Machado e Travessa Ratclif. Já a galeria ao lado do IBGE, na rua João Pinto, recebe oficinas e exposições de trabalhos de artistas plásticos. O evento é iniciativa da Prefeitura de Florianópolis em parceria com a CDL. Fonte: G1 Santa Catarina – 10-01 Varejo brasileiro participa de evento mundial do setor Os brasileiros já representam o segundo público do maior evento de varejo do mundo: pelo menos mil deles estarão na abertura do Retail’s Big Show, no próximo domingo (12), em Nova Iorque, entre os quais mais de uma centena de catarinenses, de um total de quase seis mil inscritos e outros 20 mil que visitam a futurista feira de tecnologia. Promovido pela National Retail Federation, a Federação Nacional de Varejo, a mais poderosa entidade do setor no planeta. Empresários, executivos, consultores, pesquisadores, publicitários e jornalistas lotam o moderno centro de convenções Jacob Javitz, para ouvir grandes nomes do mercado mundial em questões como marketing, gestão, relacionamento, e-commerce e tecnologia. A NRF realiza o Big Show desde 1913 – inclusive durante as duas grandes guerras mundiais e crises globais da economia. Um ponto desta edição será a reinvenção do varejo tradicional diante do avanço do comércio eletrônico. “O e-commerce no Brasil tem crescido em média 40% ao ano na última década”, alerta Sergio Medeiros, presidente da Federação das CDLs de Santa Catarina, que lidera uma missão com 50 lojistas e dirigentes de entidades. “A Netshoes entrou no segmento quase por acaso e em cinco anos seu faturamento multiplicou 40 vezes”, acrescenta Medeiros. “O comércio físico precisa transformar os meios de compra virtuais em aliado e investir na capacidade de gerar experiência a cada compra, além de ampliar o relacionamento com os clientes”, considera Medeiros. O evento encerra na próxima quarta-feira (15). Fonte: Portal Making Of – 10-01 Cesta básica tem aumento de 10% em Florianópolis Percentual registrado em 2013 foi o nono mais alto do país e levou o custo dos itens para R$ 319,33 Os preços dos produtos da cesta básica aumentaram 10,09% de preço em Florianópolis em 2013, segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)em 18 capitais brasileiras. A variação da cesta básica na cidade foi a nona maior do país. O percentual ficou acima da inflação esperada para o período. De acordo com a mais recente pesquisa semanal Focus, do Banco Central, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2013, referência oficial da política de meta de inflação, deverá fechar o ano em 5,74%. Em Florianópolis, o valor dos produtos correspondeu a 51,19% do salário mínimo líquido, após o desconto da Previdência Social. É a quarta maior representatividade da cesta básica no salário entre as capitais pesquisadas. O maior percentual ficou com Porto Alegre. Na capital gaúcha, o valor dos produtos representou 52,77% do salário mínimo líquido em 2013. O valor da cesta básica aumentou nas 18 capitais no ano passado. Nove cidades apresentaram variações acima de 10%, e os maiores aumentos foram registrados em Salvador (16,74%), Natal (14,07%) e Campo Grande (12,38%). As menores oscilações foram em Goiânia (4,37%) e Brasília (4,99%). Leite, farinha de trigo, banana, pão francês e batata tiveram aumento em todas as regiões. Já o óleo de soja foi o único produto da cesta que teve seus preços reduzidos em todas as cidades. O preço da farinha de trigo, aumentou 55,56% em Florianópolis. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 10-01 Mínimo ideal é de R$ 2.765 De acordo com o Dieese, o salário mínimo deveria ter sido de R$ 2.765,44 em dezembro para suprir as necessidades básicas do trabalhador e de sua família. O valor é 4,08 vezes superior ao mínimo em vigor no período, de R$ 678,00. Em novembro, o mínimo necessário era semelhante, equivalendo a R$ 2.761,58, também equivalente a 4,07 vezes o piso vigente. O percentual é calculado com base na cesta básica de Porto Alegre, com o maior valor apurado no período. Em dezembro de 2013, a jornada de trabalho necessária para a compra dos alimentos essenciais por um trabalhador remunerado pelo salário mínimo, na média das capitais pesquisadas, foi de 94 horas e 47 minutos, maior do que o tempo exigido em novembro (93 horas e 25 minutos). Em dezembro de 2012, a jornada exigida foi menor, já que naquele mês eram necessárias 94 horas e 23 minutos de trabalho. Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social, a relação era de 46,83% em dezembro, maior do que o verificado em novembro (46,16%). Essa relação correspondia a 46,64%, em dezembro de 2012. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 10-01 EM BUSCA DE DESCONTOS Clientes passam a noite à espera de megaliquidação. Rede Magazine Luiza, com 59 lojas em Santa Catarina, promete promoções de até 70% hoje. A rede Magazine Luiza inicia hoje, às 6h, a Liquidação Fantástica com descontos de até 70% nos produtos da loja. Em Santa Catarina, as 59 unidades da marca farão parte da ação, que neste ano completa 20 anos. Em todo o Brasil, são 740 lojas da rede distribuídas em 16 Estados. Durante o período da ação, o site da rede ficará inativo e iniciará suas operações com grandes promoções após o fechamento das lojas. Daphne Alice dos Santos, de 18 anos, é a primeira da fila na loja do Magazine Luiza, no Centro de Florianópolis. A jovem, que irá se casar no próximo mês, diz que tem uma lista de produtos que gostaria de comprar: entre eles geladeira, lavadora de roupa, cama, guarda-roupa e cozinha. – Não sei se conseguirei comprar tudo. O que estiver ao meu alcance, e se o dinheiro der, eu levo – disse. Ela chegou à loja por volta das 18h de ontem e não levou comida ou barraca para dormir. Ela contava com o apoio da mãe, Eunice Cardoso, que iria levar comida e fazer companhia durante a espera. Descontos em cerca de 3 milhões de produtos Cerca de 3 milhões de produtos como eletrodomésticos, eletroeletrônicos, móveis, utilidades domésticas, brinquedos e informática estarão à disposição dos consumidores que, neste dia, são responsáveis pelo transporte dos itens adquiridos. A maior parte das ofertas é de mercadorias negociadas diretamente com os fabricantes para atender exclusivamente aos clientes da liquidação. Pela primeira vez, câmeras instaladas em lojas de SP e RS irão transmitir ao vivo o movimento pelo site do Magazine Luiza e no YouTube. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 10-01 Maior participação O Shopping ViaCatarina, de Palhoça, registrou um aumento de 20% na participação de clientes na campanha de Natal de 2013. De 40 mil cupons retirados em 2012, o número saltou para 49 mil no ano passado. Hoje à noite, o shopping fará o sorteio do SUV Lifan X60, e a expectativa é a de que o carro saia para um morador de Palhoça. Segundo Seller Fernandes, gerente de marketing do ViaCatarina, mais de 75% dos clientes moram na cidade. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 10-01 De olho A fiscalização de comércio, ocupações e construções irregulares será reforçada em Florianópolis. Foram nomeados ontem 39 novos concursados. As vagas são para administrador (2), técnico administrativo (2), engenheiro civil (30), engenheiro sanitarista ambiental (3) e engenheiro agrônomo (2). A equipe irá para secretarias do Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, Serviços Públicos, Instituto de Planejamento (Ipuf) e Floram. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 10-01 Inadimplência cai O percentual de famílias com dívidas e contas em atraso ficou em 20,8% em dezembro de 2013. Segundo a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada ontem, o resultado é melhor do que em novembro de 2013 (21,2%) e em dezembro de 2012 (21,7%). O tempo médio de atraso das contas é 59,4 dias, mas 42,4% estão com dívidas em atraso há mais de 90 dias. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 10-01 Comércio cresce menos O movimento dos consumidores no comércio varejista aumentou 5,2% ao longo do ano passado sobre 2012, mas essa alta foi a mais baixa dos últimos 10 anos, segundo o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. Até agora o menor nível no período de 2004 a 2012 tinha sido registrado em 2009, quando a demanda havia crescido 6,1%. Naquele ano, as atividades do setor sofreram o impacto da crise financeira internacional de 2008. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 10-01 Comércio em baixa O movimento nas lojas brasileiras teve no ano passado o menor crescimento em 10 anos. O índice de 5,2% apurado pela Serasa Experian é menor até que o crescimento em 2009 (6,1%), ano em que o setor sentiu os reflexos da crise financeira internacional. Antes da crise os índices de crescimento chegavam a 13%. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 10-01 VAREJO A 103ª edição da NRF, o maior evento do varejo mundial, começa neste sábado e vai até o dia 17, em Nova York, Estados Unidos. Comitiva de 230 empresários liderados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas participarão de workshops. Grupo do Senac de Santa Catarina também está lá. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 10-01 Troca de comando no Sindilojas Ex-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) em duas gestões, o empresário Raulino Esbiteskoski assume nesta sexta-feira o principal posto da entidade pelos próximos três anos. O empresário Raulino Esbiteskoski assume hoje o comando do Sindicato Patronal do Comércio Varejista de Joinville e Região (Sindilojas). Nome reconhecido no setor, Raulino já comandou por duas vezes a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Joinville, foi vice-presidente da Acij em três ocasiões e, atualmente, é vice-presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC) e é delegado da Federação do Comércio de Santa Catarina (Fecomércio) Agora na presidência do Sindilojas, Raulino espera dar sequência à administração que vinha sendo realizada pelo ex-presidente Osnildo de Souza, além de investir nas assistências internas. Sua cerimônia de posse ocorre hoje, ao meio-dia, no Biergarten. A Notícia – Quais as principais metas da sua gestão? Raulino Esbiteskoski – Por enquanto, a meta é dar continuidade sem muitas inovações. Manter cursos e palestras da gestão anterior e investir nas áreas de assistência jurídica e médica, que nos cabe. Este é o nosso trabalho. Depois, quem sabe, inovar em algum projeto interno. AN – Quais serão as prioridades entre as ações desenvolvidas durante o seu mandato? Raulino – Verificamos que existe a necessidade da contratação urgente de um médico para trabalhar na realização de exames admissionais. Esta seria uma prioridade de grande relevância, porque é bastante utilizada pelos associados, hoje, de forma terceirizada com o valor abaixo do mercado. Depois da reforma, nós já temos uma sala com toda a estrutura exigida. AN – O comércio vem de um ano fraco e com resultados abaixo do esperado. O que fazer para reverter esta situação? Raulino – Neste ponto, o Sindicato trabalha em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) através de anúncios e campanhas, pois já existe um valor estipulado para este investimento. O que ocorre é que o mercado da cidade tem uma grande demanda de qualificação na mão de obra, e o que nós fazemos enquanto sindicato é um trabalho direcionado para os administradores do negócio, os patrões. AN – Quais são os maiores desafios dos comerciantes e o que fazer para melhorar as vendas? Raulino – O mercado é bastante competitivo e o sindicato oferece treinamentos específicos. Temos parcerias com outras entidades. No entanto, nosso objetivo não é criar uma ação isolada. Fonte: A Notícia – Economia – 10-01 INPC fechou 2013 em 5,56%, informa o IBGE Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) encerrou 2013 com alta de 5,56%, ante elevação de 6,20% em 2012, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em dezembro do ano passado, o INPC ficou em 0,72%, ante 0,54% em novembro. O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos e chefiadas por assalariados. Fonte: O Estado de São Paulo – 10-01 Encalhe do Natal cresce 10%, diz CNC O comércio varejista encerrou o Natal de 2012 com uma sobra de produtos 10,1% maior do que na mesma data de 2011. Foi a taxa de crescimento dos estoques encalhados mais elevada desde 2010, quando as sobras de produtos tinham aumentado 10,9%, aponta um estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC). O maior volume de encalhe do Natal sustenta o grande número de liquidações neste início de ano. As liquidações incluem não apenas as tradicionais lojas de artigos de vestuário e eletroeletrônicos, mas também materiais de construção e móveis. Os descontos são de até 70%, como os oferecidos pela Telhanorte, Leroy Merlin, Pernambucanas e Magazine Luiza, que programou para hoje a sua tradicional "Liquidação Fantástica"com as lojas da Região Metropolitana de São Paulo abrindo as portas às 5 horas da manhã. "Muito provavelmente a inflação de janeiro medida pelo IPCA terá um alívio nos preços dos bens duráveis por causa das liquidações", prevê Fábio Bentes, economista da CNC e responsável pelo cálculo dos estoques. Para estimar o volume de produtos que sobraram do Natal, ele considerou a venda do comércio varejista restrito do IBGE até outubro e projetado para o Natal com crescimento de 5%, a produção da industrial até outubro também apurada pelo IBGE e as importações de bens de consumo acompanhadas pela Funcex. Bentes destaca que a velocidade de crescimento dos estoques encalhados do Natal deu um "bela acelerada" em relação ao ano anterior. Em 2012, por exemplo, o volume de sobras tinha crescido 4,1%. O principal fator para esse crescimento, segundo o economista, foi o fraco desempenho do Natal. "O varejo se estocou para Natal provavelmente contando com um ritmo de crescimento do último ano, que foi de 8,1%", diz. Na avaliação do presidente da Associação de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun, neste início de ano há um número maior de lojas em liquidação comparado com o começo de 2013. "Não tivemos um Natal feliz", diz ele se referindo ao crescimento de vendas de 5% no Natal de 2013 em relação ao anterior e sustentado pela abertura de novas lojas. Considerando as mesmas lojas, ele diz que houve empate. Fátima Santos, gerente de marketing do Tietê Plaza Shopping, que abriu as portas no mês passado, conta que 50% das cerca de 150 lojas em funcionamento estão em liquidação. Ela observa que os descontos variam entre 30% e 70% e estão sendo puxados para cima pelas grandes rede dos setor de vestuário. Também na rua Oscar Freire, até pouco tempo atrás reduto das grifes de luxo, a chegada de grandes redes varejistas de vestuário mudou a dinâmica da liquidação deste ano. Segundo a associação dos lojistas da rua, neste ano os descontos estão mais agressivos em relação às liquidações de anos anteriores e há um número maior de lojas que aderiram às promoções. Móveis e construção As cinco lojas da capital paulista da Interdomus Lafer, especializada em móveis estão em liquidação desde o dia 2 deste mês, oferecendo descontos de 50%. Segundo o diretor de marketing da empresa, Oscar Lafer, a liquidação da nesta época do ano é uma tradição na empresa. Mas neste ano, no entanto, ele observou que o ritmo de vendas da liquidação está 35% menor em relação ao mesmo evento de anos anteriores. "O consumidor neste ano está mais cauteloso, só compra o que precisa. A perspectiva não é boa." A Leroy Merlin, revenda de materiais de construção, é outra que informa que a liquidação nesta época do ano é tradicional para a empresa. Entre hoje e domingo, as 31 lojas da rede estarão em liquidação. Segundo o diretor, Daniel Costa e Silva, o volume de itens em oferta neste ano será maior em relação ao de anos anteriores. "Em 2012, havia entre 3 mil e 3,5 mil itens em oferta por loja. Neste ano são 4 mil." Apesar do volume maior de produtos, o executivo explica que não se trata de uma sobra maior do Natal. É que a empresa ampliou a linha de itens de decoração, diz. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: O Estado de São Paulo – 10-01 Comércio tem em 2013 o menor crescimento em 10 anos, diz Serasa A atividade do comércio varejista no Brasil em 2013 cresceu 5,2 por cento ante o ano anterior, no menor ritmo de expansão em 10 anos, informou nesta quinta-feira a Serasa Experian. Segundo a empresa de análise de crédito, o dado refletiu a escalada das taxas de juros, a alta da inflação, especialmente no primeiro semestre, e a menor confiança dos consumidores, ainda com elevado endividamento e, por isto, mais preocupados em sair da inadimplência do que em assumir novos financiamentos. Na opinião do economista Luiz Rabi, o desempenho de 2014 deve ser semelhante ao do ano passado, dado que o custo do crédito deve continuar subindo em meio a expectativas de alta da Selic. "O quadro deve ser muito parecido com o de 2013", disse Rabi à Reuters. O dado da Serasa foi coletado a partir da consulta a cerca de seis mil varejistas em todo o país. Segundo a Serasa, a atividade do varejo no ano foi alavancada pela categoria de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, e pela de combustíveis e lubrificantes. De 2004 a 2012, o menor crescimento da atividade varejista havia ocorrido em 2009 (alta anual de 6,1 por cento), ano marcado pela recessão do primeiro semestre devido aos impactos adversos da crise financeira internacional a partir de setembro de 2008. Fonte: O Estado de São Paulo – 10-01 Número de famílias endividadas cresce 7,5% em 2013 O número médio de famílias endividadas cresceu 7,5% em 2013 ante 2012, aponta estudo divulgado ontem pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O maior acesso a cartões de crédito e a continuidade da ampliação dos financiamentos imobiliários estão por trás do aumento. Como a inadimplência manteve-se estável e o perfil do endividamento melhorou, a entidade não considera o aumento do endividamento preocupante. Segundo o estudo Perfil do Endividamento das Famílias Brasileiras, em 2013, o número de famílias endividadas ficou em 9,1 milhões, ante 8,5 milhões no ano anterior. Na média do ano passado, 62,5% das famílias entrevistadas mensalmente na Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) declararam-se endividadas. O estudo anual é feito com base nos dados mensais da Peic. São consideradas dívidas como cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro. Como a inadimplência média manteve-se estável de 2012 para 2013 e houve uma melhora no perfil das dívidas, o crescimento do endividamento não pode ser considerado negativo, segundo Marianne Hanson, economista da CNC. "O número de contas em atraso ficou estável e as famílias estão mais otimistas em relação à sua capacidade de pagar as contas em atraso", disse. O número médio de famílias com contas em atraso em 2013 ficou em 3,043 milhões, alta de apenas 0,1%. Segundo o estudo da CNC, 21,2% da média total de famílias entrevistas ano passado declarou ter alguma conta em atraso. Sobre o perfil das dívidas, prazo médio maior, menor comprometimento da renda e mudanças na composição dos tipos de endividamento apontam para um cenário melhor nos últimos anos, ressalta Marianne. De 2012 para 2013, o prazo médio das dívidas passou de 6,53 meses para 6,74 meses, enquanto a parcela média da renda comprometida com dívidas caiu de 30,0% para 29,4%. Na composição dos tipos de dívida, a economista chama atenção para o crescimento do crédito imobiliário e para a compra de veículos. O principal tipo de dívida foi o cartão de crédito, citado por 75,2% das famílias na média de 2013. Isso tem a ver com o maior acesso da população a serviços bancários, pois a pesquisa não mede se a família está no crédito rotativo. Fonte: O Estado de São Paulo – 10-01 Inflação fecha o ano em 5,91% e supera nível de 2012 O IPCA, índice oficial de inflação do país, fechou 2013 em 5,91%, abaixo do teto da meta do governo, de 6,5%. O número é maior do que os 5,84% de 2012, segundo dados do IBGE divulgados nesta sexta-feira (10). O resultado também supera as previsões de mercado de crescimento entre 5,82% e 5,83%, abaixo do ano anterior. Apesar da forte pressão ao longo do ano, especialmente de alimentos, a taxa perdeu força no segundo semestre e o governo evitou o estouro da meta, de 6,5%. O grupo alimentação registrou alta de 8,48% no ano e foi um dos principais responsáveis pelo avanço do índice. Outros grupos que mantiveram a inflação no rol das preocupações de mercado e governo, ao puxaram o IPCA para cima, foram despesas pessoais, com alta de 8,39%, e educação (7,94%). Apesar do aumento da gasolina no fim de 2013, o grupo transporte, o segundo de maior peso, atrás de alimentação, avançou 3,29% diante do represamento dos reajustes dos combustíveis e dos preços em queda de veículos graças ao IPI reduzido. SINAL NEGATIVO Em dezembro, o índice ficou em 0,92%, superando o nível de novembro (0,54%) e bem acima das previsões de mercado, entre 0,82% e 0,84%. O resultado é o pior para o mês do ano desde 2002 (2,10%), quando o país vivia um choque de confiança diante e disparada do dólar e da incerteza quanto à eleição daquele ano –vencida por Lula. O índice também é o mais elevado desde abril de 2003 (0,97%). Também indica que 2014 não será um ano fácil para a equipe econômica, que convive com a necessidade de conter a inflação e seus efeitos na popularidade da presidente Dilma em ano eleitoral. Fonte: Folha de São Paulo – 10-01 Dólar sobe ao maior valor desde agosto com ameaça ao rating do Brasil A preocupação com a condução da política fiscal e a ameaça de um rebaixamento da nota de classificação de risco do país voltaram a incomodar os investidores, contribuindo para acentuar a alta do dólar frente ao real, diante de um cenário de menor liquidez global. A moeda americana subiu 0,29%, cotada a R$ 2,3970, maior cotação desde 22 de agosto de 2013. Já o contrato futuro para fevereiro avançava 0,25% para R$ 2,41, ante ajuste do dia anterior. O mau humor dos investidores com relação ao mercado brasileiro também se refletia na bolsa, com o Ibovespa encerrando em queda de 2,48%. No mercado de câmbio, a posição líquida comprada em dólar dos investidores estrangeiros voltou a alcançar novo recorde ontem, somando US$ 26,370 bilhões. O pessimismo dos investidores com relação ao Brasil foi reforçado nesta semana após as declarações do diretor responsável por rating soberanos da S&P, Joydeep Mukherji, de que o Brasil poderá ter o rating rebaixado neste ano, mesmo antes da realização das eleições. Em junho do ano passado, a Standard & Poor' s colocou a nota do Brasil em perspectiva negativa, ou seja, com possibilidade de ser rebaixada em um nível, o que ainda manteria a classificação de “grau de investimento”. Para o economista do Barclays para a América latina, Marcelo Salomon, boa parte de um possível rebaixamento do rating soberano do Brasil em um nível já está refletido no preço dos ativos, destacando o CDS (Credit Default Swap) - que mede o risco de calote da dívida soberana dos países. O CDS do Brasil de cinco anos está em 196 pontos. Para Salomon um patamar até 210 pontos já incorpora o rebaixamento da nota de crédito do Brasil em um nível , mas ainda não reflete a manutenção de uma perspectiva “negativa” para o rating soberano brasileiro, o que poderia colocar em risco o “grau de investimento” do país. O banco trabalha com um cenário de rebaixamento da nota de crédito do Brasil em um degrau ainda no primeiro trimestre, com manutenção de perspectiva “estável”. Segundo Salomon, o governo não tem mostrado uma tendência de mudança para a política fiscal, mesmo tendo atingido a meta do superávit primário para o governo central de R$ 73 bilhões em 2013. “O importante não é atingir uma meta numérica, mas como ela foi alcançada. E , olhando para frente, não vemos uma tendência de melhora da política fiscal e as incertezas persistem”. No caso do mercado de câmbio local, a deterioração dos fundamentos econômicos tem adicionado pressão de baixa para o real, diante de um cenário de maior aversão a risco em função da normalização da política monetária americana. “A deterioração dos fundamentos econômicos do Brasil tem levado a uma saída de capitais do país”, afirma Salomon. O Barclays trabalha com uma taxa de câmbio de R$ 2,45 para o fim de 2014. O diretor de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, destaca que o dólar pode subir a R$ 2,50 caso se confirme o rebaixamento do rating. Mas, pelo menos no que diz respeito à taxa de câmbio, o impacto de modo geral seria mais limitado pela percepção de que o Banco Central atuaria de forma pesada no mercado, não deixando o dólar entrar numa nova espiral de alta. “O BC deixou claro que a atuação não se limitaria apenas ao volume diário, mas que poderia fazer novas ofertas de acordo com as condições de mercado”, diz. Para Galhardo, a estratégia mais acertada promover as ofertas sem se comprometer com um volume fixo. “A mensagem que o BC precisa passar é a de que vai suprir a demanda do mercado. E isso ele tem feito.” Com o dólar acima de R$ 2,40, muitos analistas veem a possibilidade de o BC realizar leilões adicionais de venda de dólar, mas a expectativa é que a autoridade monetária só anuncie alguma operação adicional ao programa de intervenção após a divulgação do relatório de emprego nos EUA (payroll), que sai amanhã. Hoje o BC vendeu todos os 4 mil contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão, operação movimentou US$ 199,2 milhões. A liquidação da venda está marcada para amanhã, sexta-feira, e os papéis vencem em 2 de maio de 2014. “O movimento de alta do dólar hoje e ontem já reflete uma antecipação dos dados do ‘payroll’, que devem melhores que o esperado, como já mostrou a criação de vagas no setor privado divulgada ontem”, afirma o executivo da tesouraria de um banco estrangeiro. Em entrevista à revista “Time”, a futura presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) afirmou que espera um crescimento mais forte da economia americana em 2014, de pelo menos 3%. A recuperação da economia americana tem reforçado as apostas de que o Fed pode subir a taxa de juros americana antes do esperado pelo mercado, que é a partir de 2015. A escalada do dólar no início do ano, que voltou a ultrapassar hoje o patamar de R$ 2,40, pode levar o Banco Central a rever a estratégia para o ciclo de alta da taxa básica de juros, o que havia sinalizado que estava próximo do fim. Segundo Salomon, do Barclays, a decisão do BC de manter o ciclo de alta da taxa básica de juros vai depender do nível de taxa de câmbio. “Se o dólar continuar em um patamar entre R$ 2,30 e R$ 2,40, é provável que o BC eleve a taxa Selic em mais 0,25 ponto percentual na reunião da próxima semana e encerre o ciclo de alta na reunião de fevereiro”, afirma. Esse é o cenário com o qual o banco vem trabalhando. Mas uma mudança de patamar da taxa de câmbio para acima de R$ 2,40 pode levar o BC a ter que continuar com o ciclo de alta de juros. Fonte: Valor Econômico – 10-01 Juro do cheque especial é o maior desde agosto de 2012, mostra Anefac As taxas de juros das operações de crédito ao consumidor subiram pela sétima vez no ano em dezembro, para 5,6% ao mês, segundo dados da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac). Com a alta, o juro médio do cheque especial chegou a 7,97% – a maior taxa desde agosto de 2012. Entre as modalidades de crédito, houve alta também no juro do comércio, de 4,2% em novembro para 4,25% no mês passado, e no empréstimo pessoal em bancos (de 3,18% para 3,2%) e em financeiras (de 7,1% para 7,16%). Já as taxas do cartão de crédito e do financiamento de veículos ficaram estáveis, em 9,37% e 1,65% ao mês, respectivamente. Houve elevação também nos juros para as empresas – a taxa média passou de 3,21% ao mês em novembro para 3,25% em dezembro, a maior desde novembro de 2012. Segundo Miguel de Oliveira, presidente da Anefac, a perspectiva é que as taxas de juros voltem a subir nos próximos meses, por conta da pressão inflacionária, que deve levar o Banco Central a elevar a Selic (taxa básica de juros), na próxima reunião do Copom, em 14 e 15 de janeiro. Fonte: Portal Varejista – 10-01 Inadimplência cai em dezembro, diz Confederação Nacional do Comércio O percentual de famílias que não terão condições de pagar a conta também caiu para 6,5% em dezembro. Os dados foram captados pela Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic). O percentual de famílias inadimplentes, ou seja, com dívidas e contas em atraso, ficou em 20,8% em dezembro de 2013. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta quinta-feira pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o resultado é melhor do que o observado em novembro de 2013 (21,2%) e dezembro de 2012 (21,7%). O tempo médio de atraso das contas é 59,4 dias, mas 42,4% dos inadimplentes estão com contas e dívidas em atraso há mais de 90 dias. O percentual de famílias que não terão condições de pagar a conta também caiu para 6,5% em dezembro. Em novembro, o percentual havia sido 6,6% e, em dezembro de 2012, 7%. Já o percentual de famílias endividadas ficou em 62,2%. São consideradas endividadas pessoas que tenham dívidas, mesmo sem atraso, no cartão de crédito, cheque especial, financiamento de carro ou casa, cheque pré-datado, carnês e crédito consignado. O resultado é inferior ao observado em novembro (63,2%), mas ainda está acima do patamar de dezembro de 2012 (60,7%). A maior parte das famílias tinha, em dezembro de 2013, dívidas com cartão de crédito (76,4%). Fonte: Brasil Econômico – 10-01
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