Clipping Diário - 09/12/2016
Publicado em 09/12/2016
Clipping Diário - 09/12/2016
Sexta-Feira - 09/12
Geral
Fonte: Diário Catarinense
Microempresas lideram geração de empregos na indústria de SC
De janeiro a outubro, a indústria catarinense acumulou um saldo de empregos de 5.146, o melhor resultado do país opara o segmento. E foram as microempresas as grandes responsáveis. De janeiro a outubro, as indústrias com até 19 funcionários registraram 8.080 admissões a mais que demissões. No mesmo período, as pequenas perderam 4.654 postos. As médias e grandes também contaram dados negativos, 428 e 696, respectivamente. Os números, do Ministério do Trabalho, foram levantados pelo Observatório da Indústria da Fiesc.
O bom desempenho da indústria têxtil e de confecções ajuda a explicar esse resultado, em especial o subsetor de vestuário, afirma Karyne Malischeski, coordenadora estadual dos projetos de moda do Sebrae SC. Com as importações mais caras, os grandes magazines do país passaram a comprar mais de pequenas confecções. Em dólares, as importações brasileiras de têxteis e confecções caíram 32,2% entre janeiro a outubro deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, conforme dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
Com isso, as pequenas confecções saíram ganhando. E com 18% do polo têxtil do Brasil, Santa Catarina levou vantagem. Dos 9.871 estabelecimentos do setor têxtil e de confecção no Estado, 85% são microindústrias e 12,5% são pequenas. O segmento é o líder isolado no saldo de empregos da indústria catarinense, com 6.299 postos gerados. Em segundo lugar vem o setor moveleiro, com 1.123.
Ao mesmo tempo, os segmentos que concentram empresas maiores foram os que mais sofreram com a recessão. O pior desempenho veio da indústria de minerais não metálicos (- 1.706), seguida pela mecânica (-1.647) e pela metalurgia (-936).
Mulheres, jovens e com ensino médio
Os dados de emprego no Estado também revelam que as mulheres levaram a melhor neste ano. Entre elas, o saldo foi de 2.443, enquanto entre os homens o número foi negativo, de menos 141. Também houve uma mudança na dinâmica de contratações em relação ao nível de ensino. Enquanto houve saldo negativo de contratações de pessoas com ensino médio incompleto, a diferença é positiva entre os que completaram esta fase da educação. Quanto à idade, o maior número de admissões se concentrou em pessoas com até 24 anos.
Fonte: Notícias do Dia
Prefeitura tem 24 horas para restabelecer funcionamento de semáforos em Florianópolis
O Ministério Público de Santa Catarina determinou um prazo de 24 horas, a partir desta quinta-feira (8), para a Prefeitura de Florianópolis restabelecer o funcionamento dos semáforos em sete cruzamentos da Capital. Caso a medida não seja cumprida no período determinado, o promotor Daniel Paladino, da Promotoria de Justiça com atuação na área da Cidadania, afirmou que o Ministério Público vai impetrar uma ação judicial contra a Administração Pública.
Desde o início do mês, os semáforos de Florianópolis estão sem manutenção. A empresa paranaense Dataprom, contratada para fazer o serviço, paralisou as atividades por falta de pagamento. A assessoria de comunicação da empresa diz que estão atrasados os pagamentos do único contrato referente à manutenção e fornecimento de equipamentos. Com a passagem do ciclone, no último domingo (4), semáforos de onze cruzamentos ficaram danificados.
Após o restabelecimento da energia elétrica nos bairros afetados, semáforos de quatro cruzamentos voltaram a funcionar. Sete ainda estão desligados ou intermitentes, levando perigo ao fluxo de veículos e para pedestres que atravessam as ruas.
Nesta quinta-feira, o secretário de Segurança Pública e Gestão do Trânsito da cidade, José Paulo Rubim, recebeu valores referentes a multas de trânsito e negociou com a empresa paranaense o parcelamento da dívida. “Em relação à manutenção, está pendente apenas os meses de setembro e novembro. Outubro já foi pago”, disse Rubim. A assessoria da empresa confirmou os débitos e ressaltou dívidas de fornecimento de equipamentos desde março.
Nova licitação
Apesar dos contatos telefônicos entre a secretária de Segurança Pública e Gestão do Trânsito e a Dataprom afirma que não houve pagamento. “O dinheiro está em caixa, a demora é apenas uma questão burocrática”, afirmou Rubim. O contrato com a empresa termina no dia 18 de dezembro e o secretário Rubim adiantou que já encaminhou documentos para ser realizada uma nova licitação.
A administração do prefeito Cesar Souza Júnior (PSD) termina em dezembro. O novo prefeito, Gean Loureiro (PMDB), assume em janeiro. No período de transição, é praticamente impossível de se executar a licitação. Para o promotor Paladino, neste caso a prefeitura pode contratar uma empresa para fazer a manutenção em caráter emergencial.
Ave de Rapina
Problemas na manutenção dos semáforos na Capital afloraram após a Operação Ave de Rapina, deflagrada em novembro de 2014, quando a empresa Focalle Engenharia Viária, que era responsável pela manutenção dos semáforos da cidade, teve seu contrato rescindido pela prefeitura. Em dezembro daquele ano, com diversos semáforos sem manutenção, a prefeitura decidiu contratar uma empresa emergencial para realizar o serviço.
Posteriormente, a Dataprom assumiu e, desde agosto de 2015, tem contrato com a prefeitura. Em 2015, a prefeitura anunciou que abriria licitação para criar um sistema inteligente com sensores espalhados no asfalto e semáforos, equipados com câmeras que, em sincronia, faria a contagem automática do fluxo de veículos para determinar na hora o funcionamento do semáforo. De acordo com o secretário José Paulo Rubim, o projeto não saiu do papel.
Ruas e cruzamentos onde os semáforos não funcionam
Avenida Paulo fontes (Ticen)
Avenida Mauro ramos com a rua Menino Deus
Rua Padre Roma com a Felipe Schimidt
Avenida Rio Branco com as ruas Felipe Schimidt, Padre Roma e Presidente Nereu Ramos
Rua Dib Schrem coma Nagib Jabor
Fonte: Notícias do Dia
Receita abre consulta ao último lote do Imposto de Renda 2016 nesta quinta
A Receita Federal abriu nesta quinta-feira (8) a consulta ao último lote de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física de 2016. O Fisco ainda não informou quantos contribuintes serão contemplados neste lote, que também vai incluir restituições dos exercícios de 2008 a 2015. Mas a previsão é que o dinheiro seja depositado na próxima quinta-feira (15).
A Receita disponibiliza aplicativo para tablets e smartphones, o que facilita a consulta às declarações do IR e a situação do CPF. Com ele, será possível analisar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.
A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerer, por meio da internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no serviço virtual de atendimento da Receita, o e-CAC, em Extrato do Processamento da DIRPF.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá entrar em contato com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento: 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
Os valores que estão restituídos são corrigidos pela taxa básica de juros, a Selic.
Fonte: Notícias do Dia
Sindicância investigará rombo milionário na cobrança da taxa de lixo em Florianópolis
Auditoria realizada pela Diretoria de Tributos Imobiliários e pela Procuradoria da Fazenda da Prefeitura de Florianópolis revelou diferença entre os valores cobrados da taxa de lixo em cerca de 23 mil imóveis comerciais. O trabalho deve resultar em sindicância, que vai apurar o total dos valores que o município deixou de arrecadar. A cobrança equivocada teria sido descoberta na atual administração e pode ter causado prejuízo milionário aos cofres públicos.
Segundo o levantamento interno, as 23 mil inscrições imobiliárias estariam se beneficiando irregularmente de um desconto sem previsão legal, autorizado desde 2004, por meio de uma comunicação interna do então secretário Olívio Rocha. No entanto, segundo o secretário municipal da Fazenda, André Bazzo, a comunicação tinha como base cálculos sobre uma lei já revogada.
A auditoria revelou, por exemplo, que estabelecimentos com mais de mil metros quadrados pagaram, nos últimos 12 anos, o mesmo valor da taxa de lixo cobrada de locais com 30 metros quadrados. Num dos casos, uma loja de departamentos com área superior a 8.000 metros, e que deveria pagar uma taxa de lixo de R$ 17 mil, pagou, ao longo desses anos, pouco mais de R$ 300.
Após a sindicância, que deverá apontar o montante não pago, o município poderá cobrar os recursos não recebidos somente dos últimos cinco anos. “Isso vai depender ainda se a nova administração vai continuar aplicando o desconto ou se vai fazer a cobrança integral”, afirmou Bazzo.
Os valores corrigidos chegaram a ser lançados na taxa de lixo para 2017, fazendo com que os estabelecimentos até então beneficiados com o desconto reclamassem de “aumento”. Diante da indefinição, o prefeito Cesar Souza Júnior (PSD) decidiu suspender o lançamento da taxa de lixo no carnê do IPTU de 2017, que tem vencimento em março e terá que ser definido após a posse do prefeito Gean Loureiro (PMDB).
Consultada, a equipe de transição de Gean Loureiro informou que analisa a situação e só deverá se manifestar posteriormente.
Defasagem aumenta crise financeira na Comcap
A cobrança da taxa do lixo de Florianópolis deveria servir para cobrir os custos que o município tem com a coleta, transporte e destinação final dos resíduos coletados, que giram em torno de R$ 160 milhões por ano.
A defasagem estaria diretamente ligada à crise que a Comcap atravessa, sendo que os valores lançados e cobrados são muito inferiores ao orçamento anual da empresa de economia mista que é bancada pela prefeitura.
Em 2015, o município repassou R$ 112 milhões para a Comcap, sendo que arrecadou apenas R$ 32 milhões em taxa do lixo. Os demais valores são retirados do caixa comum da prefeitura. A inadimplência beirou 40%, sendo lançados R$ 53,6 milhões desta taxa no carnê do IPTU.
Vai-vem no Legislativo
2001: Taxa correspondia ao custo básico anual do serviço público, rateado entre os contribuintes
Dez. 2001: Lei complementar determinou valores fixos. Independentemente da metragem, todos pagariam a mesma taxa. “Com isso, imóveis com áreas muito maiores pagavam igual aos imóveis com áreas pequenas, dando prejuízo ao erário”, segundo trecho da auditoria
2003: Lei voltou a estipular valores conforme natureza e tamanho das unidades comerciais. Os 36 mil imóveis da época reclamaram, o que motivou a administração da época a emitir a comunicação interna determinando que fossem reestabelecidos os valores de 2001
2004: Das 36 mil inscrições verificadas, o município levantou que 23 mil não pagaram os reais valores devidos desde então
2016: Após a conclusão da sindicância, o caso poderá ser encaminhado ao MP, que poderá apurar a responsabilidade dos agentes da época por abrir mão da receita devida aos cofres públicos
Fonte: Portal No Varejo
Jovens, endividados e desorganizados
Eles são conectados e descolados. Adoram tecnologia e inovação. Contudo, os jovens com idade entre 18 e 30 anos, ainda têm muito o que aprender quando o assunto é finanças pessoais. É o que mostra pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.
A pesquisa mostra que 32,2% desses jovens não fazem controle financeiro. Segundo a pesquisa, 76,4% desses jovens fazem controle financeiro de cabeça.
De acordo com 22,1% dos entrevistados, a falta de hábito e disciplina é a principal justificativa para a falta de controle. Outros 17,4% mencionaram que o fato de não ter um rendimento fixo por mês ou não saber exatamente quanto ganha é motivo para a falta de controle.
Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, controlar as finanças e conhecer as entradas e saídas é fundamental para a saúde financeira. “Este é um comportamento que precisa ser cultivado desde cedo, para que possa prosseguir na vida adulta e, assim, gerar impactos verdadeiramente positivos, duradouros e de longo prazo”, disse.
Dentre os que fazem controle financeiro (67,8%), o caderno de anotações e a famosa planinha são as ferramentas mais utilizadas. Os aplicativos em smartphone são utilizados por 10,6% dos entrevistados.
Dívidas
Além de boa parte dos jovens não ter controle sobre suas finanças, eles também estão com dívidas. Segundo a pesquisa, dentre os compromissos que estão em atraso, mas não geraram inclusão do nome em instituições de proteção ao crédito, o principal é o empréstimo com familiares ou amigos (21,1%), seguido pelo empréstimo em banco ou financeira (14,0%) e parcelas a pagar no cartão de loja (9,9%).
Em alguns casos a negativação em relação a certos compromissos financeiros acabou levando parte dos jovens a ficar com o nome sujo: 25,4% dos que tomaram empréstimo em banco ou financeira ficaram inadimplentes, assim como 23,0% dos que usaram o crediário ou carnê e 22,4% o cheque especial (22,4%).
A pesquisa mostra que o valor médio total das dívidas atrasadas é de R$ 464,20. Porém, as dívidas apresentam valores bastante variados e diretamente relacionados ao bem ou serviço adquirido: as contas de telefone fixo ou celular, por exemplo, possuem valores que correspondem a menos de R$ 100,00; já o financiamento da casa própria ultrapassa R$ 2.900,00.
Para os jovens que possuem contas em atraso, a principal razão apontada para a falta de pagamento é a diminuição da renda (26,1%) seguida pela perda do emprego (26,0%) e problemas de saúde (8,1%). Segundo Vignoli, a justificativa dada para deixar de honrar compromissos sugere que muitos jovens podem estar vivendo fora do padrão mais adequado à sua realidade financeira.
Fonte: Varejista
Pesquisa global mostra que consumidor brasileiro é o segundo mais engajado
Os brasileiros aparecem em segundo lugar em ranking produzido pela pesquisa O consumidor conectado: compreendendo a jornada para o engajamento, conduzida pela Affinion, líder mundial em engajamento e fidelização de clientes, em parceria com a Oxford Brookes University. Com o objetivo de compreender os fatores racionais e emocionais que influenciam no engajamento de um consumidor com uma marca, o estudo mostra que os brasileiros apresentam alto engajamento, ficando acima da média global. O levantamento ouviu mais de 18 mil consumidores de 12 países para os segmentos de bancos e telecomunicações e de 13 países para o segmento varejista.
O engajamento dos consumidores foi medido por meio do “Índice de Engajamento de Consumidores” (IEC), nota de 0 a 100 desenvolvida como uma métrica da pesquisa para mostrar o perfil de um consumidor engajado. Originalmente chamado no estudo de “Customer Engagement Index Score” (CE>i), o IEC foi baseado nas respostas dos entrevistados a uma série de perguntas sobre suas relações com seus bancos, empresas de telecomunicações e varejistas.
O estudo mostra que o relacionamento entre o consumidor e a empresa é uma combinação entre processos racionais e emocionais. A jornada para o engajamento do consumidor começa com uma decisão muito mais pautada por elementos racionais e, à medida que o processo avança rumo ao compromisso e à fidelidade, as emoções desempenham um papel maior, tornando mais difícil para as marcas conquistar o engajamento do consumidor.
Analisando os resultados de diferentes países, os consumidores da Turquia, Brasil e Estados Unidos se mostraram os mais engajados. Dos países envolvidos na pesquisa, esses foram os únicos a superar consistentemente as métricas globais em todas as indústrias, com um IEC de 70 a 72. Já os países escandinavos – Dinamarca, Finlândia e Noruega – mostraram o menor nível de envolvimento, com resultados que variam de 58 a 60. O Brasil atingiu o IEC médio de 70, significativamente maior que a média global de 66.
Segundo Ricardo Cassettari, Country Head de Revenue Enhancement Solutions da Affinion Brasil, a pesquisa mostra que os consumidores com maiores pontuações de engajamento são mais propensos a ficar com uma marca por mais tempo, gastar mais e recomendar essa marca para a família e amigos. “Influência é essencial para a reputação de uma marca. Por isso, transformar consumidores em influenciadores deve ser o objetivo final de uma empresa. Compreender como impulsionar os resultados de engajamento é crucial para as empresas aumentarem a retenção de clientes e, consequentemente, impulsionar o crescimento de seu negócio”, afirma.
Monogamia x poligamia: dinâmicas que impactam as atitudes e comportamentos dos consumidores
Segundo a pesquisa, a relevância de uma empresa para a vida do cliente influencia fortemente na disposição dos consumidores a se aproximarem dela. Clientes de bancos e telecomunicações tendem a ser monogâmicos, pois esses setores exigem um maior envolvimento quanto aos seus serviços. Já no varejo, é possível observar uma maior poligamia, pois aumenta-se a facilidade de trocar de marca.
“Segmentos essenciais, como o de telecomunicações e o bancário, tendem a ser monogâmicos por natureza porque as empresas desses segmentos exigem imersão e, até certo ponto, fidelidade mesmo antes da fase de experiência e avaliação. A relação exige maior confiança, pois trocas podem ser inconvenientes”, explica Cesar Medeiros, Country Head de Engagement Solutions da Affinion Brasil.
É possível observar também que os clientes são mais tolerantes no relacionamento com as indústrias monogâmicas, mas que a falha em atingir consistentemente um nível mínimo de exigências relativas à confiança, satisfação ou conveniência pode instigar o consumidor a sair em busca de outras fontes. Já em indústrias poligâmicas, os consumidores exigem inovação constante, tornando essencial o vigor para que as empresas continuem envolvendo os clientes e prevenindo que escolham outra marca que proporcione melhores ofertas e experiências.
A pesquisa traz insights importantes que abrangem diversos pontos racionais e emocionais da jornada do consumidor. Compreender esta jornada pode ser a diferença entre engajar os consumidores, levando-os para a fidelidade, ou perdê-los ao longo do caminho. As conclusões detalhadas deste estudo, uma apresentação e sua aplicação para cada segmento pesquisado podem ser solicitadas diretamente à Affinion.
Sobre o estudo
A pesquisa O consumidor conectado: compreendendo a jornada para o engajamento foi conduzida pela Affinion em parceria com a Oxford Brookes University e entrevistou, ao todo, 18.447 consumidores em todo o Reino Unido, Estados Unidos, Brasil, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Noruega, Espanha, Suécia, Turquia e Holanda, que apresentaram 31.629 respostas relativas a 409 empresas.
O estudo foi dividido em três áreas de atuação – bancos, empresas de telecomunicações e varejo –, com uma série de cinco etapas de perguntas – interesse, experiência, avaliação, imersão e fidelidade – destinadas a determinar o nível de engajamento de cada entrevistado com cada empresa.
O IEC foi desenvolvido pela Oxford Brookes e determina a evolução do relacionamento de um consumidor com uma marca desde o primeiro contato até o sentimento de engajamento e de lealdade à marca.
Fonte: Tudo Sobre Floripa
Biblioteca Pública premia jovens leitores que mais retiraram livros em 2016
A Biblioteca Pública de Santa Catarina (PBSC), administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), está promovendo uma premiação para os leitores que mais retiraram livros no setor infantojuvenil ao longo do ano. A iniciativa se chama “Estrela da Litertura” e tem como objetivo fomentar a leitura na infância e adolescência. A premiação ocorre nesta sexta-feira (9), às 18h, no auditório da Biblioteca, em Florianópolis.
Esta é a segunda edição do “Estrela da Literatura” e neste ano os leitores serão premiados em quatro categorias: livros infantojuvenis faixa etária de zero a sete anos; faixa etária de oito a 11 anos e faixa etária 12 a 17 anos e Gibis. Serão premiados três leitores em cada categoria de faixa etária e um na categoria gibi, todos receberão um kit de livros e o primeiro lugar de cada categoria também ganhará um par de ingressos para o parque Beto Carrero World.
Nina Fritsche, de dez anos, é a jovem leitora que mais retirou livros na BPSC em 2016, foram 97 no total, marca que garantiu o primeiro lugar na categoria oito a 11 anos. Em segundo lugar, com 63 obras retiradas, está Gael Martos Roberts, de 9 anos, seguido por Catarina Martins Palharin, 11 anos, que pegou 32 livros.
Seguindo os passos da irmã Nina, o pequeno Theo Fritsche, de apenas 3 anos, é o campeão na categoria zero a sete anos, com o total de 65 livros emprestados. Luiza Volpato e Davi Pelicioli e Silva, ambos de cinco anos, estão nas segunda e terceira colocações, com 20 e 19 livros retirados, respectivamente.
Pedro Cavalheiro e Silva, 14 anos, foi o leitor campeão em 2015 e repetiu o feito em 2016, em duas categorias: de 12 a 17 anos, com 33 obras lidas, e na Gibi, com a retirada de 130 exemplares. Para completar os vencedores da categoria 12 a 17 anos, o segundo lugar é de Marina Ribeiro Viera, 12 anos, que retirou 26 livros, seguida por Allana Ellen Martins, 12 anos, com 20 obras emprestadas.
Os leitores frequentam a Biblioteca regularmente a cada 15 dias, em média, e para a premiação foram considerados apenas leitores cadastrados no sistema, com até 17 anos, e o maior número de obras retiradas do setor infantojuvenil.
Fonte: De Olho na Ilha
Santa Catarina é destaque no Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador 2016
O anúncio do Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador 2016 mostrou a força que Santa Catarina tem quando o assunto é empreendedorismo e inovação. Dos 10 prêmios entregues na manhã desta sexta-feira, 8, em Brasília, sete foram para organizações com sede no Estado.
O prêmio de 'Melhor incubadora de empresas orientada para a geração e uso intenso de tecnologias' (PIT) foi para o Centro Empresarial Para Laboração de Tecnologias Avançadas – Celta (Florianópolis -SC), onde está incubada a Exact Sales, que levou o terceiro lugar na categoria 'Melhor empresa incubada'. O primeiro e o segundo lugar nessa categoria ficaram com outras duas empresas com sede na Capital: a SENSORWEB - a grande vencedora da categoria - e a Horus Aeronaves.
A MIDI Tecnológico foi eleita a 'Melhor incubadora de empresas orientada para o desenvolvimento local e setorial' (DLS). A Nanovetores (Florianópolis/SC) foi escolhida como Melhor Empresa Graduada, categoria na qual a RD Gestão e Sistemas (Resultados Digitais) ficou em terceiro lugar.
Promovido pela Anprotec em parceria com o Sebrae, o Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador reconhece e prestigia projetos, incubadoras de empresas, parques tecnológicos e empresas graduadas e incubadas, que, por meio de suas ações, serviços e produtos, fortalecem o movimento para o desenvolvimento sustentável do Brasil.
Destaque
A Exact Sales é uma empresa jovem, com menos de dois anos de mercado, mas já com uma trajetória de destaque nacional. A catarinense é desenvolvedora do software Exact Spotter, utilizado por mais de 500 empresas brasileiras para aumentar a eficiência em processos de venda B2B. Entre elas está a Nanovetores, que está entre as 3 empresas que mais cresceram no Brasil em 2016 (segundo a Deloitte) e é vencedora do Prêmio na categoria Melhor Empresa Graduada.
O software Exact Spotter guia o comportamento do operador na pré-venda por meio de ferramentas de replicação de comportamento, tais como derivação de perguntas, gatilhos mentais, score e análise combinatória, deixando a operação linear em um alto padrão técnico e em escala, permitindo reduzir o Custo de Aquisição de Clientes (CAC), eliminar gastos desnecessários e melhorar a detecção e o tratamento de dores e objeções do mercado.
A Exact Sales também se atentou a outra tendência internacional e, recentemente, desenvolveu um software focado no Sucesso do Cliente. O Exact Success é pioneiro no Brasil, já passou pela fase de laboratório e começa a ser utilizado pelas empresas.
Além de se destacar no Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador 2016, foi finalista no Startup Awards e conquistou seu segundo prêmio TOP de Marketing ADVB/SC em novembro desse ano, na categoria Tecnologia, com o case “Crescimento de 150% trabalhando para o sucesso do cliente”.
Fonte: De Olho na Ilha
Pedrão tentará presidência da Câmara de Vereadores de Florianópolis
O vereador mais votado da história de Santa Catarina, Pedro de Assis Silvestre, o Pedrão, anunciou nesta quinta-feira, 8, sua vontade de se tornar presidente da Câmara de Vereadores de Florianópolis. A eleição acontecerá no dia 1º de janeiro.
O anuncio foi feito nas redes sociais do político. O vereador disse que tem notado a interferência da prefeitura na Câmara com acordo "muito bagaceiros" e garantiu que vai se candidatar para "resgatar o protagonismo da Câmara".
Fonte: Floripa News
Japoneses querem importar mais biomassa produzida no Brasil
Executivos da empresa Sumitomo querem que o governo brasileiro faça gestão junto ao governo japonês para facilitar a exportação de pellets produzidos a partir de resíduos da cana. O Japão, um dos maiores mercados para os pellets, incentiva a importação de biomassa, mas esse tipo de produto tem ingressado no país, simplesmente, como resíduo. Para tornar o comércio mais favorável é preciso que seja mudada a classificação do produto no país.
A solicitação foi feita pelos representantes da Sumitomo, associada no Brasil a Cosan, ao ministro interino do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimentos, Eumar Novacki, na última quinta-feira, 1 de dezembro. A joint venture formada pelas duas empresas, a Cosan Biomassa, possui uma planta de produção na região de Jaú (SP) e produz 175 mil toneladas de pellets por ano, mas tem como objetivo expandir a produção para 2 milhões de toneladas, até 2025, e para 8 milhões de toneladas no futuro.
A estimativa é de que o Japão deverá importar entre dez e vinte milhões de toneladas de biomassa peletizada até 2030. A Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) está no negócio e apoia o projeto desde seu início, em 2010. A vantagem dos pellets é que são facilmente transportáveis.
Na comitiva, estava Hiroshi Tomishima, presidente da Sumitomo Corporation do Brasil e da Corporate Officer e Diretor-Geral for South América - Sumitomo Corporation Japan.
Fonte: Floripa News
Floram e Município de Florianópolis devem apresentar plano de despoluição do Manguezal do Itacorubi
A Justiça Federal determinou que a Floram e o Município de Florianópolis apresentem um plano concreto de despoluição dos cursos d&39;água e redes de drenagem na região da Bacia Hidrográfica do Manguezal do Itacorubi, no prazo de 60 dias, nos autos da ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal que visa à recuperação daquele importante ecossistema.
A Floram também deverá se manifestar sobre as medidas de segurança que devem ser adotadas para verificação dos sistemas que teriam sido implantados na região.
A Justiça determinou, ainda, que a Casan apresente dados completos sobre a extensão da rede coletora de esgoto em toda a Bacia e sua ligação efetiva com sistemas de tratamento públicos, indicando quantas unidades habitacionais ou usuários estão ligados, no prazo de 30 dias.
Finalmente, o Município de Florianópolis deverá informar e comprovar se a ausência de sistema de tratamento de esgotos, as construções e o adensamento da ocupação na região foram levados em consideração para a confecção do anteprojeto de Lei do Novo Plano Diretor, atualmente em tramitação (processo participativo determinado por Acórdão da Justiça Federal).
O juiz federal Marcelo Krás Borges determinou a designação de nova audiência de conciliação, na qual as partes devem apresentar as propostas concretas e detalhadas, com o objetivo de chegar a um acordo para o fim do processo.
ACP nº 5014215-16.2016.4.04.7200
Fonte: Exame
Inflação cai para 0,18% em novembro e 6,99% em 12 meses
A inflação no Brasil foi de 0,18% em novembro, divulgou nessa sexta-feira (9) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A taxa de novembro veio menor do que a de outubro (0,18%) e é a menor para o mês desde 1998, quando houve queda de preços.
Isso leva o acumulado nos últimos 12 meses para 6,99% – bem menos do que os 7,87% dos 12 meses imediatamente anteriores.
Ainda assim, segue acima da meta do governo de 4,5%, com tolerância de dois pontos percentuais para cima (6,5%) ou para baixo (2,5%).
No total de 2016 até agora, faltando apenas um mês, a taxa está em 5,97%, bem abaixo dos 9,62% registrados no mesmo período de 2015.
A inflação em queda, convergindo para o centro da meta em 2017, permite ao Banco Central ser mais agressivo no ciclo de corte de juros.
Dos 9 grupos pesquisados, 5 desaceleraram e 4 aceleraram em relação a outubro.
Alimentação e Bebidas, o grupo com maior peso no índice, aprofundou a queda e foi de -0,05% em outubro para -0,20% em novembro.
A maior queda foi nos preços do feijão carioca (-17,52%), seguido pelo tomate (-15,15%) e pela batata inglesa (-8,28%).
Entre os alimentos em alta aparece a cebola (6,09%), a farinha de mandioca (4,26%) e o pescado (3,47%).
Transportes caiu em relação ao mês anterior graças ao reflexo nas bombas de uma redução do preço da gasolina definida em 15 de outubro.
O grupo foi pressionado para cima por um reajuste de 47% nas multas de trânsito e um aumento de 4,71% no preço do etanol – que foi o item individual de maior impacto (0,14 ponto percentual) na inflação final em novembro.
O grupo Artigos de Residência caiu -0,16%, com impacto de baixas no preço de itens eletrodomésticos (-0,92%), assim como aparelhos de TV, som e informática (-0,92%).
As maiores altas foram em Saúde e Cuidados Pessoais (0,57%), pressionado por uma alta de 1,07% nos planos de saúde, e em Despesas Pessoais (0,47%), onde pesou uma alta de 0,87% no item empregado doméstico.
Fonte: G1
SC tem dia dedicado ao combate ao Aedes aegypti nesta sexta-feira (9)
Nesta sexta-feira (9), ocorre em Santa Catarina uma mobilização para combate ao mosquito Aedes aegypti em Santa Catarina. A ideia é que, a partir de agora, em todas as sextas-feiras sejam feitas ações de verificação e eliminação de possíveis focos. Um concurso mobilizará escolas para combater o mosquito e 6 mil militares das Forças Armadas auxiliarão nas estratégias contra o inseto, transmissor de doenças como dengue e zika.
A atividade nos demais locais do país ocorreu na última sexta (2), mas em Santa Catarina foi transferida em razão da queda do avião com a delegação da Chapecoense, que matou 71 pessoas. De acordo com o governo do estado, a alteração partiu do diretor da Vigilância Epidemiológica, Eduardo Macário, e recebeu aprovação do Ministério da Saúde.
Estratégias
Segundo o governo estadual, o período entre os meses de novembro e março é considerado o de maior risco para transmissão da dengue, da febre de chikungunya e do zika vírus. Em função disso, o estado tem intensificado ações de combate desde outubro.
Os municípios realizarão mutirões de vistoria em órgãos públicos, como unidades de saúde, escolas, casas, canteiros de obras e outros. As escolas recebem orientação para manter a vigilância dos prédios durante as férias, para verificação e eliminação de criadouros de mosquito.
Além disso, foi lançada a primeira edição do concurso Escola Promotor de Saúde, com o tema “Todos contra o Aedes aegypti”. O concurso premiará escolas e estudantes. Outra estratégia será a participação de 6 mil homens e mulheres das Forças Armadas que vão atuar em 200 municípios considerados endêmicos. Eles participarão do trabalho de conscientização e no combate aos focos do mosquito.
Investimentos
Conforme o estado, foram investidos, em 2016, R$ 2,3 milhões no Programa de Controle da Dengue em Santa Catarina, com a aquisição de quatro caminhonetes, quatro máquinas para aplicação de UBV pesado, nove carros, 20 bombas costais, 15 microscópios e outros equipamentos, além da contratação de 20 técnicos para aplicação de inseticida e de 11 biólogos.
Ainda de acordo com o governo, foram feitas 1.775 supervisões e assessorias, além de capacitações e reformas dos laboratórios de Entomologia, em Florianópolis e Araranguá, no Sul catarinense.
Um novo laboratório será construído em Canoinhas, no Norte do estado, o que ampliará para 15 o número de locais que fazem identificação de larvas de Aedes aegypti em Santa Catarina.
Segundo a secretaria de saúde do estado, o governo federal repassou em 2016 mais de R$ 1,7 milhão para 295 municípios, outros R$ 3,7 milhões do governo estadual foram encaminhados a 66 municípios infestados ou em situação de risco.
Fonte: G1
Florianópolis tem 99,8% do sistema de luz restabelecido, diz Celesc
O sistema de energia elétrica de Florianópolis estava 99,8% restabelecido às 18h desta quinta-feira (8), informou o presidente das Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc), Cleverson Siewert. Segundo ele, isso significa que cerca de 900 unidades consumidoras das 260 mil atingidas pelo vendaval da madrugada de domingo (4) estão com luz.
O bairro Costa da Lagoa completou nesta quinta cinco dias sem energia elétrica. No Ribeirão da Ilha, um dos bairros mais prejudicados, o fornecimento foi restabelecido na noite de quarta (7). "Nossas equipes trabalharam no Ribeirão até a meia-noite e a situação foi resolvida", afirmou o engenheiro eletricista Adriano Luz.
Protesto
Depois de quatro dias sem luz em partes do bairro, desde o temporal, os moradores do Ribeirão da Ilha protestaram na noite de quarta. Na altura da localidade conhecida como Costeira, o trânsito ficou parado em ambos os sentidos.
Com isso, o caminhão da Celesc ficou preso. Segundo o morador Leonardo Martins, às 21h havia muita fila nos dois lados da rodovia. Muitos moradores saíram dos veículos e tentaram falar com os funcionários da Celesc.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o trabalho de remoção de árvores caídas em residências e ruas pode durar duas semanas.
Entidades que representam o comércio, a indústria e o setor de serviços de Florianópolis têm até segunda-feira (12) para reportar à Defesa Civil municipal prejuízos causados pelo vendaval. Com os dados, a Defesa Civil municipal vai tentar, através da Secretaria Nacional de Defesa Civil, obter ressarcimento dos danos.
Fonte: G1
Florianópolis tem decreto para agilizar transição na prefeitura
A Prefeitura de Florianópolis informou na tarde desta quinta-feira (8) que vai publicar um decreto para agilizar e dar mais transparência às informações trocadas entre as gestões atual e a próxima durante a transição de governo. A Secretaria de Comunicação da capital afirmou que o documento deveria ser publicado no Diário Oficial do Município ainda nesta quinta.
Com o decreto, a próxima gestão pode pedir informações formalmente e a atual terá o prazo de cinco dias úteis para atender à solicitação.
A ideia, segundo a prefeitura, é concentrar todas as informações da área financeira na Secretaria Municipal da Fazenda. Para assuntos da área técnica das demais pastas, o responsável é o titular de cada secretaria.
Secretários de Saúde e Educação anunciados
O prefeito eleito de Florianópolis, Gean Loureiro (PMDB), anunciou na tarde de segunda (5) que o professor e médico Carlos Alberto Justo da Silva, conhecido como Paraná, e o professor Maurício Fernandes Pereira serão os secretários municipais de Saúde e Educação, respectivamente, a partir do ano que vem.
Ambos são da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O anúncio foi feito no gabinete do reitor para destacar a "parceria que pretendemos realizar entre prefeitura e universidade", explicou Loureiro.
Fonte: G1
Atual prefeitura de Florianópolis deve barrar repasse a escolas de samba
A atual gestão da Prefeitura de Florianópolis não deve fazer o repasse às escolas de samba para o próximo carnaval. O executivo recebeu uma recomendação do Ministério Público de Contas de Santa Catarina e o Ministério Público do Estado para não passar os R$ 3,6 milhões ao desfile.
A Liga das Escolas de Samba de Florianópolis (Liesf) ainda espera conseguir a verba com a próxima gestão, como mostrou o Jornal do Almoço desta quinta-feira (8). A equipe de Gean Loureiro diz que está avaliando a questão.
Dívida
Um dos motivos para a recomendação é a situação financeira da prefeitura, que vai começar 2017 com uma dívida de R$ 90 milhões, uma quantia quase duas vezes maior que a previsão de arrecadação do município. Além disso, o executivo tem outras prioridades, listadas pelo secretário da Fazenda, André Bazzo.
"Nós temos folha salarial. Nós temos destinação do lixo, toda a questão do resíduo sólido. Nós temos a gratuidade do transporte coletivo. Nós temos as entidades que substituem a prefeitura na assistência social, na educação. Nós temos todos os custos da saúde, que são crescentes", disse o secretário.
Convênio
Porém, a prefeitura já havia assinado um convênio com a Liesf. O presidente da Liga, Joel Costa Júnior, acredita que o município vai honrar o pacto assinado em setembro pelo prefeito Cesar Souza Junior e pela secretária de turismo da capital, Zena Becker.
"Através desse documento, as escolas de samba e a Liga tocaram todos os seus compromissos junto com fornecedores, prestadores de serviço. E não tem mais volta", explicou o presidente da Liesf.
A esperança do presidente da Liga é que o futuro prefeito, Gean Loureiro, possa reverter de alguma forma essa situação. "Não só o prefeito eleito, como todos os candidatos que estiveram aqui presentes. Entregamos uma carta-compromisso de samba, junto com o Sebrae [Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas]", disse.
A secretária de Turismo de Florianópolis, Zena Becker, explicou a situação. "A prestação de contas da Liga ainda não está aprovada. Eu não estou dizendo que não vai ser aprovada, ela ainda não foi porque foram feitas algumas diligências, a Liga agora já devolveu. Então como até o dia 5 de dezembro, que era o último dia que a gente tinha para fazer os empenhos, e a prestação ainda não está finalizada, então realmente esta gestão não tem mais condições de honrar o compromisso assinado anteriormente".
Mesmo sem o convênio com a prefeitura, a Liga das Escolas de Samba quer que o desfile na passarela Nego Quirido seja mantido. "Existem empresários, sim, existem empresas, sim, que querem apoiar e apostar no carnaval. Estamos dependendo só dessa posição do prefeito eleito para que a gente possa continuar o nosso trabalho", disse o presidente da Liesf.
A equipe de transição do prefeito eleito Gean Loureiro disse que analisa a questão do ponto de vista jurídico e financeiro. Com essas pendências esclarecidas e com a convicção de que o repasse não vai comprometer prioridades é que a nova gestão poderá definir se haverá apoio à Liesf, informou a equipe em nota.
Natal e Réveillon
Em relação aos eventos de Natal, a secretária disse que eles são feitos em parceria com a iniciativa privada. "Réveillon, a prefeitura não tem recursos. Infelizmente a gente não pôde fazer. Isso prejudica muito os moradores, os turistas, mas é a realidade".
Fonte: Administradores
Quatro tendências que devem impactar o consumo no Brasil em 2017
Com o foco em 2017, a analista de Tendências, da Mintel, Graciana Méndez, e o analista de Pesquisa, Andre Euphrasio, discutem as quatro principais direções que impactarão o mercado brasileiro no próximo ano, incluindo as implicações para os consumidores e marcas. Liberte-se; Conte com as Marcas; Saia da Caixa, e (Não) Aja Conforme a sua Idade são as quatro tendências identificadas pela Mintel que irão pautar os negócios no próximo ano. Confira:
1. Liberte-se
Ao mesmo tempo em que os brasileiros se esforçam para equilibrar suas vidas, eles procuram evitar ingredientes e práticas nocivas e não-sustentáveis. E voltam-se para opções alternativas e free-from para usufruírem do prazer sem sofrimento.
Graciana Méndez, analista de Tendências, da Mintel, diz:
“Os consumidores estão se tornando mais desconfiados e informados sobre os produtos. Eles prestam mais atenção em relação aos seus ingredientes, de onde vêm, como são produzidos e quais impactos causam na sua saúde. Quando consideram suas dietas e hábitos alimentares, inimigos como açúcar e gordura são apenas dois dos muitos ingredientes que pretendem evitar. De acordo com a Mintel, cerca de 42% dos consumidores de pão dizem não comer pão, ou produtos de panificação com mais frequência, por serem muito ricos em calorias, açúcar e carboidratos. Atualmente, os inimigos das dietas saudáveis fazem parte de uma longa lista de ingredientes, como aditivos, GMO (organismos geneticamente modificados), glúten, lactose, caseína, carne e álcool.”
“Produtos sem glúten e lactose estão, cada vez, mais populares e os posicionamentos de free-from atingem não somente pessoas que têm requisitos de dietas específicas. De acordo com pesquisa Mintel, 30% dos adultos brasileiros alegam que gostariam de ver disponíveis uma maior gama de produtos saudáveis, não apenas light ou orgânicos, mas também sem glúten, sem lactose, com colágeno, etc.”
“Entretanto, se alimentar de forma saudável continua um grande desafio. Mas o mercado está repleto de oportunidades, já que metade dos consumidores brasileiros, 47%, alegam estar interessados em testar serviços que entreguem refeições saudáveis em suas casas. Eles estão realmente à procura de melhores alternativas, mas nem sempre estão dispostos a trocar o prazer pela saúde. Portanto, as marcas começam a responder a essa demanda ao produzirem alimentos que combinem saúde e prazer.”
“A demanda do consumidor por alimentos à base de plantas continua a crescer e poderemos ver nomes do fast food lançarem seus próprios hambúrgueres vegetarianos e restaurantes requintados adicionarem pratos veganos gourmet a seus cardápios. Podemos ver mais marcas desenvolverem outros conceitos de "sem álcool". Além disso, bares sem bebidas alcoólicas podem representar uma interessante oportunidade de negócio, já que podem facilmente atrair o grupo das pessoas que procuram por alternativas free from. Espaços pop-ups também podem ser um formato interessante para quem quiser testar a popularidade dos free-from. Nós também veremos mais marcas desenvolverem alternativas aos tradicionais produtos com alto teor de gordura e caloria, como sobremesas sem lácteos e iogurtes feitos com ingredientes que "sobraram no freezer" e que visam combater o desperdício de alimentos,” conclui Graciana.
2. Conte com as Marcas
Enquanto as organizações governamentais continuam a enfrentar desafios, as marcas estão chegando para ajudar e apoiar comunidades.
Andre Euphrasio, analista de Pesquisa, da Mintel, diz:
“A crise chegou ao Brasil, e em resposta o governo reduz gastos e aumenta impostos. Mesmo com a expectativa de que a economia começará a se recuperar em 2017, ainda veremos os sinais da crise. Empresas aproveitam a oportunidade e fazem a sua parte para criar uma sociedade melhor para seus cidadãos em áreas em que os recursos públicos são escassos. Vemos companhias no Brasil se engajarem em iniciativas para melhorar comunidades e bairros, seja aprimorando as escolas locais ou em programas mais abrangentes por toda a cidade. Ao mesmo tempo, as marcas também ajudam os cidadãos a aprenderem, e a se envolverem em política, ao discutir democracia e mostrar como o país funciona, estimulando-os a pensar de forma mais inteligente em suas escolhas políticas e a serem ativos.”
“Enquanto o Brasil passa por uma fase política complexa, nós temos visto marcas promovendo discussões políticas e testando a honestidade das pessoas. E a pesquisa da Mintel destaca como os consumidores têm uma opinião positiva de empresas que efetivamente fazem o bem. De fato, ela mostra como é imperativo que as marcas ajudem a aliviar os problemas sociais e ambientais, já que 35% dos brasileiros acreditam que os mercados varejistas deveriam ter uma participação maior em reciclagem.”
“Ser sustentável, apoiar programas de reciclagem e usar materiais reutilizáveis são atividades importantes que irão ajudar as marcas a ganharem a confiança do consumidor. As campanhas, aplicativos e plataformas que permitam que as pessoas contribuam para um meio ambiente melhor, seja transformando uma cidade ou ajudando pessoas, de forma simples e fácil, verão um alto nível de engajamento. As marcas também devem incorporar novas tecnologias como Realidade Virtual ou transmissão ao vivo para provar aos consumidores que seus esforços éticos são reais, permitindo que eles as vejam em ação.“
“De uma forma geral, as empresas que buscam ganhar a confiança dos consumidores devem explorar como elas podem causar um impacto positivo em suas vidas. Para que as pessoas se tornem leais consumidoras, as marcas devem ir além da oferta de produtos e provar que querem ser parte de um projeto maior. A fim de parecerem genuínas aos olhos do consumidor, as empresas irão se beneficiar ao escolher com cuidado quais causas ou valores irão apoiar e, em contrapartida, irão aumentar a consciência sobre sua própria marca,” conclui Euphrasio.
3. Saia da Caixa
Mais benefícios significam mais valor. As empresas estão tirando maior proveito de suas marcas ao expandirem-se para novos territórios e ao atenderem uma variada necessidade dos consumidores.
Andre Euphrasio, analista de Pesquisa, da Mintel, diz:
“Consumidores com pouco dinheiro podem se beneficiar de produtos multiuso. Cada vez mais vemos produtos oferecendo múltiplos benefícios, que podem ser posicionados como pertencentes a diversas categorias simultaneamente. Além de dinheiro, os produtos multifuncionais ajudam as pessoas a economizarem tempo e esforço em nossa sociedade acelerada.“
“A pesquisa da Mintel mostra como os brasileiros tornam-se mais conscientes em relação ao dinheiro e buscam melhores ofertas numa tentativa de obter custo-benefício. Por exemplo, 47% dos brasileiros estão analisando melhor a escolha de seus gastos e 35% diminuíram as compras por impulso. Para enfrentar esse cenário, as marcas estão criando produtos ou serviços destinados a economizarem o tempo e o dinheiro das pessoas, seja explorando uma nova categoria ou desenvolvendo produtos que possam ser combinados com diferentes benefícios ou usados em diferentes ocasiões. Os operadores que conseguirem agregar valor aos seus produtos, sem aumento de preços, certamente serão bem-vindos.”
“Recentemente, observamos que uma marca de sucos em pó lançou uma variedade cola, afirmando que tem sabor muito semelhante a de um refrigerante, e que é 67%, em média, mais barato que a versão original em garrafa. Nós também observamos que uma marca multinacional da área esportiva fez uma parceria com uma marca nacional de sucos para lançar uma água de coco, o que beneficiou ambas as partes.”
“Apesar de ainda cautelosos, à medida em que a economia se fortalece, os consumidores começarão a pensar em gastar novamente. Marcas estabelecidas podem se desenvolver graças à confiança que já adquiriram dos consumidores e podem levar seus clientes para novas categorias de produtos e serviços. Marcas que querem se estender para novos territórios terão de proporcionar, genuinamente, um novo benefício, uma vez que ele trará um impacto positivo nas suas vendas a longo prazo.”
“Para que as marcas realmente se aproveitem dessa tendência, elas terão que olhar atentamente para o que oferecem e pensar quais os outros serviços que elas poderiam oferecer para apoiar o estilo de vida das pessoas: um lojista pode abrir suas portas fora do horário comercial para receber um evento comunitário? Uma marca de beleza pode reutilizar uma embalagem? Embora essas iniciativas não mostrem um retorno imediato, no futuro elas serão recompensadas com o aumento da lealdade do consumidor,” conclui Euphrasio.
4. (Não) Aja Conforme sua Idade
Os idosos querem ser ouvidos. Enquanto redefinem o papel que têm na sociedade, eles estão buscando maneiras de levar uma vida ativa, moderna, significativa e independente.
Graciana Méndez, analista de Tendências, da Mintel, diz:
“O aumento da expectativa de vida certamente está trazendo um novo cenário para o Brasil e mudando a percepção das pessoas quanto ao envelhecimento. Grupos demográficos mais velhos desafiam as expectativas sociais, exigindo que suas vozes sejam ouvidas e esperando pelo surgimento de espaços que apoiem seus interesses. Ao mesmo tempo, o número de trabalhadores idosos pode crescer ainda mais diante da futura legislação que pretende aumentar a idade de aposentadoria. Consequentemente, com os idosos desempenhando um papel ainda mais significativo na sociedade, as marcas precisarão encontrar maneiras de incluí-los em seu diálogo com os consumidores.”
“Os idosos certamente estão esperando mais apoio para se manterem atualizados. Pesquisa Mintel mostra que cerca de três em dez, 28%, dos consumidores brasileiros de 55 anos ou mais gostam de ter alguém para mostrar-lhes como usar os aparelhos que compraram numa loja, como por exemplo na hora de adquirir um laptop. Eles podem precisar de ajuda com simples tarefas online que se tornaram parte da rotina da maioria das pessoas: a pesquisa da Mintel mostra que 73% dos consumidores de 55 anos, ou mais, dizem que o processo de compra online é muito complicado, enquanto 25% do mesmo grupo demográfico alega que compraria mais produtos tecnológicos se fossem mais fáceis de usar.”
“Enquanto a influência deste grupo demográfico cresce, veremos mais campanhas não apenas direcionadas a ele, mas o representando de uma maneira verdadeira e realista, como os mostrando usando aplicativos e comprando online. Um outro elemento essencial é o cuidado com a aparência física e cuidado pessoal. De acordo com a Mintel, 26% dos consumidores idosos brasileiros tentam cuidar de si mesmos, como de suas peles e cabelos. Eles procuram por produtos de beleza e moda que combinem com seus estilos de vida ativos. Estamos vendo, cada vez mais, academias de ginástica e marcas de roupa destinadas a eles. Ao mesmo tempo, surgem empresas lançando programas de contratação para profissionais acima dos 60 anos. Como consequência, os profissionais de marketing, que forem capazes de capturar e retratar a natureza mais ativa dos idosos, irão se destacar.”
“Este grupo demográfico foi ignorado no passado, mas agora é a hora de ouvi-los. Contudo, a única maneira em que o departamento de marketing das corporações conseguirá atrair sua lealdade e apoio é modernizando a maneira como eles são retratados na comunicação das marcas. Assim como os idosos atualizaram seu estilo de vida, as ações das empresas devem se adaptar a essa nova realidade, tentando refletir idosos mais ativos, abertos e criativos em suas atitudes em relação à vida,” finaliza Graciana.
Fonte: Administradores
Qual a importância do vídeo mobile para sua estratégia de marketing?
Sabemos que os vídeos online têm dominado a internet e se apresentado como uma boa alternativa para as empresas apostarem em marketing de conteúdo. Hoje, a maioria das grandes marcas de diferentes segmentos e mercados já perceberam que o vídeo marketing é a tendência dos próximos anos. Pesquisas apontam que 85% das organizações esperam produzir mais conteúdo audiovisual que em relação a 2015, por exemplo.
Empresas que investem no marketing em vídeos, apostam em uma estratégia que ajuda a aumentar sua visibilidade, construir uma identidade para a sua marca e mostrar para seus clientes — atuais e futuros — como o negócio funciona e porque ele é diferente da concorrência. Segundo um levantamento do Viver de Blog, 80% dos consumidores se lembram onde assistiram um vídeo online e 52% dizem que os vídeos ajudam a tomar decisões de compras. Já depoimentos em vídeos, ajudam em até 6x o número de conversões e vídeos no e-mail marketing podem aumentar as taxas de cliques em até 96%.
O que não dá para negar é que o video marketing atraiu a atenção de marcas que faturam alto. A pergunta que fica é a seguinte - e se minha empresa não tem budget suficiente para promover esses vídeos? É aí que entra a criatividade e o conhecimento do seu público. É preciso criar conteúdo que ele deseja assistir e com o qual ele queira interagir. Quando você engaja a sua audiência e incentiva o compartilhamento, é o momento em que os resultados mais expressivos aparecem.
Mas, existem aqueles que ainda têm dúvidas se o seu negócio deve investir em vídeo marketing. Por isso, vou dar algumas informações que para mim são essenciais. Você sabia que os acessos via smartphone e tablets já ultrapassaram os acessos desktop nas redes sociais e que os vídeos em páginas de negócios no Facebook, por exemplo, aumentam o engajamento do usuário final em até 33%? E que vídeos inseridos em sites aumentam o tráfego em até 55%? Você também sabia que aproximadamente 76% dos profissionais de marketing planejam utilizar vídeos em campanhas de brand awareness e que os consumidores assistem, em média, 13,2 milhões de anúncios em vídeo por dia?
Esses dados são reais e mostram que não só os vídeos, mas o Mobile Marketing também é uma estratégia de comunicação eficaz, que permite uma grande aproximação e um estreitamento do relacionamento entre a empresa e o cliente, facilitando o processo de fidelização. Ao unir vídeo e mobile, é possível trabalhar duas tendências que estão diretamente ligadas ao comportamento do consumidor atual. Claro que não podemos esquecer de outras redes sociais, como Instagram, Twitter que, cada vez mais, estão focadas em unir vídeos e mobile e são ótimas opções como forma de distribuir conteúdos para seu público-alvo e impactá-los por diversas plataformas. Ou seja, se você ainda não dá a devida importância para este assunto, é necessário repensar a sua estratégia de marketing digital.
Para finalizar, posso dizer que o mercado de vídeos está aquecido e aqueles profissionais que souberem investir nesse segmento, ser criativos e proporcionar conteúdo de alta qualidade para seus clientes, têm grandes possibilidades de dar um upgrade no seu negócio e aumentar a conversão de leads e receita.