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Clipping Diário 09/10/2013

Publicado em 09/10/2013
Clipping Diário 09/10/2013

4,17% Foi quanto caiu o número de consultas ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) em Santa Catarina no mês passado em relação ao mesmo período de 2012. Ou seja, diminuíram as compras no crediário. Levantamento é da Federação das CDL de SC (FCDL/SC). O presidente da entidade, Sergio Medeiros, atribui o resultado à inflação. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto - 09-10   LEÃO FAMINTO Receita Federal restitui menos e arrecada mais Governo reduz ritmo de pagamento da devolução do Imposto de Renda na comparação com 2012 A consulta ao quinto lote de restituições do Imposto de Renda (IR), aberta ontem pela Receita Federal, mostra que o governo tem cadenciado a devolução dos valores, ainda que a arrecadação tenha sido maior no ano base 2012 do que no anterior. O número de contribuintes que serão contemplados até outubro será quase um terço menor do que o registrado em igual período de 2012. Até outubro do ano passado, 10,2 milhões de brasileiros haviam recebido restituição do Imposto de Renda, enquanto no mesmo intervalo de 2013 serão beneficiados 7,1 milhões de contribuintes. O valor distribuído será quase 20% menor neste ano, na comparação entre os períodos. Faltam dois lotes de restituições até o final do ano, em novembro e dezembro, cujos valores de pagamento são divulgados apenas no início de cada mês. Quem não for incluído nesses sete lotes terá caído na malha fina. – Não há lei que obrigue o governo a pagar um valor mínimo em cada lote, a obrigação é que pague todas restituições no ano de exercício, a menos que o contribuinte tenha caído na malha final – explica João Eloi Olenike, presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Conforme Olenike, as condições vantajosas com as quais a Receita se remunera com o dinheiro do IR – a arrecadação é feita no ano anterior, mas a taxa de correção é calculada pela variação da taxa básica de juro (Selic) a partir de maio do ano seguinte – pode estar estimulando o governo a permanecer por mais tempo com o dinheiro em caixa, para reforçar o superávit primário (economia feita para pagamento de dívida). Professor de Finanças Públicas da Universidade de Brasília (UnB), José Matias-Pereira analisa que a cadência no ritmo de pagamento está ligada mais à dificuldade de gestão na Receita do que a uma predisposição do governo. Nos últimos anos, a Receita tem perdido pessoal e passado por mudanças em infraestrutura, que podem estar tornando mais lenta a análise das declarações, explica o especialista: – Não acredito que seja uma nova contabilidade criativa (como ficou conhecida a operação utilizada pelo governo para ampliar artificialmente seu superávit primário no ano passado). O valor arrecadado com o IR é relativamente baixo, e o governo tem interesse que esse dinheiro chegue à população e reforce a economia – afirma Matias-Pereira. Procurada pela reportagem, a Receita informou, em nota, que “a liberação dos lotes obedece cronograma de desembolso previamente estabelecido e que é cumprido rigorosamente.” JOÃO ELOI OLENIKE, Presidente do IBPT: "Não há lei que obrigue o governo a pagar um valor mínimo em cada lote, a obrigação é que pague todas restituições no ano de exercício." JOSÉ MATIAS-PEREIRA, Professor de Finanças Públicas da UnB: "O valor arrecadado com o IR é relativamente baixo, e o governo tem interesse que esse dinheiro chegue à população e reforce a economia." Fonte: Diário Catarinense – Economia - 09-10   LEÃO FAMINTO Correção supera opções de renda fixa A correção do valor da restituição do Imposto de Renda, atrelada à variação da taxa Selic a partir de maio, representa rendimento superior à maior parte dos investimentos de renda fixa atuais, lembra Wilson Marchionatti, professor de Economia da PUC-RS. Ainda que seja uma poupança forçada, a remuneração pode ser superior a CDBs ou fundos de renda fixa, que geralmente pagam percentuais inferiores à Selic. A situação pode ficar desconfortável para quem esperava receber a restituição nos primeiros lotes, analisa o economista. Por isso, a lição é não comprometer essa receita antecipadamente, considerando-a uma reserva de mercado ou poupança, diz Marchionatti. Célio Levandovski, vice-presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC), lembra que muitas pessoas antecipam a restituição do Imposto de Renda, e agora estão enfrentando dificuldades para pagar os bancos. – Essa preocupação com o pagamento sempre existe, pois há o receio em ter caído na malha final, mas neste ano o consumidor está mais endividado e contando com o dinheiro. Contudo, a Receita está demorando para pagar – afirma Levandovski. Conforme Samy Dana, professor de Finanças Pessoais da Fundação Getulio Vargas em São Paulo, o consumidor pode considerar retirar dinheiro da poupança para pagar os juros até que venha a restituição. Restituição atrasada Saiba como agir: - Quem fez empréstimo com base na expectativa de restituição ou assumiu compromissos pensando em quitá-los com a devolução pode sacar dinheiro da poupança para pagar as dívidas. Vale a pena porque o rendimento da caderneta é menor do que o juro. - Quem não tem reserva pode pensar em fazer um empréstimo, mas deve evitar modalidades com juro muito alto, como cheque especial e cartão de crédito. - As melhores opções no mercado são empréstimos consignados (com desconto em folha de pagamento), financiamento pessoal ou do tipo CDC. São as modalidades com as menores taxas do mercado, com juros que variam entre 2% a 3,5% ao mês. Ficam bem acima da Selic, mas podem ser menos pesadas do que o custo de juro e multa de dívidas vencidas. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 09-10    Palestra destaca a mente próspera Especialista explica como ela pode trazer bons resultados para os negócios Com o propósito de incentivar novas conexões e mudanças por meio de boas ações, a primeira-dama de Santa Catarina, Maria Angelica Colombo, promove amanhã uma palestra beneficente no Centro de Eventos da Fiesc, no bairro Itacorubi, em Florianópolis. Realizado em parceria com a Assistência Social São Luiz, o evento tem como objetivo arrecadar fundos para as entidades Fundação Beneficente Hospital Frei Rogério (Anita Garibaldi), Associação das Amigas do Hospital de Ponte Alta e Hospital e Maternidade Santa Cecília. No evento, Renato Hirata, especialista em negociação e estudioso do comportamento humano, vai falar sobre como a mente próspera pode trazer bons resultados para os negócios. – O mundo moderno exige transformações diárias em função dos paradigmas que vão sendo quebrados em cada fase da vida. Os modelos de sucesso sofrem adaptações que, muitas vezes, provocam a percepção de perda de equilíbrio e incapacidade para elaborar soluções – comenta. A palestra explicará como romper com a mente pobre e instalar a mente próspera no ambiente corporativo, que propicia a criação de ambiente de alta cooperação e justiça organizacional. – Cenários de incertezas e ambiguidades são propícios para o aparecimento da mente pobre, que se reflete no comportamento das pessoas na organização. Impactos como a competição desenfreada, roubo de ideias, fofocas ou sabotagens em projetos são alguns dos efeitos do comportamento da mente pobre nas organizações. A mente próspera opera de maneira oposta à mente pobre – completa Hirata. De acordo com Maria Angelica, o evento visa mobilizar os participantes a solidarizarem por meio das doações destinadas às entidades. – Mas que também doe também o seu tempo para o conhecimento – pontua a primeira-dama. A palestra tem início previsto para as 8h30min e duração de duas horas. Saiba mais O quê: Mente próspera, com Renato Hirata Quando: Amanhã, a partir das 8h30min Onde: Sede da Fiesc, em Florianópolis Quanto: R$ 280 Informações: (48) 3223-4647 Fonte: Diário Catarinense – Economia - 09-10   Cresce tensão no mercado americano A tensão cresceu ontem no mercado financeiro norte-americano em decorrência da falta de perspectiva imediata na negociação do orçamento no Congresso dos Estados Unidos. Os pregões amargaram acentuadas perdas. Wall Street cedeu 1,07%, e o índice Dow Jones encerrou com 14.776 pontos. Bolsa das ações das empresas de alta tecnologia, a Nasdaq teve 2% de desvalorização. O aumento do limite da dívida do país, que precisa ser aprovado até o dia 17 sob risco de o governo deixar de pagar os credores, é o que gera maior temor entre investidores, que já enfrentam dificuldades reais devido à paralisação de serviços públicos federais. Numa jornada de forte flutuação, na qual chegou a cair mais de 1%, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) encerrou com perda de apenas 0,2%. O volume somou R$ 5,532 bilhões. Com exceção de OGX Petróleo ON (5%) e Gerdau PN (0,29%), que consolidaram altas, as demais blue chips tiveram uma sessão negativa, com destaque para os papéis da Petrobras. As ações da estatal caíram 2,19% (ON) e 1,66% (PN) como reflexo da demora no reajuste dos combustíveis. Sem clareza sobre o aumento dos preços pela companhia, que havia motivado altas em recentes pregões, os investidores optaram pela venda dos papéis. Caso a elevação não se confirmar, alertam analistas, o papel deve voltar a cair hoje com força. A presidente da estatal, Graça Foster, admite a possibilidade de reajuste dos combustíveis, mas não precisou datas para essa decisão. As taxas dos certificados de depósito bancário (CDBs) subiram mais um pouco, alcançando média de 9,27% para grandes quantias, sob influência da perspectiva de novo aumento do juro básico no encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), que termina hoje. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 09-10    Selic deve subir a 9,5% ao ano Especialistas projetam novo acréscimo de meio ponto percentual na taxa após reunião do Copom desta quarta Analistas e investidores do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) estimam nova elevação da taxa básica de juros (Selic), que pode chegar a 9,5% ao ano, após a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta quarta-feira. A projeção está no boletim Focus, divulgado pelo BC. A última alteração da Selic foi feita no fim de agosto, quando a taxa subiu para 9%. Confirmada a previsão dos especialistas, este será o quinto reajuste seguido nos juros implementado pelo Banco Central. A taxa Selic permaneceu em 7,25% de outubro do ano passado a abril deste ano, no menor patamar da série histórica dos juros. Em abril, o Copom elevou a taxa para 7,5% e a cada reunião do comitê fez nova alteração. Com a Selic acima de 8,5%, a poupança voltou a ter remuneração pela regra antiga, que equivale à correção de 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais taxa referencial. Fonte: A Notícia – Economia - 09-10   Correção do imposto supera opções de renda fixa A correção do valor da restituição do Imposto de Renda, atrelada à variação da taxa Selic a partir de maio, representa rendimento superior à maior parte dos investimentos de renda fixa atuais, lembra Wilson Marchionatti, professor de economia da PUCRS. Ainda que seja uma poupança forçada, a remuneração pode ser superior a CDBs ou fundos de renda fixa, que geralmente pagam percentuais inferiores à Selic. A situação pode ficar desconfortável para quem esperava receber a restituição nos primeiros lotes, analisa o economista. Por isso, a lição é não comprometer essa receita antecipadamente. Célio Levandovski, vice-presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC), lembra que muitas pessoas antecipam a restituição e agora enfrentam dificuldades para pagar os bancos. – Essa preocupação com o pagamento sempre existe, pois há o receio em ter caído na malha final, mas neste ano o consumidor está mais endividado e contando com o dinheiro – afirma Levandovski. Fonte: Jornal de Santa Catarina - Economia - 09-10    Funcionários voltam amanhã O Tribunal Superior do Trabalho (TST) encerrou, ontem à tarde, o julgamento do dissídio dos funcionários da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), que estavam em greve desde 12 de setembro. A decisão do TST agradou os servidores, que decidiram voltar ao trabalho a partir de amanhã. O Tribunal atendeu parcialmente às reivindicações dos empregados dos Correios. Concedeu 8% de reajuste salarial, 6,27% de aumento nos benefícios (auxílio de alimentação, creche e outros) e manteve o plano de saúde da categoria, que estaria sob ameaça de ser privatizado. Os dias paralisados deverão ser recuperados no prazo de 180 dias. Fonte: Jornal de Santa Catarina - Economia - 09-10    Presente moderado A intenção de gasto do catarinense com o presente do Dia das Crianças aumentou 4,3% em relação a 2012. O índice é menor que a inflação. Na média, o catarinense pretende gastar R$ 150. O blumenauense é mais cauteloso: R$ 136. Pesquisa é da Fecomércio. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto - 09-10    Quem vai comprar Pesquisa da Fecomércio com 2,7 mil pessoas em Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Joinville, Lages e Itajaí, indica que o consumidor no Dia das Crianças é: 70,7% feminino tem entre 18 e 45 anos (79,2%) ensino médio completo (42,6%) acha que sua situação financeira está melhor (47,4%) ou igual (39,1%) a do ano passado. Quem vai presentear filhos 46% sobrinhos 26,2% afilhados 18,9% netos 12,1% (soma maior que 100% porque mesma pessoa pode presentear mais de uma criança) Fonte: Fecomércio SC Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 09-10     Tias de luxo Pela pesquisa da Fecomércio, em Santa Catarina tias e madrinhas já compram tantos presentes para o Dia das Crianças quanto mães. Mas uma pesquisa inédita da Shopper Experience, coordenada por Stella Kochen Susskind, em São Paulo, mostra que já há no Brasil o mesmo nicho de consumidoras que movimenta o mercado de luxo infantil na Europa e nos Estados Unidos. As panks (sigla para Professional Aunt no Kids, as tias postiças com alto poder aquisitivo) daqui são, em sua maioria, madrinhas e mulheres que compram para enteados, irmãos mais novos, filhos de amigos e sobrinhos. São mulheres sem filhos, entre 30 e 45 anos, bem sucedidas profissionalmente e cheias de generosidade nas relações de sangue ou de afeto. Numa base de 1,7 mil clientes secretas – outra inovação da empresa de pesquisa _ 642 não tem filhos e 555 dessas solteiras compram produtos infantis de luxo. Quase 80% delas gastam nesse mercado todo mês e 20% toda semana. Aqui, diferente de lá, a preferência é por brinquedos e não por grifes de roupas infantis. As tias de luxo no Brasil também adoram comprar artigos cosméticos e de higiene como perfumes, shampoo e fraldas. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 09-10   Projeto tenta desfigurar lei da Cidade Limpa em Florianópolis Substitutivo apresentado por vereador desfigura projeto da prefeitura Alteração. Poluição que prejudica visão das belezas da Ilha é combatida pelo projeto do Executivo Aprovado sem alarde na Comissão de Viação, Obras Públicas e Urbanismo da Câmara de Vereadores de Florianópolis, no dia 2 de setembro, o substitutivo global apresentado pelo vereador Marcos Aurélio Espíndola, o Badeko (PSD), desfigura o projeto original da Cidade Limpa enviado em julho pela prefeitura da capital ao Legislativo. Entre outras alterações, a proposta retira a proibição para anúncios publicitários nos imóveis públicos e privados.  Além disso, o serviço ficaria restrito a empresas que atuam “exclusivamente” com mídia exterior em Florianópolis. A mudança pode abrir a possibilidade para direcionar a instalação de placas pela cidade apenas por grandes integrantes deste mercado. A ideia do projeto original é proibir a propaganda com outdoors e placas luminosas, além de regularizar o tamanho de anúncios em pontos comerciais. O objetivo é garantir ao cidadão o direito de visualizar a paisagem natural, cultural e arquitetônica da capital. A partir da alteração total do artigo 18 do projeto de lei 15403/2012, Badeko modifica uma série de outros artigos que findam ou diminuem as restrições impostas pela proposta original do Executivo. No artigo 17, por exemplo, acaba com o veto a anúncios de estabelecimentos comerciais fora da sede das empresas. O novo texto apenas não permite “anúncios indicativos” enquanto o original estabelece que “não será permitido qualquer tipo de anúncio em imóveis não-edificados”. Ou seja, mídias pagas serão aceitas, caso o projeto seja aprovado na Comissão de Urbanismo. Na ideia da prefeitura, anúncios indicativos são considerados os que “visam identificar no próprio local da atividade os estabelecimentos e os profissionais que dele fazem uso”. Botelho acusa manobra na comissão O vereador Guilherme Botelho (PSDB) questiona a forma como o projeto passou na Comissão de Viação, Obras Públicas e Urbanismo. Ele afirma que as mudanças não foram apresentadas de modo oficial no momento da votação do projeto. No dia da deliberação, apenas três dos cinco membros da comissão estavam presentes, ele, Badeko e  Marcelo Fernando de Oliveira (PDT). Badeko e Oliveira assinaram pela aprovação e Botelho diz que não sabe como o texto foi validado, pois não assinou o documento. A matéria seguiu para a Comissão de Meio Ambiente da Casa. Botelho assegura que não vai assinar a ata da reunião, pois não analisou a emenda. Na Comissão de Constituição e Justiça, a primeira a analisar o texto, o projeto original passou sem alterações. “O assunto deveria ter sido mais debatido. Sou contra a mudança no artigo 18. Desta maneira, tudo vai ficar na mão das empresas que trabalham exclusividade com mídia externa. As firmas de menor porte, que tem outras atividades no seu registro, serão excluídas do processo”, ponderou Botelho. Badeko justifica mudanças Segundo o vereador Marcos Aurélio Espíndola, o Badeko (PSD), a mudança é menos restritiva que o projeto do Executivo, mas ainda assim é mais rigorosa que a lei vigente na capital. “As áreas de preservação permanente e os morros da cidade, incluindo as vistas panorâmicas, serão preservadas”, ponderou. O vereador também não concorda que o setor ficará restrito a grandes empresas. “Qualquer companhia pode se habilitar, basta trabalhar exclusivamente com mídia exterior. Isso vai trazer qualidade e segurança do segmento”, justificou. De acordo com Badeko, o projeto da prefeitura vai reduzir a arrecadação do município em R$ 4 milhões por ano e acabará com cerca de 800 empregos na área de mídia exterior.  Embate entre reunião e audiência pública esquenta sessão A sessão de ontem na Câmara de Vereadores de Florianópolis foi tumultuada. Houve embate e conversas a portas fechadas. A disputa foi travada entre os vereadores que querem uma audiência pública para discutir os dois textos e aqueles que preferem acelerar a aprovação da lei da Cidade Limpa sem novos debates. Reunião ampliada, que envolve integrantes das comissões e convidados ocorre hoje, às 14h, na sede do Legislativo. Audiência pública e reunião ampliada têm diferenças na forma de convocação. No primeiro caso é preciso 15 dias de antecedência e publicação oficial. Já a reunião pode ser marcada a qualquer momento. O encontro de hoje foi solicitado na quinta-feira passada, por 10 dos 12 presidente de comissões. Um dos pontos altos da polêmica foi no começo da tarde, na Comissão de Meio Ambiente, quando o vereador Pedro de Assis Silvestre, o Pedrão (PP), chegou a escrever a mão o pedido de audiência pública no relatório do vereador Edson Lemos (PSDB), que pedia informações da prefeitura para poder embasar o voto. Os dois parlamentares e Tiago Silva (PDT) assinaram.  No início da sessão os atritos se evidenciaram. A discussão foi parar na antessala do plenário. Tiago voltou atrás e retirou o voto para a audiência. Depois de discussões, mudanças de discurso e conversas com Pedrão e Lemos, Tiago retomou a posição inicial. Desta forma, ficou encaminhada para o dia 22 uma audiência pública sobre o caso. Fonte: Notícias do Dia – Geral – 09-10   Inflação pelo IPCA acelera e sobe 0,35% em setembro Até setembro, o IPCA acumula altas de 3,79% no ano e 5,86% em 12 meses, segundo o IBGE A inflação oficial do País, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acelerou e subiu 0,35% em setembro, ante alta de 0,24% em agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo Transportes foi o principal responsável pela aceleração da inflação em setembro, principalmente por causa do aumento do preço das passagens aéreas. Até setembro, o IPCA acumula altas de 3,79% no ano e 5,86% em 12 meses. Segundo o IBGE, é a primeira vez no ano que a taxa acumulada em 12 meses fica abaixo de 6% O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam uma taxa entre 0,30% e 0,46%, com mediana de 0,34%. Transportes.  A alta de Transportes foi de 0,44%, ante variação de negativa em agosto (-0,06%). No topo dos principais impactos individuais, as passagens aéreas se destacaram com aumento de 16,09% no mês. Já as tarifas dos ônibus urbanos ficaram estáveis. O litro da gasolina caiu ainda mais do que em agosto, passando de uma variação de -0,15% para -0,42% no mês passado. A variação do preço do litro do etanol foi de -0,72% em setembro.  Fonte: O Estadão On-line – 09-10   Empresários vão ao Supremo contra multa adicional de 10% no FGTS Confederações do comércio, da indústria e do sistema financeiro tentam derrubar no STF multa que, segundo as entidades, já cumpriu sua finalidade  Inconformadas com o veto da presidente Dilma Rousseff ao fim da multa adicional de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a ser paga nas demissões sem justa causa, as confederações que representam o Comércio, a Indústria e o Sistema Financeiro decidiram levar a discussão ao Supremo Tribunal Federal (STF). O argumento é que a cobrança foi criada com uma finalidade que já foi cumprida e, agora, os recursos servirão para bancar outras ações do governo. Atualmente, as empresas têm de pagar, além dos 40% de multa do FGTS para o trabalhador, esse adicional de 10% para o governo. Ele foi criado no final dos anos 1990 para cobrir um "rombo" aberto no Fundo com o pagamento de correção monetária devida pelos planos Verão e Collor. Porém, as contas do FGTS voltaram para o positivo em 2008. O fim desse adicional foi aprovado no Congresso, mas o veto da presidente Dilma o manteve. No mês passado, os parlamentares analisaram o veto e, pressionados pelo governo, que não quis abrir mão de uma fonte de receita que lhe rende R$ 3 bilhões ao ano, o mantiveram. Assim, as entidades viram como alternativa recorrer à Justiça. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviço e Turismo (CNC) entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra o adicional. "A destinação dos recursos é específica e já foi cumprida, portanto não tem mais finalidade", disse a chefe da divisão sindical da CNC, Patrícia Duque. Também apresentaram ação semelhante a Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) e a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg). O questionamento será reforçado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo o gerente executivo da diretoria jurídica, Cassio Borges, além de mostrar os próprios balanços do FGTS, a CNI vai apontar uma afirmação da presidente Dilma de que os recursos serão usados para o programa Minha Casa, Minha Vida, o que, segundo a entidade, seria uma fuga da motivação da cobrança. Críticas. A manutenção do adicional foi criticada pelas empresárias que se reuniram nesta terça-feira com a presidente Dilma para falar sobre economia. "Esta multa é injusta, não é ética e favorece o encarecimento do custo Brasil", disse Liliana Aufiero, presidente da Lupo. "É preciso reduzir o custo dos trabalhadores nas empresas, para ajudar a segurar os trabalhadores", argumentou a presidente da Esmaltec, Annette de Castro. A presidente da Dudalina, Sonia Hess, ressaltou ser "de fundamental importância que a multa seja derrubada". Sandra Soares Costa, diretora do Laboratório Sabin, disse que vários grupos de trabalho foram criados para estudar temas como legislação trabalhista e que esse tema será discutido. Procurado, o Ministério da Fazenda não se manifestou. /COLABOROU TÂNIA MONTEIRO  Fonte: O Estadão On-line – 09-10   Confiança do consumidor na economia aumenta em setembro O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) aumentou 2,8%, em setembro, na comparação com agosto. Na faixa dos que ganham menos de dez salários mínimos, a confiança aumentou 5,9% em relação a agosto passado e diminuiu 9,7% na comparação com setembro de 2012. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) aumentou 2,8%, em setembro, na comparação com agosto. Em uma escala de 0 a 200, a medição atingiu 136,7 pontos ante 133 pontos, segundo levantamento feito pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A pesquisa mostra, no entanto, uma diferença de percepção dos consumidores de acordo com a faixa de renda. Na faixa dos que ganham menos de dez salários mínimos, a confiança aumentou 5,9% em relação a agosto passado e diminuiu 9,7% na comparação com setembro de 2012. Já no grupo com rendimento acima de dez salários mínimos, ocorreram quedas de 3,8% na variação mensal e de 21,5% ante setembro de 2012. As consultas foram feitas com 2,1 mil consumidores e, em média, os entrevistados mostraram maior confiança nos dois indicadores que compõem o ICC. O índice sobre a percepção em relação à situação atual da economia subiu 4,8% e atingiu 139,5 pontos. O que mede as projeções para o futuro aumentou 1,4% e ficou em 134,9 pontos. Fonte: Portal Brasil Econômico – 09-10   Greve reduz concessão de empréstimo A greve dos bancários, que chega hoje ao 21º dia, está afetando a concessão de crédito. Grandes bancos relatam queda nos desembolsos em setembro, tanto em linhas de pessoa física como para pequenas e médias empresas, causada pelo fechamento de agências. De acordo com um executivo de um dos cinco maiores bancos de varejo do país, os desembolsos de empréstimos em setembro recuaram 11% na comparação com agosto. Com isso, a greve acentua um quadro de fraca demanda por crédito que se arrasta ao longo do ano. Fonte: Valor Econômico – 09-10    Fazenda facilita pagamento de dívida de múltis O Ministério da Fazenda decidiu dar mais benefícios às multinacionais brasileiras autuadas pela Receita Federal por não pagarem tributos de suas coligadas e controladas no exterior. Além de perdoar multas e juros de quem aceitar pagar a dívida à vista, o governo também vai permitir que as empresas usem prejuízos fiscais acumulados em seus balanços como forma de quitar a dívida com a União. Fonte: Valor Econômico – 09-10   Varejo vendeu 1,83% mais em setembro, segundo a CNDL As vendas no varejo cresceram 1,83% em setembro na comparação com igual mês de 2012, informou a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), nesta terça-feira, 8. O resultado é o melhor desde maio deste ano, quando o nível de atividade no comércio subiu 2,24%. A Confederação avaliou que o recuo do dólar em setembro, depois de fortes altas entre junho e agosto, e a recuperação dos níveis de confiança do consumidor resultaram na retomada de um bom movimento nas lojas brasileiras. Na comparação com agosto, houve aumento de 1,32% nas vendas no varejo em setembro. Para a CNDL, o crescimento no número de consultas na base de comparação mensal foi influenciado principalmente pelo incremento nas vendas devido a liquidações nos setores de vestuário e calçados, em função da mudança de estação. No acumulado do ano, as vendas cresceram 4,42% na comparação com janeiro a setembro de 2012. Inadimplência A inadimplência no comércio varejista recuou 0,34% em setembro em relação a setembro de 2012. Na comparação com agosto, porém, avançou 0,72%. No acumulado dos primeiros nove meses do ano, cresceu 4,09%. A retração do resultado de setembro na comparação com igual mês de 2012 indica cautela e disciplina dos consumidores, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O aumento dos juros no País e as taxas de inflação são fatores, segundo o SPC, que fazem com que o brasileiro "dê mais valor ao dinheiro e tenha mais disciplina ao pagar as prestações que assumiu". A pesquisa da CNDL, em parceria com o SPC Brasil envolve a consulta a mais de 150 milhões de cadastros de pessoas físicas (CPFs) em 1,2 milhão pontos de vendas credenciados. Fonte: Portal Varejista – 09-10   Inadimplência deve recuar até dezembro, diz CNDL A inadimplência deve recuar com a proximidade das festas de fim de ano, segundo projeções da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). A economista do SPC Brasil, Ana Paula Bastos, lembrou que a inadimplência tem seu pico em novembro e depois começa a recuar, com a entrada de capital extra, como o 13º salário e a restituição do Imposto de Renda. A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o SPC Brasil divulgaram, nesta terça-feira, 8, que a inadimplência no comércio varejista caiu 0,34% em setembro ante o mesmo mês do ano passado. Na comparação com agosto, a inadimplência avançou 0,72%. Ana Paula apontou que esse avanço é reflexo das vendas a prazo feitas em julho e agosto, além do comprometimento da renda com viagens nas férias do meio do ano. "A inflação corrói a capacidade de pagamento das pessoas. Elas gastam mais com primeiras necessidades em vez de pagar as contas. Isso mostra falta de planejamento das famílias", afirmou. Sobre as vendas no comércio varejista, que registraram alta em setembro, Ana Paula avalia que foram impulsionadas pelo aumento do emprego e da renda. "Apesar do aumento das taxas de juros, está tendo expansão do crédito para pessoa física, o que impulsiona as vendas", disse. Além disso, ela lembrou que de julho até setembro são feitas liquidações e promoções. A economista disse que a CNDL não tem previsão de crescimento para as vendas no varejo neste ano. "Outubro é mês de transição. Temos de esperar os efeitos do aumento da taxa de juros pelo Banco Central e precisamos ver a confiança do consumidor como estará para então prever como chegará o resultado das vendas até o fim do ano", disse. A CNDL e o SPC Brasil divulgaram, nesta terça-feira, 8, que as vendas no varejo subiram 1,83% em setembro na comparação com o mesmo mês do ano passado. O resultado é o melhor desde maio deste ano, quando o nível de atividade no comércio teve alta de 2,24%. Na comparação com agosto, houve aumento de 1,32% nas vendas. Ana Paula disse que não é possível mensurar o impacto da greve dos bancários no comércio varejista. "Afeta o comércio a partir do momento em que as pessoas não podem sacar dinheiro, mas ainda não está ao ponto de parar as vendas”, disse. Fonte: Portal Varejista – 09-10   Inflação oficial avança para 0,35% em setembro, mostra IBGE Destaque partiu da alta de preços dos itens relativos a transporte. IPCA acumulado em 12 meses fica abaixo de 6% pela primeira vez no ano. É a primeira vez no ano que o IPCA fica abaixo de 6% O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, por ser usado como base para as metas do governo, avançou, passando de 0,24% em agosto para 0,35% em setembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em pesquisa divulgada nesta quarta-feira (9). Com o resultado de agosto, segundo o IBGE, o IPCA acumulado em 12 meses ficou em 5,86% - seguindo dentro da meta de inflação do governo federal, que permite o IPCA oscilar entre 2,5% e 6,5%. É a primeira vez no ano que o IPCA fica abaixo de 6%. A última vez foi em dezembro de 2012, quando ficou em 5,84%. Evolução do IPCA acumulado em 12 meses (Foto: Editoria de Arte/G1) Em setembro de 2012 a taxa havia ficado em 0,57%. De acordo com o IBGE, a variação de preços do grupo transporte registrou a maior aceleração, passando de uma queda  de 0,06% para um aumento de 0,44%. Entre os principais impactos para o avanço da taxa estão as passagens aéreas, que subiram 16,09% e das tarifas dos ônibus urbanos, que pararam de cair. Dentro desse grupo, outros itens registraram avanço das taxas, como a gasolina, cujo litro, em setembro, caiu mais do que em agosto (de -0,15% para -0,42%) e como o etanol, cujo recuo passou de -1,16% em agosto para -0,72% em setembro. Também seguiu o mesmo comportamento de alta os preços relativos a alimentação e bebidas - passando de uma quase estabilidade (0,01%) em agosto para um avanço de 0,14% em setembro. O resultado foi puxado pela variação de preços de alimentos de consumo no domicílio, que reduziram a queda, de -0,34% para -0,03%. Entre os alimentos pesquisados, o destaque de alta ficou com pão francês, cujo preço subiu 3,37%, e o de baixa, com o feijão carioca, que ficou 13,95% mais barato. Evolução do IPCA (Foto: Editoria de Arte/G1) Os preços relativos a habitação também subiram - de 0,57% em agosto para 0,62% em setembro - com a maior influência partindo do gás de botijão (de 0,28% para 2,01%), aluguel residencial (de 0,74% para 0,80%) e artigos de limpeza (de 0,35% para 0,71%). Os artigos de vestuário também ficaram mais caros - passando de 0,08% para 0,63% no mês seguinte, com destaque para as roupas femininas (de -0,37% para 1,43%) e calçados (de -0,11% para 0,58%). Já o grupo saúde e cuidados pessoais manteve o mesmo nível do mês anterior, de 0,45% em agosto para 0,46% em setembro. Redução Na contramão dos outros grupos, os artigos de residência mostraram desaceleração da alta de preços (de 0,89% para 0,65%), com destaque para itens mobiliário (de 1,22% em agosto para -0,19% em setembro) e conserto de equipamentos domésticos (de 1,16% para 0,84%). No grupo de despesas pessoais, cuja alta perdeu força, de 0,39% para 0,20%), as maiores influências partiram dos itens recreação (de 0,80% para -0,24%) e empregados domésticos (de 0,53% para 0,46%). Na análise regional, o maior partiu de Brasília (0,70%) e o menor, em Salvador (0,03%). INPC Nesta quarta-feira, também foi divulgado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que também acelerou, de 0,16% em agosto para 0,27% em setembro. No ano, acumula alta de 3,61% e, em 12 meses, de 5,69%. Em setembro de 2012 o INPC havia ficado em 0,63%. Fonte: G1 Economia – 09-10   Serasa faz mutirão para negociar dívidas pela internet com desconto Consumidores com dívidas vão poder negociar seus débitos pela internet. Um serviço da Serasa Experian vai permitir esses acordos por uma semana (começa à zero hora da próxima segunda, dia 14, e vai até o dia 20). O sistema atende de graça clientes do país inteiro. O site Feirão Limpa Nome Online vai funcionar 24 horas por dia. Algumas empresas, no entanto, podem ter horários específicos para atender a dúvidas dos clientess.Para participar, é preciso preencher um cadastro no site. Após isso, o consumidor será levado a uma página onde estarão relacionadas todas as empresas participantes (estão no menu lateral). Ao escolher e clicar no nome da empresa, surgirá uma página apresentando as dívidas pendentes do consumidor. A partir daí, o consumidor pode entrar em contato para negociar diretamente com as empresas, sem intermediários. São informados possíveis descontos na dívida, com condições de pagamento diferenciadas. Em alguns casos, é possível até mesmo que o boleto já esteja disponível, a partir de uma proposta feita pela própria empresa. Assim, é possível escolher quais condições e formas de pagamento melhor se encaixam no orçamento. Entre as empresas participantes, estão lojas, bancos e instituições financeiras, distribuidoras de energia, cartões de crédito e instituições de ensino. Programa faz parte de projeto permanente O Feirão Limpa Nome Online faz parte do Limpa Nome Online, serviço gratuito e aberto para os cidadãos em tempo integral. Lançado no ano passado, o Limpa Nome Online conta com a participação de cerca de 60 empresas de diferentes setores. Assim, caso o consumidor não possua débito em aberto com nenhuma das empresas participantes do Feirão, ele ainda pode verificar a existência de pendências com as outras companhias participantes do Limpa Nome Online e igualmente negociar suas dívidas. O procedimento é o mesmo do mutirão: entrar no site e se cadastrar. Segundo a Serasa, o índice de sucesso nas negociações chega a 80%. Fonte: Uol Economia – 09-10

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