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Clipping Diário 09/07/2013

Publicado em 09/07/2013
Clipping Diário 09/07/2013

Varejo catarinense tem queda de 7,37% nas vendas em junho

Manifestações nas ruas, inflação subindo e dólar em alta fizeram o comércio varejista catarinense experimentar o pior resultado mensal nos últimos anos. As vendas a prazo em junho caíram 7,37% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O acumulado de janeiro a junho foi de ligeira queda: -0,50% em relação ao primeiro semestre de 2012.

"O consumidor está num momento de tensão, sem saber o que vai acontecer com a economia, e isto se reflete nas vendas", avaliou o presidente da FCDL, Sérgio Medeiros. Para o dirigente, os protestos, embora totalmente legítimos, atrapalharam porque consumidores e lojistas tiveram que mudar seu comportamento para se adaptar à situação de tensão nas ruas e para se prevenirem das paralisações do transporte coletivo, principalmente na Capital. "As pessoas sempre esperavam uma situação de conflito nas manifestações, os lojistas tinham que fechar antes seus estabelecimentos para liberar colaboradores e ninguém saía para comprar", afirmou.

O índice médio de inadimplência, que no mês passado havia caído mais de um ponto percentual - de 3,64% para 2,41% - subiu ligeiramente e atingiu 2,48%.

http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=comercio&id=14519
Fonte: Economia SC – 09-07


BATATA É A MAIOR VILÃ DA CESTA BÁSICA

Preço do quilo em Joinville disparou 101% entre janeiro e julho. Redução nas áreas de plantação diminuiu a oferta e encareceu o produto, analisam especialistas

A variação de preços da cesta básica em Joinville nos primeiros sete meses do ano foi pequena, mas a diferença nos valores de alguns produtos agrícolas chamou a atenção. Comparativo feito por “A Notícia” a partir de pesquisas do Procon mostra que a maior vilã do período foi a batata, que ficou 101% mais cara desde o início do ano. Em janeiro, era possível encontrar o quilo a R$ 0,99. Já no início de julho, o valor mínimo saltou para R$ 1,99.

No período, houve oscilação de, em média, 3%, para mais ou para menos, todos os meses, no valor total da cesta básica, e a diferença acabou equilibrando o resultado final da compra. O destaque para este nivelamento fica com o frango, que está 33% mais barato neste mês. No preço geral do kit com 31 itens, a variação foi de -3,3% – R$ 204,76 em janeiro e R$ 198,18 em julho.

Para especialistas, o receio de ter prejuízo com as safras por causa do mau tempo vem fazendo com que os produtores diminuam suas áreas, gerando redução da oferta.

– Como a segunda safra de batata do ano serve para gerar sementes para o grande plantio, no segundo semestre, há um reflexo imediato no preço. E este valor deve se manter nos próximos meses – explica Getúlio Tonet, analista de mercado da Epagri em Canoinhas.

O remanejamento da colheita também causou a queda do preço do frango. Com a baixa do milho e da soja, principais rações do animal, o produtor tem um custo reduzido e consegue repassar o desconto.

Para Francisco Heiden, analista de mercado na sede da Epagri, em Florianópolis, as exportações também interferem.

– Quando a produção não é enviada para o exterior, os frigoríficos ficam com as câmaras frias cheias e a melhor estratégia é fazer promoção para desafogar o estoque.

http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4194184.xml&template=4187.dwt&edition=22324§ion=1160
Fonte: A Notícia – 09-07


Consumidor nota a diferença

O pequeno Francisco, de dois anos, usa toda a sua força para levantar o grande saco de batatas que estava no carrinho, mas quem sente o peso do produto é o pai, Fernando Koser, que é pesquisador. O hábito da profissão fez com que ele notasse as variações de preço mesmo quando não tinha costume de levar batata para casa. Agora, não teve mais como fugir. Francisco tem recomendações médicas para inserir o produto no cardápio e Fernando precisa comprar em grande quantidade.

– Nos últimos meses, notei que o preço foi subindo e a qualidade, baixando. Acredito que isso seja reflexo de problemas na produção – diz.

Mas se Fernando não tem outra opção a não ser desembolsar mais pelo preço da batata, a fiscal de obras Diva Schmidt vê com bons olhos a redução no valor do frango.

– Em alguns tipos de frango, notei diferença de até R$ 4. É bastante coisa – comenta.

A variedade de preços e até de promoções da ave fizeram com que Diva – e muitos outros consumidores que passaram pelo setor de congelados – investisse um tempo considerável para escolher os produtos que levou para casa. As plaquinhas com o preço reduzido do frango são o incentivo que os frigoríficos precisam para desafogar os estoques.

http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4194185.xml&template=4187.dwt&edition=22324§ion=1160
Fonte: A Notícia – 09-07


9,37%

Foi quanto caíram as vendas de veículos novos em Santa Catarina no mês de junho comparado a junho de 2012, segundo a Fenabrave/SC. Quando comparado a maio deste ano, a queda é de 0,71%. No Vale do Itajaí, os índices são piores: -10% e -3,3%, respectivamente. Quem puxa os índices para baixo são os automóveis, cujas vendas acumulam queda de 4,24% no ano em Santa Catarina.

http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,180,4193869,22321
Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 09-07


Copom inicia reunião para definir taxa básica de juros

O Comitê de Política Monetária (Copom) doBanco Central (BC) realiza hoje, 9 de julho, e amanhã a quinta reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic. A mediana das expectativas (que desconsidera os extremos nas projeções) de instituições financeiras é que a Selic volte a ser elevada em 0,5 ponto percentual, como ocorreu na reunião anterior, em maio.

Em abril, o Copom elevou os juros básicos em 0,25 ponto percentual. Atualmente, a Selic está em 8% ao ano.
O BC voltou a elevar a taxa básica este ano devido ao aumento da inflação. Quando os preços estão em alta, o Copom aumenta a Selic para conter a demanda por bens e serviços e estimular a poupança. Com isso, a tendência é que a inflação ceda. Mesmo assim, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar acima do centro da meta (4,5%), mas dentro do limite superior (6,5%).

De acordo com expectativas do mercado

http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=mundo-corporativo&id=14527
Fonte: Economia SC – 09-07


Inflação semanal cai em seis de sete capitais pesquisadas

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de 07 de julho obteve variação de 0,23%, 0,12 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa divulgada na última apuração.

Seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas registraram decréscimo em suas taxas de variação. Rio de Janeiro mostrou a maior queda, de 0,21%, passando de 0,50% para 0,29%. Em seguida vem São Paulo (de 0,43% para 0,23%), Belo Horizonte (-0,10% para -0,26%), Recife (0,17% para 0,10%), Salvador (0,32% para 0,25%) e Porto Alegre (0,40% para 0,34%).

Em contrapartida, Brasília foi a única cidade que apresentou acréscimo em sua taxa de variação, passando de 0,31% para 0,37%.

http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=consumidor&id=14526
Fonte: Economia SC – 09-07


Pellizzaro fala da pesquisa que diz que Copa não alavancou turismo

Presidente da CNDL comenta estudo encomendado ao SPC Brasil para traçar o perfil do consumidor que foi aos estádios

Uma pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostrou que a Copa das Confederações não foi capaz de movimentar o turismo interno, assim como também não atraiu o turista estrangeiro. Segundo o estudo realizado junto a torcedores das seis cidades sede, 85% das pessoas que foram aos estádios moravam no mesmo estado onde estava sendo realizado o evento. Já de acordo com dados da Fifa, apenas 3% dos ingressos foram comprados por torcedores estrangeiros.

Na avaliação da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), essa baixa movimentação de turistas teve impactos no comércio, que contava com um provável aumento de demanda. "Uma pesquisa anterior realizada em abril desse ano, mostrou que 83% dos comerciantes acreditavam que a Copa das Confederações iria trazer novas oportunidades de desenvolvimento para os negócios locais. A falta de turistas no evento, aliada aos resultados das manifestações nas ruas frustraram essas expectativas”, afirma o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.

Perfil do torcedor
O estudo também traça o perfil do consumidor que foi aos estádios durante os jogos. De acordo com os dados, a maior parte dos torcedores era formada por homens (62%) solteiros (59%), moradores do mesmo estado onde estava sendo realizado o evento (85%), com idade entre 18 e 34 anos (60%), pertencentes às classes AB (75%) e que foram aos jogos acompanhados dos amigos (45%).

Na avaliação do gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges, o estudo mostra um perfil de consumidor bastante disputado pelo mercado. “94% dos entrevistados não parcelaram os gastos. Ou seja, é um comprador que não apresenta qualquer tipo de risco, porque a paga a vista e tem um alto poder aquisitivo”, avalia.

Comércio X Serviços
Embora 83% dos varejistas acreditavam que a Copa das Confederações iria trazer novas oportunidades de desenvolvimento para os negócios locais, a pesquisa realizada durante os jogos apontou um cenário diferente: o consumo foi direcionado para o setor de serviços como restaurantes, bares e boates, deixando o segmento varejista a desejar.

Os dados mostram que boa parte dos consumidores pretendiam gastar quantias significativas durante o dia do evento com, por exemplo, alimentação (média de R$ 90 por dia), bares e boates (média de R$ 101 por dia). No entanto, praticamente 70% do público que foi aos estádios não colocou a mão no bolso para levar um produto de loja para casa (souvenires, roupas, calçados e artigos esportivos). "O que é de certa forma natural, já que a maioria desses consumidores eram locais e não ira mesmo gastar com souvenires ou artigos esportivos, comumente comprados em viagens para presentear amigos e familiares”, explica Roque Pellizzaro Junior.

Evento nota sete
De zero a dez, a nota média dada pelos entrevistados para a Copa das Confederações foi sete. Quando perguntados sobre a avaliação de alguns segmentos do evento, o item com o maior percentual de avaliações positivas foram os estádios, com 88% de classificação bom ou ótimo. Outros quesitos com altos percentuais de avaliações positivas foram hospedagem (58%), comércio em geral (57%), bares e restaurantes (56%) e turismo/cultura/eventos (52%).

Já os itens mobilidade urbana (40%), estacionamento (46%), transporte público (48%) e aeroportos (29%) tiveram um maior percentual de avaliações do tipo péssimo ou ruim. Na opinião de Flávio Borges, houve uma maior reclamação com aqueles serviços mais relacionados às estruturas de responsabilidade do estado. "Essa insatisfação relacionada às políticas urbanas, econômicas e sociais refletem de certo modo as manifestações vistas nas ruas. Além disso, 70% dos torcedores consideram que os recursos públicos investidos na Copa não foram bem investidos ou fiscalizados", afirma.

De olho no ano que vem
Segundo a pesquisa, 85% dos torcedores acham que o investimento pessoal para ir aos estádios foi algo que valeu a pena, mas 62% ainda consideram o Brasil despreparado, de maneira geral, para o evento do ano que vem, a Copa do Mundo. “Ou seja, o público considerou a preparação adequada para um evento teste como a Copa das Confederações, mas ainda falta melhorar para o evento principal, que é em 2014”, explica.

http://www.adjorisc.com.br/economia/pellizzaro-fala-da-pesquisa-que-diz-que-copa-n-o-alavancou-turismo-1.1307312#.UdwD3jvVC1U
Fonte:Adjori-SC – 09-07


Brasileiros devem gastar R$ 40 bilhões com calçados em 2013

Um levantamento realizado pelo Ibope Inteligência revelou que o consumo de calçados no Brasil deve crescer 10% este ano, na comparação com o ano passado, chegando a R$ 40 bilhões. Por habitante, esse consumo representa R$ 245,68.

Entre as classes, os consumidores da classe C são os que maior potencial de consumo, com R$ 17 bilhões, o que representa 42% do total do País. Em segundo lugar aparece a classe B, com R$ 16 bilhões, ou 40%, enquanto a classe A representa 10% (R$ 3,8 bilhões).

Regiões
Por região, o Sudeste apresenta o maior potencial de consumo de calçados: R$ 20 bilhões, o que equivale a metade dos gastos projetados para o País.

O Nordeste é o segundo maior consumidor, com potencial estimado em R$ 7,3 bilhões (18%) e, em seguida, aparece a região Sul, com potencial de R$ 6,7 bilhões (17%).

http://www.varejista.com.br/noticias/6985/brasileiros-devem-gastar-r-40-bilhoes-com-calcados-em-2013
Fonte: Varejista – 09-07


Manifestações colaboram para a redução do consumo
 
Mercado de consumo fecha o primeiro semestre num cenário pouco animador e adia a previsão de recuperação para a segunda metade do ano

Junho ficará para a história como o mês das grandes manifestações populares, que tiveram forte impacto político, mas também vai estampar um momento de expressivas quedas nas vendas de bens de consumo no País, tendência parcialmente influenciada pelos próprios protestos de rua.

Com isso, o mercado de consumo no País, que movimenta por ano mais de R$ 2 trilhões, fecha o primeiro semestre num cenário pouco animador e adia a previsão de recuperação para a segunda metade do ano. Para isso, será preciso reverter o mau humor do consumidor num ambiente em que as empresas de diversos setores sentem efeitos da alta do dólar nos preços e já estudam ajustes internos.

"Junho foi devastador", disse o executivo de uma grande fabricante de eletrodomésticos. "A venda, que já estava fraca, chegou a cair 25% no varejo nos dias de manifestação", disse. As praças mais atingidas foram São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Exceções foram as vendas de celulares, smartphones e alguns eletroeletrônicos, especialmente televisores, por causa da Copa das Confederações. O varejo e o atacado de alimentos também apresentaram bons números, segundo uma grande rede de supermercados.

http://aemaravilha.com.br/noticias/manifestacoes-colaboram-para-a-reducao-do-consumo-2393.html
Fonte: Associação Empresarial Maravilha – 09-07


Taxa média de desemprego deve se estabilizar
 
Taxa média de desemprego de 2012 foi de 5,5% da População Economicamente Ativa, a mais baixa dos últimos anos

Depois de três anos seguidos de queda no desemprego, a perspectiva agora é de que a taxa média se estabilize no mesmo nível de 2012 ou até volte a subir. Vários indicadores do mercado de trabalho já dão sinais de perda de dinamismo, e o modelo econômico baseado no consumo começa a ter impacto na ocupação. A taxa média de desemprego de 2012 foi de 5,5% da PEA (População Economicamente Ativa), a mais baixa dos últimos anos.

“A fase de boom do mercado de trabalho ficou para trás. Aquela situação espantosa de 2012, com o emprego aquecido e a economia fraca, pode estar passando por um ponto de inflexão”, afirma Eduardo Zylberstajn, economista da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

Ele notou alterações recentes no comportamento de dois indicadores que podem indicar mudanças importantes no mercado de trabalho. O primeiro é o Índice de Pressão Salarial, calculado pela Fipe, com base nos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Esse indicador mede a relação entre o salário médio de admissão e o salário médio de desligamento.

Em janeiro de 2013, essa relação era de 97%. Ou seja, o salário de admissão era apenas 2,8% menor do que o salário médio de desligamento, refletindo a dificuldade de recrutar mão de obra. Mas desde fevereiro, observa Zylberstajn, essa relação vem caindo e em maio foi de 93%. Significa que o salário de admissão é 6,6% menor do que o de demissão. O economista ressalta que a relação é ainda muito elevada, mas essa queda pode ser um indício de mudança.

Zylberstajn também destaca outro indicador que pode estar sinalizando uma transição, que é a fatia de trabalhadores que pediram demissão em relação ao total de demitidos. Esse índice espelha o ímpeto do trabalhador de pedir a conta porque acredita que vai conseguir um emprego melhor.
Em dezembro de 2007, esse indicador acumulado em 12 meses estava em 21%, fechou dezembro do ano passado em 29,1% e, desde então, permanece estável e até com tendência de queda. “O ímpeto do trabalhador que vai conseguir um emprego melhor está perdendo força”, diz o economista.

Fábio Romão, economista da LCA Consultores, afirma que “o momento é de moderação do mercado de trabalho”. Ele pondera que ainda não dá para afirmar que o mercado de trabalho esteja “virando” porque a taxa de desemprego ainda é muito baixa se comparada à média histórica. Mas a perspectiva é de que, neste ano, a taxa se mantenha no mesmo nível da de 2013, com risco de alguma elevação. “É sinal de que algo diferente está acontecendo no mercado de trabalho.”

http://aemaravilha.com.br/noticias/taxa-media-de-desemprego-deve-se-estabilizar-2394.html
Fonte: Associação Empresarial Maravilha – 09-07


Corte de gasto atinge todos os ministérios

Na tentativa de recuperar a credibilidade de sua política econômica e ajudar o Banco Central a combater a inflação, o Ministério da Fazenda deve fazer um corte adicional nas despesas do Orçamento entre R$ 11 bilhões e R$ 13 bilhões.

Esse bloqueio nas despesas federais pode ser reforçado nos próximos meses, caso a meta de superavit primário de 2,3% do PIB corra risco de não ser cumprida.

Segundo a Folha apurou, haverá um bloqueio forte no custeio da máquina do governo, como gastos com passagens aéreas, diárias de viagens, material de escritório e consumo, entre outros.

Para promover o corte, o Ministério do Planejamento faz simulações sobre onde é possível queimar gordura sem comprometer o funcionamento da burocracia pública. Gastos sociais e despesas estratégicas nas áreas de saúde, segurança e educação estão, até agora, preservados.

Sob condição de anonimato, um ministro disse à Folha que praticamente todas as estruturas da Esplanada dos Ministérios terão de se replanejar e lembrou que os "cerca de R$ 11 bilhões de contingenciamento, podendo chegar a R$ 13 bilhões", serão feitos em seis meses, o que implicará uma renúncia proporcionalmente maior.

O anúncio será feito pelo titular da Fazenda, Guido Mantega, e sua colega do Planejamento, Miriam Belchior, mas não necessariamente antes da reunião do Copom, que começa hoje. Isso porque o Executivo pode precisar de mais tempo para fazer as simulações do bloqueio.

Na avaliação interna, o governo já sinalizou ao BC que fará cortes suficientes para atingir a meta de 2,3% de superavit, adotando uma política fiscal mais restritiva. Mantega já disse publicamente que o bloqueio ficará abaixo de R$ 15 bilhões.

Interlocutores presidenciais afirmam que Dilma Rousseff vai investir na recuperação da credibilidade de sua política econômica. Desde 2012, maquiagens para o cumprimento da meta fiscal ajudaram a deteriorar a imagem do governo nessa área.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/07/1308312-corte-de-gasto-atinge-todos-os-ministerios.shtml
Fonte: Folha de São Paulo – 09-07


Prévia do IGP-M registra inflação de 0,26% e mostra recuo em julho
Taxa é menor que a observada na prévia do mês anterior

Rio - A primeira prévia de julho do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou inflação de 0,26%. A taxa é inferior à observada na primeira prévia de junho, de 0,43%, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). O IGP-M, índice usado no reajuste de contratos de aluguel, acumula taxa de 5,17% em 12 meses.

A queda da prévia do IGP-M foi influenciada por reduções das taxas dos subíndices de Preços ao Produtor Amplo, de Preços ao Consumidor e de Custo da Construção. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que registra a variação no atacado, passou de uma taxa de 0,18% na primeira prévia de junho para 0,21% na prévia de julho.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que registra a variação no varejo, caiu de 0,25% para 0,04% no período. A maior contribuição veio dos alimentos, que passaram de uma inflação de 0,01% para uma deflação (queda de preços) de 0,52%.

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) caiu de 2,4% para 1,01% no período, com reduções nas inflações de materiais e equipamentos e da mão de obra.

http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2013-07-09/previa-do-igp-m-registra-inflacao-de-026-e-mostra-recuo-em-julho.html
Fonte: O Dia – 09-07

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