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Clipping Diário - 09/05/2017

Publicado em 09/05/2017
Clipping Diário - 09/05/2017

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Fonte: Notícias do Dia Sem perspectivas de solução definitiva, SC-401 sofre com problemas antigos Mais acidentes, mortes, projetos de melhorias, reportagens na mídia e a situação da SC-401, caminho para o Norte da ilha, continua a mesma: sem solução. O perigo é para todos. Pedestres e ciclistas se arriscam diariamente em circular por uma rodovia urbana sem calçadas e ciclovias adequadas e os motoristas dirigem sobre pistas remendadas, com buracos e falta de iluminação. Este ano, três pessoas morreram na rodovia estadual mais movimentada de Santa Catarina. No último sábado, duas mulheres morreram no km 17,8, na subida do cemitério Jardim da Paz, após um carro bater na traseira da moto em que elas estavam. Durante o ano passado foram mais de 500 acidentes e seis mortes na SC-401. O Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura) chegou a lançar edital e assinou um contrato com a EPC Construções em dezembro de 2016 para a revitalização da rodovia, mas até agora nada de a obra começar. O projeto prevê o recapeamento das pistas, drenagem, sinalizações, canaletas e obras complementares. De acordo com o presidente do Deinfra, Wanderley Agostini, por conta da crise econômica não houve verba para começar a obra. “Estamos aguardando um refinanciamento com o Banco do Brasil para entregar a ordem de serviço e não haver descontinuidade”, diz, sem falar em datas. Assim que a obra começar ainda levará um ano para ficar pronta. Para José Lélis de Souza, doutor em engenharia de transportes, a obra de R$ 34 milhões será apenas um paliativo frente aos enormes problemas da SC-401. Assim como outras rodovias que cortam o município, a 401 torna-se cada vez mais urbanizada e seu modelo deve ser repensado. Segundo Souza, há duas saídas: Estado e prefeitura poderiam optar por municipalizar a rodovia e, assim, permitir elementos urbanos como passagens de pedestres em nível, semáforos e redução de velocidade; ou permaneceria como rodovia, mas a prefeitura frearia o aumento de urbanização no local. A proposta do Plamus (Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis) é exatamente transformar a SC-401 em uma avenida compartilhada. A previsão inicial era de que essa realidade fosse possível para 2018, mas o calendário afasta cada vez mais essa possibilidade. De acordo com a Secretaria de Estado de Planejamento, o Norte da Ilha não é a prioridade do Plamus, que ainda se concentra na primeira fase do projeto, na ligação Continente-Ilha. Municipalizar continuará um impasse A possibilidade de municipalizar rodovias também é compartilhada pelo presidente do Deinfra, Wanderley Agostini. Segundo ele, há um estudo em fase final de um decreto, que será enviado à Casa Civil, que torna mais flexível a municipalização de rodovias estaduais a pedido dos prefeitos de cada cidade. Mas para que a municipalização aconteça, a prefeitura deverá arcar com todos os custos de manutenção. O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (PMDB), é favorável à municipalização, mas não abre mão de que, para assumir a mutenção, o recurso também seja destinado ao município. “Se quiser municipalizar, tem que repassar os recursos. Estou concluindo um levantamento das rodovias estaduais em Florianópolis para levar ao governador pedindo providências”, diz. Enquanto não há solução concreta, o Deinfra aposta no projeto de revitalização da SC-401 que, para Agostini, mesmo sem resolver todos os problemas, trará grandes melhorias. “Ações simples que fizemos na pista de aceleração do cemitério Jardim da Paz já diminuíram o risco de acidentes. Resolver de forma definitiva não tem como. Só podemos fazer uma ciclovia, por exemplo, que ofereça seguraça real para os ciclistas”, afirma. Moradores sofrem diariamente Morador da Vargem Grande, o pintor Ricardo Oliveira, 53 anos, usa a bicicleta todos os dias para o trabalho e para levar e buscar o neto na escola. Ele reclama da falta de um espaço adequado para transitar e da alta velocidade com que os motoristas transitam pela rodovia. “A gente tem que caprichar para não se machucar. Não tem como se sentir seguro aqui”, diz. Rosana Garcia, 39, chega a atravessar até dez vezes por dia a passarela em frente ao Tican para evitar um acidente, como aconteceu com uma amiga em outubro do ano passado, que perdeu a perna quando foi atropelada ao atravessar fora da passarela. “É insegurança todo dia”, resume. É preciso ir além de medidas paliativas A construção da passarela em frente ao Tican foi uma conquista da comunidade, que entre 2015 e 2016 fechou 32 vezes a rodovia para protestar pela falta de um local adequado para atravesá-la. “Fizemos protestos e conseguimos, mas não deveríamos precisar disso. Muito se fala em carros, mas esquecem os pedestres e ciclistas”, afirma Marcelésio Mário da Silva, líder comunitário do Norte da Ilha. Segundo ele, um dos principais problemas da rodovia, e que afeta todos que transitam no local é a falta de iluminação pública em alguns trechos, além dos enormes buracos. Além das medidas paliativas na infraestrutura do local, outra ação que serve apenas como reforço é a fiscalização, seja eletrônica ou física, de acordo com o engenheiro José Lélis de Souza. “Uma presença mais ostensiva sempre vai contribuir para evitar determinados acidentes, mas não é a solução, é um apoio extra, que deve existir junto também com um processo educativo”, afirma. Acidentes e mortes na SC-401 2012: 662 acidentes e 9 mortes
2013: 611 acidentes e 6 mortes
2014: 532 acidentes e 9 mortes
2015: 491 acidentes e 7 mortes
2016: 573 acidentes e 6 mortes
2017: 226 acidentes e 3 mortes (até 7 de maio)
Fonte: Notícias do Dia Após descumprimento, audiência final do novo Plano Diretor de Florianópolis está suspensa A audiência final do processo de revisão do Plano Diretor de Florianópolis, marcada para o próximo dia 15 de maio, está suspensa por força de decisão judicial do juiz Marcelo Krás Borges, da 6ª Vara Federal de Florianópolis. Um novo cronograma de debate deve ser apresentado até a próxima sexta-feira (12). Em 30 dias, o município terá que apresentar relatório de todas as aprovações de alvarás de construção emitidos desde dezembro de 2016. Segundo a decisão de Krás Borges, o município descumpriu as decisões que pediam a retirada de alterações realizadas no anteprojeto do Plano sem a realização de audiências públicas. Entre as alterações, o magistrado destaca a retirada de áreas verdes e de lazer, “com base em tese inovadora oriunda da Procuradoria do Município”, segundo argumenta o magistrado, além de modificações realizadas na área da Ponta do Coral de maneira considerada arbitrária. “Restou demonstrado inequivocamente que houve matérias ou inovações que não foram levadas à discussão popular, ou são francamente contrárias às definições resultantes desse processo participativo, como é o caso da Ponta do Coral, como comprovam as atas ora juntadas”, diz trecho da decisão que condenou o Município de Florianópolis e o prefeito Gean Loureiro (PMDB) ao pagamento de multa de R$ 100 mil em razão dos descumprimentos. O município foi intimado a fazer a retirada completa das inserções em até cinco dias, bem como repondo ao texto e mapas as indicações de zoneamento como áreas verdes de lazer e de especial proteção ambiental, oriundas das diretrizes dos núcleos distritais e das audiências públicas, comprovando nos autos e estabelecendo novo cronograma de diligências finais, para entrega do anteprojeto ao legislativo, assim com o cancelamento da audiência pública do próximo dia 15. Dissenso não permitiu aprovação da minuta pelo Núcleo Gestor O superintendente do Ipuf (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis), Ildo Rosa, disse ter recebido a decisão com surpresa, mas afirma que o município vai acatar os termos da decisão até que o recurso interposto no TRF-4 seja julgado. “Vamos acatar a decisão judicial. No entanto, algumas questões do plano não tinham consenso no Núcleo Gestor e, portanto, a nossa proposta era levar para a Câmara decidir isso”, afirmou. Segundo Ildo, os 522 artigos do anteprojeto foram rebatidos pelo Ipuf em 26 audiências com o Núcleo Gestor, no entanto, em muitas delas houve dissenso. “No nosso entendimento, esses dissensos não poderiam ser tratados no rebatimento. Nós colocamos a questão para o Núcleo Gestor, que tem poder decisório, mas um grupo de dissidentes não permitiu quórum para as votações”, explicou o superintendente. Ildo fez questão de destacar que desde que assumiu o processo do Novo Plano Diretor, em 6 de fevereiro, tem priorizado a transparência no processo. E afirmou que a retirada de áreas verdes de e de lazer do anteprojeto teriam sido uma decisão econômica. “Imagina, o município não tem condições de cumprir com tantas desapropriações, uma vez que maioria dessas áreas são privadas”, afirmou. Mesmo assim, ainda existe expectativa de que o TRF-4 julgue na próxima quarta-feira (10) o recurso do município, o que poderia reestabelecer a audiência final de revisão novamente para o dia 15 de maio.
Fonte: Notícias do Dia Oportunidade para formalizar negócio é oferecida na Semana Nacional do MEI na Capital Para quem já trabalha como autônomo e pensa em regularizar sua situação, ou ainda abrir o próprio negócio, a oportunidade está na Semana do MEI (Microempreendedor Individidual), promovida pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e que vai até este sábado (13). Uma tenda foi montada no Centro de Florianópolis, em frente ao Ticen. O objetivo é orientar sobre a formalização do trabalho autônomo e dar assistência a quem já é MEI. O coordenador regional da Grande Florianópolis do Sebrae, Denilson Coelho, diz que na programação há, diariamente, às 10h e às 14h, palestras sobre o passo a passo para quem quer se tornar MEI. “Quem quiser, sai daqui como microempresário. Só hoje tivemos 20 formalizações de negócios registrados no MEI. As pessoas que não têm informação tiram as dúvidas, buscam a documentação e formalizam o registro. Geralmente elas não têm tempo de ir ao Sebrae, nós viemos até elas”, diz. Quem aproveitou para formalizar o novo negócio foi Hiran Anderson Soletti, 39 anos, que mora nos Ingleses e está abrindo um food truck de lanches. “Assisti a uma palestra do Sebrae e resolvi sair da informalidade. Trouxe todos os documentos e quero sair já como microempreendedor daqui”, conta, feliz com o avanço no negócio. Segundo Coelho, o espaço também dispõe de guichês das prefeituras de Florianópolis, Palhoça e São José para informar sobre o alvará. “Além das informações básicas, na terça, quinta e sábado haverá consultoria de finanças. E na quarta e sexta, consultoria de marketing. São várias dicas para o negócio começar certo e continuar certo. Escolhemos esse lugar por ser centralizado, de fácil acesso e com uma grande circulação desse público”, destaca. SERVIÇO A tenda do Sebrae em frente ao Ticen está aberta até sexta-feira (12), das 9h às 18h; e no sábado (13), das 9h ao meio-dia O que é o MEI É a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um microempreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60 mil reais por ano, ter no máximo um funcionário e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular. Conforme o Sebrae, Florianópolis tem 27.865 MEIs registrados. São José tem 10.208 e Palhoça 7.522. Vantagens e valores - A maior vantagem de ser MEI é garantir de forma barata a seguridade social
- Existe também a formalização e a posse de CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica)
- Condições de emissão de nota fiscal
- Possibilidade de vender ou prestar serviço para órgãos públicos
- Acesso à linha de crédito
- Isenção de impostos federais e pagamento simbólico de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias) e ISS (Imposto Sobre Serviços)
- Pagamento unificado e simplificado de impostos
- O MEI paga apenas o valor fixo mensal de R$ 47,85 (comércio ou indústria), R$ 51,85 (prestação de serviços) ou R$ 52,85 (comércio e serviços). A taxa é destinada à Previdência Social e ICMS ou ISS
- Essas quantias são atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo
- Com essa contribuição, o MEI tem acesso a benefícios como auxílio-maternidade, auxílio-doença e aposentadoria.
Fonte: Notícias do Dia Balanço parcial da Operação Contenção mostra redução na violência em Florianópolis O balanço parcial da Operação Contenção deflagrada pela SSP (Secretaria da Segurança Pública) no dia 12 de abril, para estancar o aumento da violência em Florianópolis, aponta uma redução no número de mortes violentas na Capital. No período da ação da SSP, que criou uma força tarefa, até essa segunda-feira (8) ocorreram 14 mortes violentas: 12 homicídios, uma lesão seguida de morte e uma morte em confronto policial. Para o secretário da SSP, César Grubba, ocorreu redução no número de assassinatos em relação aos meses anteriores. De acordo com a Gerência de Estatística e Análise Criminal da SSP, do total dos 12 homicídios praticados por civis, 67% foram motivados por disputa de pontos de drogas, 16,7% por desavença e 17,7% não informado. A estatística também apurou que oito vítimas tinham antecedentes criminais. Arma de fogo foi o principal meio utilizado nos assassinatos, 91,7%. Na análise das mortes violentas durante a Operação Contenção, a média era de um homicídio a cada dois dias. Os crimes ficaram concentrados na região Norte da Ilha. De janeiro a 11 de abril, o número de mortes era maior: 1,74 crimes por dia. Para o secretário César Grubba, os números demonstram que a ostensividade policial, trabalho da Polícia Militar e o trabalho de investigação da Polícia Civil respondem por essa redução de mortes violentas em área apontadas como vulneráveis. “Vamos manter essa estratégia e deflagrar novas operações em pontos que a nossa inteligência já mapeou. As ações da força-tarefa vão continuar em toda a região, destacou Grubba”.
Fonte: Diário Catarinense Prefeitura de Florianópolis lançará edital de seleção para ambulantes dentro de 90 dias A Superintendência Executiva de Serviços Públicos vai lançar dentro de 90 dias um novo edital para cadastro de ambulantes em Florianópolis. A seleção incluirá os senegaleses que hoje não possuem alvará para vender seus produtos. De acordo com a prefeitura, por meio da assessoria de imprensa, o edital será democrático, por meio de sorteio e sem distinção para atender a todos. No dia 7 de abril, um grupo de senegaleses protestou em frente à Catedral Metropolitana pedindo a legalização do trabalho como ambulante e o fim da violência na fiscalização. O grupo afirma que sofre preconceito e que a repressão da Guarda Municipal e da Polícia Militar é intensa. Vídeos de ações dos agentes circulam na internet. A guarda nega as acusações e afirma que não ocorreram excessos nas abordagens. A PM disse que não existem operações específicas pra abordar imigrantes de qualquer nacionalidade. Cerca de 10 dias depois, uma audiência interna na Defensoria Pública da União (DPU) discutiu a questão da violência no sentido de abrir diálogo entre os imigrantes, a Guarda e a PM. Segundo a DPU, todos os senegaleses que atuam no setor têm residência permanente no Brasil, o que garante que eles tenham os mesmos direitos de um trabalhador brasileiro.
Fonte: Exame IGP-DI cai 1,24% em abril após recuo no atacado, diz FGV O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) acelerou a queda em abril a 1,24 por cento, depois de ter recuado 0,38 por cento em março, em meio à forte queda dos preços no atacado e também à desacleração da alta ao cosumidor. Segundo os dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgados nesta terça-feira, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-DI) ampliou a queda a 1,96 por cento em abril, após recuo de 0,78 por cento em março. O índice responde por 60 por cento do IGP-DI. O destaque dentro do IPA ficou com as Matérias-Primas Brutas, cujos preços recuaram 5,83 por cento, após queda de 1,51 por cento em março. Colaboraram para esse movimento os preços do minério de ferro, da mandioca e da laranja. A inflação ao consumidor também colaborou para o resultado ao mostrar menor pressão, com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-DI) avançando 0,12 por cento no período, depois de uma alta de 0,47 por cento no mês anterior. O IPC-DI mede a evolução dos preços às famílias com renda entre um e 33 salários mínimos mensais e corresponde a 30 por cento do IGP-DI. No IPC, a maior contribuição partiu do grupo Habitação, que recuou 0,69 por cento, ante avanço de 1,10 em março, com destaque para o item tarifa de eletricidade residencial. Os grupos Vestuário, Despesas Diversas, Educação, Leitura e Recreação e Alimentação também apresentaram taxas mais fracas. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI), por sua vez, recuou 0,02 por cento em abril, ante alta de 0,16 por cento em março. O INCC representa 10 por cento do IGP-DI. O IGP-DI é usado como referência para correções de preços e valores contratuais. Também é diretamente empregado no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) e das contas nacionais em geral.
Fonte: Exame FGTS: saque para nascidos entre junho e agosto começa nesta sexta Começa na próxima sexta-feira (12) o pagamento das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para trabalhadores nascidos nos meses de junho, julho e agosto. Com o novo lote, 7,6 milhões de pessoas estarão aptas a sacar quase R$ 11 bilhões e terão parte do fim de semana para comparecer à Caixa Econômica Federal, que funcionará em regime de plantão. Ontem (8), o banco divulgou um balanço dos valores que já foram pagos. Até a semana passada, R$ 16,6 bilhões foram resgatados por cerca de 10,6 milhões de cidadãos desde o início do calendário, no dia 10 de março. Ao todo, 30,2 milhões de trabalhadores devem resgatar pouco mais de R$ 43 bilhões, segundo estimativas do governo. Os R$ 10,8 bilhões disponíveis no terceiro lote equivalem a 25% dos recursos disponíveis para pagamentos de todos os lotes. Além de atendimento exclusivo para as contas inativas neste sábado (13), as unidades da Caixa vão abrir mais cedo na sexta, na próxima segunda (15) e terça-feira (16). Para as agências que já abrem rotineiramente às 9h, o atendimento será das 8h até uma hora a mais do que o normal. As demais cidades vão contar com bancos abertos duas horas mais cedo nesses três dias. No sábado, 2.100 agências do banco funcionarão em regime de plantão, das 9h às 15h, para saques, solução de dúvidas e demais providências, como emissão da senha do Cartão do Cidadão. Nem todo mundo, porém, é obrigado a comparecer a uma agência da Caixa para receber os recursos. Pouco mais de 3 milhões de pessoas terão os valores depositados automaticamente em suas contas da Caixa. Os trabalhadores que têm o Cartão do Cidadão e até R$ 3 mil a receber poderão ter acesso aos valores também por meio de lotéricas, caixas eletrônicos e correspondentes Caixa Aqui. Para o trabalhador que for resgatar contas com saldos superiores a R$ 3 mil, é recomendado que compareça ao banco portando documento de identificação, Carteira de Trabalho ou alguma comprovação de rescisão do contrato. Para os valores acima de R$ 10 mil, é obrigatória a apresentação desses documentos. Quem pode sacar Pode fazer o saque quem teve contratos de trabalho encerrados até 31 de dezembro de 2015. O pagamento das 49,6 milhões de contas inativas tem seguido um calendário específico, que leva em conta o mês de aniversário do trabalhador. No mês que vem, poderão fazer o saque os nascidos em setembro, outubro e novembro. O mesmo ocorrerá a partir de julho, quando poderá sacar quem nasceu em dezembro. Independentemente das próximas datas e dos lotes anteriores, a data limite para saque de todos os trabalhadores é 31 de julho, de acordo com a Caixa. Direito ao saque O trabalhador que ainda não sabe se tem dinheiro a receber pode acessar o site sobre as contas inativas. Lá, ele pode verificar o valor a receber, a data do saque e os canais disponíveis para pagamento.
Fonte: Exame Governo realocará R$ 2,54 bi para linha de crédito via FGTS O Ministério das Cidades informou que realocará R$ 2,54 bilhões na linha Pró-Cotista FGTS, uma das mais vantajosas do mercado. Segundo o órgão, o ato será publicado nesta terça-feira, 9, no Diário Oficial da União (DOU). Com a injeção de recursos, a linha terá neste ano um total de R$ 7,54 bilhões para serem emprestados. A linha Pró-Cotista só pode ser acessada por trabalhadores com pelo menos três anos de vínculo com o FGTS. Além disso, eles precisam estar trabalhando ou ter saldo na conta do FGTS de pelo menos 10% do valor do imóvel. A linha financia a compra de imóveis de até R$ 950 mil nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e de até R$ 800 mil nos outros Estados. É a linha de empréstimo habitacional mais barata depois do Minha Casa, Minha Vida. A taxa de juro para não correntistas do banco é de 8,61% ao ano. Já no financiamento com recursos da poupança, a taxa é de 10,49% ao ano. O novo aporte do FGTS foi pedido pelo agente operador do fundo, a Caixa Econômica Federal. Dos R$ 5 bilhões que estavam previstos, R$ 4,2 bilhões já tinham sido desembolsados. O restante, segundo a Caixa, só era suficiente para atender as propostas de financiamento que já tinham sido recebidas pelo banco. Por isso, a Caixa tinha suspendido novas contratações. A proposta da Caixa é que o dinheiro do FGTS seja redistribuído em outras linhas que usam recursos do fundo, como a carta de crédito individual, carta de crédito associativo e o programa Minha Casa Minha Vida. Os imóveis novos têm prioridade na utilização dos recursos. Obrigatoriamente, 60% devem ser destinados para este fim. O ministério afirma que, de acordo com metodologia elaborada pela Fundação Getúlio Vargas, estima a geração ou manutenção de cerca de 165 mil postos de trabalho com a nova injeção de recursos na linha.
Fonte: Economia SC Comércio aposta no Dia das Mães em Santa Catarina Segunda data comemorativa mais importante para a economia depois do Natal, o Dia das Mães movimenta o comércio desde o início de maio em Santa Catarina. Conforme a pesquisa de Intenção de Compras para o período, realizada pela Fecomércio SC em sete cidades, o gasto médio deste ano deve ser R$ 165,77 por consumidor, valor 3,7% maior do que o prospectado em 2016 (R$ 159,89). A relativa estabilidade deste gasto está vinculada à condição financeira das famílias: 34,6% declararam estar em situação igual a do ano anterior, 34,4% apontaram que está melhor e 31% afirmaram que estão pior. Apesar de os números apontarem que os catarinenses ainda não recuperaram o poder aquisitivo de 2015, o movimento previsto anima os empresários do setor, de acordo com o presidente da Federação, Bruno Breithaupt. “A expectativa é de variação positiva no gasto médio, mas o setor está realista de que ainda não teremos a recuperação esperada no volume de vendas e faturamento. Apostar em promoções, formas de pagamento diferenciadas e bom atendimento continua sendo o tripé para melhorara a experiência de compra e conquistar os clientes, especialmente em um período de orçamento apertado”, afirma. A amostra da pesquisa foi de 2.011 pessoas entrevistadas nas cidades de Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Joinville, Lages e Itajaí. Comportamento do consumidor Segundo a pesquisa, o consumidor procura por bom preço (38%), atendimento (26%) e promoções (22%). Para garantir o melhor custo/benefício, os filhos devem bater perna: 71,1% dos entrevistados devem fazer pesquisa de preço antes de escolher o presente. O comércio de rua (75,1%) e os shoppings centers (16,0%) serão os principais destinos dos consumidores. As roupas (43%) continuam sendo os itens mais procurados, à frente dos perfumes/cosméticos (13,3%) e calçados/bolsas (10,8%). Uma parcela considerável dos consumidores (8,8%) ainda está indecisa. Quase metade dos entrevistados (45,1%) deve almoçar ou jantar na casa de parentes, seguidos pelos 14,3% que irão comemorar em restaurante. Pelo menos 31,8% devem passar a data em casa. Os catarinenses pretendem pagar em dinheiro (71%), seguido pelo parcelamento no cartão de crédito (11,9%) e à vista no cartão de crédito (6,2%). Os dados são considerados positivos pelo mercado e podem influenciar nos níveis de endividamento e inadimplência nos próximos meses.
Fonte: Portal da Ilha Juros do rotativo do cartão caem pela metade e atingem 233% ao ano A taxa é 49% menor do que a praticada no mesmo período de março, que era de 456,6% ao ano (ou 15,4% ao mês). A redução ocorreu após implementação da Resolução 4.549, do Banco Central, que, desde 3 de abril, passou a limitar em 30 dias o prazo de permanência no crédito rotativo. Os dados foram informados hoje (8), em São Paulo, pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). O levantamento, referente à terceira semana de abril, considerou as taxas médias de cinco das principais instituições emissoras de cartão do País.
Fonte: Tudo Sobre Floripa Expectativa dos lojistas para o Dia das Mães é superar 2016 em 2% nas vendas Segunda data mais importante para o varejo, atrás somente do Natal, o Dia das Mães se aproxima e a expectativa da Federação das CDLs de SC (FCDL/SC) é de que as vendas a crediário - medidas pelo volume de consultas ao SPC - sejam em torno de 2% acima das registradas no ano passado. Os fatores que devem contribuir para isso são a liberação do FGTS, a retomada gradual da confiança do consumidor e a data ser logo após a liberação dos salários para boa parte dos trabalhadores. Peças de vestuário, calçados, perfumes e cosméticos, além de eletrodomésticos, estão entre os itens que, como de costume, estarão no topo da preferência. - O consumidor lembra do aspecto emocional para a data e, mesmo que seja um presente ou uma lembrança, a movimentação de produtos adquiridos nos dias que antecedem a comemoração é considerável -, lembra Ivan Tauffer, presidente da entidade.
Fonte: Portal No Varejo Setor óptico espera crescer impulsionado pelo varejo em 2017 O setor óptico deve crescer entre 5% e 7% neste ano, segundo Bento Alcoforado, presidente da Abióptica (Associação Brasileira da Indústria Óptica). E o varejo será o grande impulsionador deste crescimento, segundo o executivo. “Estamos otimistas para a recuperação. A expectativa para 2017 é crescer de 5% a 7% e já em 2018 alcançar novamente os dois dígitos”, disse em nota. A revista NOVAREJO digital está com conteúdo novo. Acesse agora! O crescimento do primeiro trimestre mostra que o setor caminha para a recuperação. Em março, o crescimento foi de 4%. E o desempenho do varejo foi fundamental para a rápida recuperação. “Diante de um período de crise, o varejo comprou menos, mas, em compensação, eliminou seus estoques, o que fez o setor sair do negativo e iniciar um crescimento expressivo no final de 2016 e início em 2017”, afirma Alcoforado. Desempenho A recuperação vem após dois anos muito ruins. Em 2016, o faturamento do setor caiu 6,7% e somou R$ 19,6 bilhões. Em 2015, o faturamento somou R$ 21 bilhões. Diferentemente de outros setores, o mercado óptico tem mostrado rápida recuperação em 2017. Depois de dois anos de retração provocados pela crise econômica, registrou primeiro trimestre positivo, alcançando, em março, 4% de crescimento. No ano passado, todas as regiões do País apresentaram queda no desempenho. Ao todo, o País contava com 23.363 ópticas pelo País.
Fonte: Administradores Cesta básica sobe em todas as capitais do país em abril O preço da cesta básica subiu em todas as capitais do país no mês de abril. As maiores altas foram registradas em Porto Alegre (6,17%), Cuiabá (5,51%), Palmas (5,16%), Salvador (4,85%) e Boa Vista (4,71%). As menores elevações foram observadas em Goiânia (0,13%) e São Luís (0,35%). Os dados, divulgados nesta terça-feira (8), são da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, feita mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em Porto Alegre, foi registrada a cesta mais cara (R$ 464,19), seguida por Florianópolis (R$ 453,54), Rio de Janeiro (R$ 448,51) e São Paulo (R$ 446,28). Rio Branco (R$ 333,18) e Aracaju (R$ 363,87) foram as cidades com os menores valores. No acumulado dos primeiros quatro meses de 2017, 11 capitais registraram queda no preço da cesta, com destaque para Rio Branco (-13,33%), Manaus (-5,34%) e Maceió (-4,32%). No entanto, em 16 capitais houve aumento, sendo os mais expressivos em Fortaleza (7,33%), Recife (5,97%) e Teresina (4,84%). No acumulado dos últimos 12 meses (de março de 2016 a abril de 2017), 20 cidades registraram alta na cesta. Os aumentos mais expressivos foram observados em Natal (10,28%), Fortaleza (9,85%) e Porto Alegre (8,73%). As reduções ocorreram em sete capitais, com destaque para Belém (-3,49%), Macapá (-3,28%) e Rio Branco (-3,11%). Segundo o Dieese, em abril o salário-mínimo necessário para a manutenção de uma família deveria ser R$ 3.899,66, ou 4,16 vezes o salário-mínimo oficial, de R$ 937,00. O cálculo considera a determinação constitucional de que o mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele, com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência. Comportamento dos preços O tomate registrou aumento nas 27 capitais, em abril. As altas variaram entre 5,61%, em Belém, e 64,69%, em Porto Alegre. Segundo o Dieese, o fim da colheita da safra de verão e o clima mais ameno foram os fatores que reduziram a oferta e elevaram o valor do fruto. A batata também apresentou alta em todas as capitais, com destaque para os aumentos em Florianópolis (37,84%), Cuiabá (29,91%), Porto Alegre (26,64%) e Curitiba (26,40%). De acordo com o Dieese, as chuvas reduziram a oferta do tubérculo. A maior demanda pelo produto, na Semana Santa, fez com que o preço da batata crescesse em todas as capitais. O leite teve aumento de preço em 20 capitais, com destaque para as elevações em Recife (8,81%), Cuiabá (4,85%), Natal (2,44%) e Palmas (2,30%). As retrações mais expressivas foram registradas em Boa Vista (-3,65%) e São Luís (-3,09%). Já o preço do arroz diminuiu em 23 capitais, com variações entre -7,36%, em Campo Grande, e -0,25%, em Teresina. Em São Paulo, o preço do grão não variou, e houve elevação em Manaus (0,32%), Fortaleza (0,63%) e Belém (2,84%). Segundo o Dieese, os estoques abastecidos da indústria e a baixa demanda dos centros consumidores fizeram com que o preço do arroz diminuísse em abril.
Fonte: Administradores Juros do cheque especial e do empréstimo pessoal caem em maio A taxa de juros do cheque especial caiu na primeira semana de maio em quatro das seis instituições financeiras pesquisadas pela Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP). Segundo a pesquisa, duas instituições também reduziram os juros do empréstimo pessoal. Fazem parte da pesquisa do Procon-SP os bancos Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander. No cheque especial, a taxa média praticada pelos bancos pesquisados foi de 13,48% ao mês (a.m.), inferior ao mês anterior, quando atingiu 13,53% a.m., representando uma queda de 0,05 ponto percentual. A maior queda foi promovida pelo Itaú, que alterou a taxa de 13,23% a.m para 13,15% a.m., variação negativa de 0,6% em relação a taxa de abril. O Bradesco também reduziu os juros do cheque especial, de 13,49% a.m. para 13,41% a.m. (queda de 0,59%); o Santander, de 15,43% a.m. para 15,35% a.m., variação negativa de 0,52%; e o Banco do Brasil baixou a taxa de 12,89% a.m. para 12,84% a.m., variação negativa de 0,39%. A Caixa e o Safra mantiveram inalteradas suas taxas de juros do cheque especial, em 13,55% a.am. e 12,6 a.m., respectivamente. Empréstimo Já no empréstimo pessoal, a taxa média de juros dos bancos pesquisados foi de 6,37% a.m., 0,03 ponto percentual menor em relação à do mês anterior, que foi de 6,40% a.m. O Santander reduziu a taxa de 7,99% a.m. para 7,89% a.m (variação negativa de 1,25% em relação ao mês anterior) e o Bradesco, de 6,54% a.m. para 6,46% a.m. (queda de 1,22%). Os demais bancos pesquisados mantiveram suas taxas. Cautela Especialistas do Procon-SP alertam que, apesar do cenário de queda nas taxas de juros, o consumidor deve evitar essas linhas de crédito, que estão entre as mais caras do mercado. No entanto, se realmente for necessário recorrer ao cheque especial ou ao empréstimo pessoal, é imprescindível que o consumidor verifique cuidadosamente, antes de contratar, as taxas, os juros, encargos e todas as condições previstas em contrato e compará-las com outras modalidades de crédito com juros menores, como por exemplo, as do empréstimo consignado.

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