Clipping Diário - 09/04/2014
Publicado em 09/04/2014
Clipping Diário - 09/04/2014
Catarinense prevê gasto de R$ 151,8 Pesquisa da Fecomércio-SC revela que média de compras será maior no feriado deste ano O gasto médio dos catarinenses na Páscoa de 2014 será maior que no ano passado. De acordo com a pesquisa da Fecomércio-SC a intenção de compras neste ano será de R$ 151,82 por pessoa. Em 2013, a média foi de R$ 125,76. A previsão de maior gasto do Estado é em Itajaí, de R$ 190,05 por consumidor, cidade que não figurou nos levantamentos anteriores. O resultado apresenta um crescimento de 20,7% na expectativa de gasto médio no Estado. Para a entidade, o avanço fica acima da inflação do período, que foi de 5,6% segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE. De acordo com o levantamento, o perfil do consumidor da Páscoa deste ano é formado majoritariamente por mulheres (65,6%), com idade entre 18 e 25 anos (29,6%) e ensino médio completo (43,8%). A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 29 de março em Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Joinville, Lages e Itajaí. Famílias de SC estão em melhor situação Pelo levantamento da Fecomércio, 37,8% das famílias de Santa Catarina declararam estar em situação melhor do que a no mesmo período do ano anterior, e 73,2% dos catarinenses disseram que vão comprar à vista, em dinheiro. O supermercado vai ser o local de compra da maioria dos catarinenses (73,7%), seguido pelo comércio de rua (17,1%) e pelas grandes lojas (14,1%). E, pela ordem, os consumidores presentearão produtos relacionados ao setor de chocolate (93,4%), como de costume nesta época do ano, seguido pelo setor de vestuário/calçados (9,9%) e pelos brinquedos (6,4%). A maioria optará por comprar ovos de Páscoa (64,1%) e chocolates industrializados (54,1%). O projeto é realizado em locais de grande fluxo. Para um índice de confiabilidade de 95,5% a margem de erro foi estimada entre 4,02 e 4,77 pontos percentuais entre os municípios, com média de 4,46. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 09-04 Mais água na Capital O presidente da Casan, Valter Gallina, vai apresentar hoje ao prefeito Cesar Souza Junior os projetos de duas novas adutoras de água para reforçar o abastecimento no Estreito e em toda a Bacia do Itacorubi. Serão investidos R$ 43 milhões. A partir do encontro com o prefeito será marcado o ato para assinatura das ordens de serviço pelo governador Raimundo Colombo. Prazo de 24 meses para conclusão das duas novas adutoras. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 09-04 Mais lojas no Estado Líder em franquias de cosméticos no país, O Boticário segue crescendo em SC. O franqueado Cláudio Stringhini, um dos maiores do grupo na região Sul, já conta com 25 lojas e vai abrir mais três este ano. Duas serão em Joinville, nos supermercados Giassi e Rodrigues, e outra em Florianópolis. Conforme o empresário, os batons são os produtos mais procurados pelo público feminino. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 09-04 Receita aperta fiscalização de compras de sites do exterior Crescimento de 40% no volume de encomendas em portais estrangeiros fez fisco estabelecer parceria com os Correios Caçar produtos em sites estrangeiros com preços inferiores aos praticados aqui virou febre na web. De janeiro a fevereiro deste ano, as compras desse tipo tiveram um salto de 40% em comparação com o ano passado. Como resposta, a Receita Federal preparou um novo formato de fiscalização das encomendas para evitar a sonegação de impostos. O subsecretário de Aduana e Relações Internacionais da Receita Federal, Ernani Checcucci, disse ontem que até o início do próximo ano estará funcionando um novo sistema informatizado que aumentará o controle das importações feitas pela internet. O programa também vai permitir ao contribuinte fazer o pagamento de Imposto de Importação antes do recebimento da mercadoria. Segundo ele, a Receita dará a oportunidade ao contribuinte de pagar o tributo sem sair de casa. Atualmente, caso o produto seja selecionado pelo fisco, o consumidor recebe uma notificação informando que precisa pagar o imposto nas agências do Correios.Checcucci diz que a comodidade de receber o produto em casa vai atrair o contribuinte a declarar o imposto espontaneamente. Por meio de uma parceria com os Correios, a Receita receberá informações sobre as encomendas antes de o produto chegar ao Brasil. Isso ajudará a inteligência da Receita a definir um padrão para fiscalização. O subsecretário disse que nenhuma alteração na legislação será necessária. A alíquota é de 60% sobre o valor dos importados pela internet (veja ao lado). O país tem recebido perto de 1,7 milhão de pacotes a cada mês, quando no início de 2013 o volume era da ordem de 1,2 milhão. No ano passado, foram 18,8 milhões no total. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 09-04 Riscos para o consumidor O diretor executivo da empresa de pesquisa em e-commerce E-bit, Pedro Guasti, avaliou de forma positiva a decisão do governo de aumentar a fiscalização nas mercadorias vendidas em sites estrangeiros. Apesar disso, o executivo lembra que não há garantias de direito ao consumidor nessa modalidade de compras. – Apesar deste tipo de compra ser muito atrativo do ponto de vista do preço, há sempre o risco de pagar e não receber – afirma. De acordo com levantamento do E-bit sobre o tema, até 40% das compras não chegam no prazo prometido, que pode variar de 28 a 30 dias. O diretor acrescenta que o preço baixo é a grande motivação para a maioria dos brasileiros, mas pesquisa realizada pelo E-bit demonstra que 80% estariam dispostos a comprar em empresas brasileiras se o preço fosse equivalente. A alta carga tributária é o que impede o comércio local a competir com valores similares, afirma Guasti. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 09-04 Bolo tributário Está marcado para dia 26 de maio o tradicional corte do bolo tributário em Blumenau. O protesto organizado pelo Sescon com apoio de entidades empresariais terá como tema o combate à pirataria. A distribuição do bolo para a comunidade marca o Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte e serve como protesto contra o retorno pífio da alta carga tributária que pagamos. 42% Foi quanto aumentou a expectativa de gasto do blumenauense com os produtos para a Páscoa neste ano em relação a 2013. Na média, cada pesquisado pela Fecomércio/SC na cidade pretende gastar R$ 154,08. No estado, a média é de R$ 151,82. O itajaiense é o mais disposto a gastar na data comemorativa: R$ 190. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 09-04 OTIMISMO Pesquisa da Associação Catarinense de Supermercados (Acats) mostra que 80% dos empresários esperam, para o período da Páscoa, vendas 5,3% superiores às realizadas no mesmo período do ano passado. Para 14% dos empresários ouvidos, os negócios deste ano serão semelhantes ao que foi apurado em 2013. E só 1% acredita em recuo. Os resultados foram deflacionados pelo IPCA. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 09-04 Comissão do Senado aprova mudanças A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira, em votação simbólica, um projeto que trata da substituição tributária para os optantes do Simples Nacional. Os senadores concordaram com o parecer apresentado pelo relator na comissão, Armando Monteiro Neto (PTB-PE), que diminui a lista de produtos sujeitos ao regime especial de tributação. A matéria seguirá agora para o plenário da casa. Fonte: A Notícia – Economia – 09-04 Total de inadimplentes sobe 6,58% em março, diz CNDL/SPC O número de pessoas físicas inadimplentes na base de registros do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aumentou 6,58% em março de 2014 em relação ao mesmo período do ano passado, a maior alta dos últimos 15 meses. A partir deste dado, o SPC Brasil e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) estimam que, ao fim de março, o Brasil tinha cerca de 52,5 milhões de consumidores com contas em atraso. O estudo divulgado nesta terça-feira, 08, aponta, ainda, que a quantidade de inadimplentes cresceu 1,31% em março de 2014 em relação a fevereiro, a segunda maior alta da série histórica para os meses de março. Essa série acumula dados desde janeiro de 2011. O balanço da CNDL e do SPC indica que entre o final de fevereiro e o final de março de 2014 ocorreu o registro líquido (entradas menos saídas) de cerca de 500 mil adultos em serviços de proteção ao crédito. São consideradas dívidas em atraso todos os débitos que, após não serem pagos na data acertada, forem registradas no banco de dados do SPC Brasil. Ou seja, apenas um dia de atraso no pagamento de contas já permite que o consumidor seja incluído na base de inadimplentes. No mês passado, o número médio de dívidas em atraso por pessoa física inadimplente foi de 2,032 dívidas, resultado um pouco menor do que o registrado no mês anterior (2,044 dívidas). Em março, no entanto, houve alta mensal de 6,29% no número de dívidas vencidas há menos de 90 dias. CNDL e SPC indicam que isso é comum nesta época do ano, refletindo as dificuldades financeiras relacionadas aos maiores gastos no início do ano. A partir de maio, a tendência deve mudar e parte das dívidas começa a ser paga, avaliam as duas entidades. Na comparação anual, o número de dívidas vencidas há menos de 90 dias também teve alta de 5,06%, índice considerado "expressivo" pela CNDL e pelo SPC Brasil. A avaliação é que a maior dificuldade de pagar as dívidas não se limita a questões sazonais, embora seja intensificada por esses fatores. Para a economista do SPC Brasil Luiza Rodrigues, o resultado de março reflete o atual cenário econômico de desaquecimento da economia brasileira e de alta de juros, que aumenta a dificuldade das famílias em honrar compromissos. Esse crescimento da inadimplência, segundo economistas do SPC Brasil e CNDL, é consequência das compras não planejadas, contraídas em forma de parcelas no Natal do ano passado, assim como nas liquidações de janeiro. "As dívidas vencidas em dezembro e em janeiro ainda não foram pagas, o que explica o forte aumento do número de compromissos em atraso vencidos entre 31 e 90 dias. Isso sem mencionar o comprometimento do orçamento familiar com pagamentos de despesas típicas de início de ano como IPTU e IPVA", explica Luiza. Fonte: O Estado de São Paulo – 09-04 Com alta dos alimentos, inflação oficial acelera 0,92% em março IPCA registrou em março a maior taxa em 11 anos, informou o IBGE; em 12 meses, alta é de 6,15% Economia & Negócios e Daniela Amorim, da Agência Estado SÃO PAULO - A inflação oficial do País acelerou em março. No mês passado, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) avançou 0,92%, porcentual acima da taxa de 0,69% registrada no mês de fevereiro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta é a maior taxa referente a março desde 2003, quando o IPCA atingiu 1,23%. A inflação também registrou em março a maior taxa desde abril de 2003, ressaltou a coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos. A variação de março repetiu o resultado verificado em dezembro de 2013 (também de 0,92%) e foi a maior variação verificada desde abril de 2003, quando a taxa ficou em 0,97%. O resultado ficou perto do teto do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pela Agência Estado, que iam de 0,78% a 0,93%, com mediana de 0,85%. No ano, o IPCA acumulou uma alta de 2,18%. Como resultado, a taxa acumulada em 12 meses acelerou de 5,68% em fevereiro para 6,15% em março, aproximando-se mais do teto da meta estipulada pelo governo, de 6,5%. O indicador em 12 meses atingiu o maior patamar desde julho do ano passado, quando estava em 6,27%. Alimentos. O salto nos preços dos alimentos foi responsável por mais da metade da taxa do IPCA em março. O grupo Alimentação e Bebidas registrou um aumento de 1,92%, o equivalente a uma contribuição de 0,47 ponto porcentual ou 51% da variação de 0,92% do IPCA no mês. A estiagem prejudicou as lavouras, impulsionando o preço de produtos importantes na cesta básica do consumidor. O tomate ficou 32,85% mais caro no mês. A batata inglesa subiu 35,05%, o feijão-carioca aumentou 11,81%, e hortaliças e verduras tiveram elevação de 9,36%. Em fevereiro, o grupo Alimentação e bebidas tinham registrado uma alta de 0,56%. O grupo Transportes registrou uma alta de 1,38% em março, o equivalente a uma contribuição de 0,26 ponto porcentual para a inflação. Foi o segundo maior impacto de grupo sobre a inflação, atrás apenas de Alimentação e Bebidas. Juntos, os dois grupos foram responsáveis por 0,73 ponto porcentual da taxa de 0,92% do IPCA de março, o equivalente a 79% da inflação registrada no mês. As passagens aéreas ficaram 26,49% mais caras em março, após a queda de 20,55% verificada em fevereiro. O item deu a maior contribuição para o IPCA em março: 0,12 ponto porcentual. Os combustíveis também impulsionaram o resultado do grupo Transportes. O preço do etanol subiu 4,07%, com reflexo sobre o preço da gasolina, que aumentou 0,67%. Os itens automóvel novo e automóvel usado registraram aumento de 0,78% cada. O conserto de automóvel subiu 0,90%, enquanto o ônibus urbano teve elevação de 0,60%. Fonte: O Estado de São Paulo – 09-04 Governo desiste de tributo extra para cosméticos; preços subiriam 11% A indústria de cosméticos convenceu o governo a suspender o aumento da tributação do setor, de acordo com a Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos). Após apresentar estudos mostrando que um eventual aumento da carga tributária levaria a um impacto de 0,18 ponto percentual na inflação (IPCA), o Ministério da Fazenda retirou o tema da pauta, segundo a associação. "Na sexta-feira, o secretário-executivo da Fazenda, Paulo Rogério Caffarelli, me ligou e disse que os estudos estavam suspensos", disse o presidente da Abihpec, João Carlos Basílio. Não foi dito por quanto tempo o tema ficará suspenso. "Há dez anos o governo discute a possibilidade de elevar a tributação, mas, sempre que há um acordo, ele dura mais de um ano", disse. Procurada, a Fazenda não quis se pronunciar. Segundo Basílio, se o governo decidisse cobrar PIS e Cofins das distribuidoras de cosméticos, que fazem parte do mesmo grupo econômico das indústrias, mas têm CNPJs distintos, o impacto no preço para o consumidor seria de 11%. Mantido o mesmo nível de vendas, o governo arrecadaria algo como R$ 2 bilhões a mais em impostos. Segundo a entidade, a alta de custos teria impacto no emprego, com corte de 405 mil vagas. O setor emprega 4,8 milhões e movimenta 1,8% do PIB. A Fazenda não informou, porém, se a suspensão dos estudos implica trégua da Receita Federal –que há anos vem autuando o setor sob o argumento de que a separação das atividades industriais e de distribuição é uma forma de sonegação. A conta dos processos em discussão, só para as líderes Avon e Natura, pode chegar a R$ 2 bilhões. Fonte: Folha de São Paulo – 09-04 Lojistas estimam 52,5 milhões de inadimplentes em março Taxa de pessoas inadimplentes sobe 6,58% em março, segundo entidades. Esta é a segunda maior alta para meses de março desde o início de 2011. Cerca de 52,5 milhões de brasileiros estavam inadimplentes no final de março, segundo estimativa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), em conjunto com o SPC Brasil. No mês anterior, eram 52 milhões de pessoas. Quase 37% dos adultos brasileiros estão inadimplentes" Luiza Rodrigues, economista do SPC Pela nova metodologia apresentada pelas entidades, a taxa de inadimplência engloba dívidas com todos os setores da economia, abrangendo o comércio, o sistema bancário, com empresas de telefonia, água, luz, esgoto, gás e setor de serviços, além de bancos e seguradoras, entre outros. "A inadimplência brasileira é mais alta do que muitos países. Do que os países desenvolvidos, com certeza. Temos mais de um quarto [25%] da população brasileira inadimplente. Quase 37% dos adultos brasileiros estão inadimplentes", avaliou a economista do SPC Brasil, Luiza Rodrigues. Em março, ainda de acordo com as entidades, a taxa de pessoas inadimplentes cresceu 6,58% em março, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Trata-se da segunda maior alta já registrada para meses de março desde o início da série histórica da entidade, em janeiro de 2011. Para todo este ano, a expectativa do SPC Brasil é de uma alta na taxa de consumidores inadimplentes de 4% a 5%. "Os juros estão subindo mais do que a gente esperava. Todo o cenário está menos favorável, mas não é um cenário catastrófico", disse Luiza Rodrigues. Alta dos juros básicos e encarecimento do crédito De acordo com os ecnomistas da CNDL e do SPC Brasil, a inadimplência do consumidor vem acelerando desde o segundo semestre de 2013 - coincidindo com o processo de alta de juros básicos da economia e, consequentemente, com o encarecimento de crédito ao consumidor. Na avaliação de Luiza Rodrigues, o resultado de março reflete o atual cenário econômico de desaquecimento da economia brasileria e de alta dos juros básicos, o que aumenta a dificuldade das famílias em honrar seus compromissos. "As dívidas vencidas em dezembro e janeiro ainda não foram pagas, o que explica o forte aumento do número de compromissos em atraso vencidos entre 31 e 90 dias. Isso sem mencionar o comprometimento do orçamento familiar com pagamentos de despesas típicas de início de ano, como IPTU e IPVA", acrescentou a economista do SPC Brasil. Fonte: G1 Economia – 09-04 IPC-S avança em seis capitais brasileiras Seis das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação. O IPC-S de 07 de abril de 2014 registrou variação de 0,96%, 0,11 ponto percentual (p.p.) acima da taxa divulgada na última apuração. Seis das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação. A tabela a seguir, apresenta as variações percentuais dos municípios das sete capitais componentes do índice, nesta e na apuração anterior. São Paulo - A variação foi de 0,98%, na apuração realizada na primeira semana de abril de 2014. O resultado foi 0,09 ponto percentual (p.p.) superior ao divulgado na quarta semana de março, que foi de 0,89%. Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Vestuário (0,45% para 0,83%), Alimentação (1,93% para 2,13%), Transportes (0,77% para 0,96%), Despesas Diversas (0,18% para 0,25%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,60% para 0,65%). Para cada um destes grupos destacam-se os itens: roupas (0,05% para 0,62%), carnes bovinas (3,10% para 3,96%), automóvel novo (0,23% para 0,67%), clínica veterinária (0,09% para 0,52%) e medicamentos em geral (0,22% para 0,48%), respectivamente. Rio de Janeiro - O Índice registrou variação de 0,92. O resultado foi 0,05 ponto percentual (p.p.) inferior ao divulgado na quarta semana de março, que foi de 0,97%. Nesta edição, somente o grupo Transportes apresentou desaceleração, onde sua taxa de variação passou de 1,23% para 0,37%. A análise deste resultado mostra que as pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos: Alimentação; 2,04% e Vestuário; 1,28%. Porto Alegre – O Índice variou 1,20%, 0,13 ponto percentual (p.p.) superior ao divulgado na quarta semana de março (1,07%). Cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Alimentação e Saúde e Cuidados Pessoais, cujas taxas passaram de 2,12% para 2,65%, e de 0,23% para 0,58%, respectivamente. Brasília - IPC-S registrou variação de 1,13%, 0,16 ponto percentual (p.p.) superior ao divulgado na quarta semana de março. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Alimentação e Vestuário, cujas taxas passaram de 1,77% para 2,53%, e de 0,69% para 1,04%, respectivamente. A análise deste resultado mostra que a pressão acima da variação média foi exercida pelo grupo Alimentação; 2,53%. Salvador - Variação foi de 0,70%. Percentual divulgado na quarta semana de março que foi de 0,55%. Nesta edição, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação. Os grupos Saúde e Cuidados Pessoais e Alimentação, tiveram taxas que passaram de 0,16% para 0,70%, e de 0,81% para 1,33%, respectivamente. Recife - Variação foi de 0,68%, na apuração realizada na primeira semana de abril de 2014. O resultado foi 0,34 ponto percentual (p.p.) superior ao divulgado na quarta semana de março, que foi de 0,34%. Seis das oito classes de despesa aumentaram, principalmente os grupos Alimentação e Vestuário, cujas taxas passaram de 0,53% para 1,22%, e de 0,18% para 0,78%, respectivamente. Belo Horizonte - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal registrou variação de 0,82%, na apuração realizada na primeira semana de abril de 2014. O resultado foi 0,19 ponto percentual (p.p.) superior à última divulgação, que foi de 0,63%. Nesta edição, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, principalmente Alimentação e Saúde e Cuidados Pessoais, cujas taxas passaram de 0,98% para 1,63%, e de 0,55% para 1,20%, respectivamente. Fonte: Economia SC – 09-04 As 20 marcas de varejo mais valiosas da América Latina A brasileira Natura é a marca mais valiosa do setor de varejo da América Latina, avaliada em US$ 3,1 bilhões de dólares. A avaliação é de consultoria de marcas Interbrand, que divulgou nesta terça-feira o ranking Best Retail Brands 2014. Além da liderança, o Brasil tem metade das 20 primeiras colocadas no relatório, com nomes como Havaianas, Renner e Pão de Açúcar. De acordo com o relatório, entre as maiores forças da líder Natura está a clareza do seu posicionamento de marca e a consistência das experiências que ela entrega ao consumidor. Confira a seguir o desempenho das marcas mais valiosas. 1. Natura Valor de marca: US$ 3,156 bilhões Variação ante 2013: -21% País: Brasil Categoria: Higiene e beleza 2. Oxxo Valor de marca: US$ 2,615 bilhões Variação ante 2013: -29% País: México Categoria: Lojas de conveniência 3. Bodega Aurrera Valor de marca: US$ 1,016 bilhões Variação ante 2013: +8% País: México Categoria: Supermercados 4. Falabella Valor de marca: 547 milhões Variação ante 2013: Nova País: Chile Categoria: Loja de departamentos 5. Liverpool Valor de marca: US$ 485 milhões Variação ante 2013: Novo País: Mexico Categoria: Loja de departamentos 6. Casas Bahia Valor de marca: US$ 420 milhões Variação ante 2013: 10% País: Brasil Categoria: Artigos para casa 7. Sodimac Valor de marca: US$ 381 milhões Variação ante 2013: Nova País: Chile Categoria: reformas e material para construção 8. Elektra Valor de marca: US$ 366 milhões Variação ante 2013: Nova País: México Categoria: Eletrônicos 9. Renner Valor de marca: US$ 357 milhões Variação ante 2013: -30% País: Brasil Categoria: vestuário 10. Lojas Americanas Valor de marca: US$ 320 milhões Variação ante 2013: -11% País: Brasil Categoria: Loja de conveniência 11. Superama Valor de marca: US$ 319 milhões Variação ante 2013: -26% País: México Categoria: Supermercados 12. Extra Valor de marca: US$ 263 milhões Variação ante 2013:-18% País: Brasil Categoria: Supermercados 13. Hering Valor de marca: US$ 261 milhões Variação ante 2013: +23% País: Brasil Categoria: Vestuário 14. Éxito Valor de marca: US$ 261 milhões Variação ante 2013: +23% País: Brasil Categoria: Vestuário 15. Suburbia Valor de marca: US$ 173 milhões Variação ante 2013: Nova País: México Categoria: Vestuário 16. Tottus Valor de marca: US$ 160 milhões Variação ante 2013: Nova País: Chile Categoria: Supermercado 17. Havaianas Valor de marca: US$ 159 milhões Variação ante 2013: -5% País: Brasil Categoria: Vestuário 18. Pão de Açúcar Valor de marca: US$ 147 milhões Variação ante 2013: -22% País: Brasil Categoria: Supermercado 19. Ponto Frio Valor de marca: US$ 147 milhões Variação ante 2013: 0% País: Brasil Categoria: Eletrônicos 20. Arezzo Valor de marca: US$ 124 milhões Variação ante 2013: Novo País: Brasil Categoria: Vestuário