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Clipping Diário - 09/03/2015

Publicado em 09/03/2015
Clipping Diário - 09/03/2015

Fonte: Diário Catarinense - Geral - 09/03 Reforma do Mercado Público de Florianópolis será entregue em 100 dias

Prefeitura estima a conclusão das obras de restauro da ala sul para o dia 19 de junho Quem passa pelo Mercado Público de Florianópolis e desconfia que as obras estão perto do fim pode começar a acompanhar no calendário: a prefeitura deu 19 de junho como data para finalizar a reforma da ala sul. Hoje, restam cem dias para o prazo final acertado no último aditivo de restauro do espaço. Oitenta homens trabalham para que, na data prevista, o prédio esteja à disposição dos comerciantes para instalação dos boxes, informa o secretário da Administração municipal, Gustavo Miroski. Depois de oito meses e com custo de R$ 10 milhões, a prefeitura entregará os 36 espaços, sendo 13 peixarias, dando continuidade à tradicional atividade de comércio no mercado que atrai moradores e turistas. Também estão previstas bancas para a venda de hortigranjeiros. Nos fins de semana, a prefeitura já realiza atividades para mostrar que a ala norte do mercado está funcionando. No sábado houve uma disputa de dominó que envolveu 64 jogadores, com idades entre 18 e 80 anos. O próximo evento será um campeonato de xadrez. A estimativa é que 26 mil pessoas circulem nos arredores do prédio diariamente. Ainda que a obra seja entregue em 19 de junho, os responsáveis pelos boxes poderão demandar mais tempo para dar início às atividades. Para evitar mais demora, a prefeitura está acompanhando junto aos proprietários as exigências legais, como do Corpo de Bombeiros e sanitárias, com a intenção de agilizar os processos. Além da expectativa com o fim das obras, outra boa notícia: o Bar do Alvim, que ficou fora da concorrência e foi se instalar em Palhoça, voltará ao prédio histórico. Porém, na área inversa, no sentido Largo da Alfândega. Ele está hoje na rua João Pinto e conta os dias para retomar o convívio do Mercado.
Fonte: G1 - 09/03 Mercado sobe para 7,77% previsão de inflação deste ano e vê PIB menor

Analistas dos bancos passam a prever maior alta da inflação em 12 anos. Estimativa do mercado para o PIB de 2015 caiu de -0,58% para -0,66%. O mercado financeiro estima um encolhimento maior do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e um crescimento mais intenso da inflação, segundo o relatório de mercado do Banco Central, fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras. Os números do levantamento foram coletados na semana passada e divulgados nesta segunda-feira (9) pelo BC. Para o PIB, a previsão de retração passou de 0,58% para 0,66% – o que, se confirmada, será a maior contração da economia brasileira desde 1990, quando se retraiu 4,35%, ou seja, em 25 anos. A piora na projeção do mercado, na última semana, foi a décima seguida. O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. Para 2016, o mercado baixou sua expectativa de uma alta de 1,5% para um crescimento um pouco menor, de 1,40%. Recessão As previsões do mercado financeiro mostram que um cenário de recessão no fim de 2014 e início de 2015 não pode ser descartado. A recessão técnica se caracteriza por dois trimestres consecutivos de contração do PIB. A prévia do PIB divulgada recentemente pelo Banco Central indicou uma retração de 0,15% no PIB em 2014. Nos três últimos meses do ano passado, contra o trimestre anterior, o PIB teria registrado uma contração também de 0,15%, segundo a prévia divulgada pelo BC. Os dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o PIB do quarto tirmestre do ano passado, e também de todo ano de 2014, serão divulgados somente em 27 de março. No fim de outubro, o IBGE informou que a economia brasileira saiu por pouco da recessão técnica no terceiro trimestre de 2014 – quando o PIB cresceu 0,1% na comparação com o trimestre anterior. Inflação A expectativa dos analistas para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, que estava em 7,47% na semana retrasada, subiu para 7,77% na última semana. Foi a décima alta seguida na estimativa para a inflação de 2015. Se confirmada, a taxa de 7,77% será a maior desde 2003, quando ficou em 9,3% – ou seja, em 12 anos. Para 2016, a previsão do mercado subiu de 5,50% para 5,51%. Com isso, a estimativa do mercado para o IPCA de 2015 segue acima do teto do sistema de metas do governo. A meta central de inflação para este ano e para 2016 é de 4,5%, com tolerância de dois pontos para mais ou para menos. O teto do sistema de metas, portanto, é de 6,5%. Em 2014, a inflação ficou em 6,41%, o maior valor desde 2011. Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação oficial do país, medida pelo IPCA, ficou em 1,22% em fevereiro, depois de avançar 1,24% em janeiro. No acumulado de 12 meses, o indicador acumula alta de 7,7%, a mais elevada desde maio de 2005, quando atingiu 8,05%. Segundo analistas, a alta do dólar e dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressionam os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada. Nova alta de juros nesta semana Após o Banco Central ter subido os juros para 12,75% ao ano na semana passada, o maior patamar em seis anos, o mercado manteve a expectativa de que a taxa termine 2015 em 13% ao ano – o que pressupõe mais uma alta até o fim deste ano. Para o fechamento de 2016, a estimativa dos analistas permaneceu em 11,50% ao ano.
A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. Em 2015 e 2016, a meta central é de 4,5% e o teto é de 6,5%. Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 subiu de R$ 2,91 para R$ 2,95 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio ficou estável em R$ 3 por dólar.
A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 baixou de US$ 5 bilhões para US$ 4 bilhões. Para 2016, a previsão de superávit comercial recuou de US$ 11,24 bilhões para US$ 10,40 bilhões.
Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil ficou estável em US$ 60 bilhões. Para 2016, a estimativa dos analistas para o aporte recuou de US$ 58,5 bilhões para US$ 58 bilhões.
Fonte: G1 - 09/03 Tem bens financiados? Saiba como declarar no Imposto de Renda

Dados da compra e prestações já pagas devem ser informados. Confira exemplos de declaração de imóveis e veículos. Financiamentos de bens como imóvel e veículos precisam ser informados na declaração do Imposto de Renda 2015. O contribuinte deve prestar atenção no momento do preenchimento, pois os valores devem ser informados conforme forem sendo pagos ao longo dos anos. O prazo para a entrega da declaração do Imposto de Renda termina no dia 30 de abril.
No caso de um financiamento contratado em 2014, o contribuinte deve informar o valor efetivamente pago durante o ano passado, considerando o valor da entrada e a soma dos demais pagamentos e parcelas quitadas no ano.
“Se o bem foi adquirido mediante financiamento em anos anteriores, deve-se adicionar ao saldo de 31/12/2013 o somatório dos valores efetivamente pagos no decorrer do ano passado e informá-lo na situação em 31/12/2014”, orienta o consultor Cleiton Felipe, da BDO. O bem financiado deve ser sempre informado na ficha "bens e direitos". No formulário deverão ser informados os valores pagos até 31 de dezembro de 2014.
A orientação é que seja feita a descrição do bem adquirido, com o máximo de detalhes da compra e das características que o identifiquem.

De acordo com Felipe, o contribuinte deve informar todos os dados do imóvel que foi adquirido e os valores já pagos. No próximo exercício deve informar os valores das prestações pagas no ano e assim sucessivamente. O consultor da BDO ressalta que os juros das parcelas devem ser informados na declaração valor do bem financiado. "Os juros decorrentes do financiamento do imóvel devem ser integrados ao custo de aquisição, bem como os impostos e demais taxas necessárias para a aquisição do bem, desde que assumido pelo comprador. Vale lembrar que os valores dos bens adquiridos mediante financiamento devem ser informados de acordo com os pagamentos efetivamente realizados e, se adquiridos em anos anteriores, o somatório dos pagamentos realizados durante o ano-calendário devem ser somados ao saldo de 31/12 do ano anterior, compondo assim, o saldo em 31/12 do ano-calendário", explica Felipe. Veja exemplos de declaração de imóveis e de veículo: Exemplo 1: Declaração de imóvel financiado em 2014
Apartamento nº 45, situado na Rua A, nº 20, adquirido de Fulano de Tal, CPF ou CNPJ nº ........, pelo valor R$ 450.000,00 (entrada R$ 50.000,00, utilização do saldo do FGTS R$ 50.000 e financiamento junto ao banco A no valor total de R$ 350.000). Parcelas pagas em 2013: R$ 30.000 Saldo em 31/12/2013 = R$ 0,00
Saldo em 31/12/2014 = R$ 130.000 Exemplo 2: Declaração de imóvel financiado em 2013 e informado na última declaração
Apartamento nº 20, situado na Rua B, nº 10, adquirido de Fulano de Tal, CPF ou CNPJ nº ........, pelo valor R$ 450.000 (entrada R$ 50.000, utilização do saldo do FGTS R$ 50.000 e financiamento junto ao banco A no valor total de R$ 350.000). Parcelas pagas em 2013: R$ 30.000. Parcelas pagas em 2014: R$ 35.000 Saldo em 31/12/2013 = R$ 130.000
Saldo em 31/12/2014 = R$ 165.000 Exemplo 3: Declaração de financiamento de veículo 0 km
Automóvel marca/modelo, ano 2014, placa, com valor de nota fiscal de R$ 55.000, adquirido em 05/07/14 na concessionária (colocar o nome e CNPJ), mediante sinal de R$ 5.000, mais financiamento em 60 parcelas de R$ 1.500 pelo banco X). Valor das parcelas pagas em 2014: R$ 7.500. Saldo em 31/12/2013 = R$ 0,00
Saldo em 31/12/2014 = R$ 12.500
Fonte: G1 - 09/03 Inscrições abertas para palestra sobre oportunidades de negócios online

Evento gratuito está com inscrições abertas para interessados em participar. Palestra será nesta terça-feira (10), a partir das 18h30, em São José. As oportunidades dos negócios online são o foco de uma palestra gratuita, marcada para esta terça-feira (10), em um hotel do bairro Serraria, em São José, na Grande Florianópolis. O evento está com inscrições abertas aos interessados em participar.
O gerente de parcerias estratégicas do Google Brasil, Felipe de Albuquerque Ozorio, falará sobre o tema. O público-alvo do evento são pequenas e médias empresas. O objetivo é apresentar as melhores oportunidades online para estes negócios.
Para participar, é necessário se inscrever com antecedência. Os interessados devem mandar e-mail para contato@guiafacil.com ou ligar para 0800 726 1919. A palestra será no Golden Executive Hotel & Eventos, na Rua São Benedito, número 50.
Fonte: Folha de S.Paulo - 09/03 Mercado piora expectativa para PIB em 2015 e projeta inflação de 7,77% A expectativa do mercado quanto à retração do PIB em 2015 piorou novamente. Há uma semana, esperava-se queda de 0,58% no PIB. Agora, o centro das apostas do mercado –ou mediana– é de 0,66%. Se confirmada, essa seria a pior retração desde 1990, quanto houve encolhimento de 4,35% no PIB. A avaliação é de economistas e instituições financeiras ouvidas pela pesquisa Focus do Banco Central. O pessimismo também aumentou para 2016. A aposta de crescimento ao redor de 1,50% para o ano que vem, que se mantinha desde o final de janeiro, foi revisada para 1,40%. INFLAÇÃO E SELIC As previsões do mercado para a inflação no fechamento de 2015 também piorou. Agora, o centro das apostas é de que o IPCA (índice de inflação oficial usado pelo governo para aumentar ou não os juros), chegará a 7,77% em 2015. Na semana anterior, esperava-se inflação de 7,47% para o ano. Para 2016, a expectativa também ficou levemente pior, e foi para 5,51% de inflação –há uma semana esperava-se 5,50% de inflação. Apesar da piora nas previsões quanto à inflação, a projeção da taxa Selic (uma das principais ferramentas do governo para controlar a alta de preços) se mantém em 13,0% ao ano, o mesmo valor da semana passada. Em sua última reunião, o Copom (Comitê de Política Monetária) elevou a taxa a 12,75% e indicou que haverá novos ajustes para cima. Para 2016, mantém-se a previsão da Selic em 11,50%. DÓLAR A taxa de câmbio deve fechar o ano em R$ 2,95, segundo a pesquisa –na semana passada, esperava-se que fechasse a R$ 2,91. A expectativa é, portanto que o ritmo de aumento da moeda, que vem batendo a casa dos R$ 3,00, diminua. Para 2016, a expectativa para o dólar se mantém em R$ 3,00.
Fonte: Folha de S.Paulo - 09/03 Crise econômica cria oportunidades na dívida privada Inflação, juro alto e dificuldade de financiamento das empresas, bancos e de projetos de infraestrutura. A combinação, que é perversa para a atividade econômica, hoje é favorável para pequenos e grandes investidores da renda fixa, que desde a semana passada passaram a ver, novamente, juros de 1% ao mês nas aplicações. Quem precisa captar recursos no setor privado, como empresas e bancos pequenos, terá de pagar obrigatoriamente mais ao investidor do que o governo (Selic), que já está com juros recordes desde 2009. Quanto maior o risco, maior o ganho. Na lista de barganhas da renda fixa, estão os CDB (Certificados de Depósitos Bancários) e as LC (Letras de Câmbio) de bancos e instituições pequenas, com taxas que passam de 110% do CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro, que seguem a Selic). Também incluem papéis com isenção de Imposto de Renda, como as debêntures (dívida privada de longo prazo) de infraestrutura e as letras de crédito imobiliário (LCI) e agrícola (LCA), com taxas acima de 100% do CDI.
Os tíquetes mínimos de entrada recuaram e muitos desses papéis já podem ser comprados nas corretoras de valores a partir de R$ 1.000, como as debêntures de infraestrutura. Os papéis emitidos pelos bancos têm cobertura de até R$ 250 mil do FGC (Fundo Garantidor de Créditos). Já as debêntures têm o risco do projeto –que, quando têm por trás uma empresa sólida, é reduzido. No caso da Salus, o projeto é a reforma de um porto privado em Cubatão, desenvolvido pela VLI, subsidiária da Vale. "Havia muito tempo não tínhamos essas taxas. A renda fixa ficou extremamente atraente", disse Carlos Ratto, presidente da Cetip, empresa que faz o registro e garante a segurança desses papéis. A Cetip desenvolveu uma plataforma que oferece CDB de vários bancos para as corretoras de valores. O ponto mais frágil desses títulos ainda é a liquidez; muitos deles não admitem o resgate antes do vencimento, como a maioria das LCIs, das LCA e de alguns CDBs. Para sacar o dinheiro aplicado em uma debênture antes do vencimento, o investidor precisa vendê-la a outro aplicador, o que pode demorar ou exigir um desconto elevado. Para Ricardo Rocha, professor de finanças do Insper, só vale a pena comprar esses papéis se houver um prêmio de pelo menos um ponto percentual acima dos títulos do Tesouro Direto. "Abaixo disso, a liquidez do Tesouro Direto fala mais alto", disse. Fabio Colombo, administrador de investimentos, ressalta que o investidor deve conhecer bem os empreendimentos e os emissores dos títulos em que vai aplicar. "Se não se sentir confortável, é melhor ficar com conhecido."
Fonte: Exame - 09/03 Focus prevê Selic em abril em 13% ao ano Brasília - Depois que o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa básica de juros dos atuais 12,25% ao ano para 12,75% ao ano na semana passada, conforme o esperado, quase não houve mudança para a Selic no Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 9, pelo Banco Central. Para a reunião do Copom de abril, foi mantida a expectativa de que o colegiado promoverá um novo aumento da taxa, mas desta vez menor, de 0,25 ponto porcentual, para 13,00% ao ano. Foi mantida a projeção de que a taxa encerrará este ano em 13,00% ao ano, conforme já constava na edição anterior. Há um mês, a previsão era de que a Selic encerrasse 2015 em 12,50% ao ano. Como houve congelamento das estimativas, a taxa média do ano foi mantida em 12,88% ao ano, como na semana passada - quatro semanas antes, no entanto, a taxa estava em 12,63% ao ano. Para o fim de 2016, a mediana das projeções também foi mantida em 11,50% ao ano de uma semana para outra. Esta é a décima semana consecutiva que a taxa está estacionada neste patamar. Apesar disso, a previsão mediana para a Selic média do ano que vem caiu ligeiramente de 11,69 para 11,68% ao ano - a taxa observada há um mês era de 11,61%. No caso dos economistas que mais acertam as projeções para o rumo da taxa básica de juros, o grupo Top 5 de médio prazo, também não houve alterações em relação à pesquisa Focus anterior: a Selic encerrará este ano em 13,00% e 2016, em 11,50%.

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