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Clipping Diário - 09/02/2017

Publicado em 09/02/2017
Clipping Diário - 09/02/2017

Quinta-feira - 09/02

Geral

Fonte: Notícias do Dia
  Pedido de prisão e volta às aulas acirram ânimos entre prefeitura e servidores na Capital
  O pedido de prisão das lideranças sindicais feito pela Prefeitura de Florianópolis pelo não cumprimento de duas decisões da Justiça para retorno aos trabalhos acirrou ainda mais os ânimos do movimento grevista que se arrasta desde o dia 17 de janeiro. O maior impacto foi sentido nesta quarta-feira (8), quando pais e alunos encontraram escolas e creches com portões fechados. Situação idêntica já ocorre desde o início da greve no sistema municipal de saúde. Durante a tarde, cerca de 35 pais de alunos que não conseguiram levar seus filhos para o que seria o primeiro dia de aula foram até a Secretaria de Educação, na rua Conselheiro Mafra, cobrar explicações. Segundo os pais, o município anunciou por meio da imprensa que eles deveriam levar os filhos até as unidades, no entanto, ao chegarem aos locais não havia profissionais disponíveis para o atendimento. Os pais chegaram com os filhos à secretaria por volta das 13h e permaneceram no local até 15h30, mas foram embora sem serem atendidos. A informação é de que o secretário Maurício Fernandes Pereira não estava no prédio. A Guarda Municipal foi acionada e impediu que eles entrassem. Servidores das 36 escolas de ensino básico do município aderiram à greve e apenas três delas abriram algumas turmas. Já nas creches, 60 estavam fechadas, 17 funcionaram parcialmente e apenas duas tiveram atividades normais. Nesta quinta-feira (9), a greve chega a seu 23º dia sem sinais de acordo entre as partes. Os servidores pedem que o prefeito revogue a lei que suspendeu o PCCS (Plano de Cargos, Carreira e Salários) da categoria, aprovado pela Câmara de Vereadores no dia 24 de janeiro. Já o governo aponta a suspensão do PCCS como ponto inegociável. O argumento é de que com a aplicação do plano o município não conseguiria honrar o pagamento dos salários já em setembro deste ano. No início da semana, o prefeito Gean Loureiro (PMDB) baixou decreto para instituir comissão que vai trabalhar na elaboração de um novo plano para os servidores, com vaga garantida ao sindicato da categoria. No entanto, a medida foi recusada pelos trabalhadores. Prefeito vai à Justiça pedir prisão de lideranças Até o fechamento desta edição, o Tribunal de Justiça não tinha julgado o pedido do município para a prisão das lideranças sindicais e destituição de seus cargos no Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal). No pedido, o município argumenta que a categoria descumpriu as duas decisões judiciais, a primeira que instituía limite mínimo para atendimento e a segunda que determinou retorno imediato aos trabalhos, no dia 30 de janeiro. As duas decisões são da desembargadora Vera Copetti. “Ensina o império do direito e a majestade da lei que para estes casos medida outra (ao anarquismo) não resta senão a prisão por descumprimento à ordem judicial e à inexorável intervenção ministerial no organismo sindical quando utilizado como escudo para desafiar o poder judiciário, data vênia”, diz o pedido do procurador-geral do município, Diogo Nicolau Pitsíca.

Fonte: Diário Catarinense
  Dois postos de carregamento de veículos elétricos são instalados em Florianópolis
  Neste mês, Florianópolis ganhará dois eletropostos para abastecer veículos e bicicletas elétricas. O no campus da Universidade Federal de Santa Catarina, no estacionamento da Fundação Certi já está em funcionamento, e o outro, no posto Ilha Bela, no bairro Itacorubi, está pronto e irá começar a operação neste mês. O primeiro eletroposto foi implantado no final do ano passado em Araquari, no posto Sinuelo, no norte do Estado. A iniciativa faz parte de um projeto executado pela Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), com recursos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Celesc e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Ainda neste ano, será implantado mais um posto em Balneário Camboriú. O eletroposto da UFSC oferecerá carregamento semirrápido, mais adequado para as pessoas que trabalham, estudam ou fazem compras nos arredores do campus, pois o carregamento pode levar de três a oito horas, dependendo do veículo. As demais estações são do tipo carregamento rápido, tornando possível reabastecer o veículo em 20 minutos. De acordo com o diretor do Centro de Referência em Energia Sustentável da Fundação Certi, Cesare Pica, "o eletroposto da UFSC será o primeiro protótipo com tecnologia nacional (hardware e software), o que é inovador no país". Ele explica ainda que o software de controle permite o gerenciamento do uso da energia, que é gerada por placas fotovoltaicas. O usuário contará também com um aplicativo para controle do carregamento em tempo real. Os carregamentos devem ser gratuitos por pelo menos dois anos. Depois disso, os postos poderão cobrar em acordo com a regulamentação, que está prevista para ser lançada no final de 2017.

Fonte: Administradores
  Mercado Livre no Brasil lança sistema de gestão grátis para pequenos e médios vendedores
  O Mercado Livre no Brasil passou a disponibilizar gratuitamente a partir desta quarta-feira um sistema de gestão para pequenos e médios vendedores que atuam na sua plataforma de marketplace, conforme busca ampliar o escopo de atendimento de tecnologias para gestão de comércio eletrônico. O Mercado Backoffice Express vem após a aquisição da empresa KPL realizada em 2015, que oferece ferramentas para automatizar etapas de pedidos, emite nota fiscal, controle de fluxo de caixa e de estoques, entre outras rotinas na gestão de vendas. O público alvo do novo produto são empresas com volume de 300 vendas por mês e faturamento O novo produto ficará sob o cuidado da nova unidade de negócios da empresa no Brasil, denominada Mercado Backoffice, que também terá sob seu chapéu o sistema KPL Enterprise, que atende a médias e grandes companhias do comércio eletrônico e já estava em funcionamento desde a aquisição da KPL. Executivos destacaram em evento com a imprensa nesta quarta-fera que o segmento de MPEs tem peso importante na expansão da empresa; e que ferramentas que melhorem o processo de venda nessa categoria tendem a se refletir na experiência de compra do consumdior final e, assim, no crescimento da companhia. Eles não quiseram estimar um impacto específico no volume de negócios com o novo produto, mas afirmaram esperar que ocorra um aumento representativo. "Nós esperamos um efeito positivo", afirmou o diretor da Mercado Backoffice Brasil, Renato Pereira. De acordo com o presidente do Mercado Livre Brasil, Helisson Lemos, a empresa também está desenvolvendo um projeto piloto relacionado à gestão de estoque de vendedores, incluindo o armazenamento dos produtos No evento em sua sede mais cedo nesta quarta-feira, a empresa divulgou terceira edição de pesquisa em parceira com o Ibope Conecta com 512 micros, pequenos, médios vendedores do Mercado Livre no Brasil, corroborando o foco nesse segmento. No levantamento, 77 por cento dos entrevistados afirmaram ter apurado aumento de vendas em 2016, sendo que nesse universo a expansão média foi de 41 por cento. Para 2017, 94 por cento esperam mostrar alta nas vendas, com a expecativa média nesse grupo de créscimento médio de 35 por cento. Entre os motivos para o prognóstico neste ano, estão a maior percepção de segurança, o aumento no acesso à internet e mobile.

Fonte: Administradores
  Dólar fecha praticamente estável sobre real, seguindo exterior
  O dólar fechou esta quarta-feira praticamente estável ante o real, depois de passar boa parte da sessão em alta, acompanhando o cenário externo, onde os investidores reagiam às incertezas com a política econômica do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O dólar avançou 0,08 por cento, a 3,1197 reais na venda, depois de bater 3,1302 reais na máxima do dia. O dólar futuro era negociado estável no final da tarde. "Lá fora deu uma melhorada e a moeda (norte-americana) aqui acompanhou, sintonizada com o movimento do rendimento dos Treasuries", disse o profissional de câmbio de uma corretora local. No exterior, o dólar devolveu a alta e passou a rondar a estabilidade ante uma cesta de moedas, mas caía em relação a divisas de países emergentes, como o peso mexicano e rand sul-africano. As preocupações sobre o impacto na economia mundial do protecionismo e da política de imigração de Trump influenciavam o dólar, junto com os sinais da nova administração de que preferiria a moeda mais fraca. Também ajudava no movimento a percepção de que uma subida da taxa de juros nos Estados Unidos estava fora da mesa durante o primeiro trimestre, ajudando a fazer os rendimentos dos Treasuries recuarem para os menores níveis em algumas semanas. Mais cedo, o dólar chegou a subir frente ao real, acompanhando o movimento no mercado externo, que estava preocupado com a cena política na Europa. Na França, a candidata de extrema-direita Marine Le Pen tem mostrado alguma força para as eleições presidenciais, apesar de pesquisas de opinião mostrarem o candidato independente Emmanuel Macron, de centro, como o provável vencedor do pleito. Internamente, permanecia a expectativa de ingresso de recursos no Brasil, que têm impedido valorizações mais consistentes do dólar frente ao real. "O mercado está bem parecido com o de ontem, embalado pelas captações externas, que seguram o movimento de elevação", avaliou mais cedo o gerente de câmbio da corretora Treviso, Reginaldo Galhardo. O Banco Central continuou fora do mercado de câmbio, sem anunciar qualquer intervenção para esta sessão, por enquanto. À medida que os dias vão avançando, a ausência do BC pode causar alguma pressão de alta sobre o dólar, uma vez que os investidores que aguardavam sinais sobre a rolagem do swap cambial tradicional --equivalente à venda futura de dólares-- de março podem se proteger. Vencem o equivalente a 6,954 bilhões de dólares no mês que vem.

Fonte: Varejista
  Indústria de chocolate segura os preços e projeta Páscoa melhor em 2017
  A Páscoa deste ano será celebrada apenas no dia 16 de abril, mas as empresas produtoras de chocolates já aguardam ansiosamente pela data na esperança de um resultado melhor do que o registrado no ano passado. Para que a expectativa seja concretizada em meio ao momento de cautela dos consumidores, a alternativa do setor é segurar os preços dos ovos de chocolate. Para o vice-presidente de chocolate da Abicab (Associação Brasileira das Indústrias de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados), Afonso Champi, a Páscoa deste ano é vista com muita confiança pela indústria. Ele afirma que o setor está preparado para satisfazer a todos os paladares e perfis de consumidores. — Para nós, da indústria, é necessário ter oferta para atender todas as demandas. E teremos produtos de valor agregado mais baixos, produtos mais sofisticados e a recomposição de ovos para atender todas as necessidades. [...] Não dá para dizer que a linha de ovos menores é uma tendência, mas ela tem que ser atendida por todas as marcas. Os consumidores que gostam de uma determinada marca procuram ser atendidos por todas as demandas que eles buscam. Gerente de marketing da Ferrero, Henrique Martini, diz que a empresa decidiu apostar neste ano não somente na oferta de ovos de Páscoa, mas também nos itens da linha regular. Segundo ele, os preços dos produtos da indústria para a data vão variar entre R$ 15 e R$ 70, sem reajuste em relação ao ano passado. — O valor unitário de todos os produtos não aumentou. Toda a nossa linha regular não subiu o preço e os ovos não tiveram uma alta por causa da readequação da oferta. Páscoa 2017 deve gerar 25 mil empregos temporários O gerente de marketing da Arcor, Nicolas Seijas, afirma que a empresa adotou um aumento de preço na faixa de 5% para os produtos de Páscoa neste ano, valor abaixo da inflação calculada nos últimos 12 meses, que fechou 2016 na casa dos 6,29%. A avaliação de Seixas é de que consumidor vai continuar com uma postura racional e vai buscar a melhor relação entre preço e qualidade. — Temos dois ovos que serão vendidos R$ 19,90 cada. E nenhum produto da companhia vai ultrapassar os R$ 40. Essa foi uma meta que a gente mirou no consumidor de maior valor agregado. A gente foi muito exigente para não superar essa barreira psicológica do consumidor que quer presentear. O reajuste abaixo da inflação também aparece como uma realidade nos produtos da Cacau Show. De acordo com diretora de marketing da empresa, Raquel Paternesi, a expectativa da companhia é crescer cerca de 14% com a ajuda do reajuste menos intenso dos preços. — Fizemos a nossa lição de casa buscando produtividade, eficiência e seleção de ingredientes para segurar esse preço e fazer uma oferta de Páscoa bastante atrativa. O momento de dificuldade econômica também manteve os preços em um menor patamar nas lojas do Grupo CRM, responsável pelas marcas Brasil Cacau e Kopenhagen. Para a vice-presidente de marketing do núcleo, Renata Vichi, a previsão de crescimento em relação a 2016 é de 10% e o reajuste deste ano no valor dos produtos será na faixa de 8%. — Nós repassamos ao consumidor menos do que a gente foi impactado. Teve variação cambial e o nosso dissídio foi de 9,6%. Tivemos a preocupação em segurar um pouco o preço neste momento [de crise]. Data A aposta positiva para o setor durante a Páscoa deste ano também tem relação com a data da celebração, realizada em um período do ano com menor aperto no bolso dos consumidores. A gerente de marketing Garoto, Keila Broedel, avalia que o evento no dia 27 de março do ano passado é ruim pelo período próximo ao do pagamento das contas de início de ano, tais como IPVA, IPVU e material escolar. — Para 2017, a Páscoa já passada do primeiro trimestre com as dívidas de início de ano e o consumidor já se adaptou à realidade e está mais propenso a presentear. A percepção de Keila é também partilhada por Seijas, da Arcor. Ele analisa que a data em um mês mais distante permite que o consumidor realize um planejamento prévio. Vichi é também comemora e afirma que “as Páscoas em abril são tradicionalmente muito melhores do que as de março”. Além da celebração em um período do ano menos favorável, o gerente de marketing de sazonais da Lacta, Ricardo Reis, ressalta que a Páscoa 2016 aconteceu em meio ao processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. — Hoje, o Brasil vive um cenário político menos turbulento e a data agora no dia 16 de abril é melhor para a indústria.

Fonte: Varejista
  Veículos: Anfavea vê queda nas vendas desacelerando e espera estabilização
  A queda de 5,2% no mercado de veículos em janeiro, na comparação com janeiro do ano passado, frustrou as montadoras, mas o setor segue acreditando em crescimento nas vendas em 2017, com uma estabilização já no primeiro trimestre, afirmou nesta segunda-feira (6/2), o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Antonio Megale. Megale disse que estava esperando que as vendas em janeiro fossem "um pouco melhor" do que janeiro do ano passado, mas ressaltou que, embora o mercado ainda esteja em queda, o ritmo de contração tem ficado menor. "Em janeiro do ano passado, a queda foi de 38% e nós fechamos o ano com recuo de 20%. Em dezembro de 2016, a baixa foi em torno de 10%. Então, com uma queda de 5,2% em janeiro, significa que o mercado vem caindo menos", afirmou. Com o mercado caindo cada vez menos, Megale acredita que as vendas devem chegar a uma estabilização já no primeiro trimestre deste ano. Ele destacou também que a concessão de crédito "está um pouco melhor", embora ainda com restrição. O executivo citou que a participação dos financiamentos no mercado subiu para 54,1%, depois de terminar 2016 a 53%. A projeção da Anfavea para o ano inteiro é de crescimento de 4% nas vendas. Com tal expectativa, as montadoras têm elevado a produção. Em janeiro, o avanço foi de 17,1% em relação a janeiro do ano passado. Com o aumento na produção acompanhado de uma queda nas vendas, os estoques cresceram. Segundo Megale, este avanço nos estoques indica que as montadoras "estão se preparando" para um aumento na demanda nos próximos meses. Essa preparação das montadoras também tem como alvo o avanço das exportações. Em janeiro, o número de veículos vendidos ao exterior alcançou 37.189 unidades, o maior resultado para meses de janeiro desde 2008. Em relação a janeiro do ano passado, houve crescimento de 56%.

Fonte: Exame
  Recuperação da economia brasileira será longa e lenta, aponta FT
  A recuperação econômica brasileira será longa e lenta, de acordo com uma reportagem publicada nesta quarta-feira, 8, no site do jornal britânico de economia Financial Times. “Os brasileiros estão chegando à conclusão de que a recuperação da profunda recessão do país nos últimos dois anos será muito mais lenta do que o esperado”, trouxe a publicação. O FT cita dados da Euromonitor (uma empresa de pesquisa de mercado com sede no Reino Unido), que mostram que a despesa média por domicílio caiu 9% entre 2014 e 2016, ao mesmo tempo em que a criação de emprego se tornou negativa e terminou o boom do consumo alimentado pelo crédito. “O rastreamento de volta será longo e lento”, resumiu. A Euromonitor prevê que as despesas das famílias ultrapassem seu nível de 2014 somente em 2025, em termos ajustados pela inflação. O gasto médio por domicílio foi de cerca de R$ 68 mil em 2014 e caiu para R$ 61,8 mil no ano passado. Este ano, cairá para cerca de R$ 61,4 mil antes de começar a subir novamente, de acordo com a empresa. “Estamos em um período de estabilização (e não de recuperação)”, observou a gerente de renda e despesa da Euromonitor, An Hodgson, ao FT. Uma razão apontada para a recuperação lenta é que ela não será alimentada por dívida. “Houve muita conversa sobre a expansão da classe média, sobre pessoas que deixam a pobreza por meio de gastos com crédito”, lembrou An. “Mas a renda familiar está caindo e as condições de crédito estão se apertando.” Os dados da Euromonitor mostram agora “uma mudança de confiança no modelo de crescimento liderado pelo consumo”. A especialista salientou que, desde a crise financeira internacional de 2008/2009, a economia brasileira tem sido muito mais dependente do consumo doméstico do que muitas outras economias emergentes. A despesa do consumidor como fatia do Produto Interno Bruto (PIB) atingiu o pico de 61,8% no ano passado. A Euromonitor espera que caia mais de um ponto porcentual este ano e continue a cair no futuro previsível. O site do FT ressalta que muitas famílias enfrentam um longo período de aperto financeiro e apresenta dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC), mostrando que o volume de dívidas vencidas em janeiro já diminuiu em relação ao pico de setembro do ano passado, mas que continua em níveis historicamente elevados. A proporção de famílias que dizem não ter condições de pagar suas dívidas também permanece elevada (9,3%), segundo a CNC. A causa dessa angústia é clara, de acordo com a reportagem: “Depois de anos de criação de empregos, o Brasil vem perdendo vagas no setor formal a um ritmo alarmante”. Em 2016, mais de 1,1 milhão de empregos foram fechados. “Embora a taxa de destruição dos empregos tenha diminuído ao longo do ano passado, a ameaça de desemprego será uma ruptura nas despesas por um longo tempo para vir.” Para o Financial Times, não foi o consumo doméstico que levou o Brasil à recessão e tampouco o fará sair de lá. O site cita dados negativos da produção industrial, mas traz análises de que os investimentos não podem ser adiados “para sempre”.

Fonte: Exame
  IGP-M desacelera alta a 0,10% na 1ª prévia de fevereiro, diz FGV
  O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) subiu 0,10 por cento na primeira prévia de fevereiro, desacelerando ante a alta de 0,86 por cento no mesmo período do mês anterior diante da menor pressão dos preços no atacado. Os dados divulgados nesta quinta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostraram que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, registrou variação positiva de 0,01 por cento na primeira prévia de fevereiro, depois avançar de 1,13 por cento no período anterior. No IPA, os preços dos Bens Finais recuaram 1,02 por cento, após avanço de 0,64 por cento no mês anterior, com a FGV destacando o comportamento do subgrupo alimentos processados. A alta dos preços ao consumidor também desacelerou, com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30 por cento no índice geral, subindo 0,22 por cento no período sobre alta de 0,40 por cento na primeira prévia de janeiro. No IPC, o grupo Alimentação recuou 0,41 por cento, ante avanço de 0,52 por cento no mesmo período do mês anterior, com destaque para o comportamento do item carnes bovinas. Por sua vez o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,39 por cento na primeira prévia de fevereiro, acelerando a alta sobre o avanço de 0,22 por cento anteriormente. O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis. A primeira prévia do IGP-M calculou as variações de preços no período entre 21 e 31 de janeiro.

Fonte: Floripa News
  Detran estima que 541 mil motoristas serão notificados sobre suspensão da CNH
  O Departamento Estadual de Trânsito (Detran-SC) estima que até o final de 2017 ao menos 15% dos motoristas do estado (541 mil) devam ser notificados sobre a suspensão de suas carteiras de habilitação (CNH) O fato acontece em decorrência da implantação, em dezembro do ano passado, de um sistema automatizado que agilizou a tramitação dos processos dos condutores que tenham acumulado 20 pontos ou mais em infrações em um período de 12 meses, entre 2012 e 2016. Somente em Florianópolis, por onde o sistema teve início, mais de 12 mil pessoas já receberam o aviso, referente às infrações cometidas entre 2012 e 2013. Até março, o processo eletrônico será expandido para outras quatro cidades, abrangendo os anos de 2013 e 2014: Balneário Camboriú, (11 mil condutores), Blumenau (12 mil notificações), Joinville (9 mil condutores) e Itajaí (10 mil condutores). O próximo passo, anunciou a gerente de penalidades do Detran-SC, Graziela Maria Casas Blanco, é incluir as demais regionais do estado e todas as infrações cometidas nos últimos cinco anos (prazo em que elas prescrevem), no sistema. “A ideia é que até o final do ano esse procedimento seja levado para todo o estado e sane toda a demanda reprimida, de 2012 para frente.” Após a notificação O recebimento da notificação não significa, entretanto, que a pessoa já teve a CNH suspensa, ressalta Graziela. A correspondência apenas informa sobre a instauração de um processo no órgão de trânsito, havendo ainda possibilidade de apresentação de defesa por parte do condutor. Neste caso, ele poderá apresentar a defesa por escrito (não há a necessidade da contração de advogado ou de empresa especializada), em um prazo de até 45 dias a partir do recebimento da notificação. A argumentação será analisada pela autoridade do trânsito e a decisão sobre a suspensão ou não da habilitação será enviada para o endereço domiciliar do condutor ou publicada no Diário Oficial do Estado, sem prazo estabelecido. Enquanto a decisão não sai, porém, a habilitação em questão segue valendo. Caso o motorista alvo da notificação prefira aceitar o processo, destaca Graziela, o mesmo deverá comparecer ao órgão de trânsito e entregar a CNH para o início do cumprimento da penalidade estabelecida. “O período de suspensão do direito de dirigir varia de 1 a 12 meses, conforme a natureza das infrações cometidas. Ao final, ele também deve fazer um curso de reciclagem de 30 horas, que pode ser presencial, em autoescolas, ou à distância, e realizar prova teórica no Detran para reaver o documento.”

Fonte: Floripa News
  Prefeitura de Florianópolis manda Guarda Municipal apoiar segurança no HU
  Com a greve nas UPAs, superlotação gerou episódios de violência no hospital da UFSC A Guarda Municipal de Florianópolis passa a apoiar a segurança na Emergência do Hospital Universitário da UFSC a partir desta quarta-feira (08), até que a greve dos servidores da Saúde Municipal termine e os atendimentos nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) voltem ao normal. O pedido foi feito pela administração do hospital ao gabinete do vice-prefeito João Batista Nunes, na manhã desta terça-feira (07). Com a redução brusca no volume de pacientes atendidos nas unidades municipais, o HU teve um aumento de 30 a 40% no número de atendimentos – o que obrigou a direção a fechar a emergência em alguns momentos do dia, por causa da superlotação. As conseqüências disso já ultrapassam os limites da área da Saúde e chegaram à Segurança: nas últimas duas semanas foram registrados dois episódios de violência contra funcionários do hospital. "Como temos muitos atendimentos, priorizamos aqueles em código vermelho, amarelo e laranja de emergência. Os demais perdem a paciência com a espera e a agressão acaba ocorrendo", explica o gerente administrativo do HU, Paulo Peixoto Portella. Diante do problema, o vice-prefeito entrou em contato com a secretária de Segurança e Gestão no Trânsito, Maryanne Mattos, que fará a escala dos agentes que atuarão na unidade enquanto perdurar esta situação.

Fonte: De Olho na Ilha
  Transferência de carga da Ponte Hercílio Luz provocará mudanças no trânsito neste fim de semana
  A obra de restauração da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, está entrando em uma nova etapa. A partir de uma operação programada para a noite de 11 de fevereiro, um sábado, a atual estrutura da ponte passará a ter contato direto com a estrutura de suporte provisório que foi construída abaixo da Hercílio Luz. O objetivo é aliviar a tensão das torres para que possa ser iniciado o processo de restauração. Com a operação na noite do sábado, 11, serão transferidos inicialmente 20% da carga da ponte para a estrutura provisória, por meio de um deslocamento de 10 centímetros da ponte. Para o processo, que deve se estender durante toda a madrugada, serão instalados 54 pontos de elevação. Trânsito Por medidas de prevenção à segurança da população, o entorno da ponte será isolado. Entre às 22h do dia 11/2 e às 7h do dia 12/2, será proibido o trânsito de qualquer tipo de veículos e/ou de pedestres abaixo da ponte, tanto na área insular como continental. Será proibida, inclusive, a passagem de barcos por baixo da ponte. A importância da transferência de carga A operação deste sábado é essencial para dar início ao próximo trabalho no vão central, que consiste na sustentação das barras de olhais. Na próxima etapa, serão construídas 26 torres (com peso total de 440 toneladas) que vão sustentar as barras de olhais para o trabalho de restauração propriamente dito. Esse peso extra das torres não pode ser colocado no vão central nas atuais condições. Por isso, é necessária a aproximação em 10 centímetros entre a ponte e a estrutura provisória (uma aproximação que vai transferir um peso de 880 toneladas da estrutura da ponte para a estrutura provisória). O presidente do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra), Wanderley Agostini, explica que foram realizados todos os estudos técnicos necessários e a recomendação é pelo procedimento previsto, dentro do planejado. Ou seja, o início da transferência tem o aval de renomados especialistas em engenharia. O Governo do Estado preparou um material com perguntas e respostas sobre esta etapa da obra. Clique aqui para ler. A aproximação total entre ponte e estrutura provisória, com transferência de 100% da carga, exige um deslocamento de 50 centímetros. Os 80% restantes, 40 centímetros, serão transferidos no segundo semestre. Ciclo da obra A Ponte Hercílio Luz, que completou 90 anos em maio de 2016, passa pelo último ciclo de obras do trabalho de restauração. Em março de 2016, foi concluída a construção da estrutura chamada ponte segura. Trata-se da implantação de um apoio temporário, com a finalidade de estabilizar a estrutura da obra original, garantindo a sua integridade a efetiva conclusão de sua recuperação. Foram instaladas cinco estruturas em formato de treliças entre as quatro torres erguidas abaixo da estrutura original. Como a base das torres é submersa, o trabalho realizado foi bastante complexo. No final de 2016 também foi concluída a etapa de substituição das longarinas e transversinas, peças principais da base. Elas formam uma trama que será o suporte para o piso por onde passarão os automóveis.

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