Clipping Diário - 09/02/2014
Publicado em 09/02/2014
KOERICH ANUNCIA EXPANSÃO PARA A REGIÃO NORTE As Lojas Koerich vão aumentar sua presença na região Norte, inclusive em Joinville, e em cidades onde não atua ainda neste semestre. Hoje, a rede varejista está em 45 municípios e conta com 1,3 mil colaboradores. O grupo vai construir seu terceiro centro de distribuição. Diversifica negócios e já está no segmento de construção civil. A gestão continuará familiar, mas com profissionalização. À frente dos negócios está Antônio Koerich, casado, pai de quatro filhos, avô e nascido em 1936. Além de diretor-presidente da rede, ele é acionista fundador da Kredilig S/A Crédito – Financiamento e Investimento, diretor da RKS – Empreendimentos e Participações, holding que administra os negócios da família, e sócio-fundador da WOA Empreendimentos Imobiliários. Também é acionista da Empreendimentos Imobiliários Zita. Foi presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Florianópolis e eleito, em 2007, personalidade de vendas no Estado pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Santa Catarina (ADVB-SC). COMO COMEÇOU – As Lojas Koerich atuam desde 1955 em Santa Catarina. Atualmente, estão presentes em 45 municípios com 88 lojas, além de seu portal de vendas online www.koerich.com.br. Na sua trajetória, a empresa teve participação em supermercados, revenda de automóveis e motos, consórcio e construção civil. Adiante, teve presença também em empreendimentos imobiliários (como o Beiramar Shopping, em Florianópolis). EMPREGOS – Em 1993, a Koerich passou a se dedicar exclusivamente ao comércio de móveis e eletroeletrônicos. A companhia investe constantemente em sua equipe. Hoje, emprega 1,3 mil colaboradores. CD – Hoje, a empresa conta com dois centros de distribuição. Tendo em vista a necessidade de funcionalidade, modernização e automatização, deverá iniciar, em breve, a construção de novo centro de distribuição. AMPLIAÇÃO DOS NEGÓCIOS – Ampliar a área de atuação está nos planos. Estamos presentes em 45 municípios de Santa Catarina, dispostos ao longo da costa Leste do Estado, com lojas físicas e o portal do e-commerce. Já temos pontuadas grandes áreas de interesse que ainda não possuem a marca Koerich. Este será um passo marcante para a empresa. O nosso objetivo é criar uma nova rota de atuação. DIVERSIFICAÇÃO – Há cinco anos estamos diversificando segmentos de atuação, tendo sempre como carro-chefe o varejo. Primeiro, foi a criação da Kredilig, com início das atividades em 2005, uma financeira com foco no crédito direto ao consumidor e empréstimo pessoal. Na sequência, a RKS, para administrar os investimentos do grupo. E recentemente, o investimento na construção civil de alto padrão com a sociedade na WOA Empreendimentos Imobiliários (nome em homenagem a três grandes empresários da família Koerich: Walter, Orlando e Antônio). Hoje, já estamos trabalhando e planejando para o centenário da empresa, sempre antenados com as mudanças da sociedade. FAMILIAR – O Koerich é uma empresa tradicionalmente familiar. Construímos uma história, uma credibilidade, alicerçada em nossas crenças e valores. Defendemos a ideia de que continuemos a ter a nossa administração na família, mas sempre apostando na profissionalização da gestão. Temos, aqui, três gerações trabalhando atualmente: eu, na presidência; Ronaldo e Sergio, meus filhos, como diretores; e meus netos Eduardo, Rafael e Jane atuando em departamentos. SUCESSORES – Nossos sucessores devem ter vivenciado o dia a dia em todas as áreas da empresa para que, quando chegada a sua hora de assumir a direção, tenham preparo e discernimento para continuar a nossa história. O maior sucesso de uma empresa é ser criativa. Nosso atendimento já rendeu cases e prêmios. EM BAIRROS – A diversificação e a abertura de lojas em bairros e em comunidades constam como prioridade em nosso planejamento. Isso agrega valor aos nossos produtos. Iniciamos, em 2013, uma readequação de todas as lojas para a uniformidade do padrão Koerich, para que elas tenham, verdadeiramente, a nossa “cara”. COMEÇO DO ANO – O ano começou de forma muito positiva. Superou, inclusive, nossas metas. Enxergamos os próximos seis meses com um crescimento gradativo e dentro de nossas metas. INFLAÇÃO – Uma das grandes preocupações é a deficiência da produção, que gera um desajuste na produtividade. A inflação é gerada pelo desequilíbrio de gastos versus ganhos, e isso é uma grande preocupação. Aqui no Koerich, estimulamos o crédito consciente e a valorização dos bons pagadores. CREDIÁRIO – Atualmente, 70% dos clientes realizam compras via crediário próprio. As demais compras se dividem entre cartões de crédito e à vista. O cliente faz de seu crédito um elemento de poupança. Vamos mostrar que vale a pena ser um bom pagador. A sua pontualidade possibilita descontos relevantes na taxa de juros. Outra novidade para 2014 é que devemos transformar nosso cartão de facilidades em um cartão de crédito. EXPANSÃO – Hoje, estamos com 88 lojas, projetando para este ano um acréscimo de 16% no número de pontos de venda. A região Norte é um grande polo, e consta em nosso plano estratégico a abertura de novas lojas, bem como a atualização do layout das existentes. No segundo semestre de 2013, iniciamos o movimento de expansão da região, com a chegada a cidades que ainda não contavam com a marca Koerich. Qualquer investimento e transações realizadas são feitos com capital próprio. CONSUMIDOR MUDOU – É perceptível que a população está carente de consumo e busca qualificação no que compra. O potencial de crescimento é grande e há mercado para todo mundo. Também há crescimento do e-commerce, mas com cautela. As pessoas, muitas vezes, buscam informações nas lojas físicas, comparam produtos e serviços para depois recorrerem às compras online. O ano de 2013 foi extremamente positivo no e-commerce. Crescemos acima da meta. Para 2014, a expectativa é de novidades na plataforma e novo crescimento. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 08-09/02 Sem bitributação Decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo esquenta o debate sobre bitributação no e-commerce. O desembargador Ronaldo Andrade determinou que o Fisco deixe de aplicar a alíquota cheia do ICMS sobre as operações da Amazon, entendendo que as transações eletrônicas devem ser consideradas interestaduais. Santa Catarina é um dos poucos estados que não havia assinado esse protocolo do Confaz, firmando a cobrança da alíquota interna da mercadoria no Estado de origem, mais a diferença da alíquota do destino. O Estado, ao contrário, sempre brigou para equalizar os ganhos com o comércio eletrônico centralizado em São Paulo. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 08-09/02 DISPUTA IDEOLÓGICA O vereador Ricardo Vieira (PCdoB) parece disposto a romper com o partido ao aceitar o convite do prefeito Cesar Souza Junior para presidir a Comcap. Enquanto isso, professor Matheus, o suplente que assumiu na Câmara, apresentou projeto para suspender o reajuste do IPTU. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 09-02 CONSUMO DE ENERGIA Sudeste e Sul devem racionar Depois do apagão de terça-feira, todas as térmicas estão ligadas, os reservatórios das principais hidrelétricas baixaram seus níveis e o preço da energia estourou. De acordo com o modelo computacional que acompanha a operação do sistema, as regiões Sul e Sudeste deveriam cortar em 5% o consumo de energia. Anecessidade de baixar o consumo aparece no valor da energia, especificamente no chamado Custo Marginal da Operação, que é calculado por fórmulas matemáticas e modelos computacionais. Há quatro níveis de alerta baseados no valor desse custo. Quando o custo passa de R$ 1.364,42 MWh, o modelo computacional alerta para a necessidade fazer um corte de 5% no consumo. Os níveis de alerta são definidos, por meio de resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica. Pois esse custou atingiu o valor de R$ 1.691,39 o MWh nas regiões Sudeste e Sul, segundo o documento Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação, divulgado ontem pelo Operador Nacional do Sistema (ONS). Trata-se de uma alta de quase 60% em apenas uma semana. No relatório anterior, o custo foi de R$ 1.065,74. No mesmo documento, o ONS reconhece que o programa identificou déficit e necessidade racionamento, mas descarta a adoção de cortes porque a maior parte do país está no período chuvoso e existe a possibilidade de chuvas e que o calor amenize nas próximas, arrefecendo o consumo que tem batido recordes. Especialistas pedem mais transparência. Segundo especialistas do setor de energia, a melhor alternativa nesse momento seria a transparência. – O governo deveria ter a humildade diante do risco de desabastecimento, que é real, explicar para a população o que está acontecendo e pedir ajudar: falar para as pessoas economizarem energia – diz um especialista do setor. Como não há mais térmicas para serem ligadas, o governo tem duas alternativas, segundo técnicos do setor. Uma é estabelecer um “racionamento branco”: combinar com as indústrias cortes de produção para baixar o consumo ou negociar com empresas que têm produção de energia, os chamados autoprodutores, que liberem excedentes para o sistema. Também poderia abrir um pouco mais a comporta das hidrelétricas para utilizar um volume maior de água. Essa manobra, porém, pode agravar a situação dos reservatórios se as chuvas não se confirmarem. Fonte: Diário Catarinense – Geral – 09-02
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