CDL

menu

Clipping Diário - 09, 10 e 11/04/2016

Publicado em 11/04/2016
Clipping Diário - 09, 10 e 11/04/2016

Segunda-feira - 11/04 CDL de Florianópolis Entrevista 
RBS - Conversas Cruzadas - (hoje das 15h às 16h)
Pauta: Comércio
Fonte: Lidomar Bison
Notícias do Dia - Carlos Damião
  Geral Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini Mercado público do continente já tem 10 comerciantes garantidos Quase chegando na fase de acabamento, os 26 boxes do mercado público de Florianópolis na região continental (foto) devem estar prontos dentro de 60 dias. Depois virão os anexos e a parte externa da obra. Dez comerciantes já garantiram o ponto, ainda restam 16. O prefeito Cesar Souza Junior esteve na obra e aprovou o pedido para uma nova chamada, com preços ainda mais atrativos para facilitar a participação dos comerciantes. Fonte: Diário Catarinense Inflação do aluguel desacelera no início de abril, aponta FGV Muito usado para calcular o reajuste nos preços do aluguel, o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,31% na primeira prévia de abril, ante avanço de 0,43% na primeira prévia do mesmo índice em março, informou na manhã desta segunda-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, a taxa acumula aumentos de 3,28% no ano e de 10,61% no acumulado de 12 meses até abril. A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de abril. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,36% neste mês, em relação à alta de 0,45% na primeira prévia de março. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,27% na leitura anunciada nesta segunda-feira, após subir 0,44% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, se manteve estável, após registrar aumento de 0,30% na mesma base de comparação. O período de coleta de preços para cálculo do índice anunciado nesta manhã foi de 21 a 31 de março. No dado fechado do IGP-M do mês passado, a alta foi de 0,51%.
Fonte: Diário Catarinense Tensão marca início da votação de parecer sobre impeachment A batalha do impeachment entra na reta final na Câmara dos Deputados permeada por um clima de apreensão que ronda Brasília. Negociações políticas, toma lá dá cá, conflitos sociais, tensões e expectativas sobre possível vazamento de novas delações premiadas ou estouro de nova fase da Operação Lava-Jato são ingredientes de uma semana que entrará para a história do país. A comissão especial que analisa o afastamento de Dilma Rousseff começará a votar nesta segunda-feira o parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO), favorável à saída da presidente do cargo – a sessão começa às 10h. Advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo terá tempo para fazer mais uma vez a defesa. A sessão poderá se estender por oito horas. No colegiado, onde sairá ganhador quem alcançar maioria simples entre os 65 membros, a oposição dá a vitória como certa, cenário reconhecido pelos governistas, que apostam todas as fichas para barrar o processo na votação de plenário – essa, sim, que pode levar o caso para o arquivamento ou nova etapa, desta vez no Senado. Articuladores do bloco contrário ao PT avaliam ter até 37 votos a favor do impeachment na comissão. O governo somaria entre 28 e 30 apoios. O final de semana foi de negociações em Brasília. Deputados passaram em reuniões, debruçados sobre mapas de bancadas, avaliando a posição de cada parlamentar, projetando e contabilizando votos e, principalmente, tentando exercer pressões para ganhar adesões de última hora. É a cartografia do impeachment. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva montou um bunker no Royal Tulip, hotel à beira do Lago Paranoá e vizinho do Alvorada. Ele recebe diariamente grupos de parlamentares, argumenta, oferece espaços no governo e tenta evitar mais defecções na base aliada. No Planalto, os ministros Jaques Wagner (Gabinete Pessoal) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), e o assessor especial da Presidência, Giles Azevedo, ficaram em contato com deputados do PT e líderes de outros partidos da base, como PSD, PP, PR e PDT. Relatos são repassados a Dilma. No sábado, parlamentares do PT depuraram os mapas com o posicionamento na votação. Foram criados comitês por Estados na tentativa de indicar com precisão as posições majoritárias em cada bancada. No domingo, no apartamento funcional de um deles, a coordenação da bancada do PT na Câmara discutiu possíveis traições de última hora. A pesquisa Datafolha que apontou Lula e a ex-senadora Marina Silva (Rede) à frente na corrida ao Planalto em 2018 foi comemorada. Nas avaliações, a queda nas intenções de voto dos tucanos e o desempenho raquítico de Michel Temer favorecem Dilma. Parlamentares de partidos nanicos e parte das bancadas de legendas do "centrão" (PP, PSD, PR, PTN, PRB) trabalham com o "horizonte de poder", considerado enfraquecido diante da falta de apoio popular ao PMDB. – A perspectiva de vitória do Lula também mostra que o PT segue forte. Fica cada vez mais difícil para a oposição. A partir do momento em que ela não prova ter os 342 votos, muitos parlamentares nos procuraram, pois querem ficar com o governo – afirma o deputado Paulo Pimenta (PT-RS). Na trincheira oposta, parte da oposição passou reunida na casa do deputado Mendonça Filho (DEM-PE). Assim como no governo, a atenção está voltada para os novatos. Deputados em primeiro e segundo mandatos são procurados a toda hora por próceres, na tentativa de que os calouros não deem ouvidos às propostas do Planalto. – O governo está usando o cheque sem fundo. Já tem deputado que recebeu oferta de cargo, não levou e agora está conosco. Mas é preciso estar atento, pois muita gente se deixa seduzir pela proximidade com o poder – diz o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS). No Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente Michel Temer, um outro grupo trabalha. Fiel escudeiro de Temer, o ex-ministro Eliseu Padilha (PMDB-RS) telefonou para Jerônimo Goergen (PP-RS), sondando o mapa dos votos do PP. A ala anti-Dilma do partido articulou a publicação de nota declarando posição a favor do impeachment. O documento é assinado por nove diretórios regionais da sigla, incluindo os três da Região Sul, São Paulo e Minas Gerais. Cerca de 25 parlamentares do PP integram essas zonais, mas oposicionistas avaliam que entre 30 e 35 deputados, dentre os 47 do partido, votarão pelo afastamento. A ideia é pressionar o presidente da legenda, senador Ciro Nogueira (PP-PI), a rever a posição oficial de apoio ao governo. Depois de votado na comissão, seja qual for o resultado, o parecer deverá ser publicado na terça-feira no Diário da Câmara e, 48 horas depois, o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), poderá chamar a sessão plenária para votar o impeachment. A tendência é de que comece na sexta-feira, ainda na etapa de manifestações, se estendendo até o domingo, quando deve ocorrer a maioria das votações dos deputados, no microfone e de forma aberta. O calendário previsto Se for seguida à risca a proposta do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o processo deve ser analisado com o seguinte cronograma Segunda-feira: retomada da discussão sobre o parecer do relator na comissão especial e votação.
Fonte: Hora SC Marginal da Beira-mar terá faixa aberta na segunda em Florianópolis Abertura provisória servirá ao acesso ao prédio da Polícia Federal Uma das duas faixas do prolongamento da marginal da Avenida Beira-mar Norte, entre o Direto do Campo e a sede da Polícia Federal em Florianópolis, será aberta ao tráfego nesta segunda-feira (11), facilitando o acesso de veículos à própria PF, à Justiça Federal e ao Ministério Público Federal. A abertura se torna necessária, pois o acesso usado até então (a ligação entre a pista principal da Beira-mar e a rua Paschoal Apóstolo Pítsica) será definitivamente fechado. A partir de segunda, os motoristas que forem à Justiça Federal, por exemplo, devem entrar na nova marginal a partir do acesso da Beira-mar ao Hospital Infantil Joana de Gusmão, pouco antes da Casa da Agronômica, já que o antigo acesso estará fechado e só há condições de efetuar retorno após o Angeloni. O trecho liberado já tem sinalização horizontal. Segundo a prefeitura, a nova marginal só não é liberada totalmente porque ainda faltam alguns serviços de acabamento. Dentro de aproximadamente 15 dias, as duas pistas estarão livres para o tráfego, garante o secretário de Obras, Ivan Luiz Schneider. Anel viário
O prolongamento da marginal da Beira-mar Norte faz parte do projeto que vai implantar o anel viário com o primeiro corredor exclusivo para ônibus de Florianópolis. O anel terá 17 km de extensão e fará todo o contorno na região central, passando pelo Ticen, Beira-mar Norte, Trindade, Pantanal,Saco dos Limões e Prainha. O prazo para conclusão do anel viário é de três anos. As obras, que contam com recursos municipais, estaduais e federais, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), estão orçadas em torno de R$ 150 milhões.
Fonte: SPC Brasil Em um mês, 700 mil devedores foram negativados, mostra SPC Brasil Número ultrapassa 58 milhões de negativados, segundo estimativa. Quase 40% da população entre 18 e 95 anos fazem parte de lista de inadimplentes e o crescimento das dívidas com contas de água e luz se destacam O número de consumidores brasileiros com contas em atraso continua crescendo e chegou a 58,7 milhões de devedores em todo o país. Apenas entre fevereiro e março desse ano cerca de 700 mil devedores foram negativados. Os dados são do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e representam 39,64% da população entre 18 e 95 anos. A estimativa é de que 4,2 milhões de novos devedores foram incluídos nas listas de inadimplentes desde o início de 2015, quando o indicador apontava para 54,6 milhões de negativados. Os dados mostram que, ainda que a lei 16.569/2015 esteja dificultando a negativação dos inadimplentes no estado de São Paulo, o número de consumidores registrados em cadastros de devedores segue em crescimento em todo o restante do território nacional. Considerando as outras quatro regiões, o maior número absoluto de negativados está no Nordeste, com 15,7 milhões de pessoas. No entanto, em percentual da população adulta, este número representa 40,02%, o segundo menor, à frente apenas dos 36,21% da Região Sul, que possui 8,0 milhões de negativados. Por outro lado, a região Centro-Oeste tem o menor número absoluto de negativados, 4,8 milhões, mas com um percentual relativamente alto do total da população adulta: 42,85% – atrás apenas da região Norte, onde 46,35% dos adultos estão inadimplentes e registrados em cadastros de devedores. Segundo o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a inadimplência deve continuar crescendo nos próximos meses, em razão da piora da economia e do aumento do número de desempregados. “A inflação elevada tem prejudicado o planejamento financeiro dos brasileiros, já que há perda constante do poder de compra”, diz. “Além disso, as altas taxas de juros encarecem as compras realizadas a prazo e os financiamentos, dificultando ainda mais o pagamento em dia dos compromissos financeiros”, afirma.
Fonte: SPC Brasil/CNDL Nordeste tem maior alta anual da inadimplência De acordo com o indicador do SPC Brasil, no último mês de março frente à igual período do ano passado, a alta mais expressiva da inadimplência foi na região Nordeste, onde foi verificado um aumento de 8,09% na quantidade de consumidores com dívidas em atraso. Entre as quatro regiões consideradas no estudo, o Nordeste mostrou a maior alta anual do indicador pelo oitavo mês consecutivo. Em seguida aparecem a região Centro-Oeste (4,64%), o Norte (4,23%) e a região Sul (3,10%). O SPC Brasil passou também a divulgar as informações de devedores das regiões abertas pela participação de cada um dos gêneros – masculino e feminino. Quando analisamos as regiões Centro-Oeste, Sul e Norte, os homens são maioria entre os inadimplentes, representando 52,84%, 51,21% e 50,63%, respectivamente. Já as mulheres são maioria no Nordeste, concentrando 52,22% dos devedores. Dívidas de contas básicas como água e luz se destacam A abertura das dívidas não pagas por segmento da economia revela que as pendências com contas básicas de Água e Luz registraram o crescimento mais elevado em três das quatro regiões estudadas: alta de 19,49% na região Nordeste, de 15,45% no Norte e de 7,97% no Sul em março deste ano na comparação com o mesmo período de 2015. “O aperto financeiro tem cada vez mais impacto na capacidade de pagamento até mesmo de contas básicas do dia a dia”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. “Há vários meses as dívidas com os segmentos de serviços básicos para o funcionamento das residências tem crescido de modo substancial” diz. Já na região Centro-Oeste, foi o setor de Banco o que registrou a maior variação anual do número de dívidas, com crescimento de 9,36% em março. Nova lei prejudica inscrição de inadimplentes Desde setembro de 2015, quando passou a vigorar a chamada “Lei do AR”, os consumidores do estado de São Paulo que atrasam suas contas só podem ter seu nome incluído em cadastros de devedores se assinarem um aviso de recebimento (AR) enviado pelos Correios. No modelo antigo, que vigorava desde a implantação do Código de Defesa do Consumidor, em 1991, a notificação era feita por carta simples e o consumidor tinha dez dias corridos para regularizar sua dívida antes de ter o CPF negativado. Como os Correios enfrentam dificuldades para localizar os consumidores em horário comercial para colher a assinatura do AR e alguns inadimplentes se recusam a assinar o protocolo, muitos consumidores que atrasam suas contas estão deixando de constar na lista de inadimplentes, o que causa distorção no mercado de crédito no país. Com menos informações na base de devedores, a concessão de crédito deve sofrer impactos, resultando em juros mais elevados para todos os consumidores, estando eles com as contas em dia ou não. Outro ponto prejudicial da nova lei é que, caso o consumidor não seja localizado pelos Correios e não assine o aviso de recebimento, ele só poderá ser considerado inadimplente se a dívida for protestada em cartório, o que implica na cobrança de taxas para ter a pendência excluída após o seu pagamento. Antes da nova lei entrar em vigor, o consumidor não era onerado financeiramente, pois bastava pagar a dívida para ter o nome ‘limpo’ de volta, independentemente de o lojista optar ou não pelo protesto. O SPC Brasil e a CNDL acionaram o Supremo Tribunal Federal (STF) pela inconstitucionalidade da lei e aguardam o julgamento. Enquanto a lei está em vigor, o SPC Brasil decidiu interromper as divulgações dos dados de inadimplência do Sudeste, devido a grande participação do estado de São Paulo nos dados na região.
Fonte: Folha de S.Paulo Mercado prevê juros e inflação menores para o ano que vem no Brasil O Banco Central deve encontrar espaço para reduzir ainda mais a taxa básica de juros em 2017 em meio à expectativa de inflação mais fraca neste e no próximo ano, afetada pela contínua deterioração das perspectivas para a atividade econômica. A pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira (11) mostrou que a projeção para a inflação oficial em 2017 recuou a 5,95%, após estacionar em 6% por oito semanas seguidas. A estimativa para o IPCA neste ano também caiu pela quinta semana consecutiva, a 7,14%, 0,14 ponto percentual a menos do que no levantamento anterior. Ainda assim, o dado continua acima do teto da meta do governo para 2016, de 4,5%o com tolerância de 2 pontos percentuais. Em março, a alta do IPCA desacelerou a 0,43%, chegando a 9,39% no acumulado em 12 meses, primeira vez que ficou no patamar de 9% desde outubro. Nesse contexto, os economistas consultados no Focus também passaram a enxergar um corte maior na Selic ao longo do ano que vem, com a taxa básica de juros encerrando 2017 a 12,25%. No levantamento anterior, a taxa estava estimada em 12,50%. Embora o BC venha reiterando que não trabalha com a possibilidade de cortar a taxa básica de juros apesar da forte retração econômica, o Focus mostrou que os economistas mantiveram a estimativa de que a Selic encerrará este ano a 13,75%, ante os atuais 14,25%. Sobre a economia, a projeção para este ano seguiu piorando, mas a projeção para 2017 ficou estável. A retração do Produto Interno Bruto em 2016 está estimada agora em 3,77%, contra queda de 3,73% prevista antes. Para 2017 é esperada uma expansão de apenas 0,30%.
Fonte: CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) CNC projeta queda de 3,3% do emprego no varejo este ano e recuo de 8,3% nas vendas Um dos últimos setores a iniciar demissões por conta da recessão, o número de trabalhadores formais empregados no varejo deverá encolher 3,3% até o fim do ano, de acordo com estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Se confirmada, a previsão corresponderia a um corte de 253,4 mil empregos celetistas ao longo de 2016, em todo o Brasil. As projeções da entidade foram baseadas no comportamento no emprego celetista do setor, a partir de dados mensais do Caged do Ministério do Trabalho e Previdência Social. 
“O ajuste tardio no quadro de funcionários do varejo, associado à intensificação da retração das vendas em 2016, deverá levar o varejo a registrar queda no número de trabalhadores pelo segundo ano seguido”, afirma Fabio Bentes, economista da Confederação. Em 2015, a atividade varejista registrou recuo de 2,3% em relação ao ano anterior com o fechamento líquido de 179,9 vagas, ritmo que se manteve nos acumulados dos últimos 12 meses encerrados em fevereiro. Para 2016, a CNC projeta recuo de 8,3% no volume de vendas do varejo. Apesar da nítida perda de ritmo de atividade, a redução do número de empregados no varejo em relação ao mesmo período do ano anterior se deu somente a partir de agosto de 2015, quando as vendas já acumulavam recuo de 5,2% no mesmo intervalo de 12 meses. Naquela ocasião, apenas 3 dos 25 subsetores da economia ainda registravam variações positivas no número de trabalhadores ocupados no intervalo de um ano, a saber: serviços de alojamento e alimentação (+0,1%), serviços médicos, odontológicos e veterinários (+3,7%) e atividades de ensino (+1,3%). Contabilizando todos os subsetores, o emprego celetista já acusava retração anual de 2,3% no mesmo período. Nesse período, o emprego nas lojas de artigos de uso pessoal e doméstico encolheu 15,2%. Esse segmento do varejo não especializado é formado, principalmente, por lojas de utilidades domésticas, eletroeletrônicos, brinquedos e joalherias. E, somado ao comércio automotivo e às lojas de materiais de construção, o segmento deverá fechar 202,1 mil vagas (79,7% do total), segundo a entidade. Regionalmente, as maiores retrações do número de trabalhadores nos últimos 12 meses ocorreram no Amapá (-5,4%), Espírito Santo (-4,0%) e Distrito Federal (-3,4%). Nesses três casos, o volume de vendas nos últimos 12 meses encerrados em janeiro recuou mais (-15,5%, -18,3% e -12,7%, respectivamente) do que a média nacional (-9,3%).

galeria de imagens

Compartilhar: