Clipping Diário - 08/10/2014
Publicado em 08/10/2014
Clipping Diário - 08/10/2014
Hoje é Dia do Bem-Estar na Semana Rosa em Florianópolis
Está acontecendo, em Florianópolis, a Semana Rosa, que até o dia 11, sábado. Nesta quarta (8), será a vez do Dia do Bem-Estar, na Rua Jerônimo Coelho. Além de limpeza de pele e massoterapia, haverá aula de zumba, de yoga e de alongamento. “O movimento está além das nossas expectativas, sem falar de toda a aceitação e carinho, que são imensos”, comemora Sandra Leonardi, coordenadora do Núcleo da Mulher Empreendedora da CDL de Florianópolis.
A programação começou na segunda-feira (6), com o Dia da Prevenção. As médicas Maria Luiza Nagel e Regina Celi Rocha tiraram as dúvidas do público sobre o câncer do colo de útero, HPV, endometriose e o câncer de mama. Também houve demonstração de SPA, com hidratação de mãos e lábios.
Já na terça-feira (7), as blogueiras Dani Garlet, Ana Lia e Luma Paganella estiveram na Rua Jerônimo Coelho para promover a oficina de customização de camisetas. “Acho muito bacana usar as redes sociais em prol da campanha e estou imensamente feliz por fazer a minha parte”, comentou Dani Garlet, que customizou mais de uma centena de camisetas ao longo do dia.
Consultoras de beleza também ofereceram curso de automaquiagem para as mulheres. “Muitas são donas de casa, que na maioria das vezes não têm a atenção que merecem. É uma imensa alegria ver o quanto elas saem daqui felizes, com a autoestima levantada e mais confiantes”, contou a consultora Tatiana Bianca.
O evento também teve a exposição “Modateca e Outubro Rosa”, oferecida pela Udesc, com looks dos anos 60, 70 e 80, além da apresentação do Coral Infantil do Adventista.
Programação:
Dia 08/10 - Dia do Bem-Estar
Local: Rua Gerônimo Coelho
Além de limpeza de pele e massoterapia, haverá aula de zumba, das 11h30 às 12h00 e das 13h30 às 14h00, de yoga (12h10 às 12h40) e de alongamento, das 12h50 às 13h20
Dia 09/10 – Dia da Nutrição, das 10h às 16h
Local: Rua Conselheiro Mafra
Dicas sobre alimentação balanceada, cuidados com o corpo, preparo de alimentos saudáveis, demonstração da composição de alguns elementos, tudo com orientação de uma nutricionista.
Dias 10 e 11/10 – Dias da Beleza
Local: Rua Conselheiro Mafra (10) e Rua João Pinto (11)
Dois dias dedicados à beleza feminina, com maquiagem, corte de cabelo, cosméticos, limpeza de pele e bambuterapia. Nestes dias poderão ser feitas doações de cabelos para trocar por perucas que serão doadas para o Cepon.
Fonte: Portal Adjori/SC – 08-10
A Influência na economia local
A chegada da BMW a Araquari impulsionou os negócios dos prestadores de serviços e dará novo fôlego às contas da prefeitura. O desafio agora é conciliar a expansão de receitas com a infraestrutura necessária.
Embora a arrecadação de Araquari, no Norte de Santa Catarina, cresça ano a ano com o boom industrial, nada se compara ao fôlego que a BMW vai proporcionar às contas da prefeitura local. Ela será a única empresa da cidade a vencer a barreira de R$ 1 bilhão em faturamento - de largada, já terá receita de R$ 2 bilhões. Hoje a maior receita é da multinacional Hyusung, fabricante de fios de elastano, na ordem de R$ 300 milhões. Em cinco anos, a meta da BMW é chegar a uma receita de R$ 15 bilhões. Para se ter uma ideia, esse montante representa o dobro da receita apurada em 2013 pela Weg, a maior empresa do Norte catarinense.
A fatia que caberá à Araquari na hora de dividir o bolo do repasse do ICMS ainda não foi calculada. Contudo, o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Clenilton Carlos Pereira, anima-se com a perspectiva de triplicar a receita da prefeitura, que hoje é de R$ 75 milhões, em até quatro anos. A conta inclui outras empresas instaladas recentemente, mas a BMW é o carro-chefe. Como o repasse de ICMS só acontecerá dentro do prazo legal de dois anos, a prefeitura aguarda os recursos para custear as obras de infraestutura que vão dar sustentação ao crescimento. Com 31 mil habitantes, Araquari é a cidade catarinense com maior aumento populacional nos últimos dois anos, segundo dados do IBGE.
A constatação acendeu a luz amarela no governo. A prefeitura decidiu, então, colocar um freio na expansão populacional com a não liberação de novos condomínios residenciais. Quem adquire um imóvel precisa de saneamento, posto de saúde, ônibus e escola, e o poder público local não tem conseguido suprir novas demandas por serviços básicos. Na educação, o turno intermediário será reativado para dar conta de novas matrículas no ensino fundamental, onde não há mais vagas.
– Enquanto o desenvolvimento econômico acontece a 100 quilômetros por hora, a infraestrutura não passa de 10 quilômetros por hora – reconhece o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Josué Vieira.
A BMW, apesar de toda a importância econômica que representa, não pressiona o já esgotado serviço à população. Isto porque grande parte dos trabalhadores da empresa não mora em Araquari - o ônus dos serviços fica nas cidades-dormitório. Tampouco a contratação de profissionais de cidades vizinhas, como Joinville, preocupa a mão de obra local. Assim como outros municípios, Araquari vive a situação de quase pleno emprego. Ou seja, a chegada da BMW é considerada um daqueles casos em que todos ganham.
Subsídios fiscais atraíram empresas
Em cinco anos, várias empresas se instalaram em Araquari atraídas por subsídios fiscais. Quem passa pela BR-280 percebe uma transformação constante, com vários galpões sendo construídos. A tendência é de que isto se intensifique com a BMW. As áreas disponíveis para novos empreendimentos estão às margens da BR-101 e da BR-280, caracterizadas como zona de interesse industrial, pelo zoneamento definido na Lei Complementar 050/2006.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-10
Contagem regressiva para inauguração
BMW é um chamariz para novos negócios. Do dono do hotel ao empresário de galpões industriais, todos sentem a influência da famosa marca de carros de luxo. Não é preciso trabalhar diretamente na obra ou na empresa alemã para sentir seus efeitos. Desde a confirmação do investimento, o valor do metro quadrado de terrenos industriais pulou de R$ 60, aproximadamente, para até R$ 150. Alguns proprietários de áreas residenciais em regiões próximas à fábrica passaram a pedir quase dez vezes mais pelo imóvel.
O empresário Tiago Sewald, 28 anos, dono da empresa PS Transporte e Turismo, simboliza o fascínio em torno da marca BMW. Em novembro de 2013, ele foi contratado pela Perville, empresa responsável pela construção da fábrica, e começou a transportar trabalhadores para o canteiro de obras da montadora alemã. A empresa havia sido criada três meses antes, mas quando a van foi vista entrando nas obras da BMW despertou o interesse de outros potenciais clientes. Eles anotaram os contatos informados no adesivo colado na lateral do veículo e o telefone do empresário começou a tocar. Tiago conta atualmente com outros dois veículos, além do seu, trabalhando para ele.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-10
Contagem Regressiva para inauguração
Grupo antecipa obras para atender demanda. Quando chegou em Araquari, em 1970, o Grupo Sinuelo foi considerado um divisor de águas para a cidade. O empreendimento oferece uma série de serviços - de posto de combustível e restaurante a parque temático. Agora, a vinda da BMW é considerada um novo marco, e a empresa não quer perder a oportunidade de crescer junto. Sua principal aposta é o complexo comercial de 12 mil metros quadrados, já em obras às margens da BR-101, no sentido Norte-Sul.
Idealizado em 2010, antes do anúncio da BMW, o empreendimento previa em seu cronograma a inauguração da primeira fase em 2015. Com a confirmação da abertura da fábrica alemã quinta-feira, o administrador do grupo em Santa Catarina, Ulisses Molon, decidiu acelerar o projeto e finalizar a primeira etapa da obra em dezembro deste ano. O complexo prevê posto de combustível, restaurantes, praça de alimentação, adega, salas comerciais, auditórios, salão de eventos, parque de recreação e heliporto.
Há 21 anos no mercado, a churrascaria Viapiana é bem conhecida dos moradores de Araquari e um dos locais preferidos dos visitantes.
Nos últimos três anos, a atividade econômica se intensificou e, cada dia mais, o estabelecimento recebe clientes que trabalham em empresas terceirizadas de grandes corporações que se instalaram na cidade. O proprietário Nelci Dias Maciel diz que o faturamento do restaurante aumentou 30% no período. O lado bom da chegada de grandes empresas aparece no aumento da clientela e, para atendê-la bem, Maciel investiu no treinamento dos trabalhadores. O lado ruim é lidar com a rotatividade, que cresceu 20%. Muitos profissionais estão deixando o comércio para trabalhar na indústria. Uma das medidas para reter os funcionários foi aumentar os salários.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-10
Quarta onda de atentados - Parceria na atuação
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado oficializou um convênio para a prevenção e repressão dos crimes envolvendo organizações criminosas no Estado entre o Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) e a Polícia Militar. A medida foi publicada no Diário Oficial 10 dias após o início da onda de atentados promovida pela facção criminosa Primeiro Grupo Catarinense (PGC), que desde 2012 já orquestrou outros três movimentos de violência nas ruas. A nova onda de atentados no Estado chegou a 111 ocorrências ontem. Duas escolas foram incendiadas em Navegantes e um ônibus foi consumido pelo fogo em Blumenau.
Com o convênio da secretaria, as partes estabelecem ação integrada e cooperação pelo compartilhamento de informações, apoio e cooperação nas áreas operacional, inteligência, investigação e capacitação contra o crime organizado, além dos serviços de segurança institucional da Casa Militar do MP-SC. A parceria tem prazo de cinco anos. Em agosto, conforme nota do colunista do DC, Rafael Martini, um promotor de Justiça que fazia o trabalho de monitoramento do PGC recebeu a determinação para deixar o trabalho porque isso não seria mais prioridade. A reportagem procurou o secretário da SSP, César Grubba, por meio de sua assessoria de imprensa, mas ele não se manifestou.
Reforço começa trabalhos em SC
Ontem à noite, a Força Nacional de Segurança passou a atuar no Estado. Barreiras foram montadas nas divisas do Estado. Em Joinville, na BR-101, o trabalho começou com abordagens. Também ontem o governador Raimundo Colombo se reuniu com o ministro da Justiça para avaliar as ações contra os ataques.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-10
Parceria na atuação
Delegado liga ataque à soltura de detento. O segundo atentado em Blumenau nesta quarta onda de ataques causou reação da Polícia Civil. O delegado regional de Blumenau, Rodrigo Marchetti, confirmou que o incêndio ao ônibus da empresa Rodovel ontem de manhã foi criminoso. Ele não descarta a possibilidade do caso estar ligado à onda de ataques que o Estado vem sofrendo desde o dia 26 de setembro. A associação é feita devido à soltura de Valmir da Fonseca, conhecido como Fumo, na segunda-feira.
Fumo estava no Presídio Regional de Blumenau desde quinta-feira. Ele foi capturado em casa, no Bairro Vorstadt, junto com Rodrigo Lagranha, chamado de Pomerode. No mesmo dia também foi detido Jean Carlos de Oliveira Alves, conhecido como Paulista.
Segundo a polícia, os três foram presos por associação criminosa. Lagranha e Paulista foram autuados ainda por posse de artefato incendiário. Na noite anterior a dupla foi vista no Portal da Saxônia, no bairro Ponta Aguda, em Blumenau com garrafas de gasolina. Eles estariam programando o ataque a um ônibus no mesmo local onde outro veículo foi incendiado em 2012.
Fumo é indicado como “disciplina-geral”, aquele que cumpre as ordens do PGC – facção que age dentro e fora dos presídios considerada responsável pelas quatro ondas de ataques.
– A Justiça soltou ele (Fumo) ontem (segunda) e hoje (terça) um ônibus foi incendiado – analisa Marchetti.
Segundo a advogada de defesa Magna Pedroso, Fumo foi solto por falta de provas que o liguem aos atentados.
O motorista do ônibus incendiado, João Maria Fernandes, 41 anos, relatou que a ação foi muito rápida. Ele trabalha na empresa há dois anos e faz a linha desde então. Fernandes afirmou que parou o ônibus no ponto final para mudar o itinerário e dois homens desceram a rua com um galão na mão:
— Havia um rapaz mais velho, armado, e outro menor, que estava encapuzado. Eles falavam assustados “sai, sai, sai” e apontaram a arma para mim — afirmou o motorista.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-10
R$ 1 BI em impostos
Florianópolis alcançou ontem a marca de arrecadação de R$ 1 bilhão em impostos federais desde o início do ano. O resultado foi registrado pelo Impostômetro, sistema adotado pela Associação Comercial e Industrial do município, a Acif, para alertar sobre o quanto a população e as empresas contribuem ao cofre da União, diz o presidente da entidade, Sander DeMira. A cada minuto, na Capital, paga-se cerca de R$ 2,4 mil em impostos.
Daria para comprar
Segundo a Acif, com R$ 1 bilhão daria para construir 3,4 mil postos de saúde equipados, 10,9 quilômetros de redes de esgoto, 72 mil salas de aula equipadas, 20,8 mil postos policiais equipados ou asfaltar 872 quilômetros. O Impostômetro pode ser visualizado na Beira-mar Norte, Itacorubi ou no site www.acif.org.br.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 08-10
Grandes e Líderes
Executivos dos maiores grupos empresariais de SC participaram ontem à noite, em Joinville, de premiação promovida pelo Grupo Amanhã e PwC. Os 12 maiores do Estado, segundo a consultoria, são BRF, Bunge, WEG, Tractebel, Celesc, Eletrosul, Aurora, Tupy, Tigre, Cia. Hering, Angeloni e Cooperativa Alfa.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 08-10
Ponte Hercílio Luz
“Ponte Hercílio Luz, assim a olhos nus, o sol em lusco-fusco, é linda...” Essa bela música do grande e saudoso poeta Luiz Henrique Rosa me inspirou a escrever sobre a ponte.
A Hercílio Luz é um ícone do Estado de Santa Catarina, além de ser patrimônio cultural dos catarinenses e, por conseguinte, o nosso mais importante cartão-postal.
Foi criada para ligar a porção insular ao continente, em uma época em que o acesso aos dois pontos só se dava por barco.
Esse símbolo, que por muitos anos sofreu com intempéries, sol, chuva e vento, e com falta de manutenções regulares, hoje é amaldiçoado por alguns cidadãos pouco esclarecidos quanto a sua importância como ícone maior do Estado. Falam até que ela deveria ser implodida, pois é fonte de desperdício e esparrame de dinheiro, atribuindo ao monumento os gastos públicos indevidos. Outros ainda a criticam com o argumento de encontrar-se obsoleta para suprir a necessidade de mobilidade urbana.
Em uma análise clara e sucinta, a situação em que a ponte se encontra foi a ela imposta pelo abandono, pelos desvios de recursos que deveriam ser empregados para sua restauração. Se tivéssemos que punir alguém, deveriam ser os gestores públicos que administram mal os recursos para projetos e obras que não se efetivam, esses sim teriam de ser responsabilizados.
Mesmo desativada, ela ainda é a menina dos olhos para muitos turistas e moradores. Restaurada, deverá ser a mola propulsora para investimentos no turismo, além de estar apta para retomar sua função original. Nela ou em suas imediações poderão ser criados espaços de apreciação, encontro e contemplação da paisagem das baías Norte e Sul. Nestes espaços, poderão ser exploradas atividades comerciais, de lazer e turismo, como lojas para venda de souvenirs, artesanatos, postais e livros sobre a Ilha de Santa Catarina, o Estado e tudo mais que envolva essa obra de arte da engenharia.
Hoje, no alto dos seus 88 anos, essa “senhora”, magnífica em sua plenitude, um dos últimos representantes da arrojada engenharia do seu tempo, deve ser preservada.
“... Nordeste ou vento sul, nublado ou muito azul, lestada ou calmaria, é bela.” A ponte deverá ser a mola propulsora para investimentos.
Fonte: Diário Catarinense – Artigo – 08-10
Jornada mais curta
BRF fará turno de trabalho de 6 horas. Mudança é estratégia para driblar falta de mão de obra e atrair novos perfis profissionais.
ABRF vai ampliar em 10% a produção de frangos em Chapecó e para isso está selecionando 400 operadores de produção. As vagas fazem parte do terceiro turno que será implantado em novembro. A novidade é que ao invés de cumprir as 7h20min tradicionais na agroindústria, os funcionários irão trabalhar seis horas diárias.
A empresa não revela o salário oferecido para a vaga com carga menor de trabalho. Mas, para torná-lo atrativo, ampliou benefícios como o auxílio-creche, de R$ 102 para R$ 150, o bônus assiduidade de R$ 60 para R$ 90 e R$ 100, além de outros itens. A intenção é atrair estudantes e casais onde o marido e a mulher podem trabalhar em turnos diferentes.
A proposta atraiu Daniel da Silva, de 24 anos, morador de Ametista do Sul (RS). Ele viaja cerca de 1h40 min por dia até o trabalho.
– Na minha cidade não tem muito emprego, a maioria é em garimpo e eu quase perdi um olho.
O turno reduzido é também uma forma de driblar a falta de mão de obra, que já obriga a agroindústria a buscar pessoas em outros Estados e imigrantes.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-10
Cesta básica
Preço cai em 11 capitais, mas Florianópolis segue no topo. O preço da cesta básica caiu em 11 das 18 capitais brasileiras analisadas pela Pesquisa da Cesta Básica de Alimentos, divulgada todos os meses pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos (Dieese).
As maiores quedas em setembro ocorreram no Recife, em São Paulo e Natal (veja a tabela abaixo). Já as altas ocorreram em Goiânia, Aracaju, Brasília, Porto Alegre, Manaus e Florianópolis.
A cesta mais cara, entre as 18 capitais brasileiras analisadas, é a de Florianópolis, seguida por São Paulo. A mais barata é a de Aracaju. Entre os produtos que compõem a cesta básica do Dieese que tiveram queda estão óleo de soja, tomate, feijão e batata.
Por outro lado, a carne bovina apresentou aumento de preço em todas as capitais. O leite, o arroz e o pão francês foram outros produtos que apresentaram aumento de preço na maioria das capitais.
Segundo o Dieese, o salário mínimo em setembro deveria ser quatro vezes maior do que o atual, pois segundo a Constituição deve suprir despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-10
Agemed avança e mira 1 milhão de beneficiários
A Agemed, operadora de planos de saúde com sede em Joinville, com 16 anos de atuação, está presente em 18 municípios catarinenses e entrou no mercado de Porto Alegre, em parceria com o Hospital Mãe de Deus. Também negocia para estender seu trabalho para Curitiba, no Hospital São Lucas. No dia 31 deste mês, esta conversa será retomada. A empresa ainda planeja chegar, rapidamente, a Macapá, capital do Amapá, na região Norte do País.
Desde 2013, a Agemed atende a clientes de Cuiabá (MT), via complexo hospitalar São Mateus. A empresa tem aproximadamente 120 mil beneficiários, quase 60 mil só em Joinville. A meta é atingir 1 milhão de clientes, sempre com planos empresariais, no prazo de cinco anos, a partir do crescimento de número de contratos com mais hospitais, em diferentes regiões do Brasil. O grupo vai construir hospital próprio, no bairro Boa Vista, em Joinville. O projeto prevê 200 leitos, com pelo menos 20 destinados ao atendimento em UTI. O investimento previsto é de R$ 70 milhões a R$ 80 milhões. Do total, R$ 30 milhões serão destinados à parte física.
A necessidade de ter um hospital próprio é consequência da sobrecarga de pacientes à espera de consulta nos prontos-atendimentos dos hospitais existentes. Se conseguir as licenças por parte da Prefeitura, a Agemed poderá começar a obra no primeiro trimestre do próximo ano. O objetivo é concluí-la em 2017.
Fonte: A Notícia –Claudio Loetz – 08-10
Eleições na CDL
Os associados à Câmara de Dirigentes Lojistas de Joinville elegem nova diretoria no dia 29 de outubro. O prazo de inscrições de chapa vai até o dia 14. O mandato da nova equipe corresponde ao período entre janeiro de 2015 e dezembro de 2016.
Fonte: A Notícia –Claudio Loetz – 08-10
Inadimplência sobe 3,84% em setembro
Segundo a CNDL, o resultado de setembro mostrou a menor expansão do ano na inadimplência, mas ainda assim a alta é superior à registrada no mesmo mês de 2013.
A inadimplência desacelerou em setembro deste ano, mas continua em patamar elevado. De acordo com dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), divulgados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), os calotes no mês passado aumentaram 3,84% em relação a setembro de 2013. Em agosto, a expansão da inadimplência era de 5,09% na comparação anual.
De acordo com a CNDL, o resultado de setembro mostrou a menor expansão do ano na inadimplência, mas ainda assim a alta é superior à registrada no mesmo mês de 2013, quando os calotes aumentaram a uma taxa de 2,89% em relação a 2012.
Em relação a agosto deste ano, a inadimplência em setembro caiu 1,14%. De acordo com os dados do SPC, havia pelo menos 54 milhões de CPFs de consumidores com dívidas atrasadas no mês passado, cerca de 1 milhão a menos que no mês anterior.
Para a CNDL, a quitação de dívidas no mês está relacionada à realização de feirões de negociação de débitos que ocorrem tradicionalmente nesse período do ano, além do pagamento do 13º salário de aposentados e pensionistas entre o fim de agosto e o começo de setembro.
"Em São Paulo, por exemplo, a Eletropaulo renegociou dívidas dos consumidores. Além disso, é normal que os bancos também chamem os tomadores para resolver pendências nesse período do ano. Portanto, é normal que apareçam novas reduções nas dívidas nos balanços mensais até o fim do ano", comentou a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Pelos mesmos motivos, a quantidade de parcelamentos em atraso também caiu em setembro, com redução de 1,16% em relação a agosto. Já na comparação anual, ainda persiste um aumento de 5,07% ante o mesmo período de 2013, mas com ritmo inferior aos 6,13% registrados no mês anterior.
Apesar da retração em relação a agosto, a variação ainda é bastante superior a de setembro de 2013, quando o crescimento das dívidas em atraso era de 1,79%. "Os juros continuam altos e a confiança do consumidor continua em baixa. Por isso os dados de inadimplência em 2014 continuam maiores que os verificados no ano passado, em um patamar importante. Ainda vemos isso como uma luz amarela", completou a economista.
Fonte: O Estado de São Paulo – 08-10
IPCA surpreende em setembro e vai a 6,75% em 12 meses, maior nível em 3 anos
A inflação oficial brasileira surpreendeu em setembro ao, em 12 meses, atingir o maior nível em quase três anos e se afastar ainda mais do teto da meta do governo, impulsionada pelos preços de alimentos às vésperas da realização do acirrado segundo turno da eleição presidencial.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,57 por cento no mês passado, acumulando em 12 meses 6,75 por cento, maior nível desde outubro de 2011 (6,97 por cento), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. Em agosto, o indicador havia avançado 0,25 por cento na base mensal, acumulando em 12 meses 6,51 por cento, já acima do teto da meta oficial --4,5 por cento, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos.
Os números de setembro do IPCA ficaram bem acima das expectativas em pesquisa da Reuters, cujas medianas apontavam alta de 0,47 por cento na comparação mensal e 6,64 por cento em 12 meses.
A inflação tem ficado acima de 6 por cento há meses, mesmo com a política de juros elevados do Banco Central, tornando-se um dos principais problemas para a presidente Dilma Rouseff (PT), que tem pela frente uma disputa bastante apertada com o candidato do PSDB, Aécio Neves, no segundo turno das eleições.
No mês passado, segundo o IBGE, o maior impacto de alta veio do grupo Alimentação e Bebidas, cujo preços subiram 0,78 por cento, respondendo por 0,19 ponto percentual do indicador. Com isso, o grupo deixou para trás três meses de queda nos preços.
Também pesaram em setembro a inflação nos grupos Habitação (0,77 por cento) e Transporte (0,63 por cento).
O IBGE informou ainda que os preços administrados, que pressionam a inflação neste ano e devem pesar também em 2015, desaceleraram a alta a 0,40 por cento no mês passado, contra 0,51 por cento em agosto.
Por outro lado, os custos de serviços, outra fonte de pressão, aceleraram a alta a 0,77 por cento em setembro, sobre 0,59 por cento no mês anterior.
Fonte: O Estado de São Paulo – 08-10
Inflação chega a 6,75% em 12 meses, a maior desde outubro de 2011
Puxado pela alta dos alimentos, o IPCA, índice oficial de inflação país, acelerou pelo segundo mês seguido e ficou em 0,57% em setembro. O indicador havia sido de 0,25% em agosto, superior à quase estabilidade da inflação em julho (0,01%).
O IPCA acumulado em 12 meses voltou a superar o teto da meta do governo (6,50%), com uma taxa de 6,75% –até agosto, praticamente empatava em 6,51%. A taxa é a maior desde outubro de 2011 (6,97%).
De janeiro a setembro, a inflação subiu a um ritmo de 4,61%. Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira (8).
O resultado de setembro ficou acima do previsto pelas principais instituições do mercado financeiros e consultorias, ouvidas pela agência Bloomberg. O levantamento apontava, em média, uma alta de 0,48% neste mês. Para os 12 meses, a previsão média era de 6,64%.
Grupos
O aumento se deu principalmente pelo fim do ciclo deflação dos alimentos. No mês, a alimentação teve alta de 0,78%. Os transportes, outro foco de pressão, avançaram 0,63%. A energia elétrica também contribui para o resultado, com alta de 1,37% –expansão menor do que a registrada em agosto, quando o avanço foi de 1,76%.
O grupo alimentação subiu principalmente pela carne, que avançou 3,17% em setembro por causa da estiagem em algumas regiões do país e uma saída maior do produto para exportação.
Dessa forma, sobra menos carne no mercado interno e os preços aumentam. Neste ano, o produto já está 12,23% mais caro. Trata-se do item de maior peso no grupo alimentação e bebidas.
Também subiram com força itens como cebola (10,17%), cerveja (3,48%), farinha de mandioca (2,52%) –que têm peso importante nas regiões Norte e Nordeste– e frutas (2,11%).
Tomate e batata tiveram quedas de 9,42% e 9,17%, respectivamente, evitando uma alta maior do grupo.
No caso de transportes, as passagens aéreas foram, mais uma vez, as vilãs, com alta de 17,85%. Os aumentos de consertos de veículos (1,35%) e automóveis novos (0,76%) também puxaram a taxa para cima.
Impactos dos alimentos
Para Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de índice de preços do IBGE, o IPCA de setembro é "considerável" e mostra uma "aceleração significativa" frente aos meses anteriores.
Sobre os alimentos, a economista disse que os aumentos, após três meses de deflação, afetam mais as classes de rendimento menor.
"Os alimentos são comprados quase todos os dias ou todas as semanas. Por isso, as pessoas sentem mais o aumento desses itens. Ainda mais as de mais baixa renda, que gastam uma fatia maior do orçamento com alimentação."
No caso da carne, diz, "os pecuaristas dizem os pastos ainda estão secos com a estiagem desde o início do ano e fica mais cara a engorda do gado (com maior compra de rações)".
"Há ainda uma especulação no mercado de que frigoríficos estão segurando os abates para manterem os preços elevados."
Segundo a coordenador,a apesar da forte pressão, a alta dos alimentos não foi generalizada. Além de tomate e batata, ela citou as quedas de feijão, açúcar, óleo de soja e açúcar.
Inflação no ano
Após meses de inflação controlada, o IPCA voltou a subir num patamar próximo ao do início do ano, quando o preço dos alimentos e serviços dispararam.
No primeiro trimestre, a economia estava também mais aquecida. Agora, a "âncora" da inflação é a menor velocidade do consumo, abatido por juros e inadimplência maiores e um mercado de trabalho menos vigoroso –com desaceleração do número de vagas criadas e da alta do rendimento.
Neste ano, economistas estimam um índice muito próximo de 6,5%. Alguns não descartam o estourou da meta no número consolidado de 2014 se a economia mostrar um desempenho melhor no segundo semestre, após uma recessão 'técnica' vivida nos primeiros seis meses do ano.
Na visão de especialistas, o Banco Central deixou de perseguir o centro da meta (4,5%) para evitar aumento de juros e um impacto expressivo no consumo, especialmente no das classes de renda mais baixa.
Fonte: Folha de São Paulo – 08-10
Inflação volta a recuar e varejo cresce em setembro
Dados divulgados pela FGV e pela Serasa na manhã de terça-feira (7) indicam que o mês de setembro experimentou um crescimento nas vendas do varejo ao mesmo tempo em que observou uma redução no preço dos produtos no atacado.
O IGP-DI, calculado pela FGV, voltou ao campo negativo, desacelerando 0,02% no mês, contra alta de 0,06% no mês anterior. Esta queda nos preços foi provocada principalmente pela redução no preço do minério de ferro (-5,45%) e nos alimentos, onde o IPA agrícola partiu de alta de 0,39% em agosto para queda de 0,40% em setembro.
Com isso, o IGP-DI soma alta de apenas 1,62% no ano e 3,24% no acumulado de 12 meses. Já as vendas no varejo apresentaram avanço de 0,9% no mês de acordo com cálculos da empresa Serasa Experian, avançando 5,2% na comparação com o mesmo mês do ano anterior e 4,1% no acumulado de 2014.
A recuperação das vendas no varejo e a redução da inflação podem ser fenômenos inter-relacionados: Com a queda dos preços, os consumidores se sentem mais confiantes em retomar às compras, fazendo o varejo avançar e garantindo aos empresários uma maior possibilidade de produção para atender a demanda crescente.
Evidentemente que outros fatores pesam para explicar a retomada do varejo: a manutenção do emprego e dos salários em alta, por exemplo, são fatores decisivos para a manutenção de um mercado interno robusto.
A questão da inflação, por sua vez, parece controlada, apesar de ainda observar-se um grande descompasso entre os preços do varejo e do atacado, com os primeiros ainda subindo em um ritmo mais forte enquanto os segundos recuam ao longo do ano.
Este fenômeno pode indicar, dentre outras coisas, uma recomposição das margens de lucro dos varejistas, o que cria resistência à queda dos preços no varejo, mesmo com os produtos ficando mais baratos no atacado.
Este processo, no entanto, não pode se estender indefinidamente, tendo em vista a redução no ritmo de aumento da demanda e a alta competição pelos mercados (mesmo que alguns deles bastante oligopolizados, o que aumenta o poder de marcação de preços dos produtores).
Sendo assim, é de esperar que os repasses das quedas de preços no atacado cheguem cada vez mais aos consumidores finais.
Fonte: Portal Varejista – 08-10
Provar prevê queda de 1,39% em vendas do varejo ampliado
O varejo ampliado deve registrar queda de 1,39% nas vendas em 2014 ante 2013 segundo projeção do Programa de Administração do Varejo da Fundação Instituto de Administração (Provar/Fia). O grupo de pesquisa revisou a projeção para o ano, que era de um crescimento em torno de 1,5% para o varejo, e agora prevê retração. "Houve uma piora no cenário", comentou o presidente do conselho do Provar, Claudio Felisoni de Angelo.
O Provar aponta que a intenção de compra de bens duráveis na cidade de São Paulo no quarto trimestre de 2014 caiu para o pior nível em oito anos para este período. Segundo a pesquisa, 40,4% dos paulistanos pretendem adquirir um bem durável entre outubro e dezembro.
Entre os fatores que contribuem para a projeção negativa para as vendas no ano e baixa intenção de compras, Felisoni destacou a expectativa do consumidor de que deve haver piora no mercado de trabalho e a baixa disposição para tomada de crédito. Mesmo com menor uso de crediário, o Provar ainda acredita que deve haver piora na inadimplência.
Crediário
De acordo com a pesquisa, 63,4% dos consumidores paulistas têm intenção de usar crediário nos três meses finais deste ano, 9,9 pontos porcentuais abaixo do patamar do último trimestre de 2013. "Consideramos o patamar atual bastante baixo para um quarto trimestre", ressaltou Nuno Fouto, diretor de estudos e pesquisas do Provar.
Já a inadimplência, segundo a projeção do Provar, pode subir 0,7% na comparação com dezembro com os indicadores de agosto já apresentados pela Serasa. Felisoni considera que o histórico da inadimplência mostra que, apesar de alguns momentos de queda ao longo dos últimos anos, "há um aumento sistemático dos patamares de inadimplência".
A pesquisa de intenção de compra do Provar ainda indicou que o valor médio da expectativa de gasto do consumidor paulistano com bens duráveis é de R$ 1.950 no quarto trimestre, montante 23,7% inferior ao do terceiro trimestre de 2014. Na maior parte das categorias, a intenção de gastos caiu ante o ano passado: os únicos segmentos em que o consumidor deve gastar neste final do ano mais do que em 2013 são viagem e turismo, imóveis e móveis.
Fonte: Portal Varejista – 08-10
IPC-S varia 0,51% na 1ª semana de outubro
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) na primeira semana de outubro apresentou variação de 0,51%, valor 0,02 ponto percentual acima da taxa registrada na última divulgação. O dado foi divulgado hoje, dia 8, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre).
Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição para o avanço da taxa do índice partiu do grupo Alimentação (0,55% para 0,61%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item bares e restaurantes, cuja taxa passou de 0,70% para 0,85%.
Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Vestuário (0,02% para 0,23%); Comunicação (0,67% para 0,92%); Despesas Diversas (0,11% para 0,16%); e Saúde e Cuidados Pessoais (0,50% para 0,52%).
Para cada uma destas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: calçados (-0,34% para 0,07%), tarifa de telefone residencial (-0,78% para -0,09%), serviço religioso e funerário (0,02% para 0,21%) e médico (1,93% para 2,07%), respectivamente.
Em contrapartida, os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,64% para 0,45%) e Transportes (0,51% para 0,49%), apresentaram desaceleração em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: passagem aérea (9,81% para 3,91%) e seguro facultativo para veículo (2,29% para 0,60%), respectivamente.
O grupo Habitação repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, 0,48%. As principais influências em sentido ascendente e descendente partiram dos itens: eletrodomésticos e equipamentos (0,12% para 0,27%) e tarifa de eletricidade residencial (2,01% para 1,61%), respectivamente. (FGV/Ibre)
Fonte: Economia SC – 08-10
Começa hoje o 4º Fórum de Varejo Digital - o Digitailing
Acontece, no dia 08/10, o Digitailing, promovido pela GS&ECOMM, em parceria com a GS&MD – Gouvêa de Souza, no auditório do Google, em São Paulo. O evento chega à sua quarta edição com temas que serão abordados por grandes varejistas e profissionais do e-commerce e debatidos ao final de cada painel.
Este ano, o tema central é a "Rentabilidade de Dentro para Fora", assunto que será apresentado e discutido em grandes painéis por keynote speakers e importantes nomes do mercado, entre eles Ana Julia, vice-presidente do Bom Negócio; Carlos Otávio da Costa, sócio da Bento Store; Fabio Mori, diretor de e-commerce da FNAC; José Furian, VP de logística e encomendas dos Correios; entre outros.
Agenda
08h00 – 08h30: Credenciamento, Momento Networking & Welcome Coffee - Sala Maracanã
08h30 – 08h40: Abertura – Marcos Gouvêa de Souza, Diretor Geral - GS&MD – Gouvêa de Souza
08h40 – 09h00: Índices Cielo de e-commerce – Eduardo Yamashita – Diretor NE&PE, GS&MD
09h00 – 09h40: Apresentação de case
09h40 – 10h00: O Brasil continua sendo atrativo para investir em varejo digital - Enrico Carbone - Managing Director, Br Partners
10h00 – 10h20: e-donation: Fundação Amor Horizontal - Carol Celico – Diretora
10h20 – 10h40: Coffee Break & Momento Networking - Sala Maracanã
Painel Marketing
10h40 – 10h50: Pesquisa Neoconsumidor: Como o novo consumidor compra
10h50 – 11h10: O sucesso do modelo de atribuição: Como implementar e analisar estratégias de Cross-Channel - Rodrigo Poço - Diretor de e-Commerce, RiHappy
11h10 – 11h30: Invertendo o funil - Fabio M. Sayeg - CEO, WROI
11h30 – 11h50: Inteligência Analítica de Ecommerce - Marcio Chleba, Diretor, Chleba
11h50 – 12h20: Debate Painel Marketing - Moderador: Luiz Alberto Marinho, Sócio-diretor, GS&BW
12h30 – 13h30: Almoço & Momento Networking - Sala Maracanã
Painel Logística
13h30 – 13h40: Pesquisa Neoconsumidor
13h40 – 14h00: Modelos alternativos para delivery - Bruno Henrique Souza - Diretor, Grupo Sequóia
14h00 – 14h20: Estratégia utilizada para garantir a eficiência do serviço - Fernando Sartori - Diretor de Transportes Mobly e Guilherme Dametto - Diretor de Logística, Mobly
14h20 – 14h40: Projeto de internacionalização da ECT, com foco no e-commerce internacional - José Furian - VP de Logística e Encomendas, Correios
14h40 – 15h10: Debate Painel Logística - Moderador: Ricardo Michelazzo, Sócio-diretor, GS&ECOMM
15h10 – 15h30: Coffee Break & Momento Networking - Sala Maracanã
Painel Produto
15h30 – 15h40: Pesquisa Neoconsumidor
15h40 -16h00: O desafio de ter um e-commerce de uma franqueadora - Diego Agustini, Head de E-commerce, Chilli Beans
16h40 – 17h00: Case Adyen
17h00 – 17h30: Tema a definir - Fabio Mori, Diretor de E-commerce da FNAC
17h30 – 18h00: Debate: Painel Produto - Moderação: Alexandre Machado – Consultor, GS&ECOMM
18h00 – 18h20: Cases e tendências do SHOP.ORG 2014 - Gustavo Santos - Gerente de Sell-out, GS&ECOMM
18h20 – 18h50: As estratégias e impactos da TV do Bom Negócio - Ana Julia - Vice Presidente, Bom Negócio
18h50 – 19h30: Momento Networking & Coquetel - Sala Maracanã
* Agenda sujeita a alterações
Serviço
Data: 08 de outubro
Horário: 08h30 às 18h00
Local: Auditório do Google
Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, nº 3477 - 18º andar
Site: http://www.digitailing.com.br
Fonte: Portal Gouvêa de Souza – 08-10
Copa foi bom negócio para pequenas e médias empresas do país
Programa Sebrae 2014 gerou R$ 560 milhões em negócios, sendo R$ 113 milhões somente durante o Mundial. Criado para impulsionar a venda de produtos de micro e pequenas empresas, além de microempreendedores individuais, antes e depois da Copa do Mundo no Brasil, o programa Sebrae 2014 gerou R$ 560 milhões em negócios, sendo R$ 113 milhões somente durante o Mundial.
O trabalho teve como foco principal as 12 cidades-sede da Copa (Brasília, Belo Horizonte, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo) e em mais duas capitais: Goiânia e Campo Grande.
Quase 50 mil empresas foram atendidas pelo Sebrae 2014 desde que ele foi criado, em 2011, com o objetivo de capacitar as empresas para oportunidades criadas pela competição. Destas, mais de 17 mil tiveram diagnósticos realizados pelo Sebrae para melhorar suas operações na apresentação do produto, embalagens e gestão financeira, entre outras atribuições, para que se tornassem mais competitivas.
O portal Sebrae 2014 divulgou cerca de 230 mil oportunidades de negócios, que foram visualizadas por mais de 1,2 milhão de pessoas. Os acessos foram de 141 países e de 3.435 cidades diferentes.
“Nosso foco sempre foi trabalhar com empresas já constituídas e que iriam continuar no mercado mesmo depois da Copa. Considero como grande legado o fato desses pequenos negócios terem hoje muito mais competitividade, por conta das certificações, maior conhecimento da demanda e identificação de novos mercados. Deste universo, dez mil empresas continuam com o Sebrae, um indicador de fidelização e compromisso com o crescimento de longo prazo”, avaliou Luiz Barretto, presidente da instituição.
Com 549 produtos expostos e um total de 8.500 itens vendidos, a loja Mosaico, instalada no aeroporto de Brasília, por exemplo, teve, em 91 dias de funcionamento — antes e depois da Copa —, vendas de R$ 186 mil. As lojas Mosaico, espalhadas pelas cidades-sede do evento se tornaram um dos meios de exposição dos produtos desenvolvidos pelos participantes do programa. Ajudaram nas vendas e permitiram ao Sebrae identificar as possibilidades deste formato de loja para eventos futuros.
Ao todo, o Sebrae investiu cerca de R$ 90 milhões no projeto, desde a sua concepção até o início da Copa. Os segmentos que receberam investimentos em capacitação e consultoria para entrar em campo prontos para competir foram Moda, Artesanato, Construção Civil, Turismo, Economia Criativa, Serviços, Comércio Varejista, Tecnologia da Informação, Indústria de Móveis e Agronegócios, entre outros.
Todo o trabalho realizado pelo Sebrae para a Copa servirá de base para projetos, desta vez visando a geração de negócios durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, que acontecem na capital fluminense. O trabalho não vai se restringir à cidade que será sede das Olimpíadas e deverá gerar novas oportunidades de negócios em municípios vizinhos.
Fonte: Brasil Econômico – 08-10