Clipping Diário - 08/08/2016
Publicado em 08/08/2016
Clipping Diário - 08/08/2016
Segunda-Feira 08/08/2016
Geral
Fonte: Diário Catarinense
Obras da Hercílio Luz serão abertas para visitação guiada em grupos
O governo do Estado anunciou ontem que permitirá visitas guiadas à Ponte Hercílio Luz. Os interessados poderão fazer agendamento no SITE, sempre que novas turmas estiverem disponíveis. Serão 25 vagas por passeio, com confirmações enviadas por e-mail. No caso de exceder o número de grupo, a seleção será por ordem de inscrição. O objetivo é reaproximar a comunidade da ponte, que foi construída em 1920 e está totalmente interditada desde 1991.
Para garantir a segurança, sem interferir no trabalho de restauração, as visitas acontecerão em datas predeterminadas pelo Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) e pela Secretaria de Estado da Comunicação (Secom).
Os visitantes – com idade mínima de 18 anos – sempre serão recebidos na Casa Comunitária, na área insular da ponte. Nesse espaço, um guia e engenheiros do Deinfra detalharão os passos da recuperação da ponte e responderão questões históricas e técnicas do projeto. Após, todos poderão caminhar sobre a estrutura por cerca de 40 minutos. A extensão do trecho será definida conforme o andamento da obra ou as condições climáticas do dia.
Orientações para segurança elaboradas pelo engenheiro responsável estarão detalhadas no formulário de inscrição. Entre elas, a necessidade de usar calçados apropriados (botinas com solas grossas), não sendo permitido o uso de sandálias, sapatilhas, tênis e saltos altos. Outras informações sobre as obras podem ser acompanhadas no mesmo site.
Fonte: Diário Catarinense
Custo do transporte inibe exportações na Região Sul do Brasil
Não importa o tamanho da empresa ou em que região do Brasil esteja, o custo do transporte é apontado por todas como o maior entrave para exportar. A informação foi revelada por uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada nesta segunda-feira. Além da elevada despesa com transporte, aparecem no topo das reclamações as altas tarifas cobradas em portos e aeroportos e a baixa eficiência governamental na superação das barreiras às exportações.
A pesquisa por região mostra que o Sul tem exatamente essas reclamações como as três principais. Outras regiões trazem especificidades, como é o caso do Nordeste, onde a taxa de juros é o segundo ponto mais crítico. Na divisão por categoria de dificuldade, os entraves macroeconômicos – taxas de juros e câmbio – são os maiores, seguidos por institucionais e legais e, finalmente, pela burocracia alfandegária e aduaneira. Os resultados não surpreendem. Desenham um velho conhecido, o ¿custo Brasil¿.
– De fato, o estudo traz detalhada uma realidade com a qual o empresário brasileiro convive há décadas, apesar do alto investimento do governo federal em exportação – diz a presidente da Câmara de Comércio Exterior da Federação das Indústrias de SC (Fiesc), Maria Teresa Bustamante.
Despesa com logística cai quase pela metade nos EUA
No Estado, o custo com logística corresponde, em média, a R$ 0,14 para cada R$ 1 de faturamento da indústria – dado levantado pela Fiesc no ano passado. Metade disso é com transporte. De acordo com o vice-presidente Mario Cezar de Aguiar, é quase o dobro do praticado nos Estados Unidos, cujo valor é R$ 0,8.
– Produzimos tão bem quanto eles (os EUA), mas nosso custo nos torna muito menos competitivos. Temos uma dificuldade imensa em chegar até os portos. Lá, também temos outros problemas. O porto de Itajaí precisa resolver urgentemente a questão da bacia de evolução, melhorar o calado. Na baía da Babitonga (onde fica o porto de São Francisco do Sul), o canal de acesso tem uma curva de 90 graus que precisa ser revista – reclama Aguiar.
O perfil das dificuldades vem em momento oportuno. Em meio à crise, com o mercado interno abalado, o governo federal tem buscado estimular as exportações, promovendo uma série de viagens em busca de acordos comerciais – tarefa importante, já que para 14% das empresas as exportações representam de 80% a 100% das receitas. Para outras 57%, as vendas ao exterior atingem até 20%. Mas, como se vê, exportar mais vai depender muito de arrumar a casa.
O Brasil exporta pouco quando comparado a outros países. De acordo com dados de 2014 do Banco Mundial, as exportações brasileiras de bens e serviços representaram apenas 12% do PIB naquele ano, ao passo que a média mundial é de 30%, taxa que não muda significativamente mesmo em economias emergentes ou menos desenvolvidas.
Problemas variam conforme porte
Na análise por porte feita pela pesquisa da CNI, empresas de todos os tamanhos apontam o custo do transporte como maior entrave, seguido pelas tarifas alfandegárias. No restante da lista, contudo, o cenário muda um pouco. Nas pequenas e médias, por exemplo, pesa mais a baixa eficiência governamental. Já nas grandes, o excesso e a complexidade dos documentos exigidos são um dos pontos mais críticos.
Há também questões que aparecem em umas e não em outras. Nas grandes indústrias, as greves de profissionais envolvidos nas atividades exportadoras são um grande problema. Nas médias, a taxa de câmbio é uma preocupação que não figura entre as 10 primeiras para grandes e pequenas.
Ampliação passa por mais especialização e agilidade
Para a presidente da Câmara de Comércio Exterior da Fiesc, Maria Teresa Bustamante, exportar mais depende também do próprio empresário – falta educação empresarial e especialização. Não pode, diz ela, jogar tudo nas mãos de um despachante. A opinião vai ao encontro de um dos resultados do estudo: para micro e pequenas empresas, entender regras e leis é um dos pontos mais críticos.
Do lado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), um dos focos de trabalho é reduzir de 13 para oito dias o prazo para exportação e de 17 para 10 dias o de importação. Para isso, a pasta aposta no Portal Único de Comércio Exterior, projeto que começou em 2014 como resposta ao compromisso assumido na Organização Mundial de Comércio (OMC) no acordo de facilitação do comércio.
De acordo com o MDIC, a primeira etapa do novo fluxo de exportações será implantada ainda neste ano e, em 2017, será a vez das importações. O tempo de despacho e liberação é o nono entrave apontado pelos empresários.
Os 25 maiores entraves para o comércio exterior
Em âmbito nacional, a pesquisa revela que os três primeiros itens são os mesmos apontados por empresários da Região Sul. Cada um deles recebeu uma nota entre 1 e 5. Quanto mais perto de 5, mais crítico é o entrave.
- Custo do transporte - 3,61
- Tarifas cobradas por portos e aeroportos - 3,44
- Baixa eficiência governamental quanto a exportações - 3,23
- Oferta de preços competitivos - 3,11
- Tarifas cobradas pelos órgãos anuentes - 3,04
- Leis conflituosas, complexas e pouco efetivas - 3,04
- Excesso de leis e frequente alteração de regras - 3,03
- Excesso e complexidade dos documentos de exportação - 3,03
- Tempo para fiscalização, despacho e liberação de produtos - 3,00
- Dificuldade de conhecimento de leis originárias - 2,87
- Múltiplas interpretações dos requisitos pelos agentes públicos - 2,84
- Taxa de juros - 2,83
-Taxa de câmbio - 2,80
- Exigência de documentos originais/com diversas assinaturas - 2,78
- Procedimentos de desembaraço complexos - 2,78
- Greves de profissionais envolvidos nas atividades de exportação - 2,74
- Disponibilidade de capital para as exportações - 2,74
- Excesso de tributos - 2,58
- Falta de padronização de procedimentos nos diversos órgãos anuentes - 2,58
- Falta de sincronismo entre os órgãos anuentes e a Receita Federal - 2,58
- Prospecção de mercados potenciais - 2,56
- Marketing pouco efetivo no mercado alvo - 2,55
- Falta de assistência das instituições de governo e órgãos anuentes - 2,54
- Baixa disponibilidade e ineficiência dos portos - 2,53
- Ausência de acordos comerciais com os mercados de atuação - 2,52
Fonte: G1
Servidores de Florianópolis entram em greve nesta segunda, diz sindicato
Servidores municipais de Florianópolis iniciaram nesta segunda-feira (8) greve, conforme o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem). A mobilização foi decidida em reunião na última quarta-feira (3).
Segundo o presidente da categoria, Carlos Eduardo Corrêa, todos os serviços municipais serão prejudicados: saúde, educação, assistência social e serviço administrativo. No atendimento básico de saúde, segundo o sindicato, será mantido o efetivo mínimo de 30% na urgência e emergência.
Até as 6h, não havia balanço de serviços paralisados. Conforme o sindicato, a partir das 7h30 começa a movimentação de sindicalistas em locais de trabalho do município. Haverá uma passeata e uma assembleia às 13h na Praça Tancredo Neve, no Centro da cidade.
Na terça-feira (9) está previsto o início da greve também de funcionários da Companhia de Melhoramentos da Capital (Comcap).
Reivindicações
De acordo com o sindicato, houve uma reunião na última quinta-feira (4) com a prefeitura para negociar questões trabalhistas, sem avanços significativos. As reivindicações são com relação a questão previdenciária e descumprimento de acordo coletivo na prefeitura.
"[a greve é] Pela retirada do projeto de lei que mexe nos servidores públicos municipais e um compromisso que o prefeito não mande mais nenhum projeto que mexa na previdência no mandato dele", explica Corrêa.
Prefeitura
A prefeitura diz que busca um diálogo, mas não vai aceitar 'ordens'. "O que a gente pode debater é o projeto de lei. Sentar com o sindicato para avançar no projeto, explicar, desmistificar. Mas nós não vamos permitir que o sindicato dite o que o prefeito deve ou não encaminhar para a Câmara de Vereadores", diz o secretário da Fazenda, André Luiz Bazzo.
Na sexta-feira (5), o prefeito Cesar Souza Junior disse que a greve não tem respaldo de legal. “Todos os servidores estão com seus salários rigorosamente em dia, as condições de trabalho estão muito melhores do que um dia já foram, e estamos muito distantes da precarização do serviço público e da falta de pagamento salarial, como vem acontecendo em muitos municípios brasileiros”.
Fonte: G1
Hospital Infantil da capital adota novo método de classificação de pacientes
A partir desta segunda-feira (7), o Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis, passa a usar um novo protocolo de classificação dos pacientes que chegam na unidade. Eles serão avaliados de acordo com o risco.
O protocolo de Sistema de Acolhimento e Classificação de Risco tem como objetivo avaliar o paciente logo na entrada, reduzir o tempo para o atendimento, determinar a área de atendimento e informar ao paciente e acompanhantes sobre o tempo de espera e para realização de exames.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, após a avaliação, o paciente é classificado de acordo com o risco e as crianças são atendidas de acordo com a prioridade. Esta pode ser máxima, alta, médica, baixa e mínima (veja quadro ao lado).
Cada prioridade tem uma cor e tempo de espera. Após ser avaliado, o paciente recebe uma pulseira com a cor correspondente. Esse protocolo está normatizado pelo Ministério da Saúde desde 2002, de acordo com a Secretaria.
Fonte: G1
Florianópolis define pré-candidatos à prefeitura da cidade
Florianópolis definiu em convenções os pré-candidatos à prefeitura do município. Seis políticos querem disputar a prefeitura da capital catarinense. As convenções partidárias encerraram na sexta (5). A homologação da Justiça Eleitoral ocorre até 15 de agosto.
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) definiu a pré-candidatura de Murilo Flores (PSB) para prefeito. O cargo de vice fica com Edupércio Pratts (PSL). A chapa tem apoio do PSL, PMB e Pros. A convenção ocorreu em 21 de julho.
O Partido Ecológico Nacional (PEN) decidiu que Maurício Leal (PEN) será o pré-candidato da legenda e Marcos Vieira (PEN), vice. A convenção ocorreu em 30 de julho.
O Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) escolheu como pré-candidato Gean Loureiro (PMDB). O vice escolhido foi João Batista Nunes (PSDB). A chapa tem apoio do PSDB, PR, PDT, PTB, DEM, SD, PRB, PSC, PPL, PTN, PRP, PTC e PRTB. A convenção ocorreu em 31 de julho.
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) definiu a pré-candidatura de Elson Pereira (PSOL) e do vice Fabio Botelho (PV). A chapa tem apoio do PV e Rede Sustentabilidade. A convenção ocorreu em 31 de julho.
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) escolheu Angela Albino (PCdoB) como pré-candidata a prefeita. O vice ficou consagrado como Gabriel Kazape (PT). A chapa também é formada pelo PT. A convenção ocorreu na noite de quinta (4).
O Partido Progressista (PP) oficializou a pré-candidatura de Angela Amin (PP) para prefeita. Para vice, foi designado Rodolfo Pinto da Luz (PSD). A chapa também é formada pelo PSD. A convenção ocorreu na sexta (5).
Fonte: Portal no Varejo
8 Semelhanças entre o E-commerce e os Jogos Olímpicos
O que um remador pode ensinar para um varejista virtual? Os Jogos Olímpicos, a maior competição poliesportiva do planeta, invadiram o Brasil e podem ensinar muito aos empresários – principalmente aqueles que atuam no ambiente digital. Diversos especialistas do setor apontam as principais semelhanças. Confira:
1- Marketing Digital – Tiro com Arco
É a relação mais comum entre negócio e esporte olímpico. Da mesma forma que o tiro com arco exige precisão do atleta, o marketing digital também necessita dessa eficiência nas campanhas para impactar o consumidor no momento mais adequado. “Essa exatidão é o que faz uma ação ser bem sucedida ou não. Sem ela, é impossível transformar um usuário em consumidor no meio digital”, explica Welington Sousa, gerente de marketing da All iN Marketing Cloud, aponta as principais semelhanças.
2- Logística – Atletismo
É uma área que depende do ótimo entrosamento entre os departamentos: após o cliente passar pelo marketing, equipe comercial e de pagamentos, é a vez da logística carregar o bastão e levá-lo até o fim – ou seja, com o produto no endereço do comprador. Assim como no revezamento do atletismo, qualquer ação pode influencia em todo o desempenho. “A logística é apenas a parte final de todo um processo que começa na entrada do cliente na loja virtual. Só com uma união entre os departamentos é possível garantir que o produto chegue no prazo”, aponta Juliano Souza, gerente de marketing da Giuliana Flores.
3- Pagamento – Tênis de Mesa
Em questão de segundos, o pedido de transação vai e volta entre a loja virtual, as soluções eletrônicas de pagamentos e os adquirentes. É uma técnica que lembra o tênis de mesa, em que a bolinha é devolvida na mesma velocidade pelo competidor até atingir o objetivo final. “A aprovação de uma transação no e-commerce exige uma solução completa de pagamento para garantir a confirmação no menor tempo possível”, confirma Henrique Dubugras, sócio-fundador do Pagar.me.
4- ERP – Remo
Em uma embarcação no remo, os integrantes precisam estar em total sintonia para que a equipe consiga ir mais longe. É o mesmo objetivo, por exemplo, de uma plataforma de gestão, que precisa estar em harmonia com outros recursos da loja virtual para o empreendedor conquistar a medalha de ouro em vendas. “Sem esse entrosamento, o empresário não conseguirá administrar sua loja da melhor forma possível e pode até mesmo ter prejuízo”, detalha Maurício Correa, diretor comercial da EZ Commerce.
5- Plataforma de e-commerce – Ginástica
O ginasta mais completo é aquele que vence as provas individuais, ou seja, conquista a melhor nota em todos os aparelhos. Hoje, uma plataforma de e-commerce não pode ficar restrita a apenas uma funcionalidade e precisa se adaptar às necessidades dos consumidores. “O sucesso neste mercado passa pelo atendimento aos desejos dos seus clientes. O feedback deles certamente ajuda a melhorar a solução e trazer novos recursos”, explica Thiago Mazeto, gerente de marketing da Tray.
6- Precificação – Judô
Na disputa dos preços, saber o momento mais adequado para “atacar” é primordial para atrair consumidores e ter o preço mais em conta no mercado. Da mesma forma que no judô, é preciso ter uma estratégia para conseguir o ippon e não sofrer o contragolpe dos concorrentes. “A precificação dinâmica auxilia o lojista virtual a ter o valor mais rentável, identificando a hora certa de diminuir ou elevar os preços”, comenta Ricardo Ramos, CEO da Precifica.
7- Infraestrutura – Triatlo
Diferentemente do varejo físico, o e-commerce funciona 24 horas por dia e precisa aguentar o tráfego de visitantes em qualquer horário. O investimento em uma boa infraestrutura garante fôlego extra para encarar qualquer sobrecarga de acessos – algo semelhante ao enfrentado por triatletas que precisam nadar, pedalar e correr na mesma prova. “Uma loja virtual não pode parar. O empreendedor precisa se preparar para que o aumento do tráfego não comprometa a experiência/compra do consumidor”, pontua Daniela Veronese, gerente de marketing da Locaweb Corp.
8- Segurança – Esgrima
Um site de comércio eletrônico é praticamente um esgrimista, que precisa se defender dos ataques de criminosos cibernéticos que tentam roubar dados financeiros dos clientes. Para isso, é preciso investir em segurança para contra-atacar. “Investir em segurança é item básico para o varejista que deseja vender na Internet. O consumidor só aceita comprar em sites que oferecem uma experiência segura nas transações”, conclui Jerome Pays, diretor de e-commerce da Lyra Network.
Fonte: Administradores
Receita abre consulta a terceiro lote de restituição do Imposto de Renda
A Receita Federal abre hoje (8), a partir das 9h, a consulta ao terceiro lote de restituição do Imposto Renda Pessoa Física de 2016. Foram liberadas também restituições dos exercícios de 2008 a 2015. O crédito bancário será feito no próximo dia 15.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet ou ligar para o Receitafone 146. A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones que facilita a consulta às declarações e à situação cadastral no CPF.
Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá entrar em contato pessoalmente com qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.