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Clipping Diário - 08/05/2015

Publicado em 08/05/2015
Clipping Diário - 08/05/2015

Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti - 08/05 Levy visita SC e faz palestra O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que ganhou destaque nacional e internacional pelo seu esforço para recolocar a economia brasileira nos trilhos, vem a Florianópolis amanhã. Na agenda, uma palestra sobre economia e reuniões com o governador Raimundo Colombo e o secretário de Estado da Fazenda, Antonio Gavazzoni. O ministro quer entender melhor os bons números da economia catarinense. Mês passado, por exemplo, a arrecadação do Estado teve alta de 13% frente ao mesmo mês de 2014 e a economia local tem crescido acima da média nacional desde o ano passado, quando liderou a geração absoluta de empregos no país, segundo o Caged. No primeiro trimestre deste ano, o Estado continuou à frente na geração de empregos na indústria e registrou a menor taxa de desocupação do país, 3,9%, segundo o IBGE. Gavazzoni encontrou Levy na última reunião do Confaz, recentemente, em Goiânia. Surpreendeu o ministro ao informar que o governo de SC havia mudado de posição e iria aderir ao convênio 70 para acabar com a guerra fiscal.A palestra do ministro será aberta a interessados, especialmente ao público empresarial. A Secretaria da Fazenda ainda está decidindo o local, que será anunciado hoje.
Fonte: Diário Catarinense - Cacau Menezes - 08/05 Tá maluco! Não existe epidemia de dengue em Florianópolis, garante a Secretaria de Saúde da prefeitura, desmentindo reportagem veiculada pelo jornal Folha de S. Paulo. Para que fosse configurado um quadro epidêmico, a proporção teria que ser de 300 casos para cada 100 mil habitantes. A relação doença/população está atualmente em 142 notificações para mais de 400 mil habitantes.
Fonte: Notícias do Dia - 08/05 Santa Catarina registra menor índice de desempregados do Brasil O Estado tem um contingente de 3,9% de desocupação, bem abaixo da média nacional A taxa de desemprego do país fechou o primeiro trimestre deste ano em 7,9%, o equivalente a 7,934 milhões de pessoas sem trabalho. É a maior desde o mesmo período de 2013. Santa Catarina foi na contramão e apresentou a menor taxa de desocupação do país. O Estado registrou um contingente de 3,9% de desocupação, bem abaixo da média nacional. Os dados fazem parte da Pnad-C (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) e foram divulgados ontem pelo IBGE. Os números nacionais apontam que mais pessoas estão procurando emprego, mas a geração de vagas é menor. No trimestre imediatamente anterior, a taxa foi de 6,5%. No primeiro trimestre de 2014, o desemprego foi de 7,2%, o que significa uma adição de cerca de 900 mil pessoas entre a população desocupada no período de um ano. O número leva em consideração apenas quem procura emprego, mas não encontra, ou seja, quem deixa de buscar emprego sai dessa conta. Apesar do aumento do desemprego, o rendimento real (já descontada a inflação) tem se mantido estável. Ele foi de R$ 1.840 mensais no primeiro trimestre de 2015, exatamente o mesmo do primeiro trimestre de 2014 e acima do rendimento observado no quarto trimestre de 2014, que era de R$ 1.825, uma alta de 0,8%. O nível de ocupação, ou seja, o percentual daqueles em idade para trabalhar que estão empregados, foi de 56,2% no primeiro trimestre, o equivalente a 92,023 milhões de pessoas. O número é uma queda frente ao quarto trimestre de 2014, quando o nível de ocupação era de 56,9%. Também é menor que o do primeiro trimestre de 2014, quando o percentual era de 56,8%. A região Nordeste liderou o desemprego do país, com taxa de 9,6%. O destaque negativo ficou para o Rio Grande do Norte, com a maior taxa do país (11,5%). A região Sul teve a menor taxa de desemprego, de 5,1%. No Sudeste, o desemprego foi de 8% no primeiro trimestre deste ano, um quadro de piora em relação aos três últimos meses de 2014 (6,6%). A Pnad investiga 70 mil domicílios em todas as regiões do país e deve substituir a PME (Pesquisa Mensal de Emprego), que pesquisa 44 mil domicílios nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil.
Fonte: Exame - 08/05 Receita abre consulta ao 5º lote da malha fina do IR A Receita Federal abre nesta sexta-feira (8), às 9 horas, a consulta ao quinto lote de restituições liberadas da malha fina do Imposto de Renda (IR) 2014. Também estão incluídos no lote pagamentos referentes a declarações enviadas à Receita entre 2008 e 2013. O valor total dos créditos que serão distribuídos no lote é de 150 milhões de reais. Os pagamentos serão feitos a 88.623 contribuintes no dia 15 de maio. Para saber se a declaração foi liberada, é necessário que o contribuinte acesse o site da Receita, ou ligue para o Receitafone 146. A consulta também pode ser feita pelo aplicativo da Receita para tablets e smartphones. Clique aqui para fazer o download da versão para Android e aqui para baixar o aplicativo em aparelhos com o sistema iOS. Os valores das restituições são corrigidos pela taxa Selic de cada período. Para declarações referentes ao exercício de 2014 (ano-calendário de 2013), a taxa básica de juros utilizada foi de 11,92%; no exercício de 2013 (ano-calendário de 2012), a Selic é de 20,82% e, no exercício de 2012 (ano-calendário de 2011), a correção é equivalente a 28,07%. Já no caso de restituições relacionadas ao exercício de 2011 (ano-calendário de 2010), a Selic utilizada foi de 38,82%. Para o exercício de 2010 (ano-calendário de 2009), a correção pelos juros foi de 48,97%; no exercício de 2009 (ano-calendário de 2008), a taxa aplicada é de 57,43% e no exercício de 2008 (ano-calendário de 2007), corresponde a 69,50%. A restituição ficará disponível na conta do contribuinte durante um ano. Caso não realize o resgate do dinheiro nesse prazo, precisará pedir a restituição no site da Receita. Nesse caso, o contribuinte deve preencher o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou no e-CAC, no serviço "Declaração IRPF". Se o valor não for creditado, é necessário agendar o crédito em conta corrente de qualquer banco. Para isso, basta entrar em contato com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a central de atendimento do banco, nos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (deficientes auditivos).
Fonte: Economia SC 08/05 Confiança do empresário do comércio de SC despenca em abril Índice que mede a confiança do empresário do comércio atingiu a marca dos 85,1 pontos de uma escala que vai de 0 a 200.
A confiança do empresário do comércio de Santa Catarina despencou ainda mais em abril ao cair 3,5% na comparação anual e 8,1% em relação ao mês de março. O índice atingiu a marca dos 85,1 pontos, patamar considerado de pessimismo numa escala que vai de 0 a 200. É, pelo segundo mês consecutivo, o pior resultado da série histórica iniciada em janeiro de 2010. Os dados fazem parte da pesquisa da Fecomércio SC que mede o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC). De acordo com a pesquisa, o índice de condições atuais do empresário do comércio (ICAEC) caiu expressivos 36,7% no ano e 14,8% no mês, marcando 53,1 pontos, também o menor resultado da série histórica. Dentre os subíndices que compõem o ICAEC, todos apresentaram queda mensal e anual. O índice de expectativa do empresário do comércio (IEEC) caiu 18,3% no ano e 6,3% na variação mensal. Dos 123,6 pontos em março, o índice foi para 115,8 pontos. Essa redução está em sintonia com as sucessivas revisões para baixo do crescimento do PIB e indica que a confiança do empresário do comércio nas possibilidades de vendas futuras ainda permanece positiva, mas que a cautela será a palavra de ordem do comércio nos próximos meses. O IIEC, índice de investimento do empresário do comércio, caiu 6,2% no mês. No ano, a queda foi de 20,1%, ficando no patamar de 86,5 pontos em abril. O subíndice contratação de funcionários (IC) apresentou queda de -9,1%, passando de 91 pontos no mês passado para 82,7 pontos no mês de abril. Na comparação anual houve queda de -23,6%, demonstrando que o mercado de trabalho mostra sinais de saturamento, refletidos no baixo saldo de vagas criadas no ano. As fortes quedas anuais nos subíndices também chamam a atenção, demonstrando grande deterioração da confiança do empresário do comércio catarinense de 2014 para cá. Para os empresários do comércio catarinense, o momento atual da economia é de pessimismo e reflete uma visão de insegurança quanto ao futuro, ainda que certa expectativa de melhora exista para o ano que vem. Essa sensação de insegurança está corroborada pelo baixo volume de vendas e sucessivas revisões para baixo do crescimento do PIB. Para a Fecomércio SC, o mercado interno em deterioração – devido às restrições ao crédito (associado às altas taxas de juros, tanto ao consumidor quanto para o empresário), as persistentes pressões inflacionárias (que tendem a se agravar com a desvalorização do real e o reajuste da energia) e ao crescimento reduzido da renda e do emprego – faz com que as vendas desacelerem, gerando menos receita em uma estrutura de custos já elevados. Desta maneira, o resultado do varejo fica comprometido, gerando grande pessimismo e bloqueio dos investimentos, visto que os empresários avaliam que o retorno dos investimentos não compensará mais seus custos. Fonte: Economia SC 08/05 IPC-S sobe para 0,70% na primeira semana de maio Valor da primeira semana de maio do IPC-S é 0,09 ponto percentual acima da taxa registrada na última divulgação. O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), conhecido por medir a inflação semanal, apresentou variação de 0,70% na primeira semana de maio, valor 0,09 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, dia 8, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas. Nesta apuração, sete das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupoEducação, Leitura e Recreação (0,14% para 0,61%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item salas de espetáculo, cuja taxa passou de -0,75% para 2,83%. Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais (1,37% para 1,50%), Vestuário (0,76% para 1,05%), Alimentação (0,86% para 0,93%), Transportes (0,05% para 0,08%), Comunicação (0,07% para 0,10%) e Habitação (0,57% para 0,58%). Para cada uma destas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: medicamentos em geral (3,49% para 3,74%), roupas (0,98% para 1,28%), hortaliças e legumes (2,68% para 5,72%), seguro facultativo para veículos (-0,56% para 0,09%), mensalidade para internet (0,05% para 0,32%) e tarifa de eletricidade residencial (0,59% para 0,85%), respectivamente. Em contrapartida, apenas o grupo Despesas Diversas (0,61% para 0,59%) apresentou decréscimo em sua taxa de variação. Nesta classe de despesa, o destaque partiu do item acesso à internet em loja, cuja taxa passou de 2,62% para 0,59%. (FGV/Ibre)
Fonte: Economia SC 08/05 Saques da poupança superam depósitos em R$ 5,85 bilhões Em março, a poupança registrou retirada líquida de US$ 11,44 bilhões, a maior para todos os meses desde o início da série histórica. O Banco Central (BC) informou nesta quinta-feira, dia 7, que os brasileiros retiraram R$ 5,85 bilhões a mais do que depositaram na caderneta de poupança em abril. Trata-se da pior captação para o mês desde o início da série histórica do BC, em 1995. Antes, o recorde correspondia a abril de 2003, quando a captação da poupança ficou negativa em US$ 2,196 bilhões. Em março, a poupança registrou retirada líquida de US$ 11,44 bilhões, a maior para todos os meses desde o início da série histórica. A caderneta vem sofrendo desfalques porque as famílias estão apertadas com o endividamento e a inflação elevada. Além disso, com os juros básicos mais altos, ela perde atratividade como investimento. (Agência Brasil) No mês passado, os saques na poupança somaram R$ 156,36 bilhões, superando os depósitos, que ficaram em R$ 150,5 bilhões. O valor total nas contas ficou em R$ 648,3 bilhões. O volume dos rendimentos creditados nas cadernetas dos investidores alcançou R$ 3,869 bilhões. Do saldo das cadernetas de poupança em abril, R$ 510,116 bilhões pertencem ao Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE) e R$ 138,192 bilhões, à poupança rural. Pela regra atual, quando a taxa Selic está maior que 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR). Essa fórmula está em vigor desde o fim de agosto de 2013, quando a Selic ultrapassou o patamar de 8,5%. Quando os juros básicos da economia estão iguais ou inferiores a 8,5% ao ano, a caderneta rende 70% da taxa Selic mais a TR.
Fonte: Economia SC 08/05 Agência bancária é notificada em Florianópolis Uma agência bancária do centro de Florianópolis corre o risco de ter o alvará de funcionamento suspenso por não cumprir a lei municipal nº 699/2002, que dispõe sobre o tempo mínimo de espera nas agências. De acordo com secretário de Defesa do Cidadão, Tiago Silva, em uma fiscalização de rotina, na manhã desta quinta-feira, dia 7, os fiscais verificaram que, em uma única agência, 38 senhas estavam com o tempo excedido. Por lei, o tempo máximo de espera deve ser de 20 minutos. “Agora se a agência não se enquadrar na lei, terá o alvará suspenso e multa de R$ 1 mil por senha”, explica o secretário. A lei municipal de Florianópolis prevê que as agências bancárias deverão colocar à disposição dos seus usuários, pessoal suficiente e necessário, no setor de caixas, para que o atendimento seja efetivado em tempo razoável. A lei estabelece ainda que conste na senha do cliente o horário em que ele retirou o número e o horário efetivo de atendimento. Saiba mais sobre a lei - Prazo máximo de atendimento é de 20 minutos em dias normais e 30 minutos em dias antes ou depois de feriados prolongados; - As agências tem de informar em cartaz visível nas agências a escala de trabalho do setor de caixas; - Senha numérica com registro do horário de entrada e do atendimento; - Cópia da lei em cartaz visível; - Não pode haver discriminação entre clientes e não-clientes; - Em caso de descumprimento, o banco recebe advertência por escrito. Se não resolver, multa de R$ 1 mil por infração cometida; - Se houver cinco multas no mesmo dia ou 30 multas no mês, será suspenso o alvará de funcionamento da agência bancária. Como reclamar O cidadão que se sentir lesado deve guardar a senha numérica que consta o registro de entrada e depois o recibo com horário de saída e denunciar o caso no Procon de Florianópolis. O telefone é o 3251-4400 ou na rua Deodoro, nº 209, Centro.
Fonte: Economia SC 08/05 Cesta básica fica mais cara em 17 capitais Produtos como tomate, pão francês, carne bovina, óleo de soja e leite tiveram predominância de alta nas capitais. A cesta básica ficou mais cara em abril em 17 das 18 cidades pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores altas foram registradas em Campo Grande (6,05%), Rio de Janeiro (4,51%), Natal (3,98%) e João Pessoa (3,98%). Apenas Manaus (-1,73%) apresentou retração no custo da cesta. Nos últimos 12 meses – de maio de 2014 a abril deste ano -, todas as cidades acumularam altas no preço. Aracaju (18,3%), Salvador (14,60%), Goiânia (11,74%) e João Pessoa (11,01%) tiveram as maiores elevações. Os menores aumentos ocorreram em Belo Horizonte (1,71%) e Porto Alegre (2,67%). Os paulistanos continuam pagando o maior valor do país por itens básicos de consumo: R$ 387,05. Em seguida, estão Vitória (R$ 376,46) e Rio de Janeiro (R$ 374,85). As capitais com registros de cestas com menores valores médios são Aracaju (R$ 281,61), João Pessoa (R$ 299,90) e Natal (R$ 300,73). Produtos como tomate, pão francês, carne bovina, óleo de soja e leite tiveram predominância de alta nas capitais. O tomate aumentou em 17 cidades, com taxas que oscilaram entre 2,05% e 45,98%. Apenas Manaus teve decréscimo (-4,67%). Em 12 meses, o movimento de elevação se repetiu em 16 cidades. Na avaliação do Dieese, a crise hídrica do início do ano prejudicou a colheita do tomate. Além disso, o ainda baixo volume dos reservatórios pode impactar na irrigação durante o inverno. A batata foi o destaque de retração em abril. Ela teve preço reduzido em nove das dez cidades do Centro-Sul onde o item foi pesquisado. As taxas oscilaram entre -24,43%, em Belo Horizonte, e -5,90%, em Vitória. Nos últimos 12 meses, todas as cidades apresentaram queda no preço, com destaque para as taxas de Belo Horizonte (-44,81%) e Vitória (-31,49%). Com base na Constituição, que determina que o salário mínimo deve suprir despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e Previdência, o Dieese calcula que o mínimo ideal, em abril, deveria ser R$ 3.251,61. O valor corresponde a 4,13 vezes o mínimo oficial (R$ 788). Em março, o salário mínimo necessário correspondeu a R$ 3.186,92. Em abril do ano passado, o valor necessário para atender às despesas de uma família era R$ 3.019,07 ou 4,17 vezes o mínimo em vigor à época (R$ 724). Esses cálculos consideram o valor da cesta mais cara (de São Paulo) para uma família de quatro pessoas. (Agência Brasil)
Fonte: Agência Brasil - 08/05 Postos de saúde abrem amanhã para vacinação contra a gripe Postos de saúde em todo o país abrem amanhã (9) para o Dia D da Campanha de Vacinação contra a Gripe. Devem receber a dose crianças na faixa a partir de 6 meses e menores de 5 anos, idosos, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (mulheres no período de até 45 dias após o parto), presos e funcionários do sistema prisional. Também serão imunizadas pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais. Nesse caso, é preciso levar também uma prescrição médica especificando o motivo da indicação da dose. Pacientes que participam de programas de controle de doenças crônicas no Sistema Único de Saúde (SUS) devem ir aos postos em que estão cadastrados para receber a dose, sem necessidade da prescrição médica. A vacinação começou na última segunda-feira (4) e continua até o próximo dia 22. Como o organismo leva, em média, de duas a três semanas após a vacinação para criar os anticorpos que geram a proteção contra a gripe, a orientação é fazer a imunização no período de campanha para garantir a proteção antes do início do inverno.
Fonte: Blog Raul Sartori - 08/05 Impacto inflacionário O custo de vida em Florianópolis explode. O Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag) da Udesc divulgou anteontem que o custo de vida na Capital em abril foi de 0,94%. O acumulado dos últimos 12 meses chegou a 8,35% e de 4,27% apenas nos primeiros quatro meses de 2015.
Fonte: Estadão Rendimento médio do Estado cresce 1,3% Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) Contínua colocam a renda média mensal do trabalhador catarinense na 5a posição no ranking nacional. Os R$ 2.015 perdem para o Distrito Federal, São Paulo, Roraima e Paraná, registrando um crescimento de 1,3% em comparação com o primeiro trimestre de 2014. Conforme o supervisor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em Santa Catarina, José Álvaro de Lima Cardoso, o resultado do levantamento acompanha o histórico catarinense neste tipo de pesquisa. Ele comenta que, mesmo inicialmente parecendo uma evolução quase insignificante, no contexto de crise econômica atual o crescimento ganha importância. – O país tem conseguido enfrentar a crise mundial em parte pelo aumento do mercado interno, pela elevação do rendimento familiar, por isso esse crescimento divulgado pela PNAD é muito relevante. Segundo ele, com o crescimento mais tímido no país, a renda per capita caiu bastante e isso compromete o desenvolvimento do Estado. O aumento do rendimento médio só não foi maior por conta disso, conforme o supervisor técnico do Dieese em Santa Catarina.
Fonte: G1 - 08/05 Mais de 10 mil trabalhadores estão parados em fábricas de veículos Montadoras adotam férias coletivas, licença e layoff para cortar produção. Vendas caíram 25% em abril, na comparação com o mesmo mês de 2014. Em um cenário de queda de 25% nas vendas e de 21,7% na fabricação em abril, na comparação com o ano passado, a indústria automotiva busca soluções para adequar a produção à demanda em baixa.
Atualmente, são mais de 10 mil trabalhadores parados, em férias coletivas, licença remunerada ou cujos contratos foram suspensos temporariamente (layoff). Além disso, montadoras têm aberto planos de demissão voluntária (PDVs). Em abril, a indústria automobilística empregava 139,6 mil pessoas, de acordo com a associação das montadoras, a Anfavea. O montante inclui os que atuam em fábricas de máquinas agrícolas e rodoviárias e é 9,5% inferior ao do mesmo mês em 2014.
Na comparação com os últimos anos, esse patamar é superior somente ao de 2010. Desse total, 122,2 mil pessoas estavam na produção de carros, caminhões e ônibus em abril passado, um volume 8,2% menor que o de 1 ano atrás. Volkswagen A marca com maior número de trabalhadores ociosos é a Volkswagen. Na planta de São Bernardo do Campo (SP), 8 mil têm férias coletivas por 10 dias, desde a última segunda-feira (4).
Os números são do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. A marca não confirma a quantidade, mas diz que a produção ficará parada até o dia 14. Na planta, são feitos os modelos Gol e Saveiro. Em Taubaté (SP), há outros 370 funcionários em layoff, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos local. Destes, 250 estão parados desde 17 de março. A suspensão de contrato, para eles, vale até 17 de agosto. Os 120 restantes tiveram os contratos suspensos em 27 de abril, por até 5 meses. Nessa fábrica a Volkswagen produz os modelos Up, Gol e Voyage. General Motors A General Motors, dona da Chevrolet, adota medidas de adequação da produção em duas fábricas.
Em São José dos Campos (SP), são 473 trabalhadores com os contratos suspensos desde março. Eles ficarão parados até 8 de agosto. Na mesma planta, outros 325 trabalhadores terão os contratos suspensos até 7 de agosto. A montadora também está com um PDV aberto, mas não há informações sobre as condições e o número de adesões. Em São José são montados os veículos S10 e Trailblazer. Na fábrica de São Caetano do Sul (SP), desde a última terça-feira (5), 467 funcionários da marca estão em "licença remunerada por tempo indeterminado", informa a GM.
Além disso, 850 trabalhadores estão parados desde 10 de novembro. O layoff, neste caso, acaba no próximo sábado (9). Lá, são feitos os modelos Classic, Cobalt, Cruze, Montana e Spin. Mercedes-Benz Na fábrica de caminhões e ônibus da Mercedes-Benz, em São Bernardo do Campo, há 750 trabalhadores com contratos suspensos até 15 de junho. E também há um plano de demissões voluntárias, aberto até 15 de maio. A marca não informa previsão ou número parcial de funcionários que aderiram. Em janeiro, a empresa demitiu 160 colaboradores. No final de abril, foi anunciado um corte de mais 500 vagas, mas um acordo com o sindicato adiou a decisão com mais lay-offs e um novo PDV.
Segundo a Mercedes-Benz, no local há um excedente de 1.200 trabalhadores, além dos 750 que estão com os contratos suspensos. A necessidade de mais cortes será reavaliada neste mês. Ford A partir da próxima segunda-feira (11), a Ford implantará layoff na fábrica de São Bernardo do Campo. Lá, são feitos caminhões e o New Fiesta hatch. A montadora não divulgou o número de funcionários envolvidos no plano. Todos os demais trabalhadores das linhas de produção entrarão em férias coletivas até 22 de maio. Fiat Na planta da Fiat, em Betim (MG), 2 mil trabalhadores entram em férias coletivas a partir da próxima segunda-feira (11). A medida vale por 20 dias e representa cerca de 10% do total de funcionários da unidade. Suzuki A fabricante japonesa está pronta para fechar sua fábrica localizada em Itumbiara, no sul de Goiás.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos da cidade, toda a linha de produção será transferida para a fábrica da Mitsubishi, marca da qual é coligada, em Catalão (GO). Ainda segundo o sindicato, dos 100 funcionários, 60 serão demitidos e o restante pode se mudar, caso queira, para Catalão, onde continuariam trabalhando. Os desligamentos serão feitos no início de junho. Hyundai Responsável por produzir os modelos Tucson, ix35, HD e HR, a CAOA Montadora informou que concedeu férias coletivas de 10 dias, a partir de 22 de abril, para 1.600 colaboradores da fábrica situada em Anápolis (GO). Mahindra A empresa indiana, que produzia picapes e SUVs em parceria com a Bramont na Zona Franca de Manaus, também anunciou que vai encerrar a operação. O grupo chegou a vender 250 unidades ao mês, mas não vê mais sentido em continuar no Brasil. Contracorrente Seja por conta de novos modelos ou porque se anteciparam à crise, algumas montadoras ainda não precisaram tomar medidas neste ano, como a Nissan, que produz veículos em parceria com a Renault em São José dos Pinhais (PR) e abriu em 2014 uma unidade própria em Resende (RJ). A fábrica tem capacidade para 200 mil veículos ao ano, mas produziu apenas 30 mil no ano passado. A FCA, que integra Fiat, Chrysler e Jeep, inaugurou em abril um novo polo automotivo em Goiana (PE), com capacidade para 250 mil unidades ao ano e expectativa de criação de 9 mil vagas diretas e indiretas até o final de 2015. Por enquanto, a unidade produz apenas o Jeep Renegade.
Fonte: Portal Tudo Sobre Floripa - 08/05 Tribunal de Contas alerta Prefeitura de Florianópolis sobre gastos com folha Administração adotará medidas para reduzir despesas e evitar ultrapassar limites legais O Tribunal de Contas do Estado alertou a Prefeitura de Florianópolis sobre o aumento nas despesas com pessoal. O levantamento leva em conta o terceiro quadrimestre de 2014 (maio a agosto). Para evitar que o limite imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal seja ultrapassado, cortes devem ser adotados. O anúncio da redução de despesas foi feito pela secretaria de Administração nesta semana. Segundo a Notificação de Alerta nº 76138/2015, publicada no Dário Oficial Eletrônico do TCE-SC nº 1695, o Poder Executivo do Município de Florianópolis ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto para os gastos com a folha de pagamento. Ainda não está claro quais serão as medidas, mas a revisão de contratos que incluem a contratação de pessoal da administração direta e indireta devem ser incluídas. Além disso, embora o prefeito não confirme, indicações políticas devem sofrer redução e algumas exonerações podem ocorrer. Neste ano, uma reforma administrativa cortou aproximadamente 100 cargos comissionados na Prefeitura.
Fonte:Floripa News - 08/05 Florianópolis é destaque em alimentação saudável entre as capitais brasileiras Florianópolis está entre as capitais brasileiras que apresentam melhores hábitos alimentares. É o que aponta a pesquisa “Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico” (Vigitel), realizada pelo Ministério da Saúde no ano de 2014. O levantamento foi feito com 40.853 pessoas, maiores de 18 anos, que vivem nas capitais de todos os estados e do Distrito Federal. Os dados obtidos apontam que Florianópolis é a cidade que apresenta melhor índice de consumo de frutas e hortaliças (35%, contra 24,1% da média nacional) e uma das com menores percentuais de ingestão de carnes com excesso de gordura entre as capitais (25,7%, contra 29,4% da média nacional). A relação entre alimentação e saúde também tem sido objeto de discussão na Assembleia Legislativa. Para o deputado Silvio Dreveck (PP), os bons índices apresentados por Florianópolis resultam da própria cultura gastronômica local, servindo de exemplo para os demais municípios do estado. “Este tipo de alimentação, que privilegia o consumo de pescados e frutas, representa um ganho não só para o bem-estar da população, mas também para o poder público, que poupa os recursos direcionados ao setor de saúde.” A opinião é compartilhada pelo deputado Dirceu Dresch (PT), que em 2012 promoveu no Parlamento estadual um simpósio sobre segurança alimentar e nutricional. “Só vamos diminuir os gastos com saúde se investirmos mais em prevenção. E a promoção da alimentação saudável é fundamental para isso.” O parlamentar afirmou que pretende reapresentar um projeto de lei visando tornar obrigatória a utilização de produtos orgânicos e agroecológicos em, pelo menos, 20% da alimentação escolar no estado. “Atualmente há um excesso de produtos industrializados, muitos dos quais nem poderiam ser considerados alimentos e contribuem diretamente para a obesidade infantil. Nosso objetivo é que a comunidade escolar possa discutir melhor isso e aprofundar a ideia.” Alimentos regionais

Visando promover uma alimentação mais balanceada e nutritiva, que reduza os fatores de risco de doenças como a obesidade, diabetes e hipertensão entre a população, o Ministério da Saúde está disponibilizando o livro “Alimentos Regionais Brasileiros”. A publicação traz dicas de como cozinhar de forma mais saudável e os pratos típicos de cada região do país, servindo de complemento ao livro “Guia Alimentar para a População Brasileira”, lançado em 2014. O Ministério da Saúde parte da premissa de que a base da alimentação seja feita com alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), recomendando ainda que sejam evitados os produtos processados, tais como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes.

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