Clipping Diário - 08/04/2014
Publicado em 08/04/2014
Serasa faz feirão para quitar contas O Feirão Limpa Nome Online, promovido pelo Serasa Experian é uma oportunidade para os endividados negociarem suas pendências direto com os credores sem precisar sair de casa. Participam cerca de 90 grandes empresas, como Casas Bahia, Lojas Americanas, Pernambucanas, Itaú, Bradesco entre outras. Para participar basta se cadastrar no site Serasa Consumidor (www.serasaconsumidor.com.br) e clicar em “limpar meu nome”. Após a identificação com os dados cadastrais o consumidor será direcionado para uma página com todas as empresas com as quais possui dívida. A negociação é feita direto com as empresas e algumas delas estão oferecendo condições especiais de pagamento, com descontos e parcelamentos. O serviço está disponível até o dia 17 de abril. Segundo o planejador financeiro Jailon Giacomelli, da empresa de assessoria financeira Par Mais, o feirão é uma boa oportunidade para os clientes e empresas, pois os credores que participam já demonstram que estão abertos à negociação: – Às vezes por um descuido ou falta de organização o consumidor vai parar no cadastro do Serasa e, em alguns casos, fica constrangido de ir até os bancos ou lojas para negociar as dívidas e aquilo vira uma bola de neve. Pela internet a pessoa não precisa se expor e resolve o problema – disse. Nome sujo dificulta acesso dos consumidores a crédito Jailon ressalta que com o nome sujo as pessoas ficam sem acesso ao crédito, o que pode causar uma série de outros problemas: – A gente já vem de um período de muitos gastos desde o fim do ano, e algumas famílias já conseguiram se equilibrar, mas logo começa um novo ciclo, com páscoa e dia das mães, por isso é importante se acertar e evitar a perda de crédito para o caso de uma real necessidade – finaliza. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-04 Turistas gastaram menos no Estado durante o verão Pesquisa da Fecomércio-SC mostra que viajantes desembolsaram em média 25% a menos do que no mesmo período em 2013 Mesmo atraídos pelas belas praias, os turistas desembolsaram menos em Santa Catarina durante a temporada de verão neste ano. O gasto médio registrado entre novembro e fevereiro pelos visitantes foi de R$ 2.101,52, contra R$ 2.805,26 no mesmo período do ano passado, uma redução de 25% . De acordo com a pesquisa Verão em Santa Catarina 2014, divulgada ontem pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio), neste ano, os turistas gastaram acima da média estadual em Florianópolis (média de R$ 3.102,24), seguida por Balneário Camboriú (R$ 2.526,60), Imbituba (R$ 2.321,92), São Francisco do Sul (R$ 1.657,47) e Barra Velha (R$ 892,29). A maior parte dos gastos, revela o estudo da entidade, ficou por conta da hospedagem (R$ 795,06) e da alimentação (R$ 776). Apesar da movimentação menor, o assessor econômico da Fecomércio-SC, Mauricio Mulinari, destaca que a desvalorização do real contribuiu para a vinda de mais turistas para o Estado. De acordo com ele, muitas pessoas que planejavam viajar para o exterior no verão optaram pelo Litoral catarinense, devido à alta do dólar. – Além disso, durante a temporada, houve um aumento dos preços por causa da alta demanda pelos produtos – acrescenta Mulinari. Na avaliação geral do turista que visitou Santa Catarina, a infraestrutura viária foi o quesito que mais agradou (72%). A receptividade dos moradores, a gastronomia e a oferta de guarda-vidas nas praias também foram avaliadas como boas, com 69% e 68%, respectivamente. Também na lista positiva estão a avaliação do comércio, bares e restaurantes, opções de lazer e segurança pública. – Mesmo com pontos positivos, foram registrados muitos problemas no Estado. E para que o turismo tenha um crescimento sustentável, precisamos melhorar a infraestrutura para o turista – diz Mulinari. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-04 Comércio teve bom movimento Na contramão das despesas com hospedagem, lazer, transporte e alimentação registradas pelos turistas, a temporada de verão neste ano foi considerada positiva pelos empresários catarinenses. Cerca de 40% afirmaram que o movimento no comércio foi bom, com destaque para Florianópolis, onde a avaliação foi mais positiva, com 43%. Também foi na Capital o maior desembolso do consumidor durante o período, de R$ 326,75, uma variação de 24% em relação ao mesmo período de 2013 e acima da média catarinense, que neste ano ficou em R$ 281,57. Balneário Camboriú ficou com a segunda colocação no ticket médio, com R$ 309,56, seguida de Imbituba, com R$ 183,59. A cidade com menor gasto médio foi Barra Velha, onde os consumidores gastaram cerca de R$ 102,21. Cartão de crédito foi o mais utilizado A pesquisa mostra ainda que a forma de pagamento mais utilizada em todas as regiões foi o cartão de crédito à vista, sendo a cidade de Imbituba com a maior porcentagem (63%). Em Balneário Camboriú e Florianópolis, os turistas utilizaram mais o cartão de crédito parcelado, com 35% e 34%, respectivamente, de pessoas declarando esta forma de pagamento. A pesquisa apurou também que cada região apresentou um comportamento diferente no que diz respeito ao faturamento. Balneário Camboriú teve a melhor percepção pelos empresários, com aumento de 9,3%, em relação ao verão de 2013. No cenário geral, a média do faturamento das cidades pesquisadas ficou em 2,2%. A única que apresentou queda, segundo a Fecomércio-SC, foi São Francisco do Sul, com -0,5%. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-04 Receita libera datas de restituição do IR Contribuintes que já fizeram declaração podem receber a partir de junho Os contribuintes que entregaram a Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2014 no início do prazo vão saber se receberão a restituição no primeiro lote daqui a dois meses, quando será liberada a consulta pela Receita Federal. O calendário para a liberação da restituição foi publicado ontem no Diário Oficial da União. A restituição do imposto sobre a renda da pessoa física, referente ao exercício de 2014, ano-calendário de 2013, será efetuada em sete lotes no período de junho a dezembro de 2014. O valor restituído será depositado ao contribuinte na agência bancária indicada na declaração de 2014, de acordo com o cronograma que vai até dezembro (veja quadro). As restituições obedecem à ordem de entrega das declarações, mas têm prioridade as pessoas com mais de 60 anos, como determina o Estatuto do Idoso e os portadores de deficiência, física ou mental, conforme a Lei no 9.784, de 29 de janeiro de 1999. O calendário de restituição publicado ontem não se aplica às declarações de 2014 retidas na malha fina para análise, em decorrência de inconsistências nas informações. Pouco mais de 7,3 milhões de contribuintes enviaram a declaração à Receita Federal até ontem, um mês após o início do recebimento. O número equivale a 27% dos 27 milhões de declarações que o fisco espera receber neste ano. Contadores dão orientações gratuitas para contribuintes O Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon) Grande Florianópolis está de plantão até sábado em 11 municípios da região para ajudar contribuintes que tem dúvidas. O evento, a 10a edição da Campanha Declare Certo, visa atender gratuitamente o contribuinte com dúvidas. Lotes de restituição Lote Data Primeiro 16 de junho Segundo 15 de julho Terceiro 15 de agosto Quarto 15 de setembro Quinto 15 de outubro Sexto 15 de novembro Sétimo 15 de dezembro Fonte: Receita Federal Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-04 10 DICAS DE SUCESSO Por um ambiente de negócios sem atalhos Florianópolis recebe pela primeira vez o painel internacional de seleção da Endeavor, uma das maiores organizações do mundo de fomento ao empreendedorismo. Até amanhã, alguns dos empresários responsáveis pelos negócios de maior crescimento nos últimos anos, como Mercado Livre, Buscapé e Amazon, vão estar reunidos em Jurerê Internacional, dispostos a revelar segredos para uma boa gestão e escolher os novos integrantes da organização. Veja algumas dicas desses especialistas que podem ajudar sua empresa – ou sua carreira – a decolar: Fazer negócios no Brasil não é para principiantes: burocracia e altos impostos são apenas algumas das dificuldades. Apesar disso, o país tem uma cena empreendedora forte e que serve de exemplo para a Endeavor em todo o mundo. Leia abaixo: DC – Qual é o papel do Brasil na comunidade internacional da Endeavor? Juliano Seabra– O Brasil hoje é a principal operação que a Endeavor tem no mundo, seja pelo número de empreendedores ou pelo tamanho dos empreendimentos na economia brasileira. Também temos uma rede maior de mentores aqui. O impacto da Endeavor no mundo é feito pela operação do Brasil. Os processos seletivos de novas empresas, por exemplo, são mais rigorosos aqui. Nenhuma empresa aqui consegue chegar à final se não for realmente boa. DC – Que tipo de empresas vocês buscam? Seabra – A gente não quer só uma empresa que cresça. A gente quer uma empresa que inove, que seja comandada por empreendedores que também são líderes inspiradores, que fazem as coisas do jeito certo, sem atalhos, ainda mais em um país como o Brasil, onde o ambiente de negócios dificulta o surgimento de lideranças empresariais que façam as coisas do jeito certo. Para a gente é importante promover o exemplo. DC – É mais difícil empreender no Brasil? Seabra – Todo o empreendedor vai dizer que é muito difícil o ambiente de negócios no seu país. Mas vou te dar um número relevante sobre o Brasil: 25% dos empreendedores que a gente apoia no país tiveram algum tipo de dificuldade com a questão de impostos ou burocracia no processo de crescimento. Dificuldades sérias, a ponto de a empresa quase quebrar. Isso não acontece em nenhum outro lugar do mundo. Fonte: Diário Catarinense – Reportagem Especial – 08-04 Lideranças lojistas A Câmara de Dirigentes Lojistas de Jaraguá do Sul promove no dia 28 de abril, às 19h30min, painel que reunirá lideranças lojistas no auditório do Centro Empresarial de Jaraguá, para falarem sobre os cenários do setor. Entrada gratuita. No dia 29, às 19h30min, haverá show com Beto Pires, no Centro Cultural da Sociedade Cultura Artística (SCAR), por R$ 15. Telefone: (47) 3275-7070. Fonte: Diário Catarinense – Serviço – 08-04 Uma compra mensal Inflação dos alimentos incentivou volta ao costume de ir ao mercado só uma vez BLUMENAU - A inflação controlada, mas persistente, dos últimos meses fez os consumidores despertarem para o velho hábito da compra do mês. Apesar de muita gente ter conservado o método desde o período da hiperinflação encerrado há 20 anos , os supermercadistas percebem maior adesão à modalidade nos últimos meses. Essa forma visa a economia, mas especialistas dizem que sai mais caro encher o carrinho uma vez que comprar aos poucos com base em pesquisa de preços. Assim que o mês começa, a dona de casa Vilma Schmitt vai ao supermercado fazer a compra da família de seis pessoas. Por algum tempo chegou a comprar semanalmente, mas abandou a prática. Ela diz que ir mais vezes ao mercado, além de aumentar a conta, traz transtornos e exige tempo. Embora tente economizar, Vilma percebe que o gasto com alimentos é cada vez maior, até com o tradicional arroz e feijão: – Quando vinha ao mercado várias vezes no mês acabava comprando coisas a mais e precisava enfrentar toda a semana o trânsito. Apesar de ser mais cômodo, a prática adotada por Vilma deve ser evitada, defende Cláudio Formagi, economista e professor de Administração e Economia na Uniasselvi. Ele explica que a desvantagem está na variação de preços e na falta de pesquisa. Como os preços variam com frequência, comprar de forma concentrada significa adquirir produtos que nos próximos dias podem estar mais baratos. Outro ponto é a pesquisa. Dificilmente um local terá vantagem em todos os produtos. – O rancho fazia sentido na época da hiperinflação, quando os preços aumentavam 80% ao mês. Mas agora, apesar do aumento persistente, a inflação está controlada. Fazer rancho é perder dinheiro – explica. A dona de casa Márcia Buss compra um pouco a cada semana porque prefere adquirir os alimentos mais frescos. Embora saiba que alguns produtos têm altas sazonais, ela comenta que é difícil o preço voltar ao que era anteriormente: – O tomate, por exemplo, aumentou bastante e depois baixou, mas não voltou ao preço anterior. O faturamento que antes era igualmente distribuído por todo o mês agora está mais concentrado entre o dia 30 e o começo do mês seguinte, conta o sócio do Supermercado União, Roberto Deschamps: – Temos um perfil de supermercado de passagem, em que as pessoas não costumam fazer compras grandes. Ainda assim nos últimos meses dá para perceber um certa mudança nesse hábito. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 08-04 Assalariados são os que mais aderem ao método O subgerente da unidade de Blumenau do Giassi Supermercados, Luciano André Wendhausen, diz que ainda não percebeu uma mudança significativa de comportamento de consumidores. No entanto, ele explica que famílias assalariadas tendem a comprar de uma só vez: – Elas vêm nos 10 primeiros dias do mês para fazer rancho. Quem tem poder aquisitivo maior frequenta o mercado mais vezes. A população que já era economicamente ativa no período da inflação descontrolada é, em geral, a que conserva o hábito de comprar de forma concentrada, conta José Álvaro Cardoso, supervisor técnico do escritório de Florianópolis do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Cardoso acredita que as notícias negativas relacionadas a juros e inflação, apesar de não serem graves, influenciam. A taxa Selic tem sofrido aumentos desde 2013 e em Blumenau a cesta básica teve alta de 4,95% no mês passado. Apesar de ainda ser um cenário controlado, o público, mesmo que inconscientemente, liga os fatos à época da hiperinflação, avalia Cardoso. O pensamento do supervisor técnico do Dieese é compartilhado por Paulo Cesar Lopes, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Blumenau e presidente do Supermercado Central. Ele tem percebido movimento anormal no período de pagamento dos trabalhadores: – Tenho a impressão que mais pessoas estão fazendo rancho. Mas é preciso ver se elas vão continuar ou se é algo momentâneo. No supermercado no Salto Weissbach em que Josinei Alves é gerente ainda não foi sentida a mudança de hábito dos consumidores. – O fato é que realmente neste ano há mais reajuste de preços. Tem marcas que já aumentaram o preço três vezes desde janeiro – observa. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 08-04 Procon de Blumenau fiscaliza supermercados O Procon promoveu ontem à tarde fiscalização e recolhimento dos ovos de Páscoa Bis X-tra + Chocolate, da marca Lacta. A proibição da venda do produto foi definida depois que o Procon do Rio de Janeiro constatou que uma frase impressa na embalagem dos chocolates incitaria a discriminação entre crianças e adolescentes. Em Blumenau foram visitados os supermercados Angeloni, Big, Galegão, Rede Top, Giassi, Bistek e lojas Havan. Segundo o coordenador do Procon, Alexandre Caminha, todas as lojas visitadas estavam sem os chocolates nas prateleiras: – Eles já fizeram a retirada do produto porque tinham uma instrução anterior de não estar com estes produtos à venda. Produtos voltarão aos mercados se houver mudança na embalagem Caminha explica que os chocolates podem voltar a ser vendidos, desde que a fábrica faça uma alteração e retire a frase “personalize a embalagem com adesivos e sacaneie seu amigo” que, segundo o Procon, estimula a prática do bullying. O produto ainda tem adesivos com termos como “morto de fome” “nervosinho” e “nerd”. Em paralelo a ação de retirada dos produtos, o Procon de Blumenau desenvolveu, em parceria com a Secretaria de Educação, uma campanha de conscientização contra a prática do bullying nas escolas. – Vamos usar essa experiência da suspensão das vendas como algo negativo provocado pelo bullying e levar informação às escolas, como estímulo para que as crianças digam se já foram vítimas ou entendam como isso é ruim – destaca Caminha. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 08-04 Preço do comércio eletrônico cai 0,52%, diz Fipe/Buscapé Os preços no comércio eletrônico brasileiro recuaram 0,52% em março, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé). Em 12 meses, o indicador acumula queda de 1,48%. "Observa-se uma queda anual média de 1,5% neste primeiro trimestre de 2014, que deve aumentar um pouco ao longo do ano caso não ocorra um novo ciclo de valorização do dólar", destacam em nota as instituições responsáveis pela pesquisa. Dos 10 grupos analisados em março, em oito foram registradas quedas nos preços, com destaque para Eletrônicos (-0,91%), Eletrodomésticos (-0,75%) e Telefonia (-0,61%). Entre 204 categorias pesquisadas, 122 (60%) tiveram queda média de 0,69% nos preços, com destaque para: jogo de banho (-5,46%), armário de cozinha (-4,46%), climatizador (-2,14%) e ar condicionado (-2,12%). Fonte: O Estado de São Paulo - 08-04 IPC-S vai a 0,96% na 1ª quadrissemana de abril, diz FGV A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 0,96% na primeira quadrissemana de abril, informou nesta terça-feira, 8, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,11 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,85%. Das oito classes de despesa analisadas, quatro apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (de 1,66% para 2,05%), Vestuário (de 0,63% para 0,97%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,49% para 0,71%) e Despesas Diversas (0,26% para 0,36%). Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Habitação (de 0,56% para 0,53%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,94% para 0,73%), Transportes (de 0,69% para 0,63%) e Comunicação (de 0,05% para -0,08%). Alimentos O grupo Alimentação, que avançou de 1,66% na quarta quadrissemana de março para 2,05% na primeira quadrissemana de abril, foi o que mais contribuiu para a aceleração do IPC-S. O indicador geral subiu 0,11 ponto porcentual, de 0,85% para 0,96% entre os dois períodos. Dentre as quatro classes de despesa que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens carnes bovinas (de 1,61% para 2,48%), no grupo Alimentação; medicamentos em geral (de 0,04% para 0,73%), no grupo Saúde e Cuidados Pessoais; roupas (de 0,80% para 1,28%), no grupo Vestuário e clínica veterinária (de 0,78% para 1,32%), em Despesas Diversas. De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta foram batata-inglesa (de 44,21% para 44,30%), tomate (de 42,57% para 30,30%), refeições em bares e restaurantes (de 0,92% para 1,07%), leite tipo longa vida de (de 3,20% para 4,17%) e gasolina (de 0,84% para 0,94%). Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram frango em pedaços (apesar de diminuir o ritmo de deflação de -2,47% para -2,46%), maçã (de -5,66% para -5,98%), tarifa de telefone residencial (de -0,48% para -0,63%), alimentos preparados e congelados de ave (apesar de diminuir o ritmo de baixa de -3,33% para -2,19%) e tarifa de táxi (de 1,19% para -1,61%). Fonte: O Estado de São Paulo - 08-04 Vendas parceladas caem em março e têm pior resultado desde 2012, diz CNDL O número de consultas ao banco de dados do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), indicador que reflete o nível de atividade no comércio para compras parceladas, teve o pior resultado em março desde janeiro de 2012, divulgou a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). Segundo a entidade, as consultas em março recuaram 4,83% sobre igual mês de 2013. Na avaliação da CNDL, o resultado representa uma tendência de desaquecimento da atividade varejista, em um cenário de juros e inflação em alta, e com menor crescimento da renda do trabalhador. "Estamos passando por um momento muito difícil para o setor, já que o custo para comprar a prazo aumentou ao mesmo tempo em que o poder de compra do salário dos consumidores está crescendo menos", afirmou em nota o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior. Ante fevereiro, as consultas subiram 4,18%, no menor crescimento para o mês desde 2012, quando considerada essa base de comparação. Como o carnaval caiu em março, disse Pellizzaro, a diminuição no fluxo de consumidores já era esperada nas primeiras semanas do mês. "O carnaval paralisa praticamente o comércio em todo país, além de movimentar apenas segmentos específicos. Mas mesmo descontando esse efeito do Carnaval, foi um trimestre fraco de vendas", acrescentou. Na sexta-feira, o presidente da varejista Cia Hering, Fabio Hering, afirmou durante evento que o cenário para crescimento no primeiro trimestre foi difícil, mas que a perspectiva para o segundo semestre é melhor. Já a presidente do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, afirmou em meados do mês passado que a rede de varejo teve um bom começo de ano em vendas. Fonte: Folha de São Paulo - 08-04 Vendas no comércio despencam em março e caem 4,83% O número de consultas ao banco de dados do SPC Brasil, que reflete o nível de atividade no comércio para compras parceladas, acompanhou a tendência de desaceleração e recuou 4,83%, em relação ao ano passado. Este é o pior resultado já registrado desde janeiro de 2012, início da série histórica do SPC Brasil. O indicador de vendas é divulgado mensalmente e leva em consideração pontos de venda cadastrados nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal. Para os líderes da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o resultado representa a tendência de desaquecimento da atividade varejista, observada a partir de março de 2013, influenciada principalmente pela escalada dos juros, inflação alta e pelo menor crescimento da renda do trabalhador brasileiro. “Estamos passando por um momento muito difícil para o setor, já que o custo para comprar a prazo aumentou ao mesmo tempo em que o poder de compra do salário dos consumidores está crescendo menos”, disse o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior. Comparação mensal Em relação ao mês de fevereiro, as vendas a prazo subiram 4,18%. Apesar da variação positiva, este foi o menor crescimento para o mês já registrado na base de dados do SPC Brasil desde 2012. Fonte: Portal Varejista - 08-04
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