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Clipping Diário - 08/03/2016

Publicado em 08/03/2016
Clipping Diário - 08/03/2016

Terça-Feira - 08/03

Geral Fonte: Diário Catarinense Campanha oferece pratos até R$ 24,90 no Mercado Público de Floripa O melhor da gastronomia de Florianópolis a preços acessíveis está na campanha Parabéns Floripa, iniciativa da Associação do Mercado Público. A ideia é mostrar durante mês de março, quando a cidade completa 343 anos, que é possível comer bem na ilha a um preço justo. São petiscos, refeições e bebidas oferecidas por 15 estabelecimentos a um teto máximo de R$ 24,90. — O Mercado permanece um espaço democrático e acessível a todos, porém com muito mais variedade, conforto e novidades — explicou Aldonei de Brito, presidente da Associação, frisando que se tratam de opções para almoço, lanche, happy hour, turismo e jantar. O objetivo é valorizar a gastronomia local e a utilização do espaço para o lazer, o bate-papo e a convivência com tudo o que a cidade oferece.
Fonte: Diário Catarinense Prazo para pagar IPTU com desconto é prorrogado em Florianópolis Os contribuintes da Capital irão ganhar um fôlego a mais para quitar o IPTU com 20% de desconto este ano. O prazo passou de 8 para 18 de março. A prorrogação vale para todos os imóveis, inclusive garagens e hobby box. Quem for pagar até o dia 18 precisa imprimir uma segunda via no site da prefeitura ou passar no Pró-Cidadão, onde há uma equipe destinada somente para este serviço. Para quem irá pagar até o dia 8, nada muda. No site IPTU DIGITAL 2016, é possível imprimir a segunda via do carnê para realizar o pagamento antecipado e contar com o desconto oferecido. Para o acesso, é necessário apenas o número da inscrição imobiliária do imóvel. De acordo com a diretora de Tributos Imobiliários da Capital, Carolina Ávila da Silva, a Prefeitura decidiu prorrogar o prazo para pagamento com desconto em razão da entrega dos carnês. — Os Correios iriam entregar todos até esta terça-feira e ficaria muito apertado para os contribuintes, então optamos por prorrogar a data para ninguém ficar sem o benefício —informou. Opção de parcelamento em 12 vezes O imposto pode ser parcelado em 12 vezes, com vencimento no sexto dia útil de cada mês. O pagamento das parcelas até a data de vencimento também garante ao contribuinte um desconto de 5% e a quitação total até o dia 18 de março com desconto de 20%. Mais informações pelo site, pelo telefone (48) 3251-6400, ou ainda pessoalmente nas unidades de atendimento do Pró-Cidadão, localizadas no Centro, Canasvieiras, Rio Tavares, Continente, Ingleses e Lagoa da Conceição.
Fonte: Diário Catarinense Última treliça de sustentação da ponte Hercílio Luz começará a ser erguida em Florianópolis A quinta e última treliça de sustentação da ponte Hercílio Luz começará a ser erguida na próxima terça-feira, em Florianópolis. As estruturas vão garantir a sustentação da ponte durante os trabalhos de restauro. Esta é a segunda etapa das obras da ponte, que está sendo feitas pela empresa portuguesa Empa, contratada em caráter emergencial em abril de 2015 e que também realizou a primeira etapa. Os trabalhos de montagem das treliças começaram oficialmente em outubro passado, com prazo de 180 dias que acabaria em abril. A primeira treliça foi montada em dezembro, e a previsão é de que a etapa termine antes do prazo. As cinco treliças formarão um leito onde serão colocados 54 macacos hidráulicos, que darão sustentação às 5 mil toneladas da estrutura durante a reforma propriamente dita. Esta última etapa ainda não foi contratada. Em dezembro de 2015, o governo do Estado apresentou uma proposta de contratação direta da Empa, sem necessidade de licitação. Atualmente, a proposta aguarda análise do Tribunal de Justiça, do Ministério Público e da Assembleia Legislativa. Para falar sobre os trabalhos da atual etapa de reforma da ponte, o presidente do Departamento Estadual de Infraestrutura, Wanderley Agostini, vai dar uma entrevista coletiva às 16h, na sede do órgão em Florianópolis.
Fonte: Diário Catarinense Grupo RBS vende suas operações em Santa Catarina Foi anunciado nesta segunda-feira em Florianópolis o fechamento do acordo entre os acionistas da RBS e os empresários Lírio Parisotto e Carlos Sanchez, juntamente com outros investidores, para a transferência de controle das operações de televisões, rádios e jornais que atuam sob a marca RBS em Santa Catarina. O comunicado foi feito na tarde de segunda-feira, em uma reunião com colaboradores na sede da empresa, transmitida por videoconferência para todas as áreas da organização no Estado. Embora não tenham sido divulgados valores, o negócio é considerado um dos maiores no ramo de mídia no Brasil nos últimos anos. A conclusão da venda aguarda a aprovação dos órgãos regulatórios. O acordo para a aquisição inclui as emissoras RBS TV em Florianópolis, Blumenau, Joinville, Centro-oeste, Chapecó e Criciúma, os jornais Diário Catarinense, Hora de Santa Catarina, A Notícia e Jornal de Santa Catarina e as rádios CBN Diário, além das emissoras da Itapema e Atlântida em Santa Catarina. Segundo a RBS, a primeira aproximação dos investidores ocorreu há cerca de três anos. As conversações haviam sido retomadas há meses, mas o acordo só foi fechado há poucos dias. Pelo acordo, o processo de transição pode durar até dois anos e será gerido a partir de comitês com o objetivo de garantir a continuidade e a excelência das operações. Realizado na redação do Diário Catarinense, o anúncio teve a presença de representantes de diferentes gerações de acionistas da RBS: Nelson Sirotsky, o primeiro a comandar as operações da empresa no Estado; Pedro Sirotsky, que também esteve à frente da RBS em Santa Catarina, e o presidente do grupo, Eduardo Sirotsky Melzer. No encontro, os novos proprietários explicaram as razões da aquisição e se comprometeram a manter a independência editorial. Eles também anunciaram o nome de Mario Neves, atual diretor-geral da RBS TV Santa Catarina, como novo presidente das operações no Estado. Em comunicado, as duas partes informaram que a aquisição surgiu a partir de uma associação dos novos proprietários para o desenvolvimento de negócios de mídia no Estado de Santa Catarina. Lírio Parisotto atua na área de mídia por meio de sua empresa Videolar e no setor de petroquímica a partir da Innova. De acordo com o comunicado, Carlos Sanchez amplia o processo de diversificação de seus negócios, a partir do Grupo NC. Com o movimento, a RBS focará seus esforços de mídia no Rio Grande do Sul, onde o grupo empresarial foi fundado em 1957, com marcas jornalísticas como Zero Hora, Rádio Gaúcha e RBS TV. Além dos negócios de comunicação, o grupo é proprietário da e.Bricks, empresa de investimento digital com atuação no Brasil e nos Estados Unidos. Durante o anúncio, os acionistas da RBS ressaltaram a Carta Aberta aos catarinenses divulgada logo depois pelos veículos e agradeceram profundamente o apoio e a dedicação de todos os colaboradores. Também recordaram o envolvimento da RBS com o desenvolvimento do Estado e mencionaram momentos marcantes nestes quase 37 anos de presença da RBS em Santa Catarina - do engajamento da empresa para amenizar os efeitos das enchentes às bandeiras, como a duplicação da BR-101 e o projeto Viver SC.
Fonte: Diário Catarinense Custo de vida em Florianópolis aumenta 1,1% em fevereiro O custo de vida em Florianópolis, calculado pelo Índice de Preços ao Consumidor, subiu 1,1% em fevereiro. No mesmo mês em 2015 o índice foi de 0,97%. Já em comparação com janeiro, a alta foi 0,11% menor. Os dados são levantados pelo Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e divulgados pela Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif). Entre as categorias de gastos, o grupo da alimentação, que corresponde a mais de 71% do orçamento doméstico, teve aumento de 0,97%. Dentro deste grupo, as maiores altas foram nos preços da cenoura (12,78%), da anchova (10,01%), do chuchu (7,33%) e do morango (5,36%). Produtos alimentícios industrializados em geral subiram 1,46%. Os gastos com outros serviços, que correspondem a mais de 10% do orçamento, aumentaram em 3,21%. Nesta categoria estão, por exemplo, gastos com mensalidade escolar (que aumentou, em média, 10,26%) e serviços domésticos (11,68). No acumulado do primeiro bimestre, o aumento nos preços chega a 2,32%, enquanto nos últimos 12 meses foi de 10,44%.
Fonte: Diário Catarinense Em assembleias, servidores decidem pela continuidade da greve Além de Santo Amaro da Imperatriz, onde os servidores entraram em greve nesta segunda-feira, os serviços públicos seguem afetados pela paralisação dos servidores em Florianópolis e São José. Na manhã de segunda, 600 servidores presentes na assembleia em São José disseram não à proposta apresentada pela prefeitura, de que os servidores devem voltar a trabalhar para que as negociações sejam retomadas. À tarde, um ato ocorreu em frente à Câmara de Vereadores para pedir agilidade na votação dos projetos do acordo da greve de 2015. Além disso eles solicitam aprovação da emenda que retira do texto dos projetos o limite prudencial. Em Florianópolis, a assembleia ocorrida no início da tarde também decidiu pela continuidade da greve. Após o encontro, servidores seguiram em protesto pelas ruas centrais até a frente da prefeitura. Em Santo Amaro da Imperatriz, o sindicato da categoria estima em 80% a adesão dos servidores. Durante toda a segunda-feira, ele estiveram reunidos em frente à prefeitura, ato que deve se repetir nesta terça-feira. Não houve nova proposta da prefeitura ao pedido de reposição salarial.
Fonte: Diário Catarinense Dilma faz reunião para tratar de protestos marcados para domingo Em caráter emergencial, a presidente Dilma Rousseff convocou uma reunião de coordenação política nesta segunda-feira. Conforme o jornal O Estado de S. Paulo, o objetivo do encontro é tratar, entre outros temas, da agenda do Congresso para esta semana e também fazer uma avaliação sobre as manifestações previstas para domingo. A análise geral é de que a mobilização pró-impeachment ganhou adesão significativa após a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que prestou depoimento na Operação Lava-Jato na sexta-feira passada. Protestos contrários à presidente estão marcados para o próximo domingo em todo o país, e militantes petistas também prometem manifestações de apoio à Dilma no mesmo dia. No sábado, em Porto Alegre, o Movimento Brasil Livre (MBL) realizou um ato em frente ao apartamento de Dilma na Capital. No domingo, apoiadores do PT também fizeram uma mobilização na frente da residência da presidente. A reunião de coordenação política deve contar com participação apenas dos ministros Jaques Wagner (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Secretaria Geral) e o assessor especial da presidente, Giles Azevedo. Inicialmente, os líderes do governo — que costumam participar das reuniões de coordenação — teriam sido chamados, mas depois sua participação teria sido cancelada. Após participar da entrega de unidades do Minha Casa Minha Vida em Caxias do Sul durante a manhã, Dilma desembarcou em Brasília por volta das 14h. Na agenda presidencial, o único compromisso da tarde era uma reunião com o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, às 15h30min. Pela manhã, em Caxias do Sul, Dilma voltou a defender Lula: — Não é possível que estejamos assistindo a pessoas que jamais se recusaram a depor serem conduzidas sob vara. O presidente Lula, justiça seja feita, nunca se julgou melhor do que ninguém, sempre que foi convidado a depor, foi. Não tem sentido conduzi-lo sob vara se ele jamais se recusou a ir.
Fonte: Adjori SC Vendas na Páscoa devem ter queda de 3,4%, aponta pesquisa da CNC Levantamento mostra que 2016 deve ser o segundo ano consecutivo de queda no volume de vendas para a data Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que, assim como no ano passado, as vendas para a Páscoa vão cair. A projeção para este ano indica uma queda de 3,4% em relação a 2015, quando houve uma retração de 1,0% em relação a 2014. A data disputa com o Dia dos Namorados a quinta colocação no ranking do calendário do varejo nacional e deverá movimentar R$ 2,8 bilhões em vendas este ano. O estudo também mostra que esta deverá ser a Páscoa mais cara dos últimos 13 anos. Em relação ao mesmo período de 2015 houve uma variação média de preços de +13,6%. Em 2003 o aumento foi de 26% em relação ao ano anterior. Entre os itens que mais subiram estão pescados (+11,3%), chocolate (+13,3%), combustíveis (+21,1%) e azeites (+28,3%). Segundo a CNC, a nova fórmula para tributação de produtos de chocolate ainda não contribuirá para o aumento dos preços desses produtos nesta próxima Páscoa, uma vez que a alíquota estabelecida somente entrará em vigor a partir do próximo mês de maio. “A retração nas vendas que projetamos é fruto da inflação, aliada à alta do dólar, que impacta, sobretudo, os importados”, explica o economista da CNC Fabio Bentes.
Fonte: Adjori SC Poupança ainda é o investimento mais utilizado pelos brasileiros, mostra SPC Brasil 70% dos consumidores possuem poupança. Sete em cada dez usaram parte de seus investimentos para cobrir gastos mensais no último ano Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) investigou quais são os produtos, serviços financeiros e investimentos que os brasileiros possuem. O levantamento mostra que a poupança é a modalidade de investimento mais popular, citada por 69,5% dos entrevistados em todo o Brasil. O estudo mostra ainda que a maior motivação por trás do investimento na poupança é a busca pela estabilidade, de modo a evitar ao máximo os riscos envolvidos. A segurança e o desejo de evitar a possibilidade de perda financeira, portanto, são as razões mais citadas para a opção pela poupança (56,1%), e também para outros investimentos, como os imóveis (59,8%) e a previdência privada (39,2%). Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, devido a sua liquidez a poupança pode ser uma boa opção para quem tem valores baixos a serem investidos ou quer ter ganhos a curto prazo, mas, há ressalvas. “Apesar de tratar-se de uma modalidade de baixo risco, é preciso ponderar que a poupança oferece um retorno menor. No último ano, o rendimento ficou muito abaixo da inflação. Mesmo que a poupança ofereça maior liquidez e mais segurança, perde-se na comparação com outras opções de investimentos”, explica Kawauti. De acordo com a pesquisa, os consumidores investem pensando em proteger-se contra imprevistos, realizar um sonho ou planejar-se para o futuro. A principal finalidade mencionada corresponde aos imprevistos como doenças ou morte (28,6%), seguida pelo desejo de garantir um futuro melhor para a família (28,0%). Também são citadas a aposentadoria (21,5%), a compra da casa (21,2%) e a reserva para o caso de ficar desempregado (19,5%). Fundos de investimento e dólar também aparecem na lista Além da poupança, outras opções de investimento foram pesquisadas pelo SPC Brasil. Cerca de 28,8% dos brasileiros possuem imóveis e 8,9% possuem previdência privada. Em ambos os casos, a segurança é a principal justificativa para a escolha, assim como acontece com a poupança. Já o fundo de investimento é escolhido principalmente pela indicação do gerente do banco (33,8%), sendo que 5,9% dos entrevistados possuem essa opção. Entre os brasileiros que possuem dólar (5,5%), o objetivo principal é ter maior rentabilidade sem correr riscos (para 22,9% desses entrevistados). “Vale destacar que a valorização do dólar ao longo de 2015 surpreendeu, ficando acima das expectativas do mercado. De R$ 2,66 no final de 2014, a moeda americana terminou o ano passado sendo cotada a R$ 3,95, uma valorização de 48,5% em um ano, como um dos desdobramentos do conturbado contexto político e econômico vivido no Brasil ao longo do ano. Ainda assim, por conta de sua volatilidade, o dólar não pode ser considerado um ativo livre de risco”, analisa a economista-chefe do SPC Brasil. Dinheiro extra para pagar dívidas Em relação à frequência com que os brasileiros que têm poupança e outros investimentos realizam depósitos, 32,2% o fazem mensalmente e 36,6% não têm frequência certa para fazê-lo. Na média, são cinco aplicações realizadas ao ano. Considerando o último mês anterior à pesquisa, a média do valor do depósito feito foi de R$ 418,00 e 60% dos entrevistados não souberam ou preferiram não responder a esta questão. Quando recebem uma quantia extra significativa de dinheiro, como o 13º, PLR, entre outros, menos da metade (41,3%) costuma economizar, poupar ou investir este dinheiro e 32,8% usam para pagar dívidas e organizar a vida financeira. Sete em cada dez entrevistados (68,6%) que têm investimentos afirmam ter usado ao menos parte nos últimos 12 meses, principalmente para cobrir gastos mensais e pagar contas em atraso, sobretudo entre as classes C, D e E. Brasileiro ainda não consegue poupar Para o educador financeiro do SPC Brasil e do portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli, o brasileiro ainda não incorporou a ação de poupar como um hábito. “Mesmo nos meses em que o orçamento estiver mais apertado, o ideal é poupar algum valor, ainda que pequeno. Com o passar do tempo e a disciplina dos depósitos frequentes, a tendência é que a reserva cresça e se torne cada vez mais relevante”, avalia Vignoli. Entre os brasileiros que não possuem qualquer tipo de poupança ou investimento, para 61,9% o principal motivo é o fato de nunca sobrar dinheiro para guardar, 20,7% não têm esperança que com pouco dinheiro juntará um bom valor a longo prazo e 9,9% afirmam não ter disciplina. “Poupar é uma questão de foco. É preciso repensar as práticas de consumo, a fim de identificar e eliminar, sempre que possível, as compras não planejadas e o gasto excessivo. Quando deixa de comprar de forma exagerada o consumidor passa a enxergar novas possibilidades, pois se vê diante de recursos que estavam sendo desperdiçados sem que ele percebesse”, indica o educador financeiro. “A partir daí, o consumidor descobre que é possível reservar parte do orçamento para constituir a reserva financeira sem abrir mão da quantia necessária às despesas fundamentais”. Padrão de vida Outro indício de que muitos consumidores vivem em desacordo com suas reais possibilidades financeiras é o fato de que pouco menos de um terço da amostra (29,7%) conseguiria manter o atual padrão de vida por um período de um a três meses, em caso de imprevistos, e 17% não conseguiriam manter nem por um mês. No caso de alguma dificuldade financeira, 46,3% dos entrevistados recorreriam à poupança ou outro tipo de aplicação para conseguir passar pela situação, 18,2% fariam um empréstimo e 8,7% ficariam endividados, por não terem recursos. De acordo com a economista Marcela Kawauti, é necessário que essas pessoas identifiquem a causa das dificuldades e reavaliem seu padrão de vida e o ritmo das despesas mensais o quanto antes. “Se a reserva financeira está sendo utilizada para pagar despesas do cotidiano, sem que nenhum imprevisto tenha ocorrido, este é um sinal de que há um descompasso na relação entre as receitas e gastos. Portanto, se deixar de repensar seu orçamento o consumidor que poupou recursos corre o risco de ver suas reservas diminuírem ainda mais; o que não poupou, corre o risco do endividamento.” Na comparação anual, os efeitos da atual crise econômica aparecem: a pesquisa mostra que em dezembro de 2014 os consumidores conseguiriam manter o mesmo padrão de vida durante 5,8 meses, em média. Em dezembro de 2015, por outro lado, a média caiu para 4,3 meses. Porém, o educador financeiro alerta: “O consumidor não deve entender a reserva financeira e os investimentos apenas como possíveis recursos a serem utilizados numa adversidade. É fundamental poupar também para a realização de objetivos de vida maiores e para a aposentaria. A poupança é um meio de realizar sonhos sem pagar juros, ao contrário do que ocorre quando o mecanismo utilizado é o crédito”.
Fonte: De Olho na Ilha Procon notifica 23 empresas em Florianópolis por diferenciarem preços à vista e no cartão Ao todo, foram fiscalizadas 54 empresas, entre postos de combustíveis e suas lojas de conveniência, e supermercados A Secretaria de Defesa do Consumidor notificou 23 empresas localizadas no Centro de Florianópolis e Norte da Ilha por diferenciarem a forma de pagamento de produtos e serviços entre dinheiro e cartão de crédito e débito. A operação, no entanto, teve caráter informativo. “Nossa meta, em princípio, seria corrigir, e não punir”, comentou um dos fiscais que realizaram a operação, no período de 29 de fevereiro a 4 de março. Ao todo, foram fiscalizadas 54 empresas, entre postos de combustíveis e suas lojas de conveniência, e supermercados. Delas, 22 aceitavam pagamento de recarga de celular e de cigarro apenas no dinheiro, enquanto o Supermercado Gaivota que fica à rua das Gaivotas, nos Ingleses, comercializava os produtos somente no cartão de crédito. Agora, as 23 empresas notificadas vão precisar se adequarem, no sentido de aceitar todas as formas de pagamento para os produtos e serviços negociados em seus estabelecimentos, conforme determinado por lei. Além do que, devem apresentar defesas num prazo de 10 dias, sob pena de receberem multas de acordo com seus faturamentos.
Fonte: De Olho na Ilha Alimentação registra maior aumento dos últimos seis meses em Florianópolis Reajustes nas mensalidades escolares e nos serviços domésticos também impactaram o custo de vida Os gastos dos florianopolitanos com alimentação novamente foram altos em fevereiro e ajudaram a elevar o custo de vida na Capital, que fechou o mês com alta 1,10%. Os números são calculados pelo Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e divulgados pela Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF) desde 2007 por meio de convênio firmado entre as instituições. Os dados para o índice do mês foram coletados entre 1 e 29 de fevereiro de 2016. Confira o relatório mensal e a série histórica do IPC da Capital na página do Custo de Vida, no portal da Udesc Esag. Dos principais grupos que compõem o índice, a Alimentação registrou o maior aumento dos últimos seis meses (0,97%). Subiram os preços dos Produtos Industrializados (1,46%), com destaque para os aumentos do refrigerante cola (6,87%), óleo de soja (5,63%), milho em conserva (4,44%), refrigerante guaraná (4,15%) e água mineral (4,12%); e também produtos In Natura (0,97%), tendo as maiores alta a cenoura (12,78%), a anchova (10,01%), o chuchu (7,33%), o morango (5,36%) e a beterraba (4,93%). O resultado de fevereiro foi 0,13 ponto percentual superior ao do mesmo mês em 2015 (que registrou 0,97%). Em comparação com o mês anterior, houve redução de 0,11 ponto percentual – janeiro teve alta de 1,21%. Já o acumulado dos últimos doze meses chegou a 10,44% e, no primeiro bimestre, a soma alcançou 2,32%. Além da Alimentação, também houve alta em Produtos Não Alimentares (0,65%) e em Outros Serviços (3,21%), este sendo impactado pelos aumentos nas mensalidades escolares (10,26%) e nos serviços domésticos (11,68%). Sobre o índice O Índice de Preços ao Consumidor (Custo de Vida) de Florianópolis é calculado desde 1968 pela Udesc Esag, em trabalho coordenado pelo administrador Hercílio Fernandes Neto, egresso da instituição. Reflete a variação de preços incidentes sobre os orçamentos das famílias da Capital, com base na comparação de preços de 319 itens. A relevância de cada produto para o cálculo do índice foi definida por meio de uma pesquisa de orçamento familiar, também realizada pela Udesc Esag.
Fonte: Agência Brasil Fitch revisa de 2,5% para 3,5% previsão de queda do PIB do Brasil em 2016 A agência de classificação de risco Fitch revisou a estimativa de queda do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2016 de 2,5% para 3,5%. A previsão está em relatório sobre perspectivas para a economia global, que atualiza números publicados em dezembro. Segundo comunicado da Fitch, a revisão para o Brasil reflete o aumento da incerteza política e o seu impacto na confiança, deteriorando o mercado de trabalho e as condições de crédito. A agência citou também o enfraquecimento do preço das commodities (produtos básicos com cotação internacional) como fator que afetou a economia brasileira. A Fitch alterou as perspectivas para a Rússia, de crescimento de 0,5% do PIB, estimado em dezembro, para queda de 1,5%. No caso dos Estados Unidos, a agência prevê crescimento econômico, mas de 2,1% em lugar do 2,5% anunciado anteriormente. Para a China, a previsão é crescimento do PIB, reduzida de 6,3% para 6,2%. Para a economia mundial, a agência prevê crescimento de 2,5% do PIB (soma dos bens e riquezas produzidos em um país), o mesmo patamar de 2015. Isso representa uma redução de 0,4 ponto percentual em relação ao que era previsto inicialmente para 2016.
Fonte: Exame Maré positiva de bem-estar está com dias contados no Brasil O Brasil experimenta hoje a sua pior crise econômica desde os anos 1990, mas até (bem) pouco tempo atrás, o país surfavava na crista da onda do bem-estar social. A má notícia: a boa maré já passou. Estudo recente do banco Itaú revela que entre 1993 e 2014 os índices de qualidade de vida melhoraram (e muito) no país. Em 2014, por exemplo, a parcela dos brasileiros que trabalhava mais de 45 horas por semana chegou a 25,3%. Uma queda substancial em relação a 1992, quando 39,1% trabalhavam demais. Foi há pouco mais de um ano, lá no longínquo 2014, que o mercado nacional registrou sua menor taxa de desemprego e foi quando a desigualdade de renda entre os gêneros atingiu sua menor marca. De acordo com o economista do Itaú Unibanco, Caio Megale, a diferença média dos salários pagos a homens e mulheres tem caído progressivamente desde 1995. “Na década de 1990, o salário pago às mulheres era equivalente a aproximadamente 50% do salário pago aos homens”, diz. “Essa diferença tem diminuído significativamente, chegando a 70,4% em 2014”. Foi a combinação de avanços como esses que levaram a um consistente crescimento do Índice de Bem-Estar Social proposto pelo banco. No entanto, essa progressão está com os dias contados. Segundo projeção dos analistas do banco, o quadro deve mudar tão logo as primeiras análises sobre o ano de 2015 saiam do forno. Pela primeira vez em uma década, a expectativa é de que o índice sofra uma contração - queda explicada basicamente pelo fraco desempenho econômico. A instituição ainda não tem uma previsão de quando lançará um novo estudo sobre o assunto. A seguir, você vê a progressão da qualidade de vida no Brasil até 2014.

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