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Clipping Diário - 08/01/2014

Publicado em 08/01/2014
Clipping Diário - 08/01/2014

Almeida Junior confirma shopping em Porto Alegre Empresa catarinense retoma projetos no Estado vizinho depois de desistir de investimento em Canoas em 2013 O Grupo Almeida Junior, líder no segmento de shopping centers em Santa Catarina, começa 2014 com a expansão da marca para Porto Alegre. O terreno já foi comprado e o projeto está em fase de apresentação para varejistas com potencial de abrir lojas no empreendimento. Somado ao investimento em um sexto shopping em SC, com sede ainda em sigilo pelo grupo, a quantia destinada aos novos projetos é de R$ 500 milhões para um total de 80 mil metros quadrados de área bruta locável. Em 2012, o grupo havia anunciado um investimento de R$ 250 milhões para erguer o Metropolitan Park Shopping, em Canoas, em parceria com o grupo australiano Westfield, mas acabou desistindo do negócio em meados de 2013. Na avaliação do CEO do grupo, Jaimes Almeida Junior, Porto Alegre tem capacidade para receber mais um shopping. – Queremos fazer um empreendimento no nível do Continente Park Shopping, em São José, um espaço de porte em Porto Alegre. Em Santa Catarina, o CEO não divulga o município em que construirá outro shopping, mas avalia oportunidades no Sul e no Oeste, regiões do Estado em que ainda não possui empreendimentos. Quando perguntado se Criciúma e Chapecó são candidatas, Almeida Junior não descarta a possibilidade de investimentos futuros nos locais. – As duas cidades são líderes nas regiões em que não estamos. Faz todo o sentido irmos para lá e são dois mercados que temos como objetivo estar presentes na primeira oportunidade que surgir. Além da quantia de R$ 500 milhões para a construção de dois shoppings, o grupo vai investir R$ 168 milhões nos empreendimentos em operação no Estado. A maior soma – um total de R$ 150 milhões – vai para o Balneário Shopping, inaugurado em 2007 em Balneário Camboriú. A escolha do investimento reflete a importância do empreendimento para o grupo, que tem a maior venda por metro quadrado entre os cinco shoppings da rede. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-01   Setor tem ano positivo em SC Enquanto a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) não divulga o balanço do setor em 2013, o Grupo Almeida Junior mostra um crescimento de 32% nas vendas no ano passado, em relação ao mesmo período de 2012. O percentual é atribuído, além do incremento de vendas no Natal, à inclusão do Continente Park Shopping no balanço, inaugurado no final de 2012. Em outros shoppings de Santa Catarina, a média de crescimento nas vendas em 2013 foi de 9%, impulsionada pelas campanhas de Natal. O percentual não é tão positivo quanto em anos anteriores, quando o aumento superava os 10%, mas os empresários afirmam que os resultados ficaram dentro do esperado para o ano. Na Ilha, o Floripa Shopping teve um crescimento de 12% comparado a 2012. Só no Natal, as vendas registraram um aumento de 9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Para 2014, a novidade será a inauguração, no primeiro semestre, de uma unidade das lojas Renner. Em São José, o Itaguaçu registrou crescimento de 6% nas vendas em 2013, percentual que sobe para 16% quando comparados os períodos de Natal do ano passado e de 2012. O superintendente do shopping, Ricardo Canha, comenta que estava prevista uma dificuldade no varejo em 2013 e o resultado está dentro do esperado para a administração do empreendimento. No ano passado, o crescimento foi de quase 20%, em relação a 2011. – Em março e abril tivemos percentual de vendas muito bom e, apesar de uma queda em junho, de novembro para cá melhoramos bastante e fechamos o ano com um saldo bem positivo diante do cenário em que se encontra o varejo – afirmou Canha. Em Joinville, as vendas no Shopping Mueller cresceram 10% no ano passado. Para este ano, a expectativa é que o percentual chegue a até 12%. O Beiramar Shopping não informou o balanço de vendas até o fechamento desta edição e o Iguatemi Florianópolis, por ser empresa de capital aberto, apenas divulga seu balanço junto com os outros shoppings do Grupo Jereissati. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-01   Poupança tem saldo recorde No ano em que a poupança voltou a ser calculada pelas regras antigas, devido ao aumento na taxa de juro, o volume de dinheiro que ficou depositado na caderneta bateu um novo recorde no Brasil. Com saldo positivo de R$ 71,04 bilhões em 2013, o investimento consolidou a preferência dos brasileiros em aplicação simples e considerada segura. O valor da diferença entre todos os depósitos e todos os saques cresceu 43% em relação ao recorde anterior, registrado em 2012. Somente em dezembro, esse resultado, chamado de captação positiva, foi de R$ 11,2 bilhões. É o maior valor para todos os meses da série histórica do Banco Central (BC), que começa em janeiro de 1995. A forte atração da poupança é atribuída por economistas a dois fatores preponderantes: a simplicidade para aplicação e resgaste e o rendimento médio nos últimos anos – muito semelhante a demais formas de aplicação. – A poupança tem uma tradição muito forte no Brasil. As pessoas se sentem mais seguras ao investir nela, pois não precisam avaliar fatores como taxa de administração e imposto de renda – observa José Dutra Vieira Sobrinho, professor de matemática financeira e vice-presidente da Ordem dos Economistas do Brasil.   Além de seguro, investimento dá boa rentabilidade média Aliada à confiança, está a rentabilidade média da poupança. No ano em que a bolsa de valores acumulou perdas e os muitos fundos de renda fixa mal empataram com a inflação – o que significa que não tiveram remuneração real –, o rendimento da poupança superou vários índices de preços. A caderneta rendeu 5,85% em 2013, perdendo apenas para o dólar (15,5%) entre as principais aplicações. – Mesmo quando há diferença no rendimento, é pequena para justificar a migração da poupança para fundos de investimentos – diz Dutra. O crescimento no retorno da poupança é explicado pelo aumento da Taxa Referencial (TR) e pela interrupção da aplicação da regra criada em 2012 para evitar que a caderneta drenasse os recursos dos fundos de investimento. Na época, o governo ensaiou um movimento para reduzir o juro abaixo de 9%, o que tornaria a poupança imbatível caso não houvesse mudança. Por isso, determinou que a aplicação mais popular do país fosse remunerada com 70% do juro básico (taxa Selic) mais TR quando a taxa de referência fosse igual ou menor do que 8,5%. Essa regra valeu por 15 meses. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-01   Receita libera hoje consulta a lote retido A Receita Federal libera hoje a partir das 9h, pelo site ou telefone 146, a consulta ao primeiro lote de restituições do Imposto de Renda de declarações de 2013 que estavam presas na malha fina. Serão liberadas as restituições para 61.566 contribuintes, no total de R$ 128,56 milhões, valor já corrigido em 6,67%. O pagamento será feito no dia 15 de janeiro. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-01   Custo de vida em Florianópolis tem alta de 0,5% O custo de vida em Florianópolis aumentou 0,55% em dezembro. É o que aponta o levantamento feito pelo Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Com o resultado, a variação geral do índice em 2013 chegou a 6,09%, 0,5% maior que o registrado em 2012. Conforme Hercílio Fernandes Neto, administrador da Esag e responsável pela pesquisa, o grupo “alimentação” (produtos industrializados) teve alta de 6,68% e contribuiu para a elevação do índice geral. No grupo “outros serviços”, a subida foi um pouco maior, de 6,96%. Já o grupo “serviços públicos” (que inclui transporte, energia etc), a redução de 1,25% favoreceu a balança. – A inflação dos produtos industrializados, derivados do petróleo, contribuiu para o aumento do custo de vida em Florianópolis. Em compensação, o clima favoreceu os produtos in natura, que subiram pouco (0,71%) no ano passado. Na média, houve elevação do índice, mas não deve ficar muito distante da registrada em outras capitais do país – diz Fernandes Neto. Em 2013, o menor índice mensal do custo de vida em Florianópolis foi registrado em maio (0,17%) e o maior em janeiro (0,97%), que costuma ser o mês de ajustes de tarifas. Os dados de dezembro foram coletados pela Esag entre os dias 2 e 29. O Índice de Preços ao Consumidor de Florianópolis é calculado pela Udesc/Esag há 45 anos. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 08-01   Endividamento O número de famílias endividadas em Florianópolis aumentou 6,5% no ano passado – passou de 116.112 em dezembro de 2012 para 123.672 em dezembro de 2013. Segundo pesquisa da Fecomércio em parceria com a CNC, a facilidade de acesso aos empréstimos bancários e cartões de crédito, mesmo em um período de vendas menores no varejo, ampliou o endividamento e inadimplência das famílias. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 08-01   Procon recebe inscrições A partir de hoje estã abertas inscrições para a campanha do Selo Empresa Destaque no Atendimento - EDA, do Procon. Interessados devem solicitar a ficha de inscrição por meio do e-mail seloedaprocon@blumenau.sc.gov até 31 deste mês. Esta é a quarta edição da campanha. Em 2013 foram certificados 166 estabelecimentos comerciais. Desenvolvida em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas e o Sindilojas, o Selo EDA certifica empresas que respeitam os direitos dos consumidores. O certificado, que pode ser ouro, diamante ou excelência, tem validade de seis meses. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 08-01   Morre ex-presidente da CDL de Blumenau Será cremado hoje, às 10h, o corpo de Lothar Karl Joachim Paul. Ele morreu segunda-feira, em Curitiba, aos 96 anos. Sociólogo, Paul foi presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Blumenau entre os anos 1967 e 1968. O velório ocorre no Cemitério São José, onde também será feita a cremação. O corpo foi trazido a Blumenau ontem à noite após ser velado na capital paranaense. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 08-01   Desemprego avançou 1,2% em dezembro segundo a FGV O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) avançou 1,2% em dezembro, para 66,1 pontos, na comparação com o mês anterior, considerando os dados ajustados sazonalmente. "O resultado representa uma acomodação da tendência de queda observada nos meses anteriores", destacou o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), em nota. A nota ainda acrescenta que o momento era bom no mercado de trabalho no fim de 2013. As classes que mais contribuíram para o aumento do ICD em dezembro foram a dos consumidores com renda familiar mensal entre R$ 2,1 mil e R$ 4,8 mil, cujo Indicador de Emprego (invertido) variou 4,2%. Na classe dos que possuem renda superior a R$ 9,6 mil, a alta foi de 3,0%. O ICD é construído a partir dos dados desagregados, em quatro classes de renda familiar, da pergunta da Sondagem do Consumidor que procura captar a percepção sobre a situação presente do mercado de trabalho.   Emprego O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) registrou avanço de 2,1% em dezembro ante novembro, para 86,9 pontos, segundo dados com ajuste sazonal. "O resultado sinaliza o retorno a um ritmo de contratações mais parecido com o do primeiro semestre de 2013, embora ainda represente uma desaceleração em relação ao mesmo período do ano anterior", informa o Ibre/FGV. Para chegar a esse resultado, os componentes que mais contribuíram positivamente para a alta do IAEmp foram aqueles que mensuram as expectativas dos empresários em relação à tendência dos negócios, da Sondagem de Serviços, com alta de 5,6%, além do quesito que mede o grau de satisfação com a situação atual dos negócios, da Sondagem da Indústria, com avanço de 2,5%. O IAEmp é formado por uma combinação de séries extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor, todas apuradas pela FGV. O objetivo é antecipar os rumos do mercado de trabalho no País.  Fonte: O Estado de São Paulo – 08-01   Mercado prevê expansão tímida do investimento Apesar dos bem-sucedidos leilões de infraestrutura, economistas preveem um comportamento mais tímido dos investimentos em 2014, principalmente por causa da perspectiva de diminuição dos desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Fonte: Valor Econômico – 08-01    Caixa prevê crescimento de até 28% para crédito Sem previsão de aportes do Tesouro Nacional, o ritmo de crescimento da carteira de crédito da Caixa Econômica Federal deve crescer em ritmo menor em 2014, mesmo com a expectativa de ampliação dos desembolsos para financiar as concessões em infraestrutura. Em 2013, a expansão do portfólio subiu cerca de 37%. Para 2014, a estimativa do vice-presidente de finanças da Caixa, Marcio Percival, é de que o aumento da carteira de crédito oscile entre 26% e 28%. Fonte: Valor Econômico – 08-01    Consumidores quitam suas dívidas em dezembro Os consumidores aproveitaram o 13º salário e quitaram suas dívidas com o comércio lojista do Rio de Janeiro. O acerto de contas cresceu 8,5% em dezembro em relação ao mesmo mês do ano passado e foi o maior volume registrado no ano. De acordo com os registros do Serviço Central de Proteção ao Crédito do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRJ), na comparação com novembro, as dívidas quitadas aumentaram 7,9%. No mês de dezembro, comparado com o mesmo período de 2012, a inadimplência cresceu 1,3% e as consultas diminuíram 1,1% e na comparação com novembro, ficaram em 29,1% e a inadimplência diminuiu 2,6%. No acumulado de 2013, em comparação com o ano anterior, as consultas, a inadimplência e as dívidas quitadas cresceram, respectivamente, 0,4%, 1,4% e 4,5%.   Movimento de Cheque Segundo o LIG Cheque, registro de cadastro do CDLRio, em dezembro de 2013 em relação ao mesmo mês de 2012, a inadimplência e as dívidas quitadas cresceram 1,1% e 2,1% e as consultas caíram 1,4%. Comparando-se dezembro com o mês anterior, as consultas e as dívidas quitadas aumentam, respectivamente, 33,6% e 5,7% e a inadimplência diminuiu 0,2%. No acumulado do ano em relação ao mesmo período de 2012, as dívidas quitadas e a inadimplência cresceram, respectivamente, 3,3% e 1% e as consultas caíram 3,7%. Fonte: Portal Varejista – 08-01   Otimismo de empresa brasileira sofre a maior redução em 2013 A falta de confiança no rumo da economia demoliu o otimismo das empresas brasileiras, que até outro dia estavam entre as mais entusiasmadas do mundo. Ao longo de 2013, o índice de confiança no futuro do país, calculado pela consultoria Grant Thornton, despencou de 48% para apenas 10%. Foi a maior queda entre os 44 países da pesquisa. A média global, feita com base na opinião de 12.500 empresas sobre os países em que atuam, é 27%. O Brasil ficou abaixo até da média de 22% de otimismo dos Brics, o bloco emergente do qual o país faz parte ao lado de Rússia, Índia, China e África do Sul. Para pesquisar o índice de confiança na economia brasileira, a anglo-americana Grant Thornton acompanha anualmente o humor de donos e executivos de 300 empresas de médio porte. O levantamento é feito a cada três meses. Dos empresários ouvidos, apenas 22% disseram estar seguros o suficiente para fazer novos investimentos este ano -queda de seis pontos percentuais em relação ao levantamento anterior. Sobre novas contratações, 37% declararam que planejam aumentar seus quadros. Mas apenas 7% disseram que pretendem dar aos funcionários aumento real de salário (acima da inflação) em 2014. "O Brasil é um país caro para produzir, a inflação está alta, os juros estão subindo e o governo não consegue entregar o que anuncia. É difícil investir num ambiente desses", afirma José Velloso, presidente-executivo da Abimaq, a associação dos fabricantes de máquinas e equipamentos. De acordo com Velloso, hoje a maior parte dos novos investimentos sai da prancheta de setores que ele considera protegidos, como a indústria automobilística, ou de atividades em que o país é altamente competitivo, como os segmentos do agronegócio ou da mineração. "É pouco." As dúvidas em relação ao rumo da economia passaram a ser apontadas como fator que mais incomoda os empresários pela primeira vez desde que o levantamento começou a ser feito no Brasil, em 2007. Até então, o custo de lidar com a burocracia era de longe o mais citado como o principal problema. "O humor dos empresários não piorou apenas porque o país vem crescendo pouco. É porque a gente não tem a sensação de que há encaminhamento das questões relevantes. Isso mina a confiança", diz Fernando Pimentel, diretor-superintendente da Abit, que reúne a indústria têxtil. Preocupado com a indústria do petróleo, carro-chefe da economia de seu estado, o empresário Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente da Firjan (federação das indústrias do Rio), reclama de ingerência da parte do governo, como na política de preços da Petrobras. "Eu vejo empresas que já começam a desconfiar da capacidade da Petrobras de cumprir seu plano de investimento. Elas fizeram investimentos pensando nisso." A pesquisa da Grant Thornton mostra grandes mudanças de humor entre os empresários dos Brics e também os dos países ricos do G7 (Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Japão e Canadá). O índice de otimismo nesse bloco cresceu 44 pontos percentuais, de -16% no começo de 2012 para 28% no ano passado, impulsionado por perspectivas melhores no Japão, Reino Unido e EUA. No mesmo período, a confiança entre os Brics caiu 17 pontos percentuais e hoje está em 22%. Fonte: Portal Varejista – 08-01   Preços ao consumidor sobem 0,73% na primeira semana Vale destacar o comportamento do item cursos formais, cuja taxa passou de 0,02% para 1,41%. A maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (0,47% para 1,03%). O índice de preços ao consumidor de 07 de janeiro de 2014 apresentou variação de 0,73%, 0,04 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação, segundo a Fundação Getúlio Vargas. Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (0,47% para 1,03%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item cursos formais, cuja taxa passou de 0,02% para 1,41%. Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Alimentação (0,93% para 1,04%) e Despesas Diversas (0,38% para 0,70%). Para cada uma destas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: frutas (3,66% para 5,31%) e cigarros (0,55% para 1,26%), respectivamente. Em contrapartida apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Habitação (0,51% para 0,43%); Vestuário (0,50% para 0,37%); Comunicação (-0,07% para -0,10%); Saúde e Cuidados Pessoais (0,53% para 0,47%) e Transportes (1,20% para 1,16%). Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: tarifa de eletricidade residencial (0,54% para 0,16%), roupas (0,52% para 0,35%), mensalidade para TV por assinatura (0,57% para 0,16%), medicamentos em geral (0,17% para 0,12%) e gasolina (3,93% para 3,20%), nesta ordem. Fonte: Brasil Econômico – 08-01   Inadimplência em cheques fecha 2013 em queda, aponta pesquisa 2,36% dos cheques emitidos não foram compensados em dezembro. Pesquisa foi divulgada nesta terça-feira (7) pela Telecheque. A inadimplência em cheques fechou 2013 em queda, segundo levantamento da Telecheque divulgado terça-feira (7). Do total dos cheques emitidos em dezembro, 2,36% não foram compensados. O índice de inadimplência em dezembro recuou 9,58% na comparação com a marca de novembro (2,61%) e caiu 1,26% ante dezembro de 2012 (2,39%). O resultado de dezembro foi o menor de todos os meses do segundo semestre. De acordo com a pesquisa, o principal motivo para o endividamento do consumidor continua sendo os cheques não liquidados (1,76%). O ticket médio dos cheques não compensados em dezembro foi de R$ 804,48. "Mesmo com os gastos com presentes e as festas de fim de ano, o resultado da pesquisa mostra um consumidor mais consciente", informou, em comunicado, a empresa especializada em análise de crédito para pagamentos com cheques. Na análise por regiões, o destaque negativo foi a região Norte, onde houve aumento de 6% na inadimplência em comparação com novembro (3,38% ante 3,19%). No decorrer de 2013 a região ficou sempre acima de 3% de inadimplência, segundo a Telecheque. Fonte: G1 Economia – 08-01

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