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Clipping Diário - 07/12/2016

Publicado em 07/12/2016
Clipping Diário - 07/12/2016

Quarta-Feira - 07/12

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Notícias do Dia / FloripAmanhã / Riozinho
 


Geral

Fonte: Diário Catarinense
  ANS suspende venda de dois planos de saúde da Agemed
  A Agemed, segunda operadora com maior número de clientes em SC, está proibida de comercializar dois planos de saúde nos próximos três meses. A suspensão, definida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), levou em conta as reclamações relativas à cobertura assistencial, como negativas e demora no atendimento, recebidas no terceiro trimestre deste ano. A ANS reforça que os beneficiários que já fazem parte dos planos não serão afetados e que decisão afeita apenas a venda de novos planos. Segundo o último levantamento da ANS, a Agemed conta com 157.525 beneficiários e só perde para a Unimed em número de clientes em SC. Os dois planos proibidos pela ANS da Agemed somam 138,5 mil beneficiários. 

— Quando evitamos o ingresso de novos consumidores em planos que não estão atendendo seus clientes de forma satisfatória, agimos de forma preventiva e alertamos as operadoras para a urgência na adoção de providências para a melhoria da assistência prestada. Dessa maneira, preservamos o consumidor que já está nesses planos, que tendem a ter o atendimento normalizado. Com a redução das queixas, as operadoras poderão ter a venda liberada no próximo ciclo, daqui a três meses — esclarece a diretora de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Karla Santa Cruz Coelho. Em nota, a Agemed reforça que nenhum cliente da operadora será prejudicado. "A suspensão de comercialização desses dois planos não atinge o atendimento aos clientes nem a disponibilidade de rede médica e de serviços. A decisão da ANS é baseada na avaliação de dados que levam em conta o número de vidas do plano e o total das reclamações de beneficiários, inclusive aquelas que são arquivadas. Importante ressaltar que a maior parte das reclamações relativas à Agemed é arquivada por ausência de fundamentação, como se verifica nos dados disponíveis no site da ANS. A empresa vai tomar as medidas necessárias para a reativação dos planos temporariamente suspensos", afirmou em nota. Além de terem a comercialização suspensa, as operadoras que negaram indevidamente cobertura podem receber multa que varia de R$ 80 mil a R$ 250 mil. No total a decisão da ANS afetou 69 planos de saúde de 11 operadoras. Os planos de saúde suspensos possuem, juntos, cerca de 692 mil beneficiários. Estes clientes continuam a ter a assistência regular a que têm direito, ficando protegidos com a medida, uma vez que as operadoras terão que resolver os problemas assistenciais para que possam receber novos beneficiários.

Fonte: Diário Catarinense
  Governo de SC fará nova chamada de policiais até abril de 2017
  O governo de Santa Catarina mudou seus planos de contratação de novos policiais civis e militares. Diante da crise econômica, Raimundo Colombo (PSD) não prevista chamar novos concursados em 2017, além do grupo de 711 policiais militares e 486 policiais civis que estão em formação e concluem os cursos neste mês de dezembro. No entanto, nesta terça-feira, em Blumenau, o governador afirmou que entre março e abril fará uma nova chamada de servidores da segurança, mas não adiantou o número e nem a data exata. Segundo Colombo, os novos policiais serão contratados dos grupo de excedentes do concurso feito em 2015, mesmo processo seletivo que definiu os profissionais formados neste ano. — Vamos chamar. Vou aproveitar o concurso existente. O pessoal passou com nota muito elevado, então não vamos perder qualidade — argumentou. Caso não fosse aproveitar os excedentes, o Estado teria que abrir um novo concurso, o que elevaria o tempo de contratação. Colombo não revelou, entretanto, quantos servidores serão chamados e nem se haverá chamado das duas corporações. Disse apenas que havia decidido contratar, mas não saberia dizer quantos. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) também confirmou que em 2017 haverá novas contratações. Na metade de novembro, a Polícia Civil formou 356 policiais dos 486 nomeados em junho deste ano. O restante segue em formação e deve concluir o curso até o começo de 2017. Já na Polícia Militar (PM), três formaturas vão ser nos dias 15 e 16 de dezembro. A primeira será em Florianópolis, no Centro de Ensino da PM, no Bairro Trindade. A segunda será em Blumenau, possivelmente na sede do 10º Batalhão, às 10h. À tarde ocorre a cerimônia em Joinville. No restante das cidades ainda não há definição. As turmas que se formam neste ano iniciaram os cursos em junho de 2016 depois de quatro adiamentos por parte do Estado. A Secretaria da Fazenda alegava problemas para a contratação de novos servidores. No entanto, diante do baixo número de efetivo, o governador se viu obrigado a fazer as nomeações. Neste ano, Santa Catarina teve pela primeira vez nos últimos anos menos de 10 mil policiais militares nas ruas, número preocupante.

Fonte: Notícias do Dia
  Aumento do preço da gasolina e do diesel já está nos postos de Florianópolis
  O consumidor de Florianópolis começou a sentir no bolso nesta terça-feira (6) o aumento dos preços do diesel e da gasolina. Em alguns postos, o preço da gasolina comum chega a quase R$ 4. Depois de duas quedas consecutivas por parte da Petrobras no valor dos combustíveis (sem diminuição ao consumidor), a estatal anunciou que a partir desta terça haveria um aumento. Só que desta vez, a mudança de preço recaiu automaticamente sobre o consumidor. Dos postos pesquisados pelo ND, todos tiveram aumento da gasolina nesta terça, mas nem todos elevaram o diesel. No Centro, um dos postos elevou a gasolina comum em R$ 0,20 – passou de de 3,78 para R$ 3,98. Mesmo preço praticado por outro posto, que saiu de R$ 3,85 para R$ 3,98. Outro posto teve aumento de R$ 0,13 centavos, saindo de R$ 3,69 para R$ 3,85. Em 14 outubro, a Petrobras mudou sua política de preços, que agora acompanha as variações do mercado mundial. Desta forma, em outubro e novembro, os preços da para gasolina e diesel foram reduzidos, mas essa redução não chegou às bombas dos postos. Isso ocorre porque entre a Petrobras e o consumidor há ainda as distribuidoras e os postos de gasolina, que têm autonomia para aumentar os preços. O Sindópolis (Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis Minerais de Florianópolis) afirmou que, como cada distribuidora está anunciando índices diferentes, os reajustes ao consumidor também devem ser diferenciados. Em nota, o presidente do sindicato, Valmir Espíndola, disse que “é de se estranhar” que as distribuidoras não tenham feito a redução dos preços nos últimos meses e, agora, aumentem os valores. “É importante que a sociedade saiba que aumentos ou reduções de preços nas bombas dependem exclusivamente dos valores praticados pelas distribuidoras, e não de anúncios da Petrobras. Aos postos, cabe a indesejada tarefa de repassar os valores”, afirma. Média de preços da gasolina comum era de R$ 3,47
A Petrobras aumentou o preço do diesel nas refinarias em 9,5%, em média, e da gasolina em 8,1%, aproximadamente, por conta do aumento do preço do petróleo e derivados e da desvalorização da taxa de câmbio. Segundo a estatal, se o ajuste fosse feito integralmente ao consumidor final, o diesel poderia subir 5,5% (R$ 0,17 centavos) e a gasolina 3,4% (R$ 0,12). “Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas pela companhia nas refinarias podem ou não refletir no preço final ao consumidor. Isso dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de petróleo, especialmente distribuidoras e postos de combustíveis”, afirma a nota a Petrobras. O último levantamento da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), feito entre 27 de novembro e 3 de dezembro, apontou que o preço médio da gasolina comum em Florianópolis estava em R$ 3,47 (variando entre R$ 3,37 e 3,89). O valor do diesel era, na média, de R$ 3,11.

Fonte: Notícias do Dia
  Aprovada LDO com repasse do Legislativo para Judiciário e Ministério Público
  Com apenas três votos contrários, os deputados estaduais aprovaram ontem a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) com emenda para aumentar em cerca de R$ 18 milhões o repasse ao TJ-SC (Tribunal de Justiça) e ao MP-SC (Ministério Público). Corresponde a 0,17 ponto percentual, que será retirado do duodécimo da Alesc (Assembleia Legislativa). Nas galerias da Casa, manifestantes pediram que estes recursos fossem destinados à Udesc (Universidade do Estado), proposta rejeitada por 18 votos a 11. A bancada do PT apresentou três emendas durante a votação, todas já rejeitadas na Comissão de Finanças e Tributações. As propostas eram para a diminuição do duodécimo da Alesc de 4,51% para 4,34%, rejeitada por 17 votos a 12. Também para aumentar o duodécimo da Udesc, de 2,49% para 2,66%. E estipular repasse em 0,58% para a Defensoria Pública, derrubada por 22 a 7. Conforme o líder do governo, deputado Darci de Matos (PSD), o Executivo estaria compensando o passivo financeiro com TJ-SC e MP-SC, que surgiu por operação com o Fundo Social, “avalizada pelo Confaz [Conselho Nacional de Política Fazendária]”, reforçou. Darci afirmou que outra forma será elaborada para devolver recursos para a Udesc, não repassados por causa da mesma operação financeira. “Entendemos que a forma de devolução pode ser clareada partir do projeto que vai regularizar depósitos no Fundo Social”, disse o deputado. O reitor da Udesc, Marcus Tomasi, estima que a universidade perdeu cerca de R$ 17 milhões a partir das manobras financeiras do Executivo. Para Tomasi, a universidade deveria ser prioridade nos acordos com o governo do Estado. “Deveríamos pelo menos ser chamados para negociar junto dos outros órgãos”, disse. Segundo o reitor, o aumento em repasses seria investido em programas de pós-graduação e para criação de até seis cursos de ensino a distância, realizados em parcerias com prefeituras. Projeto de lei para regularizar “pedaladas” A Alesc deve votar na próxima terça o projeto de lei encaminhado pelo Executivo para regularizar operações financeiras com o Fundo Social, origem do passivo com poderes e órgãos estaduais. As contas do governo foram aprovadas com ressalvas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), que abriu processo específico sobre o tema. A ação também embasou pedido de impeachment contra o governador Raimundo Colombo, subscrito por lideranças sindicais. Parte do acordo para compensar a operação do governo do Estado, o aumento no repasse para Poder Judiciário e MP-SC foi costurado entre Assembleia e o próprio Executivo. Entre 2015 e 2016, quase R$ 1 bilhão em impostos devido pela Celesc foi depositado no fundo. O recurso deixou de ser tributado como ICMS e distribuído entre municípios, poderes e órgãos estaduais.

Fonte: Notícias do Dia
  O que muda na sua vida se a reforma da Previdência for aprovada
  O brasileiro poderá se aposentar só depois de completar 65 anos de idade e 25 anos de contribuição para ter direito à aposentadoria, propôs ontem o governo federal. A mudança está prevista na proposta de reforma da Previdência apresentada pelo secretário de Previdência, Marcelo Caetano, e ainda deve ser aprovada pelo Congresso. Para ter direito ao benefício integral, no entanto, será necessário somar 49 anos de contribuição com a Previdência. Isso porque a regra de cálculo do benefício prevê direito a 76% da base de cálculo do benefício com 25 anos de contribuição. Essa taxa aumenta um ponto percentual a cada ano. Portanto, para chegar a 100%, será necessário somar 49 anos de contribuição. As novas regras valem para mulheres de até 45 anos e homens até os 50. Para quem estiver acima desse patamar, haverá regra de transição. Caetano deixou claro que não haverá mudanças para quem já tiver direito ao benefício quando a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) entrar em vigor.

Fonte: Notícias do Dia
  Empréstimo com garantia do FGTS terá juros de até 3,5% ao mês
  Os empréstimos consignados feitos com garantia dos recursos da conta do FGTS do trabalhador terão prazo máximo de 48 meses e taxa de juros não superior a 3,5% ao mês. A decisão foi tomada nesta terça-feira (6) pelo Conselho Curador do FGTS, órgão colegiado com representantes de trabalhadores, empregados e governo, que aprova as diretrizes de gastos do Fundo. O início das operações, contudo, só ocorrerá no ano que vem, já que a Caixa, administradora dos recursos do Fundo, terá 90 dias para regulamentar o uso dos recursos. A permissão para que os trabalhadores possam pegar empréstimo bancário usando os recursos do FGTS como garantia vinha sendo tentada desde o ano passado pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff, mas só pode ser concretizada após uma medida provisória ser aprovada pelo Congresso neste ano. A proposta permite que os trabalhadores usem até 10% do saldo do FGTS como garantia e até 100% do valor da multa rescisória paga pelo empregador em caso de demissão sem justa causa, demissão por culpa recíproca ou força maior. A estimativa do Ministério da Fazenda em março, quando a proposta foi enviada, era que se 10% dos trabalhadores usassem suas garantias para o consignado, o potencial de novas operações poderá chegar a R$ 17 bilhões. A falta de garantia vinha travando os empréstimos a trabalhadores do setor privado. Segundo dados de maio do Banco Central, apenas 6,45% do empréstimos consignados concedidos foram para trabalhadores do setor privado. A maior parte foi destinada a funcionários públicos (cerca de 60%) e aposentados e pensionistas do INSS (33%). Em outra decisão, o conselho também alterou a faixa de teto de financiamento de imóveis pelo FGTS de 108 cidades do país com população entre 100 mil e 200 mil habitantes, aumentando o valor do bem para até R$ 135 mil, contra R$ 105 mil até hoje.

Fonte: De Olho na Ilha
  Liminar libera atuação de motoristas do Uber em Florianópolis
  Liminar concedida nesta terça-feira, 6, pelo juiz Hélio do Valle Pereira, da Vara da Fazenda Pública de Florianópolis, libera o serviço de transporte privado Uber na Capital. O juiz argumenta que não há elementos econômicos que justifiquem a proibição do uso do aplicativo. Com a decisão, as autoridades de trânsito da Capital ficam impedidas de apreender os veículos do Uber que atuam na cidade. Nesta segunda-feira, os vereadores da Capital rejeitaram o Projeto do Uber, do vereador ED, que buscava regularizar o serviço em Florianópolis. Os taxistas comemoraram a decisão.

Fonte: De Olho na Ilha
  Serviço de luz deve ser 100% restabelecido até o meio dia desta quarta-feira na Grande Florianópolis
  Cento e noventa profissionais da Celesc trabalham diretamente, neste momento, nos trabalhos de recomposição da rede elétrica avariada pelo forte vendaval que atingiu a Grande Florianópolis na madrugada deste domingo. Cinquenta e cinco equipes de emergência revezam-se nos trabalhos, que estão sendo realizados simultaneamente em todas as regiões da Ilha e do continente. Passadas cerca de 48 horas do início do trabalhos, a Empresa registra, na manhã desta terça-feira, o abastecimento normalizado para 95% das unidades consumidoras atingidas tendo, atualmente, cerca de 13 mil unidades ainda sem atendimento. Os trabalhos concentram-se, agora, na recomposição do sistema para áreas de menor abrangência, mas de igual complexidade para a recomposição do sistema elétrico. A expectativa da Celesc é que hoje à noite estejam resolvidos os casos isolados (que atingem uma ou poucas ruas em determinado bairro) e o sistema esteja praticamente 100% restabelecido até o meio dia desta quarta-feira. A partir desse prazo, passam a ser resolvidos os casos onde ocorre maior dificuldade de acesso para as equipes ou para o transporte de equipamentos. Na sequência, serão resolvidos os casos pontuais ou individuais, que atingem unidades consumidoras específicas. Balanço - Desde o domingo, esses profissionais realizaram mais de mil atendimentos contra média de 50 casos por dia, entre emergência e comercial. Neste período, 70 postes e 300 estruturas foram substituídos e/ou recuperados; 36 mil metros de cabos foram reparados e/ou substituídos, o que envolve substituição de cruzetas, isoladores, recuperação de conexões e emendas.

Fonte: De Olho na Ilha
  Santa Catarina terá radar meteorológico móvel
  Foi assinado nesta terça-feira, 6, o contrato para a fabricação do radar meteorológico móvel que será usado no Sul de Santa Catarina e poderá ser deslocado para qualquer do Estado. O secretário de Estado da Defesa Civil, Rodrigo Moratelli, assinou o contrato na sede da secretaria. Em breve, será entregue a ordem de serviço para a construção, e a partir desta data, o equipamento deve ficar pronto no prazo de 180 dias. O radar móvel Banda X fará a cobertura de 52 municípios e poderá se deslocar para qualquer região do Estado. O investimento é de R$ 3.401.222,00, com recursos do Pacto por SC financiados pelo Banco do Brasil.

Fonte: De Olho na Ilha
  Entidades têm até segunda para relatar prejuízos ocasionados pelo ciclone
  Entidades representativas do comércio, indústria e serviços de Florianópolis têm até a próxima segunda-feira, 12, para apresentarem informações sobre danos e prejuízos em decorrência do forte vento da madrugada de domingo. O prazo foi dado nesta terça-feira, 6, pela Defesa Civil municipal de Florianópolis, com vistas à obtenção de ressarcimento pela Secretaria Nacional de Defesa Civil. Conforme instrução normativa do órgão nacional, estes levantamentos são imprescindíveis para o reconhecimento da situação de emergência decretada, como foi neste caso pelo prefeito Cesar Souza Junior, e autorizar posteriores aportes financeiros para estes importantes segmentos da economia da cidade.

Fonte: Floripa News
  Uso de cartões de gratuidade são mantidos em Florianópolis
  Diante da iniciativa da Prefeitura Municipal de Florianópolis em pagar uma parcela da dívida com as empresas que operaram o sistema de transportes na segunda-feira (5) – e a previsão de novo pagamento até a próxima sexta-feira (9) - fica interrompida a suspensão da utilização dos cartões de gratuidade (cartão social, cartão estudante social, cartão dos agentes de combate ao mosquito Aedes aegypti e cartão de portadores de deficiência física) até próxima terça-feira (13). Segundo o Consórcio Fênix novos cadastros ou renovação de isenções não serão realizados.

Fonte: Floripa News
  Banco Central diz que pode haver mais espaço para corte de juros
  Com a melhora nas projeções para a inflação em 2017 e 2018, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), considera que pode haver mais espaço para redução da taxa básica de juros, a Selic, do que o percebido anteriormente. A avaliação consta da ata da última reunião do Copom, divulgada hoje (6), em Brasília. Na semana passada, o comitê deu continuidade ao processo de redução da Selic. A taxa foi diminuída em 0,25 ponto percentual, caindo para 13,75% ao ano. Esse foi o segundo corte de 0,25 ponto percentual. A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. A Selic é o principal instrumento usado pelo BC para controlar a inflação. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom reduz o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação. Sinais de fraqueza da economia Na reunião de novembro, o comitê discutiu a possibilidade de fazer um corte maior na Selic por conta da recessão econômica, mas a decisão final foi esperar até a próxima reunião do Copom, em janeiro de 2017. “Em particular, destacou-se que o risco papável de que não ocorra uma retomada oportuna da atividade econômica deve permitir intensificação do ritmo de flexibilização monetária”, diz o documento. O comitê diz que os indicadores referentes a agosto deste ano mostram que a economia seguiu indicando sinais de fraqueza. O Copom reconheceu esforços para aprovação e implementação de “ajustes necessários” na economia, notadamente as reformas fiscais. “Os membros do comitê enfatizaram que esses esforços são fundamentais para a estabilização e o desenvolvimento da economia brasileira. O comitê deve acompanhar atentamente esses esforços, uma vez que têm reflexos importantes no processo de desinflação”, diz a ata.

Fonte: G1
  Abastecimento em Florianópolis será normalizado até quarta (7), diz Casan
  A Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) informou nesta terça (6) que o abastecimento de água em Florianópolis deve ser normalizado em toda a cidade até a madrugada de quarta-feira (7). Conforme o órgão, a expectativa é que ao longo da madrugada todos os sistemas de abastecimento afetados pelos ventos de mais de 100 km/h no domingo (4) estejam operando normalmente. O abastecimento, no entanto, é gradual. Conforme a Casan, pontos mais altos tendem a demorar mais para receber o fornecimento. Nesta terça, o Norte da Ilha era abastecido por sistemas auxiliares da Daniela, Santinho e Vargem Grande, normalmente acionados apenas na temporada. Cinco poços dos Ingleses estão com a fiação danificada e a Estação de Tratamento de Água (ETA) foi desviada. Técnicos trabalham no local. Sambaqui, Santo Antônio de Lisboa e Cacupé, principalmente nas partes mais altas, ainda tinham abastecimento comprometido nesta terça, por serem locais mais distantes da ETA e de reservatórios. Já no bairro João Paulo, o abastecimento está se normalizando gradativamente desde o retorno da energia elétrica, na manhã desta terça-feira. Leste da Ilha O Canto da Lagoa também estava sendo gradativamente normalizando, em razão do retorno da energia elétrica. Nas demais regiões, conforme a Casan, problemas pontuais podem ser ser comunicados à Central de Atendimento pelo telefone 0800 643 0195.

Fonte: Varejista
  Venda de automóveis avança 12,02% em novembro
  A venda de automóveis voltou a crescer em novembro. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados na quinta-feira (1º), mostram que houve um aumento de 12,02% na comparação com outubro. Apenas no mês passado, foram vendidos 261.448 veículos. Desse total, 178.141 eram automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. As motos, que somaram 73.343 novos emplacamentos, registraram aumento de 13,27%. Esse avanço, no entanto, ainda não foi suficiente para reverter o quadro do setor, que deve fechar o ano com vendas menores que as de 2015. Até novembro, foram emplacados 2,8 milhões de automóveis. No mesmo período do ano passado, haviam sido 3,6 milhões. Medidas econômicas Para ajudar o setor a melhorar esses números, o governo tem implementado medidas para reorganizar a economia e fazer o País crescer. A Proposta de Emenda à Constituição que cria um teto para os gastos públicos, por exemplo, vai gerar as condições necessárias para o Brasil voltar a gerar emprego e renda.

Fonte: Meio & Mensagem
  Clientes trocariam dados por ofertas
  Em pleno cenário de crise, quando o freguês brasileiro está cada vez mais tomando medidas para conter o consumo, o big data pode ser uma saída para estreitar a relação entre clientes e marcas. Pelo menos é o que indica uma pesquisa da Dunnhumby com 946 consumidores que tentou compreender melhor o compartilhamento de dados pessoais dos usuários com as empresas. Enquanto 88% dos entrevistados dizem estar dispostos a dividir informações individuais e de consumo com empresas para receber descontos e ofertas exclusivas, 77% afirmam que tomariam a mesma postura diante da troca de pontos em programas de fidelidade. Fato que representa um momento bem diferente de 2013, época que 39% diziam disponibilizar dados em troca de promoções e 38% buscavam recompensas nesses tipos de programas, segundo pesquisa da Coleman Parkes, que analisou 3.900 consumidores brasileiros. Ainda de acordo com o levantamento da Dunnhumby, 69% dos respondentes afirmaram que cederiam seus dados para receber informações e novidades sobre os produtos e serviços, 65% dizem se interessar por sugestões de produtos baseados em seus gostos pessoais. “O processo está bem maduro no quesito de compartilhar CPF e dados, o cliente tem claro que as empresas vão usar esses dados de alguma forma e se isso for usado em benefício dele é o que ele busca”, disse Sérgio Messias, diretor de inteligência de mercado da Dunnhumby. O estudo também indica que, apesar de ser necessário adequar as ações às peculiaridades de cada grupo, as gerações Z, Y, X e Baby Boomer não podem mais serem pensadas como uma unidade de comportamento. “O que você vê pela pesquisa é que o brasileiro, independentemente da geração ou da classe, por exemplo, está bem receptivo a compartilhar os seus dados, o que não é mais um tabu para grande maioria da população”, explica diretor. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF), em 2015, o número de cadastros em programas de fidelização teve o crescimento de 22%. O crescimento está em linha com a percepção dos consumidores em relação aos programas. Ainda segundo a Dunnhumby, 41% dos usuários de programas de fidelidade do varejo no Brasil revelaram que comprariam em outro lugar se tal atividade fosse finalizada na empresa da qual são clientes, e cerca de 30% dos lares no País participam de programas como esse. “A pesquisa quebra o fato de que só os jovens estão dispostos a compartilhar os seus dados e ela serve para dar um alerta para as empresas se atentarem a relevância, ou seja, que o brasileiro está ciente que as empresas fazem uso dos dados pessoais quando são compartilhados e querem que elas façam um uso relevante sobre isso”, complementa Sérgio Messias.

Fonte: Meio & Mensagem
  Consumo domiciliar sinaliza melhora
  O consumo domiciliar das famílias teve um ligeiro reaquecimento no terceiro trimestre. A informação é da pesquisa Consumer Insights, realizada pela Kantar Worldpanel. A quantidade de unidades compradas saiu de 100 para 102, alta de 3,6%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Houve também uma variação positiva em valor deflacionado pelo segundo trimestre consecutivo (4,5%), interrompendo uma sequência de quedas. Segundo os organizadores, as classes mais altas impulsionaram as compras, com crescimento principalmente das cestas de alimentos e limpeza. A frequência de visitas ao PDV teve alta de 4,3% nos extratos A/B1, de 2,7%, na C1 e de 1,2% na B2. Já nas classes mais baixas, a vida segue mais difícil. Para estas, que ainda têm segurado os gastos, a frequência de consumo teve variação negativa de 3,7%. O estudo avalia ainda as variações regionais. As regiões Norte/Nordeste, Grande São Paulo e Sul impulsionaram o consumo. No entanto, no Nordeste houve uma queda acentuada de frequência (-6,5%) e aumento nas unidades adquiridas por viagem (5,4%). Na Grande São Paulo o movimento é justamente o contrário: alta de 8,1% na frequência e queda de 2,6% nas unidades adquiridas por viagem. O consumidor está mais em busca de promoção e isso tem influenciado a frequência de compras; 55,5% dos lares, ou 25,8 milhões de domicílios, aumentaram as idas ao PDV. No total, são mais de cinco viagens, sendo que em três delas as pessoas adquirem itens em promoção. Quanto aos canais, o atacarejo continua se destacando. De modo geral, 55% dos domicílios do País aumentaram o consumo no terceiro trimestre, principalmente, representado por donas de casa das classes A e B, com até 39 anos de idade que vivem em casas menores de centros urbanos no Nordeste e Grande São Paulo. Já as famílias com donas de casa mais maduras, no leste e interior do Rio de Janeiro e Grande Rio, em lares com dois a três filhos e da classe C passaram a comprar menos. Por fim, o estudo aponta que entre os que aumentaram o consumo, itens de higiene e beleza ficaram em segundo plano, já que a prioridade foi a alimentação. Os que diminuíram as compras também priorizaram alimentação, mas demonstraram resistência a abandonar outras categorias de produtos.

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