Clipping Diário 07/11/2013
Publicado em 07/11/2013
CDL promove palestra com especialista para alertar sobre a falsificação de dinheiro Funcionário do Banco Central vai dar dicas para evitar os aborrecimentos de receber ou repassar notas falsas Receber ou repassar uma nota falsa pode causar uma série de aborrecimentos e dores de cabeça, inclusive com complicações legais. Para evitar este tipo de problema, é essencial para quem manipula dinheiro diariamente, como no caso do comércio, saber diferenciar uma nota falsa de uma verdadeira e conhecer os métodos usados pelos falsários. Para ajudar nesta tarefa, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Florianópolis promove, nesta quinta-feira, a palestra Conheça Seu Dinheiro, com Alexandre Ricardo de Abreu, analista do Banco Central na área de Segurança da Moeda. Entre os temas a serem apresentados estão as características das cédulas legítimas, o uso do dinheiro no dia a dia e falsificações. A palestra é voltada a caixas de banco, comércio e a população em geral. O evento será às 19h, na sede da CDL, na rua Felipe Schmidt, 679, Centro. Para ter acesso a palestra, o participante deverá doar um frasco do medicamento Dersani – um óleo para proteção da pele de pessoas acamadas e com peles sensíveis – ou um kit composto por: gaze, atadura (grande e pequena), micropore largo e soro fisiológico. Fonte: Portal Adjori/SC – 07-11 Metro quadrado de Florianópolis em alta Alta dos preços de apartamentos na Capital catarinense é superior ao índice oficial de inflação e fica atrás apenas de Curitiba Florianópolis é o município com o segundo maior aumento no preço dos apartamentos à venda, segundo o índice FipeZap, divulgado no início deste mês pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e que leva em consideração 16 cidades brasileiras. Entre janeiro e outubro, o preço dos empreendimentos na capital catarinense subiu 13,1% – superior ao índice oficial de inflação (IPCA), estimado em 4,4% –, abaixo apenas de Curitiba, que ganhou em disparada dos municípios pesquisados, com 33,2% a mais no preço das residências. O superintendente do Sindicato da Habitação (Secovi) de Florianópolis, Alcides Andrade, comenta que a procura da região como destino turístico e de estudos, além da relação que as pessoas fazem da cidade com a qualidade de vida, torna a procura por imóveis acentuada.O resultado são empreendimentos mais caros. Somado a isto, há a influência da redução de 27% dos alvarás liberados para a construção de prédios residenciais no município, na comparação entre janeiro e outubro deste ano e de 2012, segundo o Sindicato da Construção Civil (Sinduscon) de Florianópolis. O superintendente avalia que o congelamento dos alvarás na Capital pela prefeitura no primeiro trimestre deste ano pode ter contribuído para o aumento no preço dos imóveis. – Não vai haver redução de preços em Florianópolis daqui para a frente. Pode haver mais ou menos crescimento em alguns bairros, de acordo com a oferta dos imóveis. Mas, de forma geral, haverá constante aumento de preços na região. O Índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados considera apenas os anúncios de apartamentos publicados na página do ZAP Imóveis e leva em conta a localização (bairro), o número de dormitórios e a área útil. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 07-11 PF e Receita desmontam esquema de R$ 1 bi Depois de dois anos de investigação, uma operação da Polícia Federal e da Receita desmontou ontem um esquema de fraudes tributárias que poderia gerar um prejuízo de R$ 1 bilhão. Cerca de 300 empresas de 19 Estados estão sob investigação após serem identificadas como beneficiárias. Na ação, chamada Protocolo Fantasma, foram presas ontem 11 pessoas suspeitas de integrar a organização criminosa. A quadrilha inseria falsas informações no sistema eletrônico de controle de processos da administração pública para reduzir ou zerar dívidas que empresas tinham com o fisco, segundo a delegada Cecília Machado, do grupo de repressão a crimes cibernéticos da PF, coordenadora da operação. Uma dessas informações era créditos que não existiam – alguns eram até de ações que há anos estavam prescritas na Justiça. Até o início da noite, os policiais procuravam outros três envolvidos no esquema. – Os funcionários recebiam entre R$ 5 mil e R$ 10 mil por cada inserção falsa no sistema. Já os intermediários cobravam um percentual de 12% a 20% sobre o total da dívida que a empresa conseguia reduzir– explica a delegada. Até senhas foram roubadas por funcionários pelos envolvidos no esquema. Os envolvidos no esquema também usavam para abater as dívidas depósitos judiciais que não existiam e valores recolhidos que eram falsos. Uma das fraudes foi batizada pela polícia de “golpe do Darfinho” em referência à declaração que empresas fazem ao fisco. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 07-11 Simulador indica crédito mais barato Foco da Calculadora do Cidadão são devedores de cartão de crédito, cujas taxas são elevadas Para ajudar o consumidor a se livrar das dívidas, o Banco Central lançou ontem a Calculadora do Cidadão, serviço em que é possível simular o custo de várias modalidades de crédito e escolher a linha mais barata para quitar os débitos. O foco são devedores de cartões de crédito, linha que tem taxas de juros elevadas e muitas vezes acaba deixando o cliente refém de uma dívida que cresce numa velocidade mais rápida do que a capacidade de pagamento. O serviço cartão de crédito foi incluído na calculadora e está disponível no site do BC (www.bcb.gov.br) e também em versões para aparelhos celulares e tablets. O usuário deve informar o saldo devedor do cartão de crédito e a taxa de juros, dados disponíveis na fatura. Além disso, é preciso dizer quanto poderá pagar do valor total. A partir daí, a calculadora apresentará quanto tempo a pessoa demorará para quitar integralmente o saldo devedor, considerando que a parcela será paga mensalmente e não haverá novo uso do cartão. Mostrará também quanto ele terá desembolsado no final e fará uma comparação do prazo e dos valores com outras linhas como crédito pessoal, crédito consignado e cheque especial. Para isso, a calculadora considera a taxa média de juros praticada pelos bancos. Num exemplo hipotético, uma pessoa que deve R$ 2 mil num cartão de crédito que cobra uma taxa de 8% ao mês e só pode pagar R$ 300 por mês, levará nove meses para quitar a dívida. No final desse período, terá desembolsado R$ 2,6 mil. Se conseguir tomar um crédito consignado, a uma taxa média de 1,83% ao mês, poderá se livrar em sete meses do débito e pagará no total R$ 2,1 mil. Se optar por uma operação de crédito pessoal, com custo de 5,12% ao mês, pagará R$ 2,4 mil e irá demorar oito meses para quitar tudo. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 07-11 Dólar recua no Brasil e no Exterior A moeda norte-americana recuou ontem 0,26% no mercado à vista, no qual encerrou a R$ 2,2830, dando uma trégua na pressão de alta. Mesmo assim, o dólar apresenta 4,01% de valorização em cinco sessões, quando avançou por conta de rumores de redução do programa de estímulos do banco central dos EUA. A cotação também cedeu no Exterior, onde o euro recuperou a US$ 1,35 – a atuação do Banco Central (BC) contribuiu para esse comportamento. O BC promoveu leilão de swap cambial tradicional e foram vendidos 10 mil contratos (US$ 496,2 milhões). Além disso, o diretor de política monetária da instituição, Carlos Hamilton, comentou que o BC avalia prorrogar até 2014 o programa de intervenções diárias no câmbio. Contrariando o rumo de Wall Street, que bateu recorde histórico (15.746) em pontuação, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) fechou com baixa (0,83%) pela segunda vez seguida. O Ibovespa alcançou 53.384 pontos, o que significa perdas de 1,61% no mês e de 12,42% no ano. O resultado só não foi pior graças ao desempenho das duas maiores blue chips: as ações da Vale aumentaram 1,69% (ON) e 1,38% (PNA), enquanto as da Petrobras 1,03% (ON) e de 0,79% (PN). Os depósitos seguem superando as retiradas na poupança. A captação líquida foi de R$ 4,512 bilhões em outubro – mês que tradicionalmente não é forte. Trata-se do resultado mais elevado para o mês da série histórica, iniciada em 1995. Em outubro, os depósitos somaram R$ 125,8 bilhões, e os saques R$ 121,3 bilhões. O saldo positivo de janeiro a outubro de 2013 chega a R$ 53,459 bilhões, ultrapassando o resultado obtido em todo o ano de 2012, quando os depósitos superaram os saques em R$ 49,720 bilhões. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 07-11 Florianópolis tem nova alta A alimentação foi a responsável pela nova alta no índice decusto de vida em Florianópolis, que registrou aumento de 0,59% no mês de outubro. Amaior influência da elevação é o subgrupo Fora de Domicílio (refeições fora de casa), que subiu 4,36% no período, acumulando variação de 12,31% nos últimos 12 meses. Os demais grupos que influenciaram o índice sofreram pouca elevação. Em Outros Serviços foi registrada alta de 0,08% e Produtos Não Alimentares teve redução de 0,69%. Os dados foram calculados entre 30 de setembro e 31 de outubro de 2013 pelo Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e divulgados pela Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif). Em comparação com outubro de 2012 (que registrou alta de 0,28%), o Índice do Custo de Vida em Florianópolis teve aumento de 0,31 ponto percentual. O acumulado dos últimos 12 meses ficou em 5,92% e a alta no ano, em dez meses, totalizou 4,97%. O Índice de Preços ao Consumidor (Custo de Vida) de Florianópolis é calculado desde 1968 pela Udesc. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 07-11 Brasileiro ainda é mão-fechada O Brasil tem a sétima maior economia mundial, mas está no fim da fila, em 85o lugar em IDH, e em 91o lugar no índice de doações sociais. Para o diretor executivo do ICom, Anderson Silva, o país pode avançar muito nos investimentos sociais privados. Há instituições que auxiliam e outras que executam com transparência. É um investimento que gera desenvolvimento. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 07-11 Mais depósitos que saques Os brasileiros nunca pouparam tanto. De janeiro a outubro deste ano, os depósitos em poupança foram maiores que os saques em R$ 53,4 bilhões. A captação líquida é recorde da série histórica do Banco Central (BC), iniciada em 1995, e supera o resultado de todo o ano passado, que foi de R$ 49,7 bilhões. A poupança tem rendimento de 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais Taxa Referencial. Esse é o rendimento definido pelo governo sempre que a taxa básica de juros (Selic) estiver acima de 8,5% ao ano. Atualmente, a taxa está em 9,5%. Fonte: Jornal de Santa Catarina - Economia – 07-11 Relevância nacional Itajaí e Balneário Camboriú são destaque de crescimento econômico em revista A importância de Itajaí e Balneário Camboriú para a economia do país foi, mais uma vez, confirmada por uma revista especializada de circulação nacional. De acordo com levantamento feito pelo Ibope Inteligência para a Você S/A, dos 48 municípios de porte médio do Brasil que registraram maior crescimento econômico de 2004 a 2010, sete são da região Sul e, deste grupo, cinco são de Santa Catarina: Balneário Camboriú, São José, Joinville, Itajaí e Palhoça. A publicação, que estará nas bancas a partir de hoje, aponta que as 133 cidades médias brasileiras com população entre 200 mil e 500 mil habitantes centralizam 64% do poder de consumo do país. De 2004 a 2010, elas alcançaram expansão média de PIB de 153%, enquanto a economia do Brasil registrou 94% no mesmo período. E para quem vem acompanhando o desenvolvimento da economia itajaiense, o resultado da pesquisa não foi surpresa. – Nossa cidade tem a melhor localização para instalação de empresas devido à logística e geografia privilegiada, pois está inserida em um raio de 600 quilômetros entre São Paulo e o Rio Grande do Sul, onde fica concentrado 80% do PIB do país. Além disso, Itajaí dispõe de mão de obra qualificada, está próxima de um complexo portuário, de aeroportos e é um corredor do Mercosul. Acreditamos que com a vinda de empresas que vão explorar a indústria do petróleo e do gás, e com o constante crescimento do setor naval e náutico, em breve vamos ultrapassar o PIB de Joinville, maior economia catarinense – avalia o secretário de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda de Itajaí, Onézio Gonçalves Filho. Já Balneário Camboriú, que avança com os setores de construção civil, turismo e serviços, comemorou o levantamento. O diretor-geral da Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico do município, René Rothenburg Júnior, acredita que o trabalho do poder público em conjunto com vários setores privados contribuiu para o o crescimento apresentado. – Recebemos a notícia com muita alegria. A cidade hoje apresenta uma tendência para o mercado de luxo, um forte nicho de desenvolvimento econômico que apresenta diferenciais importantes e que exigem do município um aprimoramento. O cliente que adquire um imóvel está mais exigente. O turista que vem passar as férias aqui está exigindo mais. O próprio morador já assimila que está inserido nesse contexto de crescimento e também cobra mais de todos os setores. E é assim que deve ser, para que a cidade continue sendo referência para o turismo, para o setor de serviços, produtos e agora passa estar nessa seleta lista de cidades que atendem a um mercado diferenciado – explica. Fonte: Jornal de Santa Catarina - Economia – 07-11 Encontro Aemflo e CDL de São José Estimular o corporativismo e a troca de informações visando o crescimento da classe empresarial. Este é um dos objetivos dos núcleos empresariais gerenciados pela Aemflo e CDL de São José. Está acontecendo hoje, no auditório Dite Freitas, em Barreiros, o 1º Encontro dos Núcleos Empresariais das entidades. O evento consolida a política da nova diretoria — fortalecer os núcleos já existentes, além de proporcionar aos participantes que se conheçam, troquem cartões e fomentem negócios entre si, criando um clima de associativismo e a busca constante por crescimento da associação e das empresas associadas. Fonte: Hora de Santa Catarina – Mário Motta – 07-11 Alta excessiva do crédito é risco para Brasil O chefe de mercados emergentes do Morgan Stanley Investment Management, Ruchir Sharma, tem uma visão pouco animadora sobre a economia brasileira, alertando para os riscos do que vê como uma crescente dependência do aumento excessivo de crédito. "O que o nosso trabalho mostra é que não é o nível do crédito, mas o ritmo de aumento o que mais importa", afirma ele, ao observar que a taxa de expansão de empréstimos e financiamentos no Brasil nos últimos cinco anos só foi superada pela da China. "Isso me preocupa porque, mesmo para crescer a taxas baixas, de 2,5%, é necessário mais e mais dívidas." Fonte: Valor Econômico – 07-11 Gastos e subsídios comprometem ajuste fiscal em 2014 As medidas de desoneração tributária e os subsídios, que compuseram o grosso do arsenal anticrise do governo nos últimos anos, pioraram o resultado das contas públicas este ano e deverão fazer o mesmo em 2014. Só os cortes de tributos, que este ano deverão atingir R$ 79 bilhões, poderão superar os R$ 90 bilhões no ano que vem. Os gastos com subsídios em itens como o Programa de Sustentação de Investimento (PSI), Minha Casa Minha Vida e Minha Casa Melhor, entre outros, consumirão outros R$ 74 bilhões. A previsão de analistas é de uma piora no quadro fiscal em 2014. Diante da pouca margem de manobra, o governo prepara o ajuste possível. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, amarra medidas como o fim do Reintegra, programa de estímulo às exportações que custou R$ 2,2 bilhões este ano. Já anunciou, também, que em 2014 repassará menos dinheiro ao BNDES e reduzirá o PSI, pelo qual o banco faz empréstimo às empresas com juros subsidiados. "O ajuste está sendo feito", disse uma fonte da área econômica. A expectativa é de que, apresentando melhores resultados daqui para a frente, a política fiscal recobre a confiança dos investidores. O governo também busca itens que poderão ser cortados para passar imagem de controle dos gastos. Hoje, o ministro se reúne novamente com as centrais sindicais na tentativa de discutir formas para reduzir a despesa com seguro-desemprego. A previsão é de que esse programa, mais o abono e os programas de qualificação profissional, custarão R$ 47 bilhões em 2013. Para o ano que vem, a previsão é de pelo menos R$ 49 bilhões. "Ajuste forte no curto prazo, pode esquecer", sentenciou o economista Mansueto Almeida. Um tranco nas contas públicas dependeria de medidas como aumento de carga tributária e cortes nos investimentos. "Não dá para esperar essas coisas num ano eleitoral", disse. A dificuldade em cortar gastos, observou, não é característica deste governo, e sim da estrutura que se estabeleceu no País após a Constituição de 1988, que só permite ao Executivo manobrar 10% das despesas. O resto é gasto obrigatório. "Por outro lado, podemos estar superestimando o problema", disse. É praticamente consenso entre economistas que o País não precisa alcançar um saldo positivo próximo a 3% do PIB nas contas do setor público, como fazia até antes da crise, para evitar o crescimento da dívida. "Se eles disserem que a meta (fiscal) é 1,5% do PIB e forem mais transparentes, isso já é positivo", disse Almeida. Piora Sem um ajuste forte, o resultado das contas públicas tende a piorar no ano que vem, segundo o economista Felipe Salto, da consultoria Tendências. Ele projeta um resultado de 1,3% do PIB para 2014, enquanto o resultado esperado para 2013 é de 1,6% do PIB. Esse desempenho é influenciado por uma perspectiva de crescimento econômico mais fraco. Ainda que as despesas cresçam em 2014 menos que em 2013, como vem indicando o governo, isso pode não ser suficiente para evitar que o saldo das contas do ano que vem fique menor. É o que diz o economista-chefe da corretora Tullett Prebon, Fernando Montero. Ele observa que as despesas cresceram 6,8% este ano. Com "manejo firme" do governo, poderiam desacelerar para 5%. Para que as receitas compensem as desonerações e acompanhem esse ritmo, seria necessário que a economia chegasse ao final de 2014 crescendo a um ritmo de 7%, o que "não é trivial". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: O Estado de São Paulo – 07-11 BC: preço de commodities tem baixa de 2,67% em outubro O Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br), que mede o preço dos produtos básicos que mais afetam a inflação no Brasil, registrou baixa de 2,67% em outubro ante o mês anterior. Com essa nova redução, o recorde do IC-Br da série histórica segue com a pontuação de agosto - 142,27 pontos. Em setembro, o índice tinha apresentado queda de 2,82% após quatro meses de alta. Em agosto ante julho, o avanço foi de 3,77%; em julho ante junho, de 2,27% e, em junho ante maio, a alta havia sido de 5,34%. Em maio ante abril, o índice subiu 0,55%. No ano, o índice do BC acumula baixa de 2,07% e, em 12 meses, certa estabilidade (0,05%). No mês passado, houve queda de 2,83% no segmento agropecuário, que inclui itens como carne de boi, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco, entre outros. O grupo energia registrou deflação de 2,78% na comparação mensal. Nesse segmento, estão incluídos preços de petróleo, gás natural e carvão. O preço de metais, entre eles alumínio e minério de ferro, tiveram retração de 2,03% na mesma comparação. Fonte: O Estado de São Paulo – 07-11 Inflação oficial acelera para 0,57% em outubro Mesmo sem o ainda esperado reajuste da gasolina e puxado pela forte alta dos alimentos, o IPCA, índice oficial de inflação do país, acelerou em outubro novamente e registrou alta de 0,57%, acima da taxa de 0,35% de setembro. Desde agosto, a inflação sobe gradualmente, sem contar com altas moderadas de alimentos nem com a redução das tarifas de ônibus após os protestos. Diante da nova rodada de pressão do grupo alimentação --que subiu 1,03% em outubro --em razão da alta do dólar e do clima, o IPCA de outubro registrou a maior variação mensal desde fevereiro deste ano (0,60%) e ficou próximo ao estimado pelo mercado, entre 0,60% e 0,70%. Com a taxa de outubro, o IPCA acumulado em 12 meses ficou em 5,84%, abaixo do teto da meta do governo, de 6,5%. De janeiro a outubro, o índice, balizador do sistema de metas de inflação do governo, somou uma alta de 4,38%. Além de alimentação, vestuário (1,13%) e artigos de residência (0,81%) também foram destaques entre as altas em outubro. Nenhum grupo teve queda, mas os itens de transporte (0,17%) e habitação (0,56%) desaceleraram e, assim, impediram uma alta maior do IPCA em outubro. Divulgado o índice de outubro, a grande expectativa agora é em relação ao reajuste da gasolina. Analistas esperam um aumento entre novembro e dezembro, da ordem de 6% nas refinarias da Petrobras --o que resultaria numa alta de cerca de 4% nos postos de combustível. O reajuste, porém, precisa do aval do governo, que ainda enxerga focos de pressão inflacionária. Fonte: Folha de São Paulo – 07-11
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