Clipping Diário - 07/10/2016
Publicado em 07/10/2016
Clipping Diário - 07/10/2016
Sexta-Feira - 06/10
CDL
Fonte: Notícias do Dia
Fonte: Jornal Trindade
Geral
Fonte: Notícias do Dia
Curto-circuito em alimentadores da Celesc deixa 21 mil unidades sem energia elétrica
Um curto-circuito em três alimentadores da subestação Trindade da Celesc deixou mais de 21 mil unidades sem energia elétrica na manhã desta sexta-feira (7) em Florianópolis. Moradores da região afirmaram ter ouvido uma explosão por volta das 7h15, quando o abastecimento elétrico foi cortado.
De acordo com chefe da Divisão Técnica da Regional Celesc em Florianópolis, Adriano Luz, os estouros são consequência de uma medida de proteção dos alimentadores, que abrem seus disjuntores automaticamente para evitar problemas maiores.
Os bairros mais afetados foram Trindade (com 4.179 unidades sem energia), Saco dos Limões (3.489) Lagoa da Conceição (3.141), Costeira do Pirajubaé (2.729) e Canto da Lagoa (2.146) mas também há unidades sem luz na Caiera do Saco dos Limões, Carvoeira, Córrego Grande, Costa da Lagoa, Centro, Itacorubi, Jardim Anchieta, José Mendes, Pantanal, Prainha, Santa Mônica e Serrinha.
Segundo Adriano Luz, equipes já foram enviadas para o local e às 8h30 a energia elétrica começou a voltar em alguns bairros, mas ainda não há previsão para o restabelecimento total.
Fonte: Notícias do Dia
Bancos reabrem nesta sexta-feira na Grande Florianópolis
Após 31 dias de greve, os bancos reabrem nesta sexta-feira (7) na Grande Florianópolis. A decisão foi tomada em assembleia no fim da tarde desta quinta-feira (6) na rua Padre Miguelinho, no Centro da Capital. Na região metropolitana, 129 agências permaneceram fechadas. No Estado, o número chegou a 631 unidades. Na quarta-feira à noite, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) apresentou nova proposta ao Comando Nacional.
Os bancos ofereceram reajuste de 8% mais abono de R$ 3.500 para 2016. Além disso, o aumento no vale-alimentação será de 15%, de 10% para o vale-refeição e auxílio creche-babá. A licença-paternidade passa para 20 dias. Sobre empregos, os bancos se comprometem a criar um centro de realocação e requalificação.
“Fechamos um acordo para os próximos dois anos. A proposta prevê reajuste de acordo com a inflação (INPC) mais 1% de aumento real para os salários e em todas as verbas”, comentou o secretário geral do Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região, Jacir Zimmer.
Santa Catarina tem vários sindicatos e cada região faz a sua própria assembleia. Segundo Jacir, as agências bancárias voltam a funcionar na Grande Florianópolis, Joaçaba, Videira, Concórdia, Lages, Tubarão, Araranguá, Criciúma e São Miguel do Oeste. “Algumas assembleias serão realizadas na sexta-feira pela manhã, mas a tendência é de que todos voltem ao trabalho nesta sexta”, explicou Jacir.
A greve bate a marca da campanha de 2004, primeiro ano da mesa de negociações unificada entre bancos públicos e privados e bate recorde nesse novo modelo. Trata-se da greve nacional mais longa. A greve mais longa da categoria na história foi em 1951, com 69 dias de paralisação.
Fonte: Notícias do Dia
Prefeitura de Florianópolis pede suspensão de liminar que cassa 258 táxis
O procurador do município de Florianópolis, Gustavo Miroski, entrou nesta quinta-feira (6) com um pedido de suspensão dos efeitos da liminar que proíbe a renovação das licenças de 258 táxis e determina a convocação dos taxistas que participaram na licitação. Esse pedido será julgado pela 1ª vice-presidência do Tribunal de Justiça. O prazo para a renovação termina nesta sexta-feira. Essas placas de táxi foram concedidas por meio da lei complementar 85/2001, que prevê a concessão do serviço por 15 anos e a possibilidade de renovação por igual período.
O Ministério Público ingressou com uma ação de inconstitucionalidade sobre o artigo 64 da lei complementar que prevê a renovação das licenças. O Tribunal de Justiça concordou com a inconstitucionalidade e determinou o cumprimento da medida em seis meses, mas a prefeitura e o Sinditáxi (Sindicato dos Taxistas de Florianópolis e Região) recorreram da decisão. “O serviço de táxi, somente pode se realizado por meio de licitação, sob pena de infringência aos princípios da moralidade e igualdade”, apontava a decisão.
“O processo aguarda o julgamento do mérito no STF (Supremo Tribunal Federal) e a prefeitura quer a segurança jurídica para evitar chamar os participantes da licitação e depois ter que voltar atrás devido a outra decisão judicial. O município não questiona a inconstitucionalidade, mas queremos aguardar a decisão do STF para cumprirmos o que for determinado, sem a possibilidade de recursos”, esclareceu o procurador.
Na quinta-feira, o desembargador Eduardo Mattos Gallo Júnior indeferiu o pedido de reconsideração da liminar pedido por dois taxistas e pela Associação de Taxistas de Florianópolis e São José. O desembargador destaca que foi o próprio município quem elegeu a licitação como forma de conceder as permissões.
Florianópolis tem 670 táxis, segundo o presidente do Sinditáxi (Sindicato dos Taxistas de Florianópolis e Região), Irandi de Oliveira. O medo da categoria é de que os aprovados no concurso sejam chamados e os 258 taxistas não deixem a praça. “Seria um caos social se a cidade ganhar mais 250 taxistas da noite para o dia, porque já estamos com problemas com os serviços clandestinos que chegaram ao município”, afirmou Irandi.
Fonte: G1
Cesta básica de setembro cai em 14 capitais, diz Dieese
O custo da cesta básica caiu em 14 e subiu em 13 capitais em setembro, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores altas ocorreram em Brasília (2,37%), Salvador (1,46%), Fortaleza (1,42%) e Recife (1,06%). Já as maiores baixas foram em Macapá (-5,18%), Goiânia (-4,31%), Campo Grande (-1,95%) e Belo Horizonte (-1,88%).
Porto Alegre foi a capital que registrou o maior custo para a cesta básica (R$ 477,69), seguida de São Paulo (R$ 471,57) e Brasília (R$ 461,99). Os menores valores médios foram registrados em Natal (R$ 367,54) e Aracaju (R$ 371,30).
Entre janeiro e setembro, todas as cidades acumularam alta. As maiores variações foram em Boa Vista (22,02%), Maceió (21,67%) e Salvador (21,54%). Os menores aumentos ocorreram em Florianópolis (5,89%), Curitiba (8,45%) e Manaus (9,15%).
Salário necessário
Em setembro, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 4.013,08, ou 4,56 vezes o mínimo de R$ 880. Em agosto, o mínimo necessário correspondeu a R$ 3.991,40, o que é equivalente a 4,54 vezes o piso vigente.
Em setembro, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica foi de 103 horas e 31 minutos, menor que a jornada calculada para agosto, de 104 horas.
Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em setembro, 51,14% dos vencimentos para adquirir os mesmos produtos que, em agosto, demandavam 51,38%.
São Paulo
A cesta básica em São Paulo subiu 12,78% de janeiro a setembro e custou R$ 471,57 - a segunda mais cara entre as 27 cidades pesquisadas.
Entre agosto e setembro, seis produtos apresentaram queda de preço: batata (-12,98%), leite integral (-6,40%), feijão carioquinha (-6,35%), óleo de soja (-2,33%), tomate (-1,40%) e açúcar (-0,68%). As reduções mais que compensaram os aumentos dos outros sete produtos: banana (5,74%), carne bovina de primeira (2,37%), café em pó (1,89%), manteiga (1,77%), farinha de trigo (0,77%), pão francês (0,55%) e arroz agulhinha (0,32%).
O trabalhador paulistano, com remuneração equivalente ao salário mínimo, necessitou cumprir, em setembro, jornada de 117 horas e 53 minutos, menor que o tempo necessário em agosto, de 118 horas e 47 minutos.
O custo da cesta comprometeu 58,25% do salário mínimo líquido, isto é, após os descontos previdenciários. Em agosto, o percentual exigido era de 58,68%.
Fonte: Varejista
Apenas 27,2 mil vagas temporárias devem ser criadas neste fim do ano
O último trimestre do ano traz sempre grandes expectativas para o comércio e o setor de serviços, que costumam ampliar estoques e fazer investimentos para atender a demanda aquecida do Natal. Neste ano, porém, a crise econômica deverá novamente inibir o volume das tradicionais contratações de mão de obra temporária e também de trabalhadores efetivos. De acordo com um levantamento feito nas 27 capitais e no interior do país pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), oito em cada dez (84,6%) empresários não contrataram e nem pretendem contratar trabalhadores para este fim de ano, incluindo os temporários. Apenas 15,4% dos empresários consultados manifestaram a intenção de reforçar o quadro de funcionários. Levando em consideração o setor do varejo e serviços, somente 27,2 mil vagas extras deverão ser criadas, o que demonstra um cenário de estabilidade frente às 24,4 mil observadas no ano passado, período em que o país já atravessa as dificuldades da crise.
Para quem não vai contratar - seja temporário ou efetivo -, a principal razão é não ver necessidade na ampliação do quadro de funcionários, acreditando que a equipe atual dará conta do volume de clientes aguardados para o período (46,6%). Outras justificativas são a expectativa de baixa demanda no fim do ano (13,2%) e a falta de dinheiro para pagar mão de obra extra (12,2%). Mesmo sem reforçar o tamanho da equipe, 45,9% desses empresários também disseram que não irão alterar a jornada de trabalho de seus funcionários por não haver um aumento significativo no número de clientes. Os que vão aumentar o número de horas trabalhadas por dia da atual equipe são apenas 10,8% da amostra.
Levando em consideração os empresários que pretendem contratar mão de obra temporária, a principal razão é suprir a demanda que aumenta com a proximidade das festas de fim de ano (63,2%), seguida da alta rotatividade dos funcionários que leva à necessidade de ocupar os cargos disponíveis (14,7%). Entre temporários e efetivos, a média geral será de dois contratados por empresa, número igual ao verificado no ano passado. A pesquisa revela que mesmo entre quem têm interesse em contratar, há um clima de incerteza. Entre 2015 e 2016, aumentou de 0,9% para 28,2% o percentual de empresários que não quiseram responder ou estão indecisos sobre quantidade de funcionários que planejam contratar - o que sugere, segundo os especialistas do SPC Brasil e da CNDL, que parte do empresariado está cautelosa, à espera das reações do mercado antes de tomar uma decisão concreta.
Para os especialistas do SPC Brasil, as contratações de final de ano sempre foram uma boa oportunidade para o jovem que está procurando o primeiro emprego e para quem está desempregado e quer se reposicionar no mercado de trabalho. “Uma dica importante é encarar o trabalho, muitas vezes temporário, como uma porta de entrada para permanecer na empresa. Demonstrar comprometimento, dedicação e desenvoltura são fatores essenciais para atrair a atenção do chefe e da clientela. Muitas vezes os lojistas acabam continuando com esses colaboradores por mais um tempo após o Natal por causa da alta demanda no período de troca de presentes e de liquidações no início de ano”, afirma Honório Pinheiro.
26% pretendem efetivar temporários; quatro em dez contratações serão informais
Outro dado que revela como o empresariado está com baixas perspectivas, é o percentual dos que pretendem efetivar os temporários após o término do contrato. No passado eram 39,4% da amostra. Em 2016, são 26,4%. Após o período de três meses, a maior parte (47,9%) dos empresários irá dispensar essa mão de obra adicional, ao passo que 25,7% estão indecisos ou não responderam sobre o que irão fazer.
Dentre aqueles que pretendem contratar, a maior parte será de modo informal. Segundo o estudo, 37,9% dos empresários não vão assinar a carteira de trabalho dos novos colaboradores, principalmente no setor de serviços (46,0%). Outros 30,6% garantem que as contratações serão formalizadas pela empresa, enquanto 23,1% vão optar pelos terceirizados. Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, esse dado reforça a necessidade de ampliar o debate sobre as leis trabalhistas. “É preciso modernizar a legislação trabalhista, de maneia a oferecer mais oportunidades formais de trabalho nas quais todos, sejam eles empresários ou trabalhadores, possam sair ganhando. A rigidez das leis trabalhistas é um entrave que contribui não apenas para aumentar a informalidade, como também agrava a crise econômica, sobretudo em um momento em que o país sofre com altos índices de desemprego”, afirma Honório.
Para 31% dos empresários vendas serão piores neste fim de ano
A baixa intenção nas contratações de temporários tem relação direta com a incerteza de que a economia irá se recuperar e os brasileiros voltarem a consumir. Três em cada dez (31,4%) empresários ouvidos na pesquisa acreditam que as vendas neste fim de ano serão piores do que em 2015, sobretudo no setor de serviços (35,4%). Os otimistas representam apenas 22,9% da amostra, enquanto 35,6% acreditam que as vendas repetirão o desempenho do ano passado, período também marcado pelas dificuldades da crise.
Já entre a parcela minoritária de empresários que espera melhora nos negócios, a principal justificativa tem a ver com a mudança no cenário político e econômico dos últimos meses, que passou de 5,3% em 2015 para 17,4% em 2016.Na avaliação dos empresários pessimistas, os principais motivos para um pior desempenho das vendas são o aumento do desemprego (23,7%) e as mudanças no cenário político e econômico do país (17,1%). Completam o ranking de problemas o orçamento mais apertado das famílias (13,8%), os juros elevados (11,6%) e a diminuição do poder de compra em virtude da inflação elevada (10,3%). Nos três meses anteriores à pesquisa, apenas 8,8% dos empresários consultados tiveram um faturamento acima do esperado. Para 50,4% ele ficou dentro das expectativas e para 36,5% abaixo do que era aguardado.
Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o clima de desconfiança de parte do empresariado é justificável dado que o país ainda esboça sinais incipientes de recuperação. “Um dos piores efeitos da crise é a retração do consumo, em virtude do desemprego e da queda do poder de compra. Com o consumidor temeroso de gastar, o empresariado não tem perspectiva de vender mais e não vê necessidade em contratar mais pessoas e fazer investimentos”, afirma a economista.
11,8% demitiram alguém nos três meses anteriores à pesquisa
De acordo com a pesquisa, 11,8% dos empresários ouvidos demitiram algum funcionário nos três meses anteriores à pesquisa. Os motivos mais alegados para as demissões foram a necessidade de redução da folha de pagamento (44,8%), a mão de obra ociosa devido a diminuição nas atividades da empresa (24,9%) e o fato de estarem insatisfeitos com o desempenho profissional da pessoa demitida (22,2%).
Apenas dois em cada dez farão investimentos para fim do ano
Reflexo da baixa expectativa para as vendas, a intenção de realizar investimentos para o final do ano também é afetada. Em 2016, somente dois em cada dez (22,2%) empresários dos setores de comércio e serviços pretendem investir no seu negócio para o período do Natal, o que representa uma queda de 4,4 pontos percentuais ao observado em 2015 - embora haja perspectivas um pouco melhores no comércio varejista (27,9%) e nas capitais (26,9%).
As estratégias de investimento mais adotadas para fazer frente às demandas do Natal e do Réveillon serão a ampliação do estoque (44,7%), o aumento na variedade de produtos e serviços (36,8%) e na comunicação e divulgação da empresa (27,7%). A principal justifica para quem não irá investir é não ver necessidade diante da baixa perspectiva de que a demanda aumentará (49,8%).
Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas
Metodologia
Foram ouvidos 1.168 empresários de serviços e comércio varejista localizados nas capitais e interior do país. A margem de erro é de 3,0 p.p. com um intervalo de confiança de 95%.
Fonte: Tudo Sobre Floripa
Prefeitura de Floripa abre inscrições para ambulantes nas praias
A Prefeitura de Florianópolis publicou nesta quinta-feira (6) o edital para cadastramento de ambulantes para a temporada de verão da Capital. A expectativa é que 5514 pessoas sejam credenciadas para trabalhar nas praias de Florianópolis entre os meses de novembro e março. Ao todo, haverá 2.808 pontos de venda distribuídos em sete lotes de praias. O prazo para os interessados no cadastramento encerra dia 27 de outubro.
Para garantir a infraestrutura necessária para a comercialização de alimentos e bebidas e aluguel de cadeiras e guarda-sóis em toda a orla, a Prefeitura firmou uma parceria, via licitação, para exploração de publicidade nos pontos de venda. A licitação foi realizada ainda em 2015 e vencida pela LZA Publicidade, parceira da Brasil Kirin.
- Com esta solução, será possível organizar a venda de alimentos e bebidas, instituir um padrão visual para o comércio nas praias, garantir o abastecimento dos veranistas e ainda fiscalizar a atuação dos comerciantes ilegais de uma forma mais efetiva -, diz o diretor da Secretaria Executiva de Serviços Públicos, Anilso Cavalli.
A empresa vencedora fornecerá uniformes (camisetas e crachás) para todos os ambulantes credenciados, caixas térmicas, guarda-sóis, cadeiras e também será responsável pela aquisição e montagem das tendas. O investimento total, considerando a temporada anterior e a próxima, será de R$ 2,5 milhões.
Nesta temporada, além de vender todas as marcas do portfólio da Brasil Kirin, dentre elas as cervejas Schin, Eisenbahn, Devassa e Baden Baden, os ambulantes vão poder vender mais um rótulo concorrente de cerveja e de refrigerante a sua escolha.
Fonte: De Olho na Ilha
Artesanato catarinense será exposto no CIC a partir desta sexta-feira
A partir desta sexta-feira, 7, o público que visitar o Centro Integrado de Cultura (CIC) terá mais uma opção para conhecer e adquirir peças do artesanato catarinense. Artesãos que participam da Galeria de Artesanato da Casa da Alfândega de Florianópolis irão expor no hall do CIC de terça a sexta-feira, das 17h às 21h. A princípio, a exposição segue até o dia 30 de novembro.
A iniciativa da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), que administra o CIC e a Casa da Alfândega, visa resgatar o artesanato de Santa Catarina por meio da comercialização e desta maneira preservar esta tradição de base cultural na valorização do saber fazer do povo catarinense.
A exposição apresentará as diversas faces do artesanato catarinense, que se destaca pela qualidade e exclusividade das peças. Serão oferecidos artigos em cerâmica, renda de bilro, tear, vidro entre outros produtos desenvolvidos pelos artesãos. O pagamento poderá ser feito com cartões de débito e crédito.
Atualmente a Galeria de Artesanato da Casa da Alfândega conta com 111 artesãos oriundos de diversas regiões do estado, numa demonstração das várias etnias colonizadoras com suas habilidades genuínas.
Artesanato no CIC
Início: a partir de 7 de outubro
Quando: de terça a sexta-feira , das 17h às 21h.
Onde: Hall do Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600, Agronômica - Florianópolis-SC
Quanto: visitação gratuita - venda de artesanato com valor a ser definido por cada expositor