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Clipping Diário 07/10/2013

Publicado em 07/10/2013

Alerta sobre o isolamento comercial do país O avanço dos acordos preferenciais de comércio entre países e as negociações de mega-acordos como o dos EUA com a União Europeia e o dos países do Pacífico tiram o sono de diversos setores exportadores do Brasil e de SC. O Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) divulgou um documento no qual faz alerta sobre o atraso do país nessas negociações. O governo brasileiro tem priorizado o Mercosul e acordos multilaterais via Organização Mundial do Comércio (OMC), mas ambos apresentam problemas. No Mercosul, há impasse constante com a Argentina, que não obedece regras e prioriza importações da Ásia. O Iedi aconselha ao Brasil a adoção de política estratégica que leve em conta essas questões sob pena de enfrentar ainda mais dificuldades para competir. Como se destaca na exportação, SC pode sentir mais o problema. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 07-10    Restituição de IR A Receita Federal abre amanhã, a partir das 9h, a consulta ao 5º lote de restituições do IR Pessoa Física. Cinco lotes residuais de 2008 a 2012 também serão pagos. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 07-10   PIB concentrado Lideranças empresariais de todo o Estado se encontram hoje à noite, no Costão do Santinho. Participam da posse de Ernesto Reck na presidência da Facisc, sucedendo Alaor Tissot. A Facisc é a entidade com mais capilaridade em SC. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 07-10   Aposta é de nova alta do juro básico Além da negociação em torno do orçamento dos Estados Unidos, os investidores brasileiros começam a semana com atenção na reunião de amanhã e quarta-feira do Comitê de Política Monetária (Copom). A maior parte do mercado aposta em novo aumento da taxa básica (Selic). Segundo o relatório Focus, divulgado na semana passada pelo Banco Central (BC), estimativas indicam alta de 0,5 ponto percentual, para 9,5%, que se constituiria no maior nível desde março de 2012. Esse eventual aumento reforçaria o retorno financeiro de quase todos os investimentos de renda fixa. Os CDBs com ganho pós-fixado, os fundos de renda fixa e a caderneta de poupança terão automaticamente maior ganho. A poupança, inclusive, registrou em setembro o 19o mês seguido de depósitos maiores do que saques – captação líquida – por conta do fato de que novos aportes voltaram a ter remuneração mínima de 0,5% mensal. De maio de 2012 até agosto deste ano, vigorou regra nova que restringe a remuneração a 70% do juro básico do país quando a Selic for igual ou menor do que 8,5% ao ano. A falta de acordo sobre o orçamento dos EUA no Congresso deve manter a cautela nos mercados globais. A aversão ao risco deve crescer caso não haja acerto no impasse sobre o teto na dívida americana. As bolsas de São Paulo (Bovespa) e de Nova York (Nyse) vêm operando na mesma direção desde meados de setembro. O alívio quanto à decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) de manter o programa de estímulos foi ofuscado pelo temor de que o governo americano não consiga negociar com o legislativo um aumento no teto da dívida até 17 de outubro. Fonte: Diário Catarinense – Mercado em Dia - 07-10   Estado terá ajuda do Canadá para logística A Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) assina às 16h de hoje, no Costão do Santinho, acordo de cooperação com o Van Horne Institute, do Canadá, com o objetivo de resolver os problemas que afetam o escoamento da produção catarinense. As entidades vão desenvolver trabalhos conjuntos, intercâmbios universitários, capacitações empresariais e outros projetos. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 07-10   Facisc sela acordo com Canadá Intenção é promover intercâmbios com o Van Horne Institute e desenvolver projetos com a região de Alberta para resolver entraves logísticos e econômicos de empresas de Santa Catarina A Facisc e o Van Horne Institute, do Canadá, assinam hoje um acordo que ajudará empresas catarinenses a encontrar soluções para as dificuldades logísticas e econômicas do Estado. Durante o Seminário Internacional Brasil-Canadá, que ocorre no Costão do Santinho, em Florianópolis, a entidade canadense líder em educação e pesquisa de políticas públicas mostra como conseguiu fazer corredores logísticos que acompanham o ritmo do desenvolvimento da região, que fica no Oeste do País. Segundo Peter Wallis, presidente do Van Horne Institute, a colaboração entre empresários das cidades locais, que criaram o Conselho de Logística de Calgary, foi fundamental para o sucesso do projeto. Daqui a três anos, a previsão para Alberta é que a região seja líder no crescimento do PIB real do Canadá. Para ele, Santa Catarina é o Estado brasileiro com os melhores níveis de receita, educação e saúde pública, além de ter um dos menores níveis de analfabetismo. –Acredito que o modelo empreendedor de Alberta, em que as empresas reconhecem o valor do trabalho conjunto, tem vários pilares a influenciar o desenvolvimento de Santa Catarina. Mais dependência no empreendedorismo e associativismo e menos espera pelo governo são elementos que podem ser bem aplicados a SC – diz Wallis. –Este é um bom exemplo daquilo que a Facisc defende: o associativismo como mecanismo para o crescimento econômico. Por que não podemos fazer o mesmo em Santa Catarina? – questiona Alaor Tissot, presidente da Facisc. Para estreitar o relacionamento um grupo de empresários canadenses visita, na próxima semana, as associações empresariais de em Jaraguá do Sul, Joinville, Itajaí e Imbituba. Fonte: A Notícia – Economia - 07-10   Mais de 1 mil vagas de emprego para o Verão, na Grande Florianópolis E mais cursos para você garantir a sua! O fim do ano se aproxima, e junto com ele, cresce a oferta por empregos temporários nos setores de comércio, turismo, bares e restaurantes. Florianópolis, por ser uma cidade que recebe muitos visitantes no Verão, deve abrir mais de 12 mil vagas somente nas duas áreas, afirma o sindicato e a Câmara de Dirigentes Lojistas. A Hora já identificou 1.098 abertas desde agora (veja o quadro). E quem está interessado em garantir a sua, já pode começar a se inscrever nos processos seletivos. Tem vaga pra garçom, cozinheiro, barman, vendedor, camareira, caixa, auxiliar de serviços gerais e muito mais. O presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Florianópolis, Tarcísio Schimtt, estima que 15 a 20% dos contratados devem permanecer no emprego após a temporada.  Foi o que aconteceu com o gerente de alimentos e bebidas do Hotel Costa Norte, Antônio Higino Neto. Há 14 anos ele conseguiu um emprego de Verão no restaurante do hotel na Praia dos Ingleses, e desde então nunca mais saiu. Começou como barman, passou para garçom, maitre (responsável por receber e auxiliar os clientes do restaurante) e outras posições, até assumir a gerência, há oito anos. — Comecei a trabalhar e mostrei que era sério e comprometido. Via outros colegas saindo no final no Verão, mas fui ficando. Também procurei me especializar fazendo cursos na área, até que me ofereceram uma oportunidade. Me senti muito valorizado — conta Antônio.  Comprometimento Quem deseja permanecer no trabalho além do Verão, precisa mostrar um bom desempenho e se preparar o ano todo. O consultor de recursos rumanos da Bolsa de Talentos, Pedro Hyeda, explica que o trabalhador não deve encarar a oportunidade apenas como um serviço temporário, mas ter o comprometimento de uma vaga efetiva. — A pessoa deve mostrar que tem interesse em permanecer, ter uma boa postura e bom relacionamento com os colegas e superiores, que naturalmente é lembrado quando surge uma vaga efetiva — explica o consultor.  Cursos  O consultor de recursos rumanos da Bolsa de Talentos, Pedro Hyeda, também explica que realizar cursos na área e se especializar é fundamental. Algumas instituições da Grande Florianópolis oferecem cursos gratuitos na área de hotelaria, gastronomia e serviços. Confira no box as oportunidades de emprego temporário e como se preparar: Para se dar bem além do Verão:  - Encare a vaga como um trabalho permanente.  - Seja comprometido com a função e com horários. - Mantenha o desempenho e a produtividade durante todo o período.  - Qualifique-se: procure cursos na área, aprenda com os colegas mais experientes. Fonte: Pedro Hyeda, da Bolsa de Talentos Vagas de emprego: Liderança Serviços  Rua Ana Elias Kretzer, 30, Bairro Ipiranga, São José.  Cadastrar currículo no site: www.lideranca.com.br. Carpinteiro: 3 vagas Marceneiro: 3 vagas  Serviços gerais: 25 vagas  Limpador de vidros: 5 vagas RHi Gestão de Pessoas Avenida Presidente Kennedy, 306 sala 103, Campinas, São José. E-mail: natalia@rhiconsultoria.com.br. Site: www.rhiconsultoria.com.br. Telefone: (48) 3241-5229.  Analista de crédito: 5 vagas  Resort Costão do Santinho  Estrada Vereador Onildo Lemos, 2.505, Praia do Santinho, Florianópolis. Site: www.costao.com.br. Levar o currículo ou preencher ficha no local às terças e quintas, das 13h30 às 17h30. Telefone: (48) 3261-1000.  Garçom: 40 vagas  Camareira: 40 vagas  Serviços Gerais: 40 vagas  Auxiliar de cozinha: 15 vagas  Mensageiro: 5 vagas  Barman: 5 vagas  Recreador: 5 vagas Hotéis Costa Norte (Ingleses e Ponta das Canas)  - Rua das Gaivotas, 984, Ingleses. Telefone: (48) 3261-3000. - Rua Deputado Fernando Viegas, 560, Ponta das Canas, Telefone: (48) 3261-0800. Site:www.hoteiscostanorte.com.br.  Garçom: 24 vagas Barman: 6 vagas  Auxiliar de cozinha: 10 vagas  Camareira: 8 vagas  Recepcionista: 2  Mensageiro: 2 vagas  Vigia: 2 vagas  Auxiliar de manutenção: 4 vagas Recreador: 10 vagas  Grupo Suporte  Avenida Mauro Ramos, 1.450, Edifício Platinum Tower, 2° andar, salas 201, 202, 207 e 208, Centro, Florianópolis. Telefone: (48) 3028-7023. Sitewww.suporterecursoshumanos.com.br.  Atendente: 80 vagas  Auxiliar de produção: 130 vagas  Auxiliar de expedição: 100 vagas  Auxiliar de cozinha: 30 vagas  Auxiliar de estoque: 100 vagas  Auxiliar de serviços gerais: 40 vagas  Caixa: 50 vagas  Fiscal de Loja: 50 vagas Vendedor: 50 vagas  Operador Indústria: 20 vagas  Zelador: 80 vagas  Bolsa de Talentos  Interessados enviar currículo para talentos@bolsadetalentos.com.br Telefone: (48) 3035 4224 Garçom: 2 vagas Auxiliar de cozinha: 1 vaga Camareira: 3 vagas  Recepcionista: 2 vagas  Coordenador de recepação em hotelaria: 1 vaga  Angeloni Supermercados Interessados comparecer em alguma das lojas da rede ou enviar e-mail paramilena.ramos@angeloni.com.br.  Repositor: 25 vagas Auxiliar de Padeiro: 10 vagas  Vendedor de cartões de crédito: 10 vagas  Empacotador: 12 vagas Operador de caixa: 30 vagas  Atendente de açougue: 6 vagas  Atendente de padaria: 8 vagas  Fiscal de prevenção de perdas: 8 vagas  Cursos gratuitos:  Instituto Federal de Santa Catarina  Avenida Mauro Ramos, 950, Centro, Florianópolis. Site: www.ingresso.ifsc.edu.br. Telefone: (48) 3877-9000.  Inscrições: Cursos técnicos e de graduação até o dia 6 de novembro.  Programa Nacional de Integração Profissional Educação de Jovens e Adultos (Proeja) até o dia 2 de dezembro. Início: Primeiro semestre de 2014  Cursos:  Proeja Técnico em Gastronomia (noite) Superior de tecnologia em Gastronomia (manhã)  Superior de tecnologia em Hotelaria (manhã) Técnico subsequente em Eventos (tarde)  Técnico subsequente em Gastronomia (tarde)  Técnico subsequente em Guia de Turismo (manhã)  Técnico subsequente em Panificação e Confeitaria (tarde)  Pronatec em parceria com o Senac:  Senac Prainha: Rua Silva Jardim, 360, Prainha, Florianópolis. Site: www.portal.sc.senac.br. Telefone: (48) 3229-3200.  Cursos (começam no mês de outubro, com carga horária de 160 horas): Recepcionista em eventos  Recepcionista em hospedagem  Salgadeiro Organizador de eventos Auxiliar administrativo  Central Única dos Trabalhadores (CUT)  Avenida Luiz Boteauz Piazza, 4810, Ponta das Canas, Florianópolis. Informações: (48) 3284 8820.  Inscrições abertas o ano inteiro, com formações de turma de acordo com a demanda, em fevereiro e em julho.  Cursos (com carga horária de 200 horas):  Gastronomia  Informática  Espanhol  Técnico em hospedagem  Fonte: Hora de SC – 07-10   Demais... O dilema da supervalorização de imóveis, baseada na especulação, não é exclusivo de Florianópolis. Em São Paulo, pontos comerciais são oferecidos a até R$ 45 mil por mês, espantando lojistas de uma rua como a Oscar Freire, paraíso de consumo do alto luxo. Aqui entre nós o fenômeno da carestia alcança inúmeras ruas, com prejuízo para o pequeno comércio e para a própria "vida" do centro histórico. Cadê os botequins, os cafés, os sapateiros, os relojoeiros, as lanchonetes, as costureiras, as padarias? Foram corridos pela especulação. ... da conta O mais incrível, no caso de São Paulo, é que os imóveis com preços de aluguel nas alturas estão espantando as lojas de alto luxo para os shoppings centers, considerados mais vantajosos do ponto de vista de segurança, conforto, climatização, estacionamento, entre outros. Em Florianópolis não está muito diferente: há dezenas de imóveis, a preços impraticáveis, para alugar na área central. Fonte: Notícias do Dia – Damião - 07-10   Mercado eleva PIB e mantém projeções para inflação e juros em 2013 Analistas do mercado financeiro mantiveram as projeções para a inflação e os juros ao fim deste ano, mas subiram a estimativa de crescimento do PIB, de acordo com o boletim Focus, do Banco Central, que colhe estimativas junto a cerca de cem instituições. A projeção para a taxa Selic ao fim deste ano segue em 9,75%, enquanto a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi mantida em 5,82%. Para 2014, a projeção da Selic foi mantida em 9,75%, mas a do IPCA teve leve queda, de 5,97% para 5,95%. Em relação ao PIB, a mediana das projeções dos analistas ouvidos pelo BC indica uma alta de 2,40% para 2,47% neste ano. A projeção subiu por três semanas consecutivas e, na semana anterior, tinha se estabilizando, para subir novamente no relatório desta segunda-feira. Para 2014, as estimativas indicam um avanço de 2,20%, mesmo patamar da pesquisa anterior. O mercado vem ajustando a projeção para 2013 desde o resultado surpreendente do PIB no segundo trimestre, que cresceu 1,5% sobre o primeiro, e apesar de setores, como a indústria, estarem com sinais negativos no terceiro trimestre. No Focus, a estimativa para a expansão da produção industrial caiu de 1,92% para 1,7% neste ano e de 2,40% para 2,30% em 2014.  Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informou que a produção industrial permaneceu estável ante julho, o que reforçou a chance de queda do PIB no terceiro trimestre do ano. E a queda de julho — antes computada em 2% pelo IBGE — foi revisada para recuo de 2,4%. O fato de a economia brasileira estar passando por um período prolongado de baixo crescimento – além da questão fiscal - foi um dos fatores citados pela agência de classificação de risco Moody’s para reduzir a perspectiva da nota brasileira de crédito, de positiva para estável. Na semana passada, o BC, em seu Relatório Trimestral de Inflação, reduziu a projeção para o PIB de 2,7%. Decisão sobre Selic Na próxima quarta-feira, dia 9, o Comitê de Política Monetária (Copom) anuncia sua decisão sobre a Selic. Os analistas esperam, em média, uma elevação de 0,50 ponto percentual no juro básico da economia.   Na semana passada, após a divulgação do Relatório Trimestral de Inflação, alguns analistas consideraram que o Banco Central teria sinalizado que poderia encerrar o ciclo de aperto monetário com uma taxa de juros maior do que a prevista pelo mercado, de 9,75%. O relatório, divulgado na segunda-feira, mostrou que as projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste e nos próximos dois anos seguem em patamares desconfortáveis. Em entrevista para comentar o documento, o diretor de política monetária do BC, Carlos Hamilton Araújo, disse que "ainda há bastante trabalho a ser feito pela política monetária em termos de combate à inflação". E emendou: “As projeções indicam um recuo lento da inflação. Mesmo no cenário de mercado, com os juros indo a 9,75% ao ano, a projeção aponta uma inflação elevada."  Outros analistas, contudo, consideraram que o BC manteve os sinais para a política monetária e está próximo de interromper a alta dos juros. Isso seria justificado pela reafirmação da avaliação sobre a política fiscal, que deve se deslocar para a neutralidade “no horizonte relevante para a política monetária.” No Relatório de Inflação, a projeção para a inflação no cenário de referência do relatório é de 5,8% em 2013, de 5,7% em 2014 e de 5,5% no período de 12 meses encerrado em setembro de 2015. Os percentuais superam o centro da meta de inflação de 4,5%, fixada para todos os anos do período. O cenário de referência do BC considerou Selic de 9% em 2013. Top 5 Os analistas Top 5 - aqueles que mais acertam as projeções no Focus - mantiveram as projeções para o IPCA em 2013 (5,80%) e 2014 (6,17%) e também a estimativa para a Selic em 2013 (em 10,0%). Eles elevaram a projeção para o juro de 10,13% para 10,50% ao fim de 2014. As projeções são medianas de médio prazo. Fonte: Valor Econômico On-line - 07-10     Banco topa um pouco mais de risco no crédito imobiliário Desde agosto, o financiamento à aquisição da casa própria tornou-se a maior carteira de crédito à pessoa física e superou os empréstimos às famílias no sistema financeiro. A modalidade, hoje menina dos olhos dos bancos brasileiros, cresce mais do que a média do crédito total. Dados recentes divulgados pelo Banco Central mostram, porém, que as operações do segmento imobiliário têm mostrado, na média, um perfil mais arriscado, com prazos mais longos e menor exigência de entradas. Fonte: Valor Econômico On-line - 07-10   Poupança tem captação recorde para setembro e no ano A caderneta de poupança marca o 19º mês seguido com captação líquida de recursos. Os depósitos superaram os saques em R$ 6,695 bilhões no mês, resultado recorde para meses de setembro. O ingresso líquido de recursos nos nove primeiros meses do ano soma R$ 48,947 bilhões, o que também resulta em recorde histórico para o período. Nos nove primeiros meses de 2012, essa cifra estava em R$ 33,186 bilhões. Nesses 19 meses sem resgates líquidos, o montante acumulado no tradicional investimento é de R$ 99,081 bilhões. Considerando o rendimento de R$ 2,706 bilhões de setembro, o patrimônio total da poupança subiu a R$ 566,882 bilhões no mês passado. Os bancos que aplicam recursos da caderneta em crédito imobiliário mostraram captação líquida de R$ 5,109 bilhões no mês passado (SBPE). Já as instituições que destinam os recursos para o crédito rural registram ingresso líquido de R$ 1,586 bilhão. Com Selic indo a 9% ao ano, a poupança, desde o dia 28 de agosto – dada da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) – voltou a ser remunerada pela “fórmula antiga” de 0,5% ao mês mais TR. Se a Selic voltar abaixo de 8,5%, o rendimento será equivalente a 70% da taxa Selic. Fonte: Valor Econômico On-line - 07-10    Governo define até novembro ajuda a aéreas; gestores de fundos podem ter mais dificuldade em novo Ibovespa Operadores na Bovespa: nova metodologia do Ibovespa deve tornar mais difícil para os gestores que usam o índice como referência de rentabilidade superar o desempenho médio do mercado Veja o que você precisa saber nesta segunda-feira. 1. Governo define até novembro ajuda a aéreas O governo pretende apresentar até o fim de novembrosoluções para ajudar as companhias aéreas do país, que passam por problemas financeiros, segundo o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco. O governo estaria inclinado a ceder na redução da alíquota de PIS e Cofins, tributos federais que incidem sobre o preço do querosene de aviação. As empresas também pedem ao governo redução do ICMS, imposto estadual que também incide sobre o preço do querosene de aviação. A redução do ICMS é considerado pelo Ministro um ponto mais delicado e de solução complicada. 2. Gestores de fundos terão mais dificuldade em novo Ibovespa A nova metodologia do Ibovespa deve tornar mais difícil para os gestores que usam o índicecomo referência de rentabilidade superar o desempenho médio do mercado. Segundo participantes do mercado, as boas apostas de alta ou baixa de papéis ficarão menos evidentes depois que a participação dos setores e empresas no índice passarem a ser medidas pelo valor de mercado, e não apenas pela liquidez. 3. Petrobras anuncia venda de ativos no Uruguai A Petrobras informou na noite de sexta-feira que sua diretoria executiva aprovou a venda para a Shell de sua participação nas companhias detentoras dos blocos exploratórios 3 e 4, localizados no Bacia de Punta Del Este, no Uruguai, por 17 milhões de dólares. A operação representa mais um passo no Programa de Desinvestimentos da Petrobras (Prodesin), previsto no Plano de Negócios e Gestão 2013-2017, segundo a companhia. 4. PDVSA continua conversa com Petrobras sobre refinaria A companhia petrolífera estatal venezuelana PDVSA continua o diálogo para manter sua participação na refinaria Abreu e Lima, um projeto conjunto com a Petrobras no nordeste do país. Na semana passada, a Petrobras manifestou sua disposição em manter a associação com a PDVSA na refinaria que está sendo construída no na região metropolitana de Recife, em Pernambuco, desde que a companhia venezuelana contribua com 40% dos US$ 17 bilhões investidos na obra. 5. Suíça investiga manipulação no câmbio Autoridades suíças anunciaram que abriram investigação em relação às suspeitas de que grandes instituições financeiras mundiais estariam se colocando em acordo sobre a taxa cobrada para cada moeda estrangeira - manipulando de forma coordenada a taxa de câmbio de moedas pelo mundo. Oficialmente, as taxas de câmbio são estipuladas a cada dia por meio de uma análise em momentos predeterminados do dia dos volumes de negócios envolvendo os maiores bancos do mundo. A suspeita recebida pelas autoridades é de que operadores de bancos estariam se coordenando não apenas para trocar informação, mas para atuar nos momentos de avaliação, comprando ou vendendo moedas e, assim, influenciando em seu valor. 6. Lembranças do Facebook ofuscam IPO do Twitter Enquanto o Twitter se encaminha para fazer a oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de tecnologia mais esperada do ano, lembranças da estreia decepcionante do Facebook em 2012 comprometem o entusiasmo pelos papéis da empresa. As ações do Facebook caíram no primeiro dia de negociação e continuaram a cair nos meses seguintes – e a empresa não atingiu novamente a avaliação obtida no IPO até mais de um ano depois, em agosto deste ano. O Twitter ainda não determinou o preço, mas analistas esperam que a empresa seja avaliada em pelo menos 10 bilhões de dólares. 7. Bolsas asiáticas caem com impasse nos EUA As bolsas da Ásia fecharam em queda hoje, com incertezas contínuas sobre a paralisação parcial do governo dos Estados Unidos e o debate referente ao teto da dívida norte-americana. Os mercados regionais iniciaram a sessão em alta tomando sinais de Wall Street na sexta-feira – quando os investidores estavam mais esperançosos que os formuladores de política conseguiriam resolver o impasse do Orçamento nos EUA - mas, os ganhos iniciais duraram pouco, com a incerteza sobre quanto tempo deverá durar a paralisação. 8. Banco Mundial reduz estimativas para China e leste asiático O Banco Mundial reduziu hoje suas estimativas de crescimento para a China e para a maioria das economias em desenvolvimento do leste asiático em 2013 e 2014. Para a redução, o Banco citou uma menor expansão da segunda maior economia do mundo e menores preços de commodities que golpearam as exportações e investimentos em países como a Indonésia. Também hoje, o presidente da China, Xi Jinpiang, disse que espera um "processo tortuoso" de recuperação econômica mundial, enquanto a atual taxa de crescimento econômico chinesa está "dentro de uma faixa razoável e esperada". 9. Leilões diários de dólares devem continuar até fim do ano Na sexta-feira, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou que o programa de intervenção diária da autoridade monetária brasileira no mercado de câmbio deve durar até o final do ano. Segundo ele, nada muda em relação ao anúncio feito em 22 de agosto último, de oferecer 60 bilhões de dólares para contribuir com a liquidez do mercado. 10. Tesouro pode ficar com "rombo" do Minha Casa Melhor O programa Minha Casa Melhor pode representar uma fatura dupla para o Tesouro Nacional. O Tesouro teve que injetar mais recursos na Caixa Econômica Federal para financiar o programa e terá de compensar um eventual "rombo" com as perdas provocadas pelo resultado negativo dos empréstimos. A estimativa de perdas com os empréstimos do Minha Casa Melhor seria elevada, segundo documentos - porque na abordagem ao beneficiário do programa a orientação é de que não sejam observadas a análise de risco, restrição cadastral e a capacidade de pagamento. Fonte: Revista Exame On-line – 07-10   Analistas elevam para 2,47% previsão de alta do PIB em 2013 No caso da inflação, a projeção do Relatório Focus para 2014 caiu de 5,97% para 5,95% Após uma pausa, analistas do mercado financeiro voltaram a revisar para cima suas projeções para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 2013, segundo relatório de mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 7, pelo Banco Central. De acordo com o levantamento, a atividade brasileira crescerá 2,47% em 2013. Na pesquisa anterior, a projeção era de uma expansão de 2,40% e, na de quatro semanas atrás, de 2,35%. Para 2014, o quadro não foi alterado. Os economistas mantiveram a projeção de expansão de 2,20% como na semana passada para o crescimento do País. Há um mês era aguardado um crescimento de 2,28%. A alta da economia prevista para este ano não será sustentada pelo setor manufatureiro, de acordo com os profissionais consultados pelo BC. Isso porque a Focus revelou uma queda na estimativa para o crescimento da produção industrial deste ano, de 1,92% para 1,70%. No levantamento feito um mês atrás, a mediana estava em 2,10%. No caso de 2014, a tendência foi idêntica: o setor manufatureiro deverá se expandir apenas 2,30% no ano que vem, e não mais 2,40%, como era previsto no levantamento anterior. Quatro semanas atrás, a mediana das estimativas para a indústria era de um crescimento de 3,00%. Inflação O relatório Focus trouxe estabilidade nas estimativas para a inflação deste ano. A mediana para o índice de 2013 seguiu em 5,82%, mesmo patamar de há quatro semanas. Para 2014, a mediana das previsões para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu levemente de 5,97% para 5,95% ante taxa de 5,85% vista um mês atrás. O Focus revelou também que, no caso da mediana das estimativas suavizadas à frente para a inflação acumulada em 12 meses, houve uma aceleração de 6,21% para 6,23%. Há quatro semanas, estava em 6,13%. Já entre os profissionais que mais acertam as previsões para o médio prazo, o grupo denominado pelo BC de Top 5, não houve mudanças nas estimativas. O IPCA de 2013 deverá ficar em 5,80% como era esperado uma semana antes - quatro semanas atrás, a mediana estava em 5,85%. No caso de 2014, esse mesmo grupo manteve a projeção para a inflação em 6,17%, mesma taxa vista há um mês. Para o curto prazo, os analistas também não revisaram suas estimativas para o IPCA de setembro, que seguiu em 0,35%. No caso de outubro, a expectativa ficou estacionada em 0,56%. Há um mês, as medianas para estas projeções estavam respectivamente em 0,45% e 0,55%. Selic Analistas ouvidos pelo BC mantiveram a mediana das estimativas para a taxa básica de juros em 9,75% ao ano para o fim de 2013 e de 2014. Há um mês, a expectativa já estava nesse patamar em todos os casos. Para o curto prazo, a mediana das estimativas para a Selic de outubro também ficou inalterada em 9,50% ao ano, como já estava na semana passada e também quatro semanas atrás. Na média deste ano, segundo esses profissionais, os juros ficarão em 8,34% ao ano - porcentual em que já estava estacionado uma semana antes e um mês atrás. Para 2014, a Selic deve ficar, em média, em 9,75% como o previsto também na Focus da semana passada e na de um mês antes. Câmbio A taxa de câmbio deverá fechar o ano em R$ 2,30, segundo a mediana das estimativas do Focus. Houve manutenção das expectativas em relação à taxa da semana passada. Quatro semanas atrás, estava em R$ 2,36. Para o fim de 2014, a mediana das projeções seguiu em R$ 2,40, que também era a cotação aguardada um mês antes. Apesar da manutenção das expectativas para o fim de ambos os períodos, o Focus revelou uma pequena correção na cotação média do dólar em 2013, que passou de R$ 2,18 para R$ 2,17. Um mês antes estava em R$ 2,21. No caso de 2014, o câmbio médio seguiu em R$ 2,37 como na semana passada, levemente mais baixo do que a cotação prevista um mês atrás (R$ 2,38). Fonte: O Estadão On-line – 07-10   Busca do consumidor por crédito cai 9,8% em setembro, diz Serasa Greve dos bancários afetou demanda por crédito, segundo a pesquisa. Consumidores de baixa renda mostraram as maiores baixas.  A quantidade de pessoas que procuraram crédito caiu 9,8% em setembro, na comparação com agosto, segundo levantamento da Serasa Experian, divulgado nesta segunda-feira (7). Em relação a setembro do ano passado, houve aumento de 4,4%. No acumulado do ano, a demanda dos consumidores por crédito cresceu 4,6% frente ao período de janeiro a setembro de 2012. Os consumidores de menores rendimentos lideram a expansão da demanda por crédito no acumulado do ano A greve dos bancários, iniciada na segunda quinzena de setembro, prejudicou a busca do consumidor por crédito, segundo os economistas da Serasa Experian. Já na comparação com setembro de 2012, foi registrada alta porque houve mais dois dias úteis Entre os consumidores, os de renda menor registraram as maiores quedas na busca por crédito no mês passado. A demanda dos que recebem até R$ 500 recuou 10,4% e os que recebem entre R$ 500 e R$ 1.000 mensais diminuíram a busca por crédito em 10,8%. Também foram observados recuos de 9,6% na demanda por crédito na faixa de R$ 1.000 a R$ 2.000 mensais e de 7,7% para aqueles que ganham entre R$ 2.000 e R$ 5.000 por mês. Os consumidores de mais alta renda – entre R$ 5.000 e R$ 10.000 mensais e aqueles com mais de R$ 10.000 mensais – reduziram as suas demandas por crédito em 5,3% e 5,0%, respectivamente, em setembro. Apesar de terem demonstrado as maiores quedas em setembro, os consumidores de menores rendimentos lideram a expansão da demanda por crédito no acumulado do ano. A alta foi de 11,1% para os consumidores que recebem até R$ 500 mensais e de 6,5% para aqueles que ganham entre R$ 500 e R$ 1.000 por mês. Para os consumidores com rendimentos mensais entre R$ 1.000 e R$ 2.000, o aumento acumulado de janeiro a setembro de 2013 da demanda por crédito foi de 2,8% e, para aqueles que ganham entre R$ 2.000 e R$ 5.000 por mês, o crescimento foi de 0,5%. Já os consumidores das camadas de rendas mais altas exibem quedas  nesta apuração: recuo de 1,0% para os consumidores que recebem entre R$ 5.000 e R$ 10.000 mensais e queda de 0,2% para aqueles que ganham mais de R$ 10.000 por mês. Análise regional A maior queda na demanda dos consumidores por crédito em setembro ocorreu na região Sul (recuo de 15,4% frente a agosto). As regiões Norte e Nordeste também exibiram quedas expressivas – 14,1% e 14,5%, respectivamente — contra o mês de agosto. No Sudeste, o recuo mensal em setembro foi de 6,4% e no, Centro-Oeste, de 2,6%. Fonte: G1 Economia– 07-10   Dólar inicia a semana operando em alta diante da paralisação nos EUA Na sexta-feira, moeda subiu 0,37% e fechou a R$ 2,211 para a venda. Na semana passada, dólar teve queda de 2%. O dólar iniciou a semana operando em alta ante o real, diante da falta de progresso nas negociações entre democratas e republicanos para por um fim à paralisação parcial do governo dos Estados Unidos e elevar o teto da dívida norte-americana, evitando o calote, conforme destaca a agência Reuters. Perto das 9h30 (horário de Brasília) desta segunda-feira (7), a moeda norte-americana tinha alta de 0,36%, para R$ 2,2190 para a venda. Veja cotação O Banco Central segue com seu programa de intervenções diárias no mercado de câmbio, com oferta de 10 mil contratos de swap cambial tradicional com vencimento em 5 de março de 2014. Na sexta-feira, o dólar fechou em alta pelo segundo dia seguido, mas acumulou queda ao longo da semana. A moeda dos EUA subiu 0,37% e fechou o dia cotada a R$ 2,21 para a venda. Na semana, porém, o dólar teve queda de 2%. No ano, até o último fechamento, a moeda ainda acumula valorização de 8,13%. Fonte: G1 Economia– 07-10   Jornal: bancos estariam manipulando a taxa de câmbio de moedas pelo mundo Investigadores não revelaram nem os nomes do bancos afetados nem os países Bancos internacionais estariam manipulando de forma coordenada a taxa de câmbio de moedas pelo mundo, num novo escândalo que atinge o setor. Segundo reportagem do jornal O Estado de São Paulo, asta manipulação estaria influenciando também os valores das moedas de países emergentes, como o real. Por dia, os grandes bancos vendem e compram trilhões no mercado de câmbio. A suspeita agora, porém, é de que os valores desses contratos e dessas moedas seriam fixados pelos bancos em pelo menos dois momentos do dia. Segundo as autoridades financeiras da Suíça, país que concentra um dos maiores polos de bancos do mundo, "múltiplas instituições pelo mundo" estariam implicadas no novo escândalo. A suspeita é de que operadores (traders) de bancos estariam se coordenando para atuar justamente nesses momentos de avaliação, comprando ou vendendo moedas e, assim, influenciando em seu valor. Os suíços indicaram que a investigação não está ocorrendo apenas no país e que governos de várias partes do mundo estão colaborando. Por enquanto, os investigadores não revelaram nem os nomes do bancos afetados nem os países. Fonte: Terra Economia – 07-10

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