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Clipping Diário - 07/06/2016

Publicado em 07/06/2016

Terça-feira - 07/06

CDL de Florianópolis
  Fonte: Acontecendo Aqui CDL Jovem promove encontro com diretor da Clinks para abordar a importância do Google para elevar as vendas Integrantes e convidados da CDL Jovem de Florianópolis antenados em tecnologia participarão de mais um descontraído encontro no formato “Pense Fora da Caixa” (Think Out Of The Box), na próxima terça-feira (7), às 19h, na loja BellaCatarina, localizada na Av. Beira-Mar Norte, 5034. Ricardo Azevedo, fundador e diretor da Clinks - agência Google Partner, é o convidado para conversar sobre a importância do Google para elevar as vendas.Segundo Marcos Brinhosa, coordenador-geral do Núcleo, a proposta do evento é provocar a curiosidade dos jovens, que cada vez mais estão envolvidos com tecnologia. “A ideia é mostrar para os participantes as principais facilidades da ferramenta e, principalmente, que qualquer empresa pode usufruir das funcionalidades e rentabilizar no final do mês”, afirmou o empreendedor.Ricardo Azevedo foi o fundador e atua como diretor da Clinks, agência Google Partner. Profissional com mais de nove anos de experiência em posicionamento de sites no Google por meio de links patrocinados, sendo certificado GAP (Google Advertising Profissional) - já recebeu vários prêmios do Google e recentemente foi premiado com 1º lugar por te elaborado a melhor estratégia AdWords no último encontro anual organizado pelo Google para os principais profissionais destaque no AdWords.Para este encontro, o convidado preparou um material com foco em três pontos importantes: “como funciona a ferramenta de publicidade web, de qual forma é calculado o custo por clique (CPC) e como é classificado o posicionamento dos anúncios”. O evento é destinado aos integrantes do núcleo e convidados, e a entrada é gratuita. “Realizar encontros em ambiente diferenciado e abordar assuntos tecnológicos é o elemento chave para estimular a criatividade dos jovens empreendedores”, finalizou Brinhosa.

Geral

  Fonte: Diário Catarinense Greve do transporte de valores termina também em Florianópolis Finalizada no fim de semana na maior parte de Santa Catarina, a greve dos trabalhadores envolvidos no transporte de valores terminou também em Florianópolis nesta segunda-feira após reunião de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SC). Apenas na região da Capital os representantes da categoria não haviam aceitado o acordo proposto pelo desembargador do Jorge Luiz Volpato na última sexta-feira. Nesta segunda-feira, no entanto, a categoria voltou atrás e recebeu aceitar 10,5% de reajuste salarial e R$ 29 de vale-refeição diários. Os trabalhadores retornam ao trabalho nesta terça-feira a partir das 7h30min. Segundo o presidente do o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes de Valores de Santa Catarina (Sintravasc), Vilson Soares dos Santos, os trabalhadores retornaram ao trabalho em alguns regiões do Estado já na sexta-feira e em outras voltaram no sábado. A greve teve início na segunda-feira da semana passada e fez com que o dinheiro começasse a faltar em algumas agências bancárias. A situação só deve ser completamente normalizada nesta semana, segundo o Sintravasc. Os guardas têm piso salarial de R$ 1.471. Já os motoristas recebem a partir de R$ 1.576, enquanto os os chefes de equipe ganham cerca de R$ 1,7 mil.
Fonte: Diário Catarinense Menos verba para a saúde: quem sai perdendo é sempre o usuário No mesmo mês em que um grupo de médicos portugueses que veio fazer estágio nas unidades de saúde de Florianópolis participou de uma reportagem na Europa tecendo muitos elogios ao atendimento prestado pelo SUS na capital catarinense, a prefeitura divulga que haverá um corte de R$ 28 milhões nos recursos destinados ao setor, até o final do ano. O motivo é a crise econômica e o atraso no repasse das verbas federal e estadual. A medida é muito preocupante, e vem gerando uma série de manifestações. A pergunta é: como continuar oferecendo um serviço de qualidade à população a partir de agora? O sistema tem falhas, claro, mas as unidades de Saúde de Florianópolis mesmo assim servem de exemplo para o país e, como se viu na reportagem da revista portuguesa, para o exterior também. O programa de residência médica oferecido pela Secretaria de Saúde de Florianópolis e os resultados da Atenção Primária no município vêm atraindo a atenção de profissionais de outros estados e de fora do País. Os médicos que vieram para cá ficaram bem impressionados, ainda, com a atuação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf), que contam com profissionais de pediatria, psiquiatria e nutrição, entre outros. Pois agora todo este trabalho está correndo risco. Será que não existe outra forma de fazer frente a esta crise que não seja a de cortar justamente as verbas da área da saúde? O secretário municipal da Saúde, Carlos Daniel Moutinho Júnior, enviou ofício ao colega da Fazenda, André Bazzo, ainda no começo de maio, ressaltando sua preocupação com os cortes de verba, os quais vão acabar por comprometer os serviços e as demandas, como a entrega de medicamentos, as consultas e os exames especializados, por exemplo. A Saúde é uma pasta que merece especial atenção, visto que além de termos uma elevada folha de pagamento diante de um necessário quadro de pessoal para atender cada vez mais e melhor a população, ainda é necessário prover medicamentos, insumos, materiais para procedimentos, exames e consultas de média e alta complexidade, e até mesmo a entrega de leites especiais e de próteses bucais, escreveu o secretário. Circula nas redes sociais, também, um manifesto assinado pela União Florianopolitana de Entidades Comunitárias (Ufeco) e várias outras instituições, ressaltando que com R$ 28 milhões a menos no Fundo Municipal de Saúde, os insumos irão faltar gradualmente nos centros de saúde da Capital, UPAs e policlínicas, até que seja impossível trabalhar. A previsão não é nada otimista: as filas devem aumentar, os hospitais vão ficar cada vez mais lotados, e os profissionais da saúde serão pressionados e não terão respostas para dar à população, especialmente a mais pobre, que não tem outra opção que não seja a utilização da rede pública de saúde. O médico de Família Ronaldo Zonta, presidente da Associação Catarinense de Medicina de Família e Comunidade, faz coro a este clamor para que sejam revertidos estes cortes previstos até o final do ano na verba do setor. Segundo ele, é preciso manter o investimento adequado em saúde e na Atenção Primária, porque já está mais do que provado que isso gera economia nos custos com internações. ¿Florianópolis é considerada modelo no atendimento em saúde no Brasil, e essas conquistas devem ser ampliadas e não podem ser perdidas, principalmente com a crise econômica, que faz crescer a demanda pelo atendimento público em saúde, e com a crescente ameaça de epidemia tripla de dengue, chikungunya e zika", alerta. O SUS municipal está passando por um momento grave, com cortes que, segundo os profissionais do setor, já atingem diretamente a população em relação a exames, medicamentos e contratação de pessoal. É uma pena que um serviço considerado exemplar de Florianópolis _ embora ainda esteja longe do ideal _ e que estava em franco processo de evolução, sofra este revés, comprometendo todo um trabalho que vinha sendo construído há muitos anos. Será, mesmo, que não dá para enfrentar a crise sem penalizar quem mais precisa de atendimento? Tem que haver outro caminho.

Fonte: Diário Catarinense Prefeitura da Capital começa a protestar os contribuintes que estejam na lista da dívida ativa A Prefeitura de Florianópolis começa esta semana a protestar extrajudicialmente os contribuintes - pessoas físicas e jurídicas - que estejam na lista da dívida ativa do Município, que inclui débitos de impostos e taxas como IPTU, ISS e ITBI. Esses contribuintes inadimplentes serão notificados e, caso não quitem o débito até três dias após a notificação, terão seus nomes incluídos no cadastro dos órgãos de proteção ao crédito - o SPC e Serasa. Aliás Pelos cálculos do secretário municipal de Fazenda, Planejamento e Orçamento, André Bazzo, a Prefeitura espera arrecadar cerca de R$ 80 milhões com a ação, que integra o Programa de Racionalização de Cobrança da Dívida Ativa.
Fonte: Diário Catarinense Social Good Brasil LAB começa nesta semana com projeto criativos e inovadores para sociedade Com 50 projetos criativos e voltados para a desenvolvimento social, o Social Good Brasil Lab terá o início dos trabalhos a partir desta quinta-feira, quando todos se reúnem para iniciar o processo de realização das ações. São ideias como oportunizar emprego para mulheres que estão no sistema prisional, ajudar pessoas a encontrar uma unidade de saúde adequada com mais facilidade. Todos os projetos, de 13 estados diferentes do Brasil, estão organizados em valores sociais, mas terão ao longo dos próximos quatro meses ajuda mútua para aperfeiçoamento. O Social Good Brasil Foi criado em 2012 a partir da parceria entre o Instituto Voluntários em Ação (IVA) e o Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICom). A proposta do Lab é que durante quatro meses os empreendedores consigam prototipar, testar e aperfeiçoar os projetos para que estejam prontas para serem colocadas em ação. Quatro ideias de destaque serão selecionadas para se apresentar no Seminário SGB e concorrer a um fundo de investimento semente para contribuir com as suas iniciativas. - Os selecionados vão encontrar um ambiente inovador para apoiar no desenvolvimento de ideias para que elas sejam colocadas em práticas, como um negócio. Além disso eles terão mentores para cada inciativa e o apoio tecnológico para isso funcionar - acrescenta Bárbara Basso, coordenadora do SGB Lab. Ao todo fora 386 projetos inscritos em 2016 e 50 selecionado. Ao final do Lab, todos realizam uma apresentação e os quatro projetos selecionados concorrem a um fundo semente de investimento para acelerar o desenvolvimento do projeto, que já estará em fase final, ou concluído. Conheça três dos 21 projetos catarinenses que tentarão fazer a diferença na sociedade. Fernanda Goss - Conexão Liberdade
A ideia é criar uma plataforma que ajude as mulheres que estão no Presídio Feminino de Florianópolis a encontrarem um meio de realizar seus sonhos profissionais. O Conexão Liberdade, nome do projeto, irá reunir empresas e pessoas interessadas em capacitar, formar e ajudar mulheres que logo estarão no mercado de trabalho e dessa forma evitar que elas reincidam em atos criminosos. A idealizadora do projeto é a advogada e jornalista Fernanda Goss, que percebeu que um dos problemas mais sérios do sistema prisional era a falta de perspectiva das pessoas que deixavam as suas celas. Segundo ela, que fez mestrado em criminologia, uma vez que pessoa entra no sistema criminal é difícil sair dessa situação. - O objetivo é oportunizar chances de emprego que estejam ligadas aos sonhos dela. Não adianta colocar as pessoas em subempregos, é preciso inserir no mercado de trabalho de tal forma que seja realizadora - explica Fernanda Goss. As vantagens para quem se coloca como interessado em oportunizar uma capacitação e a realização de um sonho profissional estão desde o marketing social como também a formação de um trabalhador qualificado com perfil da empresa. Mas também é preciso levar em conta que a realização do projeto colabora com a redução de gastos públicos no sistema prisional. Com o Social Good Lab, Fernanda espera aprender sobre ponto que ainda não tem domínio e encontrar mais pessoas dispostas a ajudar. - A áreas de empreendedorismo tecnologia eu preciso de mais ajuda, espero desenvolver isso e agregar pessoas que colaborem para isso. E claro, ampliar as redes de contato - espera Fernanda. Giovanni Santoro Junior - SOS Fácil
O SOS Fácil é um aplicativo que ajuda o usuário a encontrar um hospital ou Unidade de Pronto Atendimento (UPA) próximo e adequado ao perfil das lesões quando for necessário tratar de alguma emergência. O projeto foi idealizado por Cláudia Toledo e desenvolvido em parceria com Giovanni Santoro Junior, que trabalha com sistema de informação. A ideia nasceu da percepção que temos na ponta da língua opções de atendimento nas cidades onde moramos, mas quando estamos longe de casa, ou quando não conhecemos a região, onde podemos ir? Para atender essa necessidade, o aplicativo conta terá 9.600 unidades atendimento emergencial em todo o Brasil e o usuário poderá escolher a melhor opção de acordo com o local da dor ou lesão e o lugar que está. Essas informações são cruzadas e os hospitais mais próximos são apresentados em um mapa. - O aplicativo também permite incluir informações clínicas do usuário, como alergias, tipo sanguíneos e até exames. Esses dados podem sempre ser enviados por email para um médico antes ou durante a consulta - acrescenta Santoro. O aplicativo está em fase final de testes e também tem a possibilidade de inserir uma lista de contato para casos de emergência. Com dois cliques, um no aplicativo e outro no botão de emergência, um SMS e um email é enviado para os números e endereços cadastrados com um aviso e a localização do usuário. Sandro Wiggers - Listen
O engenheiro de produção Sandro Wiggers é o representante de um dos três projetos joinvilenses selecionados para participar do Social Good Lab. Em parceria com outros cinco profissionais, ele criou a plataforma mobile Listen, que pretende ajudar pessoas com deficiência auditiva por meio da inclusão social. A proposta inicial é que o aplicativo para celular permita que os usuários escutem música e sirva como um simulador de aparelho auditivo. - Através do fone de ouvido, a pessoa pode usar o celular como aparelho. Ele vai capturar os ruídos do ambiente pelo microfone e jogar no fone como se fosse o aparelho - explica. O grupo ainda não tem testes comprovados, mas acredita que a plataforma mobile possa ajudar pessoas com até perda grave de audição. De acordo com Wiggers, o grande diferencial do projeto é o baixo custo para conseguir atingir um público que hoje está desemparado. Ele explica que o Sistema Único de Saúde (SUS) até distribui aparelhos auditivos, mas a fila de espera é de quase quatro anos. Na rede particular, o custo é de pelo menos R$ 10 mil, segundo o engenheiro. A ideia do projeto nasceu durante o Startup Weekend, um evento de empreendedorismo realizado no final de fevereiro deste ano em Joinville. Foram selecionadas 15 ideias para serem trabalhadas durante um fim de semana e o trabalho do grupo foi o vencedor do concurso. Hoje, a equipe tem um protótipo da plataforma em fase de testes internos e pretende que a Listen esteja pronta para uso dentro de três meses. Com a participação no Social Good Lab, Wiggers espera maturar a ideia do projeto, recebendo a consultoria de outras pessoas que já possuem trabalhos sociais e possam ajudar no aprimoramento da plataforma. O primeiro contato com os profissionais ocorre nesta quinta-feira e vai até domingo, mas novos encontros ainda ocorrerão até outubro. Lista de todos os selecionados Erradicação da Fome
Alcione Pereira — São Paulo (SP) - "Connecting Food"
Daiana Censi — Balneário Camboriú (SC) - "Sumá"
Gustavo Rocha — Goianira (GO) - "Fornecimento de chocolates" Saúde de Qualidade
Eliana Akemi — São Paulo (SP) - "Divulgação de vagas para tratamento odontológico"
Gilson Lopes — Teresina (PI) - "Qualidade de vida para cadeirantes"
Giovanni Santoro — Florianópolis (SC) - "SOS - Fácil"
Roberto Novaes — Belo Horizonte (MG) - "Monitoramento do Aedes"
Vívian Furquim Scaggiante — Florianópolis (SC) - "Portal de informações para gestação e pós-parto" Educação de Qualidade
Allan Kolodzieiski — Curitiba (PR) - "Para Todo Mundo Ver"
Francisco de Araujo — Teresina (PI) - "Robótica educacional"
Giano Freitas — Florianópolis (SC) - "LegislAÇÃO"
Josephine Bourgois — São Paulo (SP) - "Oficinas de escrita e criativa"
Karla Pereira — Manaus (AM) - "Associação de disciplinas à vida real"
Kawoana Vianna — São Leopoldo (RS) - "Cientista Beta"
Robson Mafra — Joinville (SC) - "LIBRAS no Brasil"
Thiago Geremias — Florianópolis (SC) - "Educação de forma divertida, viciante e gratuita" Igualdade de Gênero
Júlia Machado — Florianópolis (SC) - "As Anitas"
Raquel de Camargo — Juquitiba (SP) - "Formação de lideranças comunitárias de mulheres mães"
Valéria Ruiz — Goiânia (GO) - "Bem Separadas" Empregos Dignos e Crescimento Econômico
Fernanda Goss — Florianópolis (SC) - "Conexão Liberdade"
Lucas Portella — Rio de Janeiro (RJ) - "Autofinanciamento de grupos"
Mariana Sieber — Florianópolis (SC) - "Crescimento de ações sustentáveis por mães empreendedoras"
Roberta Guimarães — Serra (ES) - "Turismo de imersão" Inovação e Infraestrutura
Daniel Cardoso — Florianópolis (SC) - "Plataforma para desenvolver cidades melhores"
Henrique Laino — São Paulo (SP) - "Ajudar eleitores a entender dados públicos"
Vitor Rodrigues — Porto Alegre (RS) - "Recompensa com créditos para atividades físicas" Redução das desigualdades
Carolina Becker — Florianópolis (SC) - " Programa de Interação Social com Imigrantes "
Bruno Batista — Dourados (MS) - "App para interpretação de Libras"
Francisco Rocha — Fortaleza (CE) - "Projeto Olhares Daqui"
Matheus de Oliveira — Florianópolis (SC) - "Trabalho em rede para ONGs"
Sandro Wiggers — Joinville (SC) - "Plataforma Listen de audição"
Sansara Buriti — Florianópolis (SC) - "Transborda: plataforma digital sobre cultura de imigração"
Taís Garcia — Jundiaí (SP) - "Turismo de baixa renda" Cidades e Comunidades Sustentáveis
Caroline Luiz - Florianópolis (SC) - "Controle sustentável de doenças agrícolas"
José de Mendonça - Campinas (SP) - "Programa Rumo Zero"
Maiquel Silveira - Marau (RS) - "Projeto Arquitetônicos para baixa renda"
Marcela Bittencourt - Florianópolis (SC) - "Locação informal"
Victor Carneiro - Brasília (DF) - "Programa de benefícios para usuários de transporte coletivo" Consumo e Produção Responsáveis
Adriana Rossa - Florianópolis (SC)- "Closetnanet"
Bruna Charifker - São Paulo (SP) - "Aproveitamento de resíduos têxteis"
Miguel Leiria - Joinville (SC) - "Combate ao desperdício de alimentos"
Paula Ferreira - São Paulo (SP) - "Mapeamento de serviços sustentáveis"
Paulo Lamim - Florianópolis (SC) - "Novo status"
Taiana Vanzellotti - Porto Alegre (RS) - "Consumo Consciente" Vida Sobre a Terra
Joaquín Páez - Rio de Janeiro (RJ) - "Gestão de Unidades de Conservação" Paz e Justiça
Ana Letícia Knuth - Gaspar (SC) - " Ajudar eleitores a encontrar o candidato certo"
Bárbara Diniz - Brasília (DF) - "Democratização da escola"
Bruno Lemos - São Paulo (SP) - "Advogados para pessoas carentes"
Rodrigo Dias Javornik - São José (SC) - "Monitoramento coletivo de pessoas"
Gianluca Tillmann Moser - Florianópolis (SC) - " Parecer sobre Projetos de Lei"


Fonte: Exame.com 38% dos pedidos de seguro-desemprego ficam na "malha fina" São Paulo - Praticamente dobrou o número de pessoas que enfrentam dificuldades na liberação do seguro-desemprego em São Paulo. Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo com a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (Sert), órgão que recebe pedidos pelo benefício federal no Estado, aponta que cerca de quatro em cada 10 solicitações (38% dos casos) ficaram presas na "malha fina" do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), entre janeiro e maio de 2016. O número é o dobro do que se contabilizou em igual período do ano passado, quando 21% das requisições seguiram para análise em Brasília. A situação tem se intensificado desde o dia 20 de abril, com a inauguração de uma nova versão do sistema antifraudes para a liberação do benefício, batizado de Mais Empregos. A nova tecnologia passou a cruzar as informações dos segurados e das empresas com os bancos de dados da Receita Federal e da Caixa Econômica Federal (CEF). Na prática, o efeito imediato é que, para algumas pessoas, o tempo para a obtenção do seguro, que normalmente leva 30 dias depois de protocolado o pedido, saltou para 120 dias. Acrescidos os trâmites iniciais, a ida e vinda de recursos e os prazos de agendamento nos departamentos públicos, esse prazo pode se estender por até oito meses desde a baixa na carteira de trabalho, segundo conta o supervisor-geral do seguro-desemprego da Sert, Miguel Sanches. "Essa é uma realidade nova que o segurado enfrenta", conta Sanches. "É muito tempo para quem está desempregado." Alternativas A analista de recursos humanos Regina Nonato foi demitida no dia 25 de abril, entrou com o pedido para o seguro na sexta-feira passada, e descobriu que precisaria reagendar um novo atendimento no MTE. Segundo ela, o atendente da Sert avisou que o prazo para agendamento em São Paulo era dezembro. Mas que, em São Carlos, poderia conseguir em 30 dias. Ela pensa em seguir o conselho. "Acho que vou para o interior. Moro perto da Raposo Tavares. Vale qualquer coisa. Se eu não arrumar outro emprego, como eu vou viver até dezembro?" Outra que tem plano de pegar a estrada e procurar postos do MTE fora da capital é Renata Sousa. Sem emprego desde o dia 27 de abril, ela conta que tentou protocolar uma solicitação por três dias, até que descobriu que seu processo foi bloqueado. "Eu recebi uma carta escrita assim: 'vínculo não encontrado ou divergente'. Ninguém me explicou o motivo", afirma ela, que buscava informações na agência do MTE no centro de São Paulo. "Eles não deixam entrar. Dizem que tem de agendar pela internet. É muito descaso com a gente." Na porta da agência, Renata é acompanhada a distância por quatro seguranças, que olham tudo e ficam posicionados em frente à porta de entrada. Quem tenta entrar sem atendimento agendado para o dia, é barrado. "Minha ordem é não deixar ninguém passar da porta de entrada", diz um segurança. Questionado se não era possível acessar o balcão de informações localizado a cerca de cinco metros da porta, já do lado de dentro da agência, ele dizia que não porque já teve muita "confusão". "O cidadão vinha e ficava nervoso. Nesta semana, a gente precisou recorre à viatura (da PM) um monte de vezes." Na agência do Poupatempo da Sé, no centro de São Paulo, que recebe em média 400 solicitações de seguro-desemprego por dia, o atendente Marvon Santos Junior diz que pelo menos a metade dos pedidos fica travada no sistema. "A gente encaminha para o ministério (do Trabalho) umas 200 pessoas por dia", conta ele, que trabalha há três anos no mesmo local e conta que a situação é nova. "Além disso, o sistema cai o tempo inteiro. Às vezes, fica horas fora do ar", diz Santos. Geraldina Moraes, operadora de caixa de supermercados, conta que foi difícil encontrar um posto com sistema em operação. "Eu fui no da zona norte, no Tucuruvi, e estava tudo parado. Daí eu fui até a Rua Voluntários da Pátria e também estavam sem sistema", diz ela, sem emprego há um mês. Procurado pela reportagem, o Ministério do Trabalho afirma que vai reprocessar todos os requerimentos de seguro-desemprego protocolados desde 20 de abril, quando passou a trabalhar com a nova versão do sistema Mais Empregos. Em nota, diz que "o objetivo é reduzir o número de requerimentos bloqueados, que exigiriam análise posterior. Em alguns casos, os trabalhadores serão dispensados de solicitar abertura de processos administrativos, agilizando a reanálise e o pagamento do benefício". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Exame.com Metade dos brasileiros diz viver "de salário em salário" São Paulo - 49% dos brasileiros dizem viver "de salário em salário", de acordo com uma pesquisa recente da consultoria McKinsey com mil consumidores no país. A parcela dos que concordam com a afirmação é grande (34%) até entre os de renda alta e chega aos 61% entre os de renda baixa. Nos de renda média, 48% dizem viver sem nenhuma margem de segurança financeira, contra 42% na América do Sul e México e apenas 26% na média mundial. O Brasil teve a pior confiança do consumidor entre os 26 países pesquisados: 8%, contra 14% entre os sul-americanos e mexicanos e 25% no mundo. A confiança tem melhorado ligeiramente no Brasil nos últimos meses, mas continua bem abaixo da média histórica - seja entre consumidores ou no setor de indústria. 72% dos brasileiros se dizem preocupados que alguém na sua casa vá perder o emprego no próximo ano, e 52% acham que ficou mais difícil fazer as contas fecharem nos últimos 12 meses. Este é um reflexo do processo de alta dos dois indicadores que compõe o "índice de infelicidade" de uma economia: o desemprego subiu para 11,2% no trimestre até abril e a inflação acumula 9,28% em 12 meses. Desalavancagem Mesmo uma alta na renda neste momento não teria grande impacto imediato. Segundo a McKinsey, os brasileiros dizem que se tivessem uma alta de 10% no salário, gastariam apenas um quarto disso - e em itens essenciais como comida e bebida. Quase metade dos recursos iriam para a poupança e o resto serviria para pagar dívidas, confirmando uma correção forte no nível de consumo após anos de crescimento da renda e do crédito. "O consumo das famílias responde por 60% do PIB e está em desalavancagem após um boom enorme. Agora é o momento de pagar as dívidas contraídas no passado - se não fosse por isso e pelo desemprego elevado, a recuperação econômica seria mais evidente", disse Silvia Matos, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV), após a divugação do PIB do 1º trimestre. Hábitos de consumo Três em cada quatro brasileiros estão procurando por formas de economizar e mais da metade está prestando mais atenção em preços (números bem próximos aos da América Latina). Um estudo da dunnhumby no ano passado apontou que os brasileiros estão preferindo escolher embalagens menores ou uma marca de menor preço e qualidade para não precisar abrir mão da compra de alguns supérfluos. É o cliente "econômico extravagante" Segundo a pesquisa da McKinsey, 19% dos consumidores diminuíram quantidades sem trocar de marca, enquanto um terço afirma manter comprando suas marcas preferidas mas pesquisam mais para encontrar o menor preço. 21% preferiram trocar para uma marca mais barata, especialmente em coisas como produtos de limpeza e água engarrafada. Dentro deste universo, 60% não pretendem voltar a comprar a marca mais cara. Também há o grupo, ainda que menor, daqueles que estão substituindo marcas mais baratas por outras mais caras: eles são 5% dos brasileiros, contra 11% na média global. 15% dos consumidores brasiloeiros, por exemplo, fizeram um upgrade na marca de cerveja consumida, número que supera os 12% que fizeram downgrade.
Fonte: Notícias do Dia Janot pede prisão de Renan e Jucá e uso de tornozeleira para Sarney BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal) pedido de prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do senador Romero Jucá (PMDB-RR), além da determinação do uso de tornozeleira eletrônica para o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP). O caso será analisado pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo. A base para os pedidos de prisão tem relação com as gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado envolvendo os peemedebistas. As conversas sugerem uma trama para atrapalhar as investigações do esquema de corrupção da Petrobras. Os pedidos de prisão foram divulgados nesta terça-feira (7) pelo jornal "O Globo" e confirmado pela Folha de S.Paulo. Janot também pediu ao STF o afastamento de Renan da presidência do Senado.
No diálogo gravado por Machado, Jucá chegou a falar em um pacto que seria para barrar a Lava Jato. Doze dias após a posse dele no Ministério do Planejamento, a Folha revelou a gravação, e Jucá deixou o cargo voltando ao Senado. Outro diálogo revelou que Renan chamou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de mau caráter e disse que trabalhou para evitar a recondução dele para o comando do Ministério Público, mas ficou isolado. Em sua delação premiada, o ex-presidente da Transpetro afirmou que pagou ao menos R$ 70 milhões desviados de contratos da subsidiária da Petrobras para líderes do PMDB no Senado.
A maior parte da propina teria sido entregue para o presidente do Senado, sendo R$ 30 milhões. Renan é considerado o padrinho político de Machado e principal responsável por dar sustentação a ele no cargo, que ocupou por mais de dez anos. O ex-presidente apontou ainda aos investigadores que Jucá e Sarney levaram do esquema R$ 20 milhões cada um. Não há detalhes sobre como Machado teria feito esses repasses, que foram desviados da empresa que é responsável pelo transporte de combustível no país. A colaboração traria ainda indicações de recursos para os senadores Edison Lobão (PMDB-MA) e Jader Barbalho (PMDB-PA). A delação de Machado já foi homologada pelo STF e a Procuradoria-Geral da República avalia os depoimentos para as investigações. Os depoimentos indicaram o caminho do dinheiro passado para os peemedebistas. Entre as suspeitas está a de que os peemedebistas teriam recebido parte da propina em forma de doações eleitorais, para facilitar a vitória de um consórcio de empresas em uma licitação para renovar a frota da Transpetro. Diante das colocações do ex-presidente da Transpetro, a expectativa é de que a Procuradoria ofereça as primeiras denúncias contra os integrantes da cúpula do PMDB no Senado. Segundo pessoas próximas às investigações, os depoimentos de Machado são um dos melhores entre as delações fechadas, porque revela detalhes e não apenas indicações ou referências do que teria ouvido sobre o esquema. Machado fechou delação depois que as investigações contra ele e sua família avançaram. Seus três filhos também colaboram com a Procuradoria. Machado teve seus sigilos bancário e fiscal quebrados pelo juiz Sergio Moro.     Fonte: Notícias do Dia Ampliação de Estação de Tratamento de Esgoto de Canasvieiras deve estar pronta até o fim do ano Mais de cinco meses depois do extravasamento do rio do Brás, que poluiu a praia de Canasvieiras na alta temporada do verão, a Casan (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) deve concluir até o fim deste ano a obra de R$ 9 milhões para a ampliação da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) de Canasvieiras. A estação tratará mais 100 litros/segundo de esgoto, ampliando a capacidade atual de cerca de 200 litros/segundo, que extravasou no dia 29 de dezembro de 2015. Nesta sexta-feira, a Casan deve apresentar à Justiça Federal, em uma audiência, detalhes do plano de despoluição do rio, sob pena de multa de R$ 100 mil. Em decisão proferida no dia 18 de maio, o juiz federal Marcelo Krás Borges deferiu o pedido de antecipação de tutela para que a Casan apresente medidas urgentes para evitar novos extravasamentos. Um laudo técnico apresentado à Justiça pelo MPF (Ministério Público Federal) comprova, segundo o juiz, “mais uma ocorrência de poluição gerada pela ineficácia da ETE de Canasvieiras e pela omissão dolosa da direção da Casan, tantas vezes advertida sobre os problemas”. De acordo com a assessoria de imprensa da Casan, a nova ETE, aliada a outras medidas, deve contribuir para a despoluição do rio do Brás, mas é preciso também que as pessoas façam ligação na rede de esgoto. A assinatura da ordem de serviço pela empresa responsável pelas obras da ETE deve ser feita nos próximos dias. Na audiência de sexta-feira, a Casan apresentará ao juiz todas as ações que já foram tomadas e as que estão planejadas. Além da ETE, entre as ações da companhia que estão para sair do papel está uma linha de crédito em parceria com a Caixa Econômica Federal de até R$ 5 mil para moradores que queiram regularizar as ligações de esgoto. Um teste de fumaça, que servirá para identificar imóveis que não estão ligados na rede, também deve começar ainda em junho. No início de janeiro, no primeiro relatório de balneabilidade da Fatma (Fundação Estadual do Meio Ambiente), os oito pontos de coleta de Canasvieiras estavam impróprios para banho. No último relatório, divulgado em 3 de junho, dois pontos ainda continuavam impróprios, incluindo o que fica próximo ao rio do Brás. Empresária faz abaixo-assinado Cansada de esperar por uma resolução que efetivamente despolua o rio do Brás, a microempresária Sandra Petersen, 59 anos, uma das fundadoras do grupo SOS Canasvieiras, resolveu criar um abaixo-assinado on-line para cobrar do poder público medidas que evitem que o esgoto seja jogado diretamente no rio. “Todo ano a gente sofre. Moro há 16 anos aqui e sempre tem poluição. Chega a temporada e tudo piora, ouvimos promessas, mas não vemos nada acontecer”, reclama. Para mobilizar a população em torno do problema, Sandra criou no site www.change.org o abaixo-assinado, que pretende entrega-lo à prefeitura. “Queremos chamar a atenção para o assunto novamente, pois a indignação é grande. Queremos que o poder público dê explicações sobre o que está sendo feito em Canasvieiras”, diz. Ações previstas pela Casan Ampliação da ETE de Canasvieiras: Ao custo de R$ 9 milhões, a obra ampliará em 100 litros/segundo a capacidade de tratamento no bairro. A ETE tratará, basicamente, água da chuva no período de verão de origem das ligações irregulares. Linha de crédito e cartão Casan/Caixa: Moradores que queiram se regularizar terão até R$ 5 mil em crédito para a compra de materiais ou pagamento de profissionais para este serviço. Previsto para começar em agosto. Novo controle de caminhões fossa/ônibus de turismo: Proposta de obrigatoriedade de licença ambiental às empresas e aos caminhões, exigência de rastreador de veículos, aumento do número de locais para despejo dos dejetos. Monitoramento de água em oito pontos do rio do Brás: Coleta diária em canais, na praia e do efluente da ETE na região de Canasvieiras. Teste de fumaça: Um robô fará uma videoinspeção em 35 quilômetros de rede no Norte da Ilha para verificar quais imóveis não estão ligadas na rede. Assessoria técnica gratuita: Desde janeiro a Casan começou a oferecer assessoria para quem pretende se ligar na rede. Telefone: 3271-4510. Ampliação da equipe do programa Se Liga na Rede, coordenado pela prefeitura. Campanhas de conscientização para auxiliar e estimular as pessoas a se ligarem corretamente na rede. Medidas já tomadas pela Casan Desativação do extravasor do rio do Brás em 4 de janeiro. Implantação de emissário terrestre para levar dejetos com água da chuva à ETE Canasvieiras: 800 m de tubulação. Ampliação da capacidade de bombeamento da EEE (Estação Elevatória de Esgoto). Reforço na segurança da estação elevatória: Novo muro de concreto, cerca elétrica e câmera de monitoramento foram instalados para evitar atos de vandalismo como o registrado em 31 de dezembro, quando equipamento do gerador foi furtado. Desativação de todos os extravasores do Norte da Ilha: Em conjunto com prefeitura e Fatma estão sendo avaliados onde recolocar este dispositivo de segurança que é obrigatório, de modo que proteja casas e prédios em períodos de chuvas.
Fonte: Folha de São Paulo Hillary chega a número de delegados para ser candidata, aponta sondagem Hillary Clinton agregou delegados o suficiente para ser a indicata democrata e primeira mulher a concorrer à Casa Branca, segundo sondagem da AP (Associated Press). Na estimativa da agência de notícias, ela já tem 2.383 delegados, um a mais do que precisa, e fechou a conta antes desta terça (7), quando a Califórnia e outros cinco Estados votam na última grande rodada de prévias partidárias nos EUA. Para chegar ao resultado, a AP computou considerou o embarque de mais superdelegados na candidatura de Hillary. Ela já era a predileta desse grupo, que vota na convenção sem seguir as urnas e são 15% do 4.763 votos totais. Sanders, até agora, só tem 48 dos 712 superdelegados a seu lado. Com isso, a campanha pela Casa Branca começará oficialmente com uma reorganização de forças em torno dos nomes de Hillary e Donald Trump. O republicano já alcançou o mínimo de delegados para liderar a chapa republicana, segundo outra contagem extraoficial da AP. Se nada de extraordinário acontecer, a dupla deve ser chancelada nas convenções partidárias, em julho, e se enfrentar em 8 de novembro. A grande pergunta, porém, é: em um país onde o voto não é obrigatório, terá o eleitor ânimo para sair de casa e optar entre recordistas em rejeição (58,5% ele e 55,5% ela)? Em 2008, na primeira eleição de Barack Obama, 61,6% dos cidadãos aptos a votar o fizeram, índice historicamente alto. Para especialistas, contudo, neste ano Hillary e Trump podem se salvar menos por mérito próprio e mais pela perspectiva indesejável de um triunfo alheio. Nesse caso, a lógica do "mal menor" seria o incentivo tanto entre republicanos, que tolerariam Trump para barrar mais quatro anos de democratas no poder, quanto para simpatizantes do pré-candidato Bernie Sanders como o clarinetista Benjamin Trilson, 25. "A gente tapa o nariz e vai", diz sobre o voto na ex-secretária de Estado. O nova-iorquino afirmou à Folha que seu plano para 8 de novembro era "nadar pelado no rio Hudson ou qualquer coisa que não significasse votar na hecatombe Hillary". Mas amigos convenceram o típico eleitor de Sanders (um jovem "de bode com Washington") que o o risco do magnata era "nuclear". EMOÇÃO VS. RAZÃO Desde 1932, cerca de 55% dos cidadãos acima de 18 anos nos EUA votam —o ápice foi em 1960 (63%), quando John Kennedy venceu, e o sopé em 1996 (49%), na reeleição de Bill Clinton. Para o professor Robert Shapiro, da Universidade Columbia, a eleição de 2016 será "emocional", e Trump largará em vantagem após colher 11,5 milhões de votos nas prévias, um recorde, e derrotar 16 rivais partidários.
Já para Hillary pesa o prolongamento da disputa, esticada pela resiliência de Sanders. Com a contagem da AP, ela pode respirar mais aliviada antes de a competição interna chegar ao fim, no Distrito de Columbia (onde fica Washington), com 20 votos em jogo dia 14. A situação na Califórnia era complicada: tinha vantagem de apenas 2% sobre Sanders na média das pesquisas. O problema, aponta Shapiro, será se o senador de Vermont não começar logo a usar seu capital eleitoral para ajudar Hillary. Hoje, um em cada quatro simpatizantes do autodeclarado social-democrata diz que não votaria nela. Mas ela já lembrou, em maio, que 40% de seus eleitores rejeitavam Obama em 2008. Diz ter trabalhado para reverter o quadro, e que Sanders deveria fazer o mesmo. Para Shapiro, os democratas podem se beneficiar de cidadãos latinos dispostos a estrear nas urnas "por medo de Trump", que promete deportar 11 milhões de imigrantes. Ele frisa, porém, que a máquina republicana se empenhará para evitar a evasão de republicanos anti-Trump. Afinal, se o eleitor preferir ficar em casa, "seriam também votos a menos para seus candidatos ao Congresso", e o risco de derrota.
Fonte: Folha de São Paulo Temer desiste de apoiar criação de 14 mil cargos e promete agir contra aumento para STF Não passarão O governo interino desistiu de criar os 14 mil novos cargos federais aprovados pela Câmara na semana passada. Em outra ponta, o Planalto também prometeu à equipe econômica se posicionar contra o aumento salarial de ministros do STF manterá, contudo, o apoio ao reajuste dos servidores do Judiciário, já acordado anteriormente. Com isso, Michel Temer busca, de um lado, evitar o efeito cascata de aumentos nos Estados. De outro, reforça seu juramento pelo ajuste fiscal. Como faz? Renan Calheiros também deu uma forcinha ao recuo do governo em relação aos 14 mil novos cargos. Avisou que a medida não vingaria no Senado: “Não dá para defender isso com milhões de brasileiros desempregados”, disse ele a aliados.
Fonte: G1 HU diz que vai abrir processo interno para apurar entrada de falso médico O Hospital Universitário (HU), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, informou que abriria um processo interno ainda nesta segunda-feira (6) para apurar o caso de um jovem de 21 anos que se passou por um médico no setor de pediatria da unidade. A direção do HU quer principalmente descobrir como ele conseguiu entrar no hospital.
Na sexta (3), o jovem foi detido. De acordo com o hospital, o rapaz circulou de jaleco pela unidade e chegou a atender uma família no dia 24 de maio. Após ser levado à delegacia, o rapaz assinou um termo circunstanciado e foi liberado no mesmo dia. Processo interno
"Nós abriremos primeiro um processo interno para averiguar os fatos. Dependendo do parecer da comissão, nós vamos ver o que vamos fazer", afirmou a diretora do HU, Maria de Lourdes Rovaris. Para abrir o processo interno, o hospital reúne filmagens e outras documentações. Os três nomes dos profissionais que farão parte da comissão devem sair ainda nesta segunda. Segundo a diretora, a suspeita é que o jovem tenha entrado no HU pelo prédio didático e que ele tenha se aproximado de alunos de medicina. O hospital quer saber qual acesso ele usou e se alguém entrou com ele. Fotos da 'rotina de médico'
Durante alguns dias, o rapaz postou fotos na internet de sua suposta rotina como residente. Em uma delas, segura um bebê no colo. O coordenador de apoio administrativo do hospital, Célio José Coelho, foi à polícia prestar queixa na sexta. Ainda segundo o coordenador, ao ver o rapaz circulando de jaleco com o símbolo da universidade e o nome bordado, uma enfermeira entregou nas mãos do falso residente um bebê que deveria ser levado do pronto-atendimento para a internação. A mesma enfermeira desconfiou do rapaz e comunicou à vigilância do hospital. O rapaz, então, teria fugido. Segundo a administração do hospital, apesar de ter feito publicações de fotos em dias diferentes, o falso médico circulou pela unidade apenas no dia 24 de maio, de acordo com as câmeras de segurança. Ainda segundo o hospital, o falso médico chegou a conversar com uma família, mas não teria receitado medicação Retorno ao 'plantão'
O coordenador conta que o rapaz foi monitorado nos últimos dias. Na manhã desta sexta, segundo o hospital, o rapaz fez uma nova postagem, anunciando que retornaria "ao plantão". Com essa informação, o coordenador foi até a 5ª Delegacia de Polícia, no bairro Trindade, onde soube que uma outra queixa já havia sido registrada contra o rapaz, mais cedo. Compra em loja
Segundo Coelho, o rapaz teria tentado pagar uma compra com cartão em uma loja da região. À vendedora, o jovem teria dito que era residente do HU e que voltaria mais tarde para pagar. Como o jovem não retornou, a vendedora decidiu prestar queixa. O rapaz foi preso pela PM ainda na região. De acordo com o hospital, o rapaz, que é do município de Capivari de Baixo, não é estudante de medicina da universidade, nem foi encontrado qualquer registro de que seja aluno de outra instituição ou médico.
Fonte: G1 Companhia Deborah Colker leva espetáculo 'VeRo' a Florianópolis A Companhia de Dança Deborah Colker apresenta em Florianópolis o espetáculo VeRo, uma encenação inspirada nos jogos olímpicos. As apresentações ocorrem nos dias 18 e 19 de junho no Teatro Ademir Rosa (CIC). Os ingressos estão à venda e custam a partir de R$ 60 (meia-entrada). Conforme a companhia, VeRo é a releitura de dois espetáculos consagrados do grupo: Rota e Velox. No encontro de obras, o grupo propõe explorar movimentos artísticos com alusão ao esporte, à liberdade e ao espírito olímpico. As sessões ocorrem às 21h com ingressos à venda pela internet e na bilheteria dos teatros Ademir Rosa, Álvaro de Carvalho (TAC) e Pedro Ivo, todos em Florianópolis. A companhia existe desde 1994. Velox foi lançado em 1995. Já Rota, em 1997. Eles são considerados os espetáculos de maior sucesso de público do grupo, com mais de 2 milhões de espectadores. Ao todo, o grupo já realizou onze obras e sete fazem parte do repertório.

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