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Clipping Diário - 07/04/2016

Publicado em 07/04/2016
Clipping Diário - 07/04/2016

Quinta-feira - 07/04/16 CDL de Florianópolis Entrevista 
Ric Record - Jornal do meio-dia (hoje às 12h)
Pauta: Visita Noturna "ação com moradores em situação de rua
Fonte: Hélio Leite
Notícias do Dia - Cidade (Citação da feira Viva a Cidade)
  Geral Fonte: Diário Catarinense Custo de vida em Florianópolis tem aumento de 1,05% em março O custo de vida em Florianópolis teve aumento de 1,05% no mês de março, conforme pesquisa divulgada pela Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif) e pelo Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Os dados para o índice do mês foram coletados entre 1º e 31 de março de 2016. Dos principais grupos que compõem o índice, a maior alta foi registrada no grupo de Produtos Não Alimentares (2,29%) – puxada pelos reajustes nos preços dos produtos de higiene (5,22%), de limpeza (4,53%), artigos de cama, mesa e banho (4,34%) e de educação, cultura e lazer (3,81%), além do aumento de 2,55% nos combustíveis para veículos. Alimentação também teve alta (1,1%), assim como o grupo Outros Serviços (0,05%). Apenas o grupo Serviços Públicos registrou queda, de -0,84%, motivada pela redução de 3,17% na tarifa de energia elétrica. O resultado de março foi 0,08 ponto percentual inferior ao de março de 2015 (que registrou 1,13%) e, em comparação com o mês anterior, também houve redução, de 0,05 ponto percentual – fevereiro teve alta de 1,1%. A variação acumulada nos últimos doze meses é de 10,36% e, no primeiro trimestre deste ano, a soma alcançou 3,4%. Confira o relatório mensal e a série histórica do IPC da Capital na página do Custo de Vida, no portal da Udesc Esag. Sobre o índice O Índice de Preços ao Consumidor (Custo de Vida) de Florianópolis é calculado desde 1968 pela Udesc Esag, em trabalho coordenado pelo administrador Hercílio Fernandes Neto, egresso da instituição. Reflete a variação de preços incidentes sobre os orçamentos das famílias da Capital, com base na comparação de preços de 319 itens. A relevância de cada produto para o cálculo do índice foi definida por meio de uma pesquisa de orçamento familiar, também realizada pela Udesc Esag. A divulgação do Índice de Custo de Vida é realizada pela por meio de convênio firmado entre as instituições desde 2007.
Fonte: Diário Catarinense SC é o Estado que menos acessa a internet exclusivamente por celular dentro de casa, segundo IBGE No ano em que, pela primeira vez, o número de brasileiros que acessam a Internet pelo celular superou as conexões via computador, Santa Catarina se destaca por ser o Estado com a menor proporção de acesso exclusivo por dispositivos móveis: aqui, apenas 13,9% dos acessos à rede são feitos através de celulares ou tablets. A informação, que se baseia em dados colhidos em 2014 durante a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), foi divulgada na manhã desta quarta-feira pelo IBGE. Conforme a pesquisa, de 2013 para 2014, enquanto o percentual dos domicílios brasileiros que acessaram a Internet pelo computador caiu de 88,4% para 76,6%, a proporção dos que se conectaram com a rede através do celular saltou de 53,6% para 80,4%. Já em Santa Catarina, que curiosamente também registrou o segundo maior índice de conexão de banda larga fixa (82,1%), apenas 13,9% dos domicílios pesquisados usa o celular ou tablet para acessar a internet. Para se ter uma ideia, no Brasil, em 2014, 17,4% dos pontos pesquisados tinham, como único equipamento para acesso à Internet, o computador, o que representa uma redução de 25 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Em 2013, apenas o Sergipe, Pará, Roraima, Amapá e Amazonas preferiam acessar a internet pelo celular à se conectar por meio de computadores. Entretanto, em 2014, o quadro se inverteu. A pesquisa mostrou que apenas quatro Estados _ além de Santa Catarina _ preferiam acessar a internet por meio do computador. Por fim, a pesquisa mostrou que, diferente de SC, o Amapá é o Estado que menos acessa a rede pelo computador (2,7%). Ao todo, na amostragem da PNAD 2014, 362.627 pessoas e 151.291 unidades domiciliares foram pesquisadas. Pesquisa levou em conta outros três itens Além dos acessos à internet pelo celular ou computador, a PNAD ainda analisou se este acesso era discado, em banda larga fixa ou em banda larga móvel (celular); o acesso às TVs digital aberta, por assinatura e por antena parabólica; a existência e quantidade de aparelhos de TV de tubo e de tela fina e a existência de tablet. Também foi investigada o uso da Internet e da posse de celulares para uso pessoal, na população com 10 anos ou mais de idade, tabulando os dados segundo a idade, o sexo, a escolaridade, as formas de inserção no mercado de trabalho e o rendimento mensal domiciliar per capita. Ao todo, a pesquisa já compila informações sobre os anos de 2005, 2008, 2011, 2013 e 2014.
Fonte: Diário Catarinense Imóveis com ligação irregular de esgoto serão lacrados na região Norte da Ilha Após identificar novas ligações irregulares de esgoto e despejo ilegal dos resíduos no mar, a prefeitura de Florianópolis deve lacrar pelo menos 44 imóveis na região Norte da Ilha. A medida, estabelecida durante uma reunião no fim de março entre representantes do Ministério Público (MP) de Santa Catarina, da Fatma, da Casan, da Fundação do Meio Ambiente (Floram), da Agência de Regulação de Serviços Públicos (Aresc) e da Vigilância Sanitária, foi divulgada pelo ministério nesta quarta-feira. A ação ainda deve integrar o programa Se Liga na Rede, que fiscaliza os esgotos ilegais na região. No encontro, representantes da prefeitura ainda teriam relatado aos promotores de justiça dificuldades em solucionar o problema de contaminação em Canasvieiras. O MP acompanha o processo desde janeiro, quando instaurou um inquérito civil para apurar de quem é a responsabilidade pela poluição no Rio do Braz. Na época, quando os relatórios de balneabilidade apontavam que todos os pontos da praia estavam impróprios para banho, a prefeitura chegou a trabalhar na recomposição da faixa de areia do local onde o Rio do Braz deságua no mar de Canasvieiras.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira Sugestão de Colombo para eleições gerais é o mesmo que ficar em cima do muro A proposta do governador Raimundo Colombo de renúncia coletiva de todos os detentores de mandatos eletivos e eleições gerais, formulada na entrevista ao repórter Upiara Boschi, não passa de um sonho, de uma ideia natimorta, política e juridicamente inconsistente. Em primeiro lugar, a raiz da crise está na Presidência da República. E a solução passa pelo Palácio do Planalto. Além disso, renúncia é ato de vontade pessoal. Se apenas um dos 513 deputados federais rejeitar a proposta, ela se esfarela na hora. Governadores, senadores e deputados federais eleitos há pouco mais de um ano, jamais abdicarão dos mandatos para resolver uma crise que eles não geraram. Inexiste espírito público entre as principais lideranças para gestos de grandeza em nome do interesse nacional. Outra questão jurídica e política: se todos os titulares de mandatos renunciassem e os suplentes parlamentares assumissem o problema continuaria insolúvel. Além disso, eleições gerais em que condições e prazos? Com 36 partidos políticos, alguns criados para enriquecimento de seus fundadores e dirigentes e para negociarem espaços na TV durante as campanhas eleitorais? A proposta reflete o estilo Colombo de não se posicionar sobre questões polêmicas. Tem dificuldades de se declarar a favor do impeachment, como quer a esmagadora maioria do povo catarinense, por "ser grato a presidente". E não está contra para não perder prestígio. A coluna do meio é sempre a alternativa mais confortável.
Fonte: G1 Governo promete auxílios a SC para amenizar custo da produção suína Governo federal se comprometeu a enviar 160 mil toneladas de milho. Estado negocia abertura de novos mercados com Coreia do Sul e México. Sem milho disponível para a ração dos suínos de Santa Catarina, o estado tem enfrentado prejuízos na produção da carne. Obrigados a comprar de outros estados, os criadores têm que administrar dificuldades com o transporte que também encarecem o produto. Na quarta-feira (6), o governo federal se comprometeu a enviar ao estado 160 mil toneladas de milho para amenizar os impactos. “Isso, na verdade, é pouco. Nós consumimos 16 mil toneladas/dia, mas no momento de crise, no momento em que o produtor não tem onde buscar milho, isso já é uma medida importante”, afirma Adir Engel, presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS). Custos Atualmente, o custo de produção do suíno em Santa Catarina é de R$ 4 o quilo, mas na hora da venda, os produtores estão recebendo R$ 3 por quilo de carne. Com isso, o prejuízo pode chegar a R$ 100 por animal abatido. Preocupada com a situação, uma comitiva catarinense foi ao ministério da agricultura em Brasília buscar auxílio. Governo federal dará auxílio Na reunião que ocorreu na quarta-feira, entre o governador Raimundo Colombo, a ministra da Agricultura e parlamentares catarinenses, também foi anunciada uma linha de crédito para auxiliar os produtores no custeio. As medidas devem dar um fôlego para enfrentar o período de dificuldades que só deve melhorar com as próximas colheitas. “Essas 160 mil toneladas devem atender, pelo menos, por um mês o pequeno produtor. Nós acreditamos que durante este período, a gente tenha aí a colheita da safra de 2015/2016 venha a minimizar a oferta e a procura”, comentou o secretário da agricultura Moacir Sopelsa.
Fonte: Economia SC Banco Central tem lucro com venda de dólares no mercado futuro Os ganhos do Banco Central (BC) com operações equivalentes à venda de dólares no mercado futuro (swaps cambiais) chegaram ao recorde de R$ 42,697 bilhões em março. De acordo com dados divulgados nesta quarta-feira, dia 6, pela instituição, no acumulado do ano até 1º de abril, os ganhos totalizam R$ 40,669 bilhões. Neste ano, só houve perda em janeiro (R$ 16,769 bilhões). O BC voltou a vender dólares no mercado futuro para oferecer proteção cambial para as empresas em momentos de forte oscilação da cotação, em maio de 2013, quando os Estados Unidos iniciaram a redução das injeções de dólares na economia mundial. Em agosto daquele ano, o programa tornou-se permanente, com o BC ofertando diariamente contratos de swap. O programa de swaps durou até março do ano passado, quando o Banco Central parou de ofertar novos lotes. Desde então, a autoridade monetária (BC) passou apenas a rolar os vencimentos, fazendo leilões para trocar os contratos prestes a vencer por novos contratos com vencimento mais à frente. No mês passado, o BC anunciou a redução da rolagem, que era de 100%, para 75%. Nos meses em que o dólar sobe, o BC tem prejuízo com as operações de swap. Quando a cotação cai, o banco tem lucro. Os resultados são transferidos para os juros da dívida pública, aliviando as contas públicas quando os contratos de swap são favoráveis à autoridade monetária e precisando ser cobertos com as emissões de títulos públicos pelo Tesouro Nacional quando acontece o oposto. Criado em 2001, o swap cambial é uma ferramenta que permite ao Banco Central intervir no câmbio sem comprometer as reservas internacionais. O BC vende contratos de troca de rendimento no mercado futuro. Apesar de serem em reais, as operações são atreladas à variação do dólar. No swap cambial, a autoridade monetária aposta que o dólar subirá mais que a taxa DI (taxa de depósito interbancário, cobrada em transações entre bancos). Os investidores apostam no contrário. No fim dos contratos, ocorre uma troca de rendimentos (swap) entre as duas partes. Por outro lado, os dados do BC mostram que houve perdas de rentabilidade das reservas internacionais (excluídos os custos com captação de recursos) no total de R$ 131,2 bilhões, em março. De janeiro a 1º de abril, as perdas ficaram em R$ 112,274 bilhões.

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