Clipping Diário - 07/03/2015
Publicado em 07/03/2015
Clipping Diário - 07/03/2015
Fonte: Moacir Pereira - 07/03
Paz na FCDL
Caminha para pacificação a crise na FCDL. O gestor provisório Itamar José da Silva entregou o cargo depois de fazer um relatório de atividades e foi aprovada uma junta governativa com três ex-presidentes: Udo Wagner, Sido Gessner e Jorge Pohl. No dia 21 de março, o Conselho elegerá a nova Comissão Eleitoral para a realização de novo pleito.
Fonte: FCDL/SC - 07/03
Ex-presidentes assumem gestão da FCDL SC até eleições da diretoria executiva
Uma Junta Diretiva, composta por três ex-presidentes da entidade, assumiu o comando da Federação das CDLs de Santa Catarina (FCDL/SC), conforme deliberação unânime da Assembleia Geral Extraordinária (AGE), na tarde desta sexta-feira (06) – até a eleição da diretoria executiva, prevista para a segunda quinzena de abril. Sido Gessner Junior (Timbó), Udo Wagner (Jaraguá do Sul) e Jorge Pohl (Joaçaba) foram escolhidos para substituir o empresário Itamar José da Silva (ex-presidente da CDL Florianópolis e ex-vice-presidente da FCDL/SC), gestor provisório indicado pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), que renunciou ao cargo na abertura dos trabalhos.
“Nosso papel é o de assegurar a normalidade e pacificar o movimento lojista, reconhecido nacionalmente por sua grandeza e eficiência”, comprometeu-se Wagner. “Temos que garantir a realização das eleições, o mais brevemente possível, em um clima de reconciliação e absoluta lisura”, reforçou Gessner. A AGE também recomendou a renúncia às ações judiciais ingressadas por CDLs e lojistas, desde o início do processo eleitoral, em agosto do ano passado, além da substituição dos membros da Comissão Eleitoral.
O Conselho Diretor, formado por diretores distritais e ex-presidentes da FCDL/SC, reúne-se no próximo dia 21 para definir o terceiro membro da Comissão Eleitoral, que então poderá deliberar a data da eleição para o triênio 2015-2017.
Fonte: TV Ric Record
Entrevista com o vice-presidente da CDL de Florianópolis: Lidomar Bison
O terminal do Jardim Atlântico, há um projeto de reforma para a implantação de um Mercado Público do Continente.
http://ricmais.com.br/sc/jornal-do-meio-dia/videos/terminais-de-onibus-abandonados-de-florianopolis-ganham-outra-utilizacao/
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira - 07/03
Os advogados e o combate à corrupção
O presidente da OAB-SC, Tullo Cavallazzi Filho, roubou a cena durante a reunião do Colégio de Presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil. Coube-lhe a manifestação mais contundente e procedente contra a roubalheira que devastou a Petrobrás e contra esta onda de corrupção que arrebenta com a imagem do Brasil aqui e no exterior.
– Vivemos no país um momento delicadíssimo – afirmou o advogado catarinense. Uma crise politica causada por gravíssimas denúncias de atos de corrupção e invasão do dinheiro público. São crimes perpetrados contra a sociedade brasileira que exige de todos nós uma posicão firme.
O Colégio de Presidentes tomou duas posições que podem contribuir para o aprimoramento político. Uma delas, a condenação veemente do sigilo para os indiciados na Operação Lava Jato. É inexplicável e inaceitável que os empreiteiros mais importantes do país tenham sido expostos como qualquer cidadão nas prisões e investigações e que os politicos desfrutem desta vergonhosa imunidade. Se cometeram os mesmo crimes que estejam sujeitos aos mesmos direitos. Basta de privilégios!
Outra medida, a proposta de criminalização do Caixa 2 pelos partidos, pelos comitês eleitorais e nas campanhas politicas. O combate tem que ser permanente e pode começar com mais transparência nas contas públicas. Esta medida insere-se na reforma politica, que não pode prescindir de medidas radicais. Entre elas, a proibição de doações de empresas privadas para partidos e candidatos. Que se admita apenas a pessoas físicas e dentro de limites máximos razoàveis.
A corrupção no governo, em todos os níveis, começa com doações milionárias nas campanhas eleitorais.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti - 07/03
Fecomércio SC promove palestra sobre eficiência energética
Com o propósito de discutir alternativas para a redução do custo de energia diante dos sucessivos aumentos das tarifas, a Fecomércio SC promove evento sobre eficiência energética quarta-feira, às 19h. O palestrante será o engenheiro eletrotécnico Gerson Sampaio, com ampla experiência na área no Brasil e exterior. O evento é destinado a empresários, gestores de manutenção e profissionais interessados em programas de eficiência energética e redução de custos. Sampaio é diretor da Teknergia, empresa que atua no setor de eficiência energética com obras e projetos no Brasil, Chile, Angola, Nigéria, Marrocos, Argélia, Colômbia, Peru, Moçambique e Panamá.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti - 07/03
A sobrevivência da indústria está ameaçada, dizem líderes do setor
Enquanto o governo dá mais atenção ao atoleiro de líderes políticos na lista da operação Lava-Jato, diversos setores da economia entram em pânico diante de custos estratosféricos, falta de mercado interno e dificuldades para competir no exterior apesar de a cotação do dólar ter superado R$ 3. Ontem, 43 lideranças empresariais que participaram de reunião do Fórum Nacional da Indústria, entre as quais o presidente da Federação das Indústrias de SC, Glauco José Côrte, alertaram que a sobrevivência da indústria está ameaçada. Para elas, a recuperação da economia do país requer a adoção imediata de medidas que viabilizem a competitividade, que melhorem o ambiente de negócios e estimulem a retomada dos investimentos.
O fórum defende que, além do necessário ajuste das contas públicas, sejam aplicadas medidas da agenda de competitividade como a redução da burocracia, eliminação da cumulatividade e simplificação de tributos, melhoria e ampliação do programa de concessões e uma política mais ativa em apoio às exportações do setor. Presente no evento do fórum, o ex-presidente da CNI, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, ouviu as queixas dos empresários. Eles mostraram extrema preocupação com o risco de recessão e seus reflexos sobre os investimentos e os empregos. Defenderam mais investimentos em infraestrutura e modernização das relações de trabalho.
Apesar da série de críticas já feita outras vezes, os industriais mostram disposição em colaborar para mudar o cenário. Podem fazer mais ampliando as exportações e investindo em infraestrutura, desde que as regras sejam mais favoráveis ao retorno dos investimentos, ou seja, o governo não pode dizer quanto investir, quando e impor uma tarifa mínima. Só para lembrar como a situação da indústria é crítica, a produção de janeiro caiu 5,2% frente ao mesmo mês do ano passado e teve recuo de 3,3% em 2014 frente a 2013.
Fonte: G1 - 07/03
Produtores de soja comemoram alta do dólar para venda da safra
SC deve colher uma das maiores safras de soja da história em 2015. Nesta semana, dólar virou e fechou novamente cotado acima dos R$ 3.
Santa Catarina se prepara para colher uma das maiores safras de soja da história neste ano. E como o preço do grão é baseado na cotação do dólar, os produtores do estado estão muito otimistas, conforme reportagem do RBS Notícias de sexta-feira (6).
Com a chuva bem distribuída durante o verão, o estado deve ter aumento na produção de soja. Segundo um levantamento da Epagri, devem ser colhidos quase dois milhões de toneladas do grão, que representa um crescimento de 16% em relação a safra passada.
Enquanto as plantas se desenvolvem no campo, os produtores estão com o pensamento no mercado internacional. A variação do dólar influencia diretamente no valor que vai ser pago pela soja na hora da colheita.
Nesta semana o dólar comercial passou dos R$ 3. Com isso, a saca de soja está cotada a R$ 58 na Bolsa de Chicago, que regula o preço pago pelo grão em todo o mundo.
A torcida dos produtores é para que o dólar continue valorizado pelo menos até a hora de vender os grãos. "Isso movimenta toda a economia. Todo mundo sabe que hoje a soja, praticamente, é baseada no preço internacional, em dólar. Soja é dólar no bolso", afirma Romeo Bet, presidente de cooperativa.