Clipping Diário - 07/01/2014
Publicado em 07/01/2014
Clipping Diário - 07/01/2014
Comitiva de Lojistas catarinenses participa de evento nos EUA Grupo é liderado pelo presidente da FCDL SC, Sérgio Medeiros, e participa do Retail’s Big Show, em Nova Iorque. Lojistas de Santa Catarina se preparam para participar da Convenção Mundial do setor promovida pela Federação Nacional do Varejo (NRF) dos Estados Unidos, que acontece de 12 a 15 deste mês em Nova Iorque. Para o presidente da Federação dos Dirigentes Lojistas de SC (FCDL), Sérgio Medeiros, a experiência de participar do maior encontro de varejo do mundo marcará o início do ano para dezenas de líderes lojistas catarinenses. Ele explica que o Retail’s Big Show, é a oportunidade para entender e aprender com o maior mercado do mundo, no qual o consumo é o carro-chefe da economia local, com mais de 50% na participação do Produto Interno Bruto do país. Conforme Medeiros, a convenção da NRF apresenta inúmeros personagens de sucesso do comércio global, desde a Amazon ao Wal-Mart, com lições essenciais para qualquer empresário ou gestor. O presidente da FCDL SC, que lidera uma delegação com 40 empresários e dirigentes de CDLs, falou sobre as expectativas para a edição deste ano do evento: Qual é a principal abordagem desta edição do evento? Sergio Medeiros – Os desafios de conciliar as lojas de rua e o comércio eletrônico persistem, porém, cada vez mais, há uma convergência entre os dois modos de vender. As tecnologias devem atrair e facilitar o processo de escolha e a compra, mas é preciso aumentar o tempo de permanência do cliente no interior da loja e o prazer de comprar. Isso envolve a valorização da marca, a transferência de orgulho e respeito pela marca – e é realmente um grande desafio, diante de consumidores cada vez mais críticos. O comércio de rua está se reinventando? Sergio Medeiros – Cada vez mais! E uma das principais palestras do Retail’s Big Show será sobre esse tema. As grandes cidades norte-americanas também enfrentam problemas de mobilidade e os consumidores querem conforto para comprar, sem sair de casa. Em compensação, a tecnologia mostrou que não é possível prescindir do convívio humano nas ruas, nas praças e parques. Comprar significa ir às ruas, ‘bater perna’, conversar com os vendedores e outros consumidores. Justamente por isso existe um esforço mundial pela valorização dos centros históricos. O que o lojista catarinense pode aprender e que está além das palestras e da feira de tecnologia? Sergio Medeiros – Nova Iorque é o maior centro de consumo do mundo e um laboratório do varejo. As lojas de médio e pequeno porte – além de restaurantes e bares – são essencialmente inovadoras. Com um apurado senso de observação é possível assimilar preciosas lições – desde a vitrine até o mix de produtos, passando pelo marketing ou a iluminação do ambiente. Em cada detalhe há uma informação valiosa. Fonte: Portal Adjori/SC – 07-01 A valorização do metro quadrado em Floripa Que Florianópolis tem um dos metros quadrados mais valorizados do Brasil quase todos sabem. A novidade é ter registrado o segundo maior avanço do país em 2013, conforme revela o índice Fipe Zap Ampliado. No ano passado, a capital catarinense registrou aumento de 15,7% no preço médio anunciado pelos clientes no portal. A maior variação ocorreu em Curitiba, com avanço de 36%, e a menor em Brasília, com 4,1%, percentual inferior à inflação projetada para o ano pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O índice Fipe Zap conta atualmente com cerca de 400 mil anunciantes de imóveis no país e avalia o comportamento do mercado imobiliário em 16 cidades. Além de Florianópolis, fazem parte da lista Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Niterói, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Santo André, São Bernardo do Campo, São Paulo, São Caetano do Sul, Vila Velha e Vitória. Na comparação mensal (novembro e dezembro do ano passado), o maior aumento foi registrado em Florianópolis (+1,9%), com valor médio do metro quadrado em R$ 5.175. Para Fernando Willrich, presidente do Sindicato da Habitação (Secovi) de Florianópolis e Tubarão, o indicativo é importante, mas requer alguns cuidados. Isso porque o valor de venda do imóvel na internet muitas vezes não é o praticado no mercado. Há outros elementos que envolvem a negociação, como por exemplo a inclusão de outros bens. De qualquer forma, Willrich concorda que o mercado está aquecido em Florianópolis e há espaço para crescer. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti (interino Jean Balbinotti) – 07-01 Refresco Comércio lojista da Grande Florianópolis registrou duas tendências dos consumidores, em função do calor: aumento forte na compra de aparelhos de ar condicionado, o que produz mais consumo de energia e pode levar à apagões; e impressionante número de aquisição de climatizadores, pelos preços mais acessíveis. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 07-01 SC é um dos principais mercados de moeda falsa Maior incidência dos golpes ocorre durante a alta temporada no litoral catarinense, quando há grande circulação de visitantes A prisão em flagrante dos cinco turistas de São Paulo com notas falsas neste domingo, dia 5, na Praia dos Ingleses, foi a primeira deste ano na Grande Florianópolis. Santa Catarina é um dos principais Estados em que esse tipo de crime é praticado por causa do grande número de visitantes circulando no litoral. O pico de ocorrências é agora, na alta temporada. Só em 2013 foram mais de 60 inquéritos e pelo menos 10 prisões em flagrante por moeda falsa, na região. A Polícia Federal de SC abriu inquérito para investigar a origem do dinheiro e a autoria da falsificação das quatro notas de R$ 50 apreendidas pela Polícia Militar com o grupo de jovens paulistas, na Praia dos Ingleses. Os turistas tentaram pagar lanches e compras numa farmácia do Norte da Ilha. Os comerciantes perceberam, não aceitaram as notas e chamaram a PM, que identificou o carro com os jovens e fez o flagrante. Na casa alugada pelo grupo nos Ingleses havia R$ 2 mil em dinheiro, montante que passará por perícia federal. No celular de um deles foram encontradas fotos de fuzil, pistolas e de maconha. Dos cinco presos em flagrante, apenas um permanece detido. O rapaz, que não teve o nome divulgado pela PF, já está na Central de Triagem do Estreito e responderá por crime de moeda falsa, artigo 289 do Código Penal. Se condenado, o suspeito poderá pegar de três a oito anos de prisão. A relação do suspeito com quem fabricou as cédulas falsas e as colocou em circulação será determinada durante as investigações. O delegado da Delegacia de Combate aos Crimes Fazendários (Delefaz) da PF/SC, Clóvis Roldão, disse que a prática é sazonal. – O fluxo deste tipo de crime é muito grande em regiões turísticas. Nesta época, a frequência aumenta – observou Roldão. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 07-01 Crime está pulverizado O combate ao crime de moeda falsa no país ganhou com as novas dimensões das cédulas de menor valor do Real, justamente o principal alvo dos falsários. Propositalmente, notas de R$ 5, R$ 10 e R$ 20 ganharam tamanhos menores do Banco Central, órgão emissor da moeda nacional. Por outro lado, esse tipo de crime acaba dando mais trabalho à PF e prejuízo ao comércio. – Com os recursos técnicos de hoje e o grau de resolução das impressoras, não há necessidade de se ter uma grande organização criminosa para falsificar moeda. Basta ter equipamentos de boa resolução. Tem gente que faz por conta própria e existem quadrilhas especializadas – observou o delegado Clóvis Roldão. Quem usa cédulas falsas geralmente repassa o dinheiro em festas e locais de aglomeração de pessoas, quando os funcionários estão mais desatentos. E no período noturno, quando a incidência de luz é menor. – Quem trabalha em comércio tem facilidade de distinguir uma cédula falsa de uma verdadeira, de tanto lidar com dinheiro – diz o delegado. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 07-01 Falsários fazem desconto Não há registro de quadrilhas ou fabricantes artesanais de dinheiro em Santa Catarina, conforme Roldão. A maioria fica em São Paulo. Atualmente é comum o comprador encomendar ao falsário um lote de R$ 5 mil e paga R$ 2 mil, por exemplo. É a compra do dinheiro com desconto. Para se configurar crime de moeda falsa basta portar os apetrechos como tinta, prensa e impressora, além das notas. – O modus operandi consiste em pegar notas de valores baixos e lavar com produto químico. O dinheiro é confeccionado com essas cédulas – contou o delegado da Delefaz/PF. Um dos indícios da falsidade está no número de série, pois não existem duas cédulas com o mesmo código, uma combinação de letras e números. Dicas para não cair no golpe - Sentir a textura. A nota não pode ter uma massa totalmente lisa. Tem que haver porosidade ao longo da cédula - Checar elementos de segurança como fio magnético, imagem holográfica e marca d’água - Confirmar o registro coincidente, ou seja, o brasão da República tem de estar exatamente no mesmo lugar, nos dois versos da nota - Se receber nota falsa, apresentar na PF para apreensão. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 07-01 Saldões de oportunidades Em período de vendas fracas, lojas atraem clientes com condições especiais e descontos de até 70% Produtos com descontos atraentes e condições imperdíveis já estão expostos em vitrines do comércio. Saldões de eletrodomésticos, móveis, roupas e calçados são oferecidos por grandes redes e lojas locais (veja tabela). Tradicionais nesta época do ano, o Liquida Blumenau é um deles. Segundo o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Paulo Cesar Lopes, a expectativa é de que a partir de quinta-feira, quando começa a campanha, vários estabelecimentos ofereçam boas oportunidades de negócio. – A participação do empresário é livre, mas acredito que a maioria vai aderir ao movimento. A expectativa é muito boa para esta edição – avalia Lopes. O presidente da CDL ainda destaca que com a antecipação do início das aulas para o começo de fevereiro em algumas escolas, o comércio tende a ter mais movimento em janeiro. O Liquida termina dia 1º de fevereiro. Professora de Moda, Cibha Martins explica que é possível fazer boas compras nos saldões. No entanto, antes de sair comprando tudo que está remarcado é preciso ter consciência se todas as peças serão usadas: – Tem que ver se a roupa é do gosto da pessoa, se combina com o seu corpo. Sabendo escolher, vale muito a pena. Mas se a aquisição for por impulso a tendência é que ela fique amontoada no guarda-roupa. Na opinião de Cibha, peças básicas como bermuda e camiseta para homens e vestido para mulheres são apostas certas de compras. Porém antes de levar o cartão de crédito para passear é preciso ter consciência com os gastos. A regra é clara: se sobrou dinheiro do final do ano, compre. Caso contrário, evite acúmulo de dívidas. O economista Nazareno Schmoeller ressalta que as promoções oferecem chances de bons negócios, mas elas só devem ser aproveitadas por quem está em dia com as contas ou pode se comprometer com novas prestações. – A pessoa que ficar devendo para o cartão ou crédito especial irá pagar mais em juros do que ganhou no desconto, então não vale a pena. É também preciso pensar que começo de ano vem com despesas de impostos, como o IPTU, e compra de material escolar – salienta. Movimento reforça caixa para compra de novo estoque As liquidações de início de ano podem ser boas oportunidades tanto para o consumidor quanto para o lojista que oferece os descontos. Além de vender o que sobrou do estoque de verão, o comerciante também consegue capital de giro para investir em novas mercadorias, avalia Maurício Mulinari, assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio SC). – Há um incremento de caixa num momento em que movimento está em baixa, pois a maioria das pessoas fazem as compras no Natal. Com liquidações, a tendência é que elas voltem ao comércio em janeiro – comenta Mulinari. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 07-01 Cesta básica e Índice Geral de Preços têm alta O ano de 2013 fechou com alta de 5,5% no Índice de Variação Geral de Preços (IVGP) de Blumenau. Em dezembro o IVGP teve variação de 0,21%, dentro do esperado pelo Departamento de Economia do Instituto Furb, que afere mensalmente o índice. Os dados foram divulgados ontem. Os 580 itens pesquisados dentro do IVGP estão organizados em 25 grupos. Do total, oito subgrupos registraram alta de preços, nove permaneceram estáveis e outros oito variaram negativamente no mês passado. A expectativa é que em janeiro o IVGP fique entre 0,2% e 0,6%. Aumento da cesta básica foi de 4,83% Assim como o IVGP, a cesta básica ficou mais cara em 2013. O aumento acumulado nos 12 meses foi de 4,83%. Em dezembro, a alta foi de 1,43%, com custo total de R$ 274,61. A relação da cesta básica com o salário mínimo melhorou. No final de 2012 foi preciso 42,12% de um salário para comprar a cesta e em dezembro de 2013 foram necessários 40,50%. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 07-01 Empresários estimam que desconto durará pouco tempo Ainda dá tempo de encontrar carros com desconto do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) nas concessionárias de Santa Catarina. Com estoques de carros comprados ano passado, as lojas pretendem chamar a atenção dos clientes para oportunidades que terão uma redução média de R$ 1,5 mil em relação à tabela de preços de 2014. O discurso dos empresários é de que esses produtos devem durar só em janeiro e o consumidor não conseguirá mais encontrar carros com IPI reduzido se deixar a compra para o próximo mês. Em todo o Estado, há opções para quem pretende aproveitar a redução do IPI para trocar de carro neste começo de ano. Em Blumenau as cinco concessionárias de carro zero quilômetro consultadas pela reportagem ainda têm modelos com IPI reduzido à venda. As lojas não revelam os estoques, mas a estimativa é de que os modelos 2013/2014 durem de 10 dias a três meses. Em Joinville as concessionárias reforçaram as compras no último ano para aproveitar o menor preço dos veículos. A partir desta semana as lojas devem intensificar ações de divulgação para chamar a atenção do consumidor, avalia Armando Tomazi, presidente do Núcleo de Concessionárias da Associação Empresarial de Joinville (Acij). O diretor-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores em Santa Catarina (Fenabrave-SC), André Andreazza, conta que, só neste primeiro momento, os preços dos veículos devem subir, em média, de 3% a 3,5%. Com o novo reajuste previsto para julho, o aumento pode chegar a 6% em seis meses. – Esses opcionais aumentam o preço do veículo, em média, em R$ 1 mil – lembra Andreazza. As medidas podem dificultar uma reação do mercado de veículos, que em 2013, pela primeira vez em dez anos, registrou queda nos emplacamentos, de 1%. Para este ano, a expectativa da Fenabrave é de aumento de 0,29%. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 07-01 LIQUIDAÇÃO Na sexta-feira, dia 10, o Magazine Luiza promoverá a tradicional Liquidação Fantástica, que será realizada em 16 Estados, simultaneamente. Dezenas de milhares de consumidores irão às 740 lojas da rede para aproveitar descontos de até 70%. Em Joinville, as lojas vão abrir às 6 horas. Outras redes varejistas já fizeram suas liquidações pós-Natal. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 07-01 Tempo nublado aumenta fluxo de visitantes às ruas históricas de Florianópolis Dar um mergulho no mar e depois sentar na areia tomando uma água de coco. Esse é o sonho dos turistas que pretendem visitar Florianópolis no verão. No entanto, nem sempre o sol colabora. Ao invés dos pés na areia, nos dias de chuva, os visitantes optam por conhecer a parte da história da Capital. Quando o céu está nublado, a Catedral Metropolitana recebe ainda mais pessoas. Se depender da previsão da Epagri/Ciram, os turistas terão que pensar hoje em outro plano B para aproveitar a cidade. Para o casal de estudantes argentinos Lucas Sedepski, 18, e Agustina Assef, 18, o centro comercial é mais interessante. “Se a gente quisesse ir em shopping, ficava em Buenos Aires. No Centro podemos conhecer um pouco da cultura catarinense”, disse Lucas, enquanto escolhia um presente em uma loja de artesanato da Alfândega. Turistas aproveitam dia longe da praia para fazer compras no Centro A família Dallagnese veio de Porto Alegre (RS) e optou por conhecer a catedral. “Chegamos no fim de semana. É o primeiro lugar que visitamos no centro. No domingo conseguimos ir para a praia, mas está chovendo muito. A gente tinha planejado visitar a igreja outro dia, mas a chuva antecipou um pouco o roteiro”, brincou Elisabete Dallagnese, 34. A ideia da família de Elisabete é a mesma de muitos outros turistas. De acordo com a funcionária da catederal, Karolina Ferreira, 27, o local chega a receber mais de 300 pessoas em uma manhã de chuva. “Quando o tempo não está bom, o fluxo aumenta bastante. Os turistas sempre perguntam um pouco da história da catedral e tiram fotos. Alguns compram lembranças”, contou. Tempo ruim até o fim de semana A programação longe das praias continuará até sexta, segundo o departamento meteorológico da Epagri/Ciram. Para hoje, há a expectativa de sol apenas no começo do dia, com chuva durante a tarde. A temperatura varia entre 21°C e 29°C. O tempo instável ficará até o fim de semana. Porém, para quem tem poucos dias para aproveitar a cidade, a praia tem graça até com chuva. A paranaense Jaqueline Kohler, 30, veio da Itália com o marido, Vito Manghisi, 37, e a família. “Fomos para a praia com chuva mesmo porque a gente só vai ficar três dias em Florianópolis”, disse Jaqueline. Com o tempo nublado pela tarde, o casal preferiu conhecer o Mercado Público. “Para quem está passeando, é tudo novo”, afirmou Vitor. Fonte: Notícias do Dia – ND Verão – 07-01 Em recuperação Assim como o industrial catarinense terminou o ano com um grau de otimismo melhorado, também o empresário do comércio reagiu. O índice de confiança nas condições atuais do comércio apurado aumentou 23,5% em relação a novembro. A análise da Fecomércio é que a situação é incerta. O Icec melhorou com a euforia de final de ano, mas pode refluir caso a economia não apresente os sinais claros de recuperação no médio prazo. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 07-01 Sempre errado Nos dois últimos anos, as projeções de crescimento do mercado e do governo falharam. Para baixo. Este ano, há uma sensação que falharão também. Só que aí, para cima, acompanhando a percepção de melhora de alguma parte do empresariado. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 07-01 Nos EUA Em comitiva organizada pelo Senac de Santa Catarina, 36 brasileiros embarcam hoje a Nova York para visitas técnicas às gigantes Apple, NBA e Bloomingdales e à Retail’s, maior feira de varejo do mundo. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 07-01 Serasa apura queda de pedidos de falência em 2013 O número de pedidos de falência caiu 8,9% no ano passado em relação a 2012. Foram registrados 1.758 pedidos em todo o País em 2013, informou nesta terça-feira, 7, a Serasa Experian. Em 2012, o número total havia ficado em 1.929 requerimentos. O resultado do ano passado foi o segundo melhor desde 2005, quando entrou em vigor a nova Lei de Falências, atrás somente dos 1.737 pedidos efetuados em 2011. Na distribuição de acordo com o porte das empresas, as micro e pequenas lideraram o volume de falências em 2013, com 1.014 registros. As médias empresas responderam por 433 pedidos e as grandes, por 311. Em nota distribuída à imprensa, os economistas da Serasa Experian observaram que "a trajetória de recuo dos níveis de inadimplência do consumidor ao longo do ano passado e o crescimento econômico maior que o observado em 2012 compensaram a elevação do custo financeiro para as empresas e proporcionaram redução dos pedidos de falências". Fonte: O Estado de São Paulo – 07-01 Otimismo de empresa brasileira sofre a maior redução em 2013 A falta de confiança no rumo da economia demoliu o otimismo das empresas brasileiras, que até outro dia estavam entre as mais entusiasmadas do mundo. Ao longo de 2013, o índice de confiança no futuro do país, calculado pela consultoria Grant Thornton, despencou de 48% para apenas 10%. Foi a maior queda entre os 44 países da pesquisa. A média global, feita com base na opinião de 12.500 empresas sobre os países em que atuam, é 27%. O Brasil ficou abaixo até da média de 22% de otimismo dos Brics, o bloco emergente do qual o país faz parte ao lado de Rússia, Índia, China e África do Sul. Para pesquisar o índice de confiança na economia brasileira, a anglo-americana Grant Thornton acompanha anualmente o humor de donos e executivos de 300 empresas de médio porte. O levantamento é feito a cada três meses. Dos empresários ouvidos, apenas 22% disseram estar seguros o suficiente para fazer novos investimentos este ano -queda de seis pontos percentuais em relação ao levantamento anterior. Sobre novas contratações, 37% declararam que planejam aumentar seus quadros. Mas apenas 7% disseram que pretendem dar aos funcionários aumento real de salário (acima da inflação) em 2014. "O Brasil é um país caro para produzir, a inflação está alta, os juros estão subindo e o governo não consegue entregar o que anuncia. É difícil investir num ambiente desses", afirma José Velloso, presidente-executivo da Abimaq, a associação dos fabricantes de máquinas e equipamentos. De acordo com Velloso, hoje a maior parte dos novos investimentos sai da prancheta de setores que ele considera protegidos, como a indústria automobilística, ou de atividades em que o país é altamente competitivo, como os segmentos do agronegócio ou da mineração. "É pouco." As dúvidas em relação ao rumo da economia passaram a ser apontadas como fator que mais incomoda os empresários pela primeira vez desde que o levantamento começou a ser feito no Brasil, em 2007. Até então, o custo de lidar com a burocracia era de longe o mais citado como o principal problema. "O humor dos empresários não piorou apenas porque o país vem crescendo pouco. É porque a gente não tem a sensação de que há encaminhamento das questões relevantes. Isso mina a confiança", diz Fernando Pimentel, diretor-superintendente da Abit, que reúne a indústria têxtil. Preocupado com a indústria do petróleo, carro-chefe da economia de seu estado, o empresário Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente da Firjan (federação das indústrias do Rio), reclama de ingerência da parte do governo, como na política de preços da Petrobras. "Eu vejo empresas que já começam a desconfiar da capacidade da Petrobras de cumprir seu plano de investimento. Elas fizeram investimentos pensando nisso." A pesquisa da Grant Thornton mostra grandes mudanças de humor entre os empresários dos Brics e também os dos países ricos do G7 (Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Japão e Canadá). O índice de otimismo nesse bloco cresceu 44 pontos percentuais, de -16% no começo de 2012 para 28% no ano passado, impulsionado por perspectivas melhores no Japão, Reino Unido e EUA. No mesmo período, a confiança entre os Brics caiu 17 pontos percentuais e hoje está em 22%. Fonte: Folha de São Paulo – 07-01 Varejo ganha ânimo com o calor O calor acima de 40 Cº em algumas cidades nos últimos dias deu impulso às vendas de aparelhos de ar-condicionado e ventiladores. O movimento compensou o fraco desempenho no mês de dezembro. Varejistas que haviam mandado "segurar" as entregas pelos fabricantes pediram para acelerar a distribuição dos produtos nas últimas semanas. Fonte: Valor Econômico - 07-01 Mercado prevê expansão tímida do investimento Apesar dos bem-sucedidos leilões de infraestrutura, economistas preveem um comportamento mais tímido dos investimentos em 2014, principalmente por causa da perspectiva de diminuição dos desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Fonte: Valor Econômico - 07-01 Itens do verão ficam 9,11% mais caros em 12 meses, quase o dobro da inflação Calorão de mais de 40 graus faz preços de produtos como frutas e refrigerantes dispararem. Nas lojas, já faltam aparelhos de ar-condicionado Dilema. - O estudante Carlos Albuquerque procura por ventilador para ajudar a estudar para concurso. Ele tem medo do valor da conta de um novo ar-condicionado em casa Com a temperatura acima de 40 graus, os preços dos produtos e serviços ligados ao verão subiram 9,11% no país nos últimos 12 meses, quase o dobro da inflação média de 5,63% do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), da Fundação Getulio Vargas (FGV), num levantamento feito a pedido do GLOBO. Enquanto os preços sobem - as frutas ficaram 16,79% mais caras, e refrigerantes comprados fora de casa aumentaram 11,68% -, os produtos somem das prateleiras. Já faltam aparelhos de ar-condicionado e até gelo. A falta vem mesmo depois de a indústria ter produzido 20% mais ventiladores, circuladores de ar e aparelhos de ar-condicionado portátil para este verão, de acordo com Lourival Kiçula, presidente da Eletros, associação dos fabricantes de produtos eletroeletrônicos. Admitindo que a produção de ventilador e circulador de ar não foi suficiente para atender à demanda do consumidor, Kiçula disse o tamanho do incremento na produção foi decidido de acordo com os pedidos do varejo. - O varejo não apostou em um calor deste, tanto é que ainda há estoque de ar-condicionado. No caso dos produtos mais em conta (ventiladores e circuladores de ar), nós tínhamos alguns pedidos a confirmar e os produtos estão saindo hoje das fábricas para as lojas, mas não há estoque - contou. Como parte da indústria está em período de férias coletivas, observou o executivo, em muitos casos não adianta o varejo abrir novos pedidos. Kiçula recomenda que o consumidor vá às lojas a partir de quinta-feira, já que as novas encomendas levarão cerca de três dias úteis para chegar ao varejo. Até as academias de ginástica ficaram mais caras, com alta de 7,51%, bem acima da inflação: - Vemos um peso muito grande de serviços, com reajustes de academias e clubes acima da média da inflação e de frutas e bebidas. As bebidas são as grandes vilãs porque são muito consumidas nesta época do ano - afirma Braz, citando a alta de 11,61% da cerveja. Faturamento cresce 100% O calor forte - a sensação térmica chegou a 50 graus - fez disparar o consumo de sorvete. A Sorvete Itália vendeu 63 mil litros do produto somente do Natal até o início de janeiro. - Nesses dias mais quentes o faturamento das lojas cresceu mais de 100% em relação aos dias normais de verão - afirma Juliana Fonseca, da Sorvete Itália, que estima um crescimento de 15% no faturamento se os dias de calor continuarem. Faltou até gelo para bares e restaurantes. A distribuidora Gelótimo, que chega a entregar 30 toneladas de gelo durante o fim de semana precisou recorrer a outros fornecedores, mas a situação está sob controle, segundo a empresa. - Este ano, o calor começou mais tarde. Falta bastante para bater o ano passado - diz Fabíula Machado, da Gelótimo. Nas lojas, as vendas de ar-condicionado ajudavam os vendedores a bater as metas. Segundo o economista André Braz, da FGV, os preços que subiram 5,03% em relação ao verão passado ainda podem ser reajustados. Vendas de ar-condicionado triplicam Na Ricardo Eletro da Rua Uruguaiana, restavam apenas ventiladores e aparelhos split no estoque. Em todo o país, a marca revela que as vendas de ventilador e ar-condicionado nos quatro primeiros dias úteis de janeiro foram três vezes maiores que em dezembro. - Já foram vendidos mais de 20 mil ventiladores e quatro mil aparelhos de ar-condicionado - diz o diretor de linha branca e portáteis, Ricardo Torres, que tem expectativa de venda de 100 mil ventiladores e 30 mil aparelhos de ar-condicionado em janeiro se a temperatura continuar alta. Na Ponto Frio, do Centro do Rio, restavam para vender apenas dois ventiladores e nenhum ar-condicionado. Na Tele-Rio, estavam em falta aparelhos de 12 mil e 18 mil BTUs. - Nosso Natal não é mais em dezembro, mas em janeiro - disse o gerente da Tele-Rio, Lenilson Ribeiro. Na Uruguaiana, no Centro do Rio, o estudante Carlos Albuquerque buscava um ventilador novo: - Estudar nesse calor não rende, mas não dava para comprar outro ar-condicionado pelo aumento na conta de luz. Nas lojas pontocom, como Americanas, Ponto Frio e Shoptime, muitos modelos de ar-condicionado estão em falta e só aparece a clássica mensagem “Não disponível. Avise-me quando chegar.” Na Ambient Air, especializada em ar-condicionado, a venda dos aparelhos nos primeiros dias de janeiro deste ano já supera em 40% o volume do início de 2013, segundo a gerente comercial da Ambient Air, Ilana Kohn: - Neste ano o verão esquentou de uma vez só e a procura tem sido enorme desde o dia 2. São dias anormais. O que se vê é um movimento de zera estoque, chega estoque - explica ela, que viu acabar principalmente aparelhos de janela, como os de 7.500 BTUs e de 10.000 BTUs, com novas entregas previstas para esta semana. Fonte: O Globo – 07-01