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Clipping Diário 06/09/2013

Publicado em 06/09/2013

Natureza São várias as razões que mantêm SC no topo, segundo Valdir Walendowsky. Ele cita a natureza, etnias e culturas diversas, a evolução dos serviços prestados pelos equipamentos turísticos e a maior promoção do Estado pelo setor público. Ele afirma que há um entendimento do governo de Raimundo Colombo de valorizar o setor em função da sua importância econômica para SC. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti
Aço nas alturas O Infinit Coast (foto), prédio que será o maior da América do Sul, em Balneário Camboriú, vai usar aço da ArcelorMittal, maior siderúrgica do mundo, que tem unidade em São Francisco do Sul. O prédio residencial é um projeto da FG Empreendimentos e ficará pronto em 2016. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti
RUMOS SC Para ter sucesso no exterior é fundamental buscar apoio de outros países
Para o diretor de negócios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Ricardo Santana, a catarinense é referência no segmento em que atua porque cumpriu algumas etapas necessárias para ter sucesso no exterior: consolidou-se no mercado nacional sem deixar de estudar comercialmente outros países. Neste processo, a busca de parcerias internacionais, a exemplo de universidades, facilita na aceitação do produto estrangeiro. Santana ressalta que oito empresas de SC estão associadas à agência no setor de saúde e a metade delas já exporta. – A exportação está presente em todos os segmentos comerciais. Se as empresas não exportam, ao menos têm de estar prontas para competir com os produtos internacionais, porque o Brasil é um grande mercado de consumo doméstico. Fonte: Diário Catarinense – Economia
Nova etapa foca no crescimento Consultores do projeto do Sebrae-SC orientam os participantes sobre as decisões a serem tomadas para expandir o negócio
As três empresas que participam do Eu Empresário deste ano completaram nesta semana a segunda rodada de consultoria com os profissionais do Sebrae-SC. Passada a etapa de diagnóstico do negócio, elas partem agora para a fase sobre as decisões a serem tomadas para o crescimento da empresa. Embora o perfil de cada empreendedor seja diferente, a recomendação dos consultores é a mesma: olhar para as oportunidades e tomar decisões com base na realidade que enfrentam todos os dias. Na Master Paper, de Florianópolis, apesar de ser gerenciada pelos participantes Karine e Vanderlei Constantini há dois anos, a história do casal com o estabelecimento existe há quase uma década. A atual proprietária foi funcionária da papelaria durante oito anos. Responsável pelo planejamento de compras do local, Karine entendeu após a consultoria que, para a empresa continuar crescendo, deverá negociar descontos com os fornecedores e programar a aquisição dos produtos antes do Natal e da volta às aulas, as duas datas mais rentáveis para o negócio. Identificar novos nichos de mercado na região Em Joinville, os donos da Delimite tiveram uma mudança antes mesmo da consultoria começar: de microempreendedores individuais, os empresários passaram à categoria de microempresa. O passo seguinte seria planejar a expansão do serviço para outros municípios, mas o consultor Daniel Alvez identificou oportunidades de investimento em nichos de mercado na região em que se encontram. – Estamos tão focados no negócio que um profissional de fora enxerga ações que a gente não consegue – define o empresário da Delimite, Elias Godinho. O caminho trilhado pelos empreendedores de Joinville ainda é explorado pelo microempreendedor individual Maicon Malheiros. Há um ano oferecendo o serviço de decoração de festas infantis e eventos, em Porto Belo, o empresário tinha dúvidas quanto ao preço que cobrava. Após as consultorias, a tarefa de casa é descobrir o faturamento e o lucro da empresa para, em seguida, calcular os preços praticados e onde investir. Fonte: Diário Catarinense – Economia
Dólar cai ao valor de quatro semanas A moeda norte-americana registrou queda (1,35%) pela quarta vez seguida no mercado à vista, atingindo o menor valor (R$ 2,3240) desde 13 de agosto. Em quatro sessões, cedeu 2,56%. Além da atuação do Banco Central (BC), que promoveu um leilão de swap cambial de US$ 497,3 milhões, o recuo do dólar refletiu forte ingresso de divisas em operações de bancos estrangeiros. Além disso, o mercado se tranquilizou quanto ao término dos estímulos do Federal Reserve – Fed, o banco central dos EUA. Segundo o ministro russo das Finanças, Anton Siluanov, o presidente Barack Obama garantiu durante a reunião do G-20, em São Petersburgo, que a transição da política monetária seria feita gradativamente, descartando corte abrupto na compra de títulos do Tesouro. No turismo, o dólar caiu para R$ 2,38 no Banco do Brasil e média de R$ 2,49 nas casas de câmbio. Graças ao desempenho dos papéis da Petrobras, que subiram 3,27% (ON) e 4,09% (PN), a Bolsa de São Paulo (Bovespa) teve alta de 1,23% e volume de R$ 9,036 bilhões. Composto pelas 74 ações com maior giro de negócios no pregão, o Ibovespa alcançou 52.351 pontos – o mais elevado patamar desde 6 de junho. Com isso, a bolsa reduziu para 14,11% o desempenho negativo do ano. Atrás apenas das ações da Vale em peso no índice, a reação dos títulos da Petrobras decorreu de fatores como a queda do dólar, que compensaria perdas em importações de derivados, mas principalmente de informações de que a estatal teria encontrado expressiva acumulação de petróleo no Rio Grande do Norte. Também houve rumores de que o governo estaria estudando criar uma conta petróleo com finalidade de balizar os preços dos combustíveis no Brasil e no exterior. Fonte: Diário Catarinense – Mercado em Dia
REBOTE A Secretaria da Fazenda enviou suas considerações a respeito do plano de demissão voluntária das oito empresas estaduais da administração indireta: Bescor, Ceasa, Ciasc, Cidasc, Codesc, Cohab, Epagri e Santur. Informa que o governo vai investir R$ 160 milhões em um amplo plano, ressaltando que a adesão é voluntária e que os servidores não têm estabilidade. De acordo com a Fazenda, não haverá desmonte das empresas e sim o fortalecimento das instituições, inclusive nas áreas de pesquisa e defesa agropecuária. Ainda neste mês, o governador Raimundo Colombo vai divulgar os detalhes da proposta de demissões. Fonte: A Notícia – Economia
BENEFÍCIOS FISCAIS O governo publicou alterações para o aproveitamento do crédito presumido do ICMS concedido às indústrias têxteis. Originalmente, exigia-se que pelo menos 90% do processo de industrialização ocorressem em SC. Agora, a empresa poderá realizar pelo menos 60% do processo industrial no Estado. Em contrapartida, deverá reinvestir o valor do benefício na modernização, readequação ou expansão das fábricas ou em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. Fonte: A Notícia – Livre Mercado
Hora da consultoria Na próxima etapa, participantes terão de tomar as decisões para o crescimento dos negócios As três empresas que participam do Eu Empresário deste ano completaram nesta semana a segunda rodada de consultoria com os profissionais do Sebrae-SC. Passada a etapa de diagnóstico do negócio, elas partem agora para a fase sobre as decisões a serem tomadas para o crescimento da empresa. Embora o perfil de cada empreendedor seja diferente, a recomendação dos consultores é a mesma: olhar para as oportunidades e tomar decisões com base na realidade que enfrentam todos os dias. Na Master Paper, de Florianópolis, apesar de ser gerenciada pelos participantes Karine e Vanderlei Constantini há dois anos, a história do casal com o estabelecimento existe há quase uma década. A atual proprietária foi funcionária da papelaria durante oito anos. Responsável pelo planejamento de compras do local, Karine entendeu após a consultoria que, para a empresa continuar crescendo, deverá negociar descontos com os fornecedores e programar a aquisição dos produtos antes do Natal e da volta às aulas, as duas datas mais rentáveis para o negócio. Em Joinville, os donos da Delimite tiveram uma mudança antes mesmo da consultoria começar: de microempreendedores individuais, os empresários passaram à categoria de microempresa. O passo seguinte seria planejar a expansão do serviço para outros municípios, mas o consultor Daniel Alvez identificou oportunidades de investimento em nichos de mercado na região em que se encontram. – Às vezes, estamos tão focados no nosso negócio que um profissional de fora enxerga ações que a gente não consegue – define o empresário da Delimite, Elias Godinho. Empresa de Porto Belo precisa se conhecer melhor O caminho trilhado pelos empreendedores de Joinville ainda é explorado pelo microempreendedor individual Maicon Malheiros. Há um ano oferecendo o serviço de decoração de festas infantis e eventos, em Porto Belo, o empresário tinha dúvidas quanto ao preço que cobrava pelas atividades que desenvolvia. Após as primeiras consultorias, a tarefa de casa é descobrir o faturamento e o lucro da empresa para, em seguida, calcular os preços praticados e onde investir. – O legal neste caso é a diferença dos empresários: a mulher de Malheiros o ajuda no controle financeiro, enquanto ele pensa em novas ideias e as desenvolve – destaca o consultor Fabiano Debrassi. A CONSULTORIA Master Paper (Florianópolis)
Categoria: pequena empresa Dificuldades - Com três empréstimos bancários, o casal tinha receio de investir na compra de mais produtos e não obter retorno, resultando em novas dívidas.
- Até novembro, os fornecedores vendem os produtos com desconto para a época de volta às aulas. Há dúvida sobre comprar mais material nesta época, para ter mais desconto.
Indicações
- Nas condições levantadas, a empresa precisa aumentar o faturamento para conseguir pagar os empréstimos bancários e ainda ter lucro.
- Para isto, é preciso adotar pelo menos uma das medidas: reduzir.
- Cálculo financeiro mostrou que é possível comprar mais produtos antes de novembro, pois o desconto dos fornecedores aumenta a margem de lucro, com a garantia de que tais produtos serão comercializados.
- Uma medida positiva é contratar um empréstimo a juros menores (1%) e prazo de pagamento mais longo (48 meses), que facilita a circulação de dinheiro nos anos iniciais da empresa. Além disso, a iniciativa pode reduzir a dívida de um dos empréstimos que possuem, com juros a 2,3%, inviável para uma empresa iniciante.
Delimite (Joinville) Categoria: microempresa - Dificuldades - Estruturar a expansão da empresa, que passou de microempreendedor individual para microempresa.
- Queriam realizar um planejamento para aumentar o negócio a outros mercados.
Indicações
- O consultor indicou que a maior competência da Delimite está na execução técnica das instalações que realiza, e não na comercialização.
- Aumentar a visibilidade da empresa ao colocar estandes da marca em pontos comerciais, porque a Delimite não tem loja física para oferecer os produtos a clientes e este não é o objetivo, uma vez que os visitam para fazer orçamento e fechar o negócio.
- Desenvolver um calendário de ações promocionais até o fim do ano, porque os clientes dão valor ao atendimento, além da qualidade do produto, em si.
Kid Balão Festas Infantis (Porto Belo)
Categoria: microempreendedor individual
Dificuldades
- Não sabem se cobram corretamente o preço dos serviços, pois não calculam o tempo gasto para desempenhar cada atividade.
- Os empresários não movimentam o dinheiro que entra em caixa como poderiam: deixam parado até que entreguem os serviços ao cliente que os pagou.
Indicações
- Uma das tarefas do casal é reunir informações financeiras sobre a empresa (se tem dívida, quanto rende e qual serviço tem mais procura) para que o consultor realize uma análise financeira e, a partir das informações, ambos possam definir estratégias.
- Os microempreendedores vendem artigos para festa e, no segmento, outros serviços podem ser oferecidos. O consultor acredita que há oportunidade de expandir os produtos e atividades realizadas pelo casal.
- O dinheiro recebido dos clientes, antes da execução dos serviços, não precisaria ficar parado até que se entregue o produto. Os empresários podem investi-lo em compras futuras, desde que se acompanhe o fluxo de caixa. Fonte: Jornal de Santa Catarina
Brics temem que ataque à Síria possa prejudicar economia mundial Os membros dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) expressaram preocupação de que um ataque militar contra a Síria possa prejudicar a economia mundial, informou o governo russo, nesta quinta-feira (5). "Foi notório, em meio ao diálogo dos Brics, que entre os fatores que podem afetar negativamente a situação da economia mundial estão as consequências de uma eventual intervenção externa sobre os assuntos sírios", disse Dmitry Peskov, porta-voz do presidente russo, Vladimir Putin. O QUE É E QUEM FAZ PARTE DO G20

O G20 foi criado em 1999, após crises financeiras na Ásia, na Rússia e na América Latina. Reúne os países ricos do G7 -EUA, Japão e Alemanha, entre eles- mas também países emergentes, como Brasil, China e Índia África do Sul - Alemanha - Arábia Saudita - Argentina - Austrália - Brasil - Canadá - China - Coreia - EUA - França - Índia - Indonésia - Itália - Japão - México - Reino Unido - Rússia - Turquia - União Europeia. "Tais consequências podem ter um efeito extremamente negativo sobre a economia mundial." Os líderes dos Brics se reuniram em paralelo à cúpula do G20, em São Petersburgo, na Rússia. O evento reúne mandatários das 20 países principais economias do mundo. A Rússia, anfitriã da cúpula do G20, se opõe a possíveis ataques militares lideradas pelos EUA contra a Síria. O objetivo da ação, segundo os EUA, seria punir o líder sírio, Bashar al Assad, por um suposto ataque com armas químicas.
O conflito na Síria pode ofuscar as negociações de cúpula do G20 sobre a economia global. Brics terão US$ 100 bi para 'acalmar' mercados
O grupo dos Brics vai contribuir com US$ 100 bilhões para um fundo de combate que busca estabilizar os mercados cambiais afetados por uma esperada redução do estímulo dos Estados Unidos.
Do total, o Brasil contribuirá com US$ 18 bilhões, mesma quantia de Índia e Rússia. A China, detentora da maior reserva cambial do mundo, contribuirá com US$ 41 bilhões. A África do Sul terá a menor participação, de US$ 5 bilhões. Com o crescimento da economia dos EUA, investidores temem o fim do estimulo mensal de US$ 85 bilhões do Federal Reserve (Fed, o BC dos Estados Unidos). Dólares baratos que alimentaram um boom no Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul na última década diminuíram desde que o Federal Reserve alertou, em maio, sobre a redução do esquema de compra de títulos dos EUA. Fonte: Uol Economia
Governo amplia prazo para adesão de empresas à folha de pagamento digital Cronograma do e Social começa com as companhias de grande porte no primeiro semestre de 2014; depois, será a vez das menores
Dos microempreendedores às gigantes do mundo empresarial, a folha de pagamento digital será obrigatória para todas as empresas brasileiras em 2014. A boa notícia é que o cronograma para adesão obrigatória ao chamado eSocial foi estendido, segundo a Receita Federal.
No primeiro semestre de 2014, somente as grandes empresas (empresas em regime de lucro real, com faturamento maior que R$ 48 milhões) terão de se adequar, obrigatoriamente, à folha de pagamento digital. No segundo semestre do ano que vem será a vez dos microempreendedores individuais (MEIs), pequenos produtores rurais, empresas de lucro presumido (que têm faturamento anual de até R$ 48 milhões) e do Simples Nacional. O eSocial (ou folha de pagamento digital), é a sigla para o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, e faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), lançado em 2007. O projeto envolve a Receita Federal, a Ministério do Trabalho e Emprego, o Ministério da Previdência social, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Caixa Econômica Federal. "Estamos unindo em uma única base de dados várias informações que hoje são prestadas em diversas declarações, como CAGED, RAIS, DIRF e GFIP", diz coordenador de Sistemas da Atividade Fiscal da Receita, Daniel Belmiro Fontes. Ele ressalta que o eSocial só muda a forma de registro, que agora será completamente digital, sem afetar a legislação. Tecnologia

Entre as empresas de contabilidade, contudo, a queixa é que a tecnologia para o envio das informações precisa estar "tinindo" para que os prazos possam ser cumpridos. Isso porque, as pequenas e médias empresas não possuem, em geral, softwares que "conversam" com os sistemas da Receita Federal. Logo, é preciso utilizar o site do órgão para envio das informações, o que pode trazer dor de cabeça se houver instabilidades. "Às vezes você está no meio de um lançamento e o site cai, então é preciso fazer tudo de novo", afirma Valdir Pietrobon, presidente da Fenacon, entidade nacional que representa as empresas de contabilidade. Em etapas anteriores do Sped, segundo Pietrobon, as empresas também enfrentaram esse tipo de dificuldade. "Dentro desse prazo é possível fazer, desde que o sistema esteja rodando 'redondo'", afirma. Além da questão técnica, a entidade cobrou uma divulgação formal do programa. "Nós estamos pedindo que eles informem que isso não é um pedido do contador, é o governo federal que está determinando. Da maneira que está, ficamos em 'rota de colisão' com os nossos clientes", diz. Testes. Os testes do eSocial já começam em 2013. "Sabemos da dificuldade das empresas, mas o governo está preparando ferramentas para auxiliar nessa fase de adaptação", diz Fontes. Ainda este mês, estará disponível uma ferramentas para verificação dos dados cadastrais dos trabalhadores, como CPF, PIS, NIT e data de nascimento. Isso vai ajudar a evitar, por exemplo, que um funcionário com dois números de PIS registrados tenha dificuldade para receber seus benefícios na Caixa Econômica Federal. Agora, somente um número do PIS será eleito como principal. Depois, em outubro, será publicado um novo manual para orientar as empresas que produzem softwares para empregadores sobre como será a transmissão dos arquivos para a plataforma do eSocial. Já em novembro, serão iniciados os testes do eSocial. Qualquer empresa pode participar. Os dados transmitidos nessa fase não terão validade jurídica, mas sim o objetivo de verificar o funcionamento da plataforma. "No fundo, o eSocial foi lançado oficialmente na quinta-feira da semana passada, então agora que vão começar a aparecer os problemas. Vamos aguardar isso para reivindicar algum prazo extra se for necessário", afirma Pietrobon. Segundo ele, a entidade pode pedir um prazo extra, até 2015, caso a adaptação à nova folha apresente problemas. Segundo a Receita Federal, o atual cronograma é estimado e pode sofrer alterações se houver atraso do desenvolvimento da plataforma do eSocial. Início. Entre janeiro e abril de 2014, as empresas de lucro real deverão fazer o cadastramento inicial dos trabalhadores - o livro de registro de empregados. "A empresa só vai precisar lançar os dados dos trabalhadores com contrato de trabalho ativo", explica Fontes. Depois, a partir de maio do ano que vem, será obrigatório o lançamento da folha de pagamento, eventos trabalhistas (como admissão e mudança de salário), FGTS, imposto de renda retido na fonte e outras informações, diretamente no eSocial. De julho a setembro de 2014, será a vez dos microempreendedores individuais (MEI), pequenos produtores rurais, empresas de lucro presumido e do Simples Nacional cadastrarem os trabalhadores ativos. E partir de outubro terão que, obrigatoriamente, registrar a folha de pagamento e outros eventos trabalhistas na plataforma. Empregador doméstico. O site do eSocial (www.esocial.gov.br) já está funcionando para os empregadores registrarem trabalhadores domésticos. Mas o cadastro ainda é opcional - só será obrigatório 120 dias após a regulamentação da Emenda Constitucional n° 72/2013 (a PEC das Domésticas), que está na Câmara dos Deputados. Por enquanto, para acessar o modelo do empregador doméstico, é necessário primeiro criar um código de acesso, via CPF do empregador doméstico, data de nascimento e recibos das duas últimas declarações do Imposto de Renda ou título de eleitor. Fonte: O Estadão On-line
BNDES vai financiar até 70% do investimento em concessões de rodovias O prazo total do empréstimo será de 25 anos, com cinco de carência e 20 de amortização

A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a aprovação das condições de financiamento aos projetos vencedores da terceira etapa de concessões de trechos de rodovia federais, integrante do Programa de Investimentos em Logística (PIL), anunciado há um ano, mas que ainda não teve um leilão sequer. Segundo nota enviada pelo banco de fomento, poderão ser financiados até 70% dos investimentos obrigatórios previstos no plano de negócios das concessionárias vencedoras, desde que seja observado o índice de cobertura do serviço da dívida de 1,2. O prazo total do empréstimo será de 25 anos, com cinco de carência e 20 de amortização. O custo do financiamento será de TJLP mais 2% ao ano e valerá também para o empréstimo-ponte. O empréstimo-ponte é um financiamento emergencial, que adianta os recursos enquanto o pedido de empréstimo de longo prazo é analisado. Por ter vencimento de curto prazo, usualmente tem custo mais elevado. Segundo o BNDES, nas concessões rodoviárias do PIL, o empréstimo-ponte terá valor limitado a 30% do financiamento de longo prazo. "O início do desembolso, nesse caso, será em até 90 dias após a assinatura do contrato de concessão", diz nota do BNDES, frisando que, para isso, precisam ser atendidas as condições usualmente exigidas pelos bancos. Poderão ser usados como garantia do ponte fiança corporativa ou fiança bancária. As condições de financiamento incluem ainda a possibilidade de a concessionária converter a amortização da dívida do Sistema de Amortização Constante (SAC) para o sistema Price. Isso poderá ser feito nos casos em que a beneficiária do crédito do BNDES realize a emissão de debêntures de infraestrutura, que têm incentivo fiscal para os compradores desses títulos (quando aprovados pelo governo), como forma de cofinanciar o investimento. O BNDES informou ainda que as condições de apoio por meio de renda variável "permanecem sem alteração em relação às políticas anteriores do banco". Dessa forma, a BNDESPar, empresa de participações BNDES, poderá comprar ações ou títulos conversíveis ou permutáveis em ações das concessionárias, num valor mínimo de R$ 100 milhões e máximo de até 20% do capital social da beneficiária - ou o equivalente a 30% do capital próprio (equity) relativo à referida concessão, o que for menor. Para isso, a concessionária deverá ser uma sociedade anônima, com sede no Brasil e com controle majoritariamente privado. Fonte: O Estadão On-line
Caixa tenta salvar projeto de banco de investimento Instituição mantém plano de criar Caixa BI apesar de orientação do governo para cortar crédito a grandes empresas

A Caixa Econômica Federal vai negociar com seu controlador - o governo federal - para manter o projeto de criação de um banco de investimento vinculado à instituição estatal. A orientação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de interromper os empréstimos para grandes companhias não incluiu a suspensão dessa unidade de investimento. O Estado apurou que a ideia do projeto ainda continua de pé dentro do banco estatal. Para convencer o ministro a deixar que o Caixa BI, possível nome de batismo do novo banco, saia do papel, os executivos da instituição possuem dois argumentos. O primeiro é que o pedido para obter a licença definitiva para atuação nesse segmento já está sendo analisado pelo Banco Central. A expectativa era que essa permissão fosse dada ainda neste ano, mas a Caixa já foi avisada que a análise do processo vai demorar e pode ser que a resposta só venha em 2014. Depois de concedida, a autorização tem validade. No caso, a Caixa teria até 90 dias para implementar o novo banco. Se não cumprir essa regra, seria necessário recomeçar do zero caso quisessem retomar o plano. Ou seja, não é permitido ao banco deixar a autorização em "banho-maria". O segundo argumento é o foco do novo banco. Embora haja a orientação de ter como clientes prioritários famílias e pequenas empresas, a Caixa também é o banco responsável por financiar os programas carros-chefe do governo. Renda fixa. O Caixa BI poderia trabalhar com enfoque em companhias do setor de infraestrutura, canalizando recursos do mercado de capitais para o financiamento de obras, principalmente por meio de operações de renda fixa. Dos R$ 12 bilhões de demanda por crédito que a Caixa analisa de grandes corporações, cerca de R$ 10 bilhões são para financiamentos de projetos de infraestrutura, área que não foi mencionada por Mantega. Assim como não foi tratada com o controlador, a criação de uma unidade de investimento também não passou pelo conselho de administração da Caixa. O novo banco, que nasceria com patrimônio líquido de R$ 500 milhões e R$ 360 bilhões em ativos de terceiros, uniria a área de gestão de recursos de terceiros e o braço de mercado de capitais da instituição. O governo também decidiu que não vai mais capitalizar a Caixa neste e no próximo ano. No entanto, a maioria da equipe dos 300 colaboradores do novo banco estaria treinada para atuar, informou uma fonte próximo às negociações para a criação do Caixa BI. O projeto para criar um banco de investimento na Caixa remonta a meados de 2008. Ele foi colocado de escanteio por conta da crise financeira internacional e retomado no ano passado. O Banco do Brasil já tem sua unidade de investimento. Outros bancos privados também marcam território com o Itaú BBA, Bradesco BBI, BTG Pactual e Credit Suisse. Fonte: O Estadão
Em ambiente morno, empresas podem captar até US$ 15 bilhões Exclusivo para assinantesPara ler a matéria completa faça seu login ou cadastre-se
Se as condições no mercado internacional de dívida permanecerem estáveis, empresas e instituições financeiras brasileiras poderão captar entre US$ 12 bilhões e US$ 15 bilhões até o fim deste ano. A estimativa leva em conta as emissões de bônus que estão no radar dos bancos que estruturam esse tipo de operação. Fonte: Valor Econômico On-line
Copom sinaliza nova alta da Selic

Contando com uma possível ajuda da política fiscal, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central sinalizou na ata da sua reunião da semana passada, divulgada ontem, que vai manter sua estratégia traçada de aumento do juro básico, a despeito da mais recente rodada de depreciação cambial. Fonte: Valor Econômico On-line
  Dólar até R$ 2,40 não exige mais aperto

A ata do Copom mostra que, para o Banco Central, o dólar até R$ 2,40 não provoca desvio relevante da inflação em relação à meta - o que, em outras palavras, significa que não justifica endurecer a estratégia de alta de juros já em curso. Fonte: Valor Econômico On-line
  Economistas questionam trecho sobre política fiscal Apesar de sacramentar a aposta de que o aperto monetário continua com pelo menos mais uma alta da Selic em 0,50 ponto percentual, a ata do Copom provocou alvoroço entre os economistas. Um trecho do documento, em especial, rendeu contestações e críticas ao comitê: a visão de que a política fiscal caminha para a neutralidade - ou seja, deixará de contribuir para a expansão da demanda agregada. Fonte: Valor Econômico On-line

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