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Clipping Diário - 06/06/2014

Publicado em 06/06/2014
Clipping Diário - 06/06/2014

Comércio informal É uma pena, mas a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano e a Secretaria Executiva de Serviços Públicos não conseguem manter a frente do Terminal de Integração do Centro (Ticen) uma única semana sem atuação dos ambulantes no local. Perto das ruas Jerônimo Coelho, Conselheiro Mafra e na Praça XV, o mesmo problema. Sabe-se da falta de recursos, mas a a informalidade não pode tomar conta do Centro. E o que dizer das peixarias e da rua pelo interior de um terminal de ônibus? Pedro Paulo, funcionário público Fonte: Diário Catarinense – Diário do Leitor – 06-06   Namorados Curiosamente, o Sintraturb anuncia a greve geral do transporte coletivo para dia 11, um dia antes do jogo de abertura da Copa do Mundo e do Dia dos Namorados. Há quem diga, em tom irônico, que motoristas e cobradores têm especial interesse em cumprir os dois compromissos em casa... Vai saber? Prejuízo Com as vendas em baixa há muitos meses, o comércio da Capital torce por uma saída conciliada para a questão dos motoristas e cobradores. Greve significa lojas fechadas e faturamento zero. Some-se a isso, ainda, o clima de Copa do Mundo – e de semiparalisia econômica – e tem-se a explicação para o mau humor de muitos lojistas. Fonte: Notícias do Dia – Damião – 06-06   Reeleição na Acats A Associação Catarinense de Supermercados (Acats) elegeu sua diretoria para os próximos dois anos. O empresário Atanázio dos Santos Netto, diretor operacional da rede Angeloni, foi reeleito presidente da entidade. Segundo ele, essa decisão visa dar continuidade a projetos importantes em andamento, entre os quais o de rastreabilidade de alimentos; e o programa Lixo Zero, que exige o destino correto dos resíduos excedentes. Inflação preocupa O setor de supermercados é um dos últimos a sentir o impacto de problemas econômicos, mas a inflação atual está preocupando. Segundo o presidente da Acats, Antanázio dos Santos, há um esforço das empresas para fechar com resultado positivo. Ele estima para SC, um crescimento nominal na ordem de 9% e real de 3%. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 06-06   Operação reversa com linha branca A Embraco, de Joinville, lançou ontem um novo negócio, o Nat.Genius. Ele vai transformar produtos usados da linha branca em operação reversa, para que as matérias-primas possam ser utilizadas por outros setores, num processo de preservação da natureza, mas com valor agregado para a empresa. A Embraco está usando mais de 20 anos de experiência na área. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 06-06   NAT.GENIUS É O NOVO NEGÓCIO DA EMBRACO A Embraco amplia sua atuação no setor de eletrodomésticos de linha branca e refrigeração comercial. Lança o modelo de negócio Nat.Genius, que oferece soluções de operação reversa e desenvolvimento de novos produtos. A empresa tem capacidade para processar 2 milhões de unidades de compressores por ano. A partir da coleta de produtos para reciclagem, a inovação a ser aplicada nestes processos de recuperação possibilitará maior valorização dos materiais. O Nat.Genius começa a operar no Brasil com um plano de expansão que prevê a criação de cinco unidades de manufatura reversa em regiões estratégicas do País para atender a clientes da linha branca e também de refrigeração comercial. NO EXTERIOR O volume total de eletrodomésticos de linha branca e de refrigeração comercial descartados ao ano é de aproximadamente 500 mil toneladas, diz o diretor de desenvolvimento de novos negócios, Fábio Lima. Há planos de expandir as atividades para os Estados Unidos, China, México e Europa. O Nat.Genius conta com clientes como a Metalfrio, Vonpar, Elco e Whirlpool. Em 2013, o volume de produtos processados e transformados em novos produtos foi de 7 mil toneladas. Para 2014, o Nat.Genius espera processar 12 mil toneladas. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 06-06   WALMART A Prefeitura de São Bento do Sul esclarece que em momento algum o município deixou de prestar qualquer apoio para a implantação do empreendimento da loja do Big na cidade, tanto quanto à emissão de licenças de construção como em suporte para seleção e treinamento de pessoal a ser contratado pela rede Walmart. Na quarta-feira, dia 4, o diretor de relações institucionais da rede para a região Sul, Eduardo Cidade, teve reunião na prefeitura. Reafirmou que qualquer especulação quanto à não participação do poder público no processo não passava de boato. A decisão de suspender o investimento deve-se à estratégia da rede para suas operações no Brasil. Foram fechadas mais 29 lojas no País. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 06-06   Empreendedores Representantes de diferentes segmentos, como Luciano Hang, da Havan; Denisson Moura de Freitas, da Komeco; Beto Barreiros; do Box 32, e Marcelo Petrelli, do Grupo RIC, estarão reunidos na segunda-feira, 9, para um debate sobre as tendências e perspectivas da economia brasileira. O 12º Fórum das Personalidades de Vendas da ADVB-SC, gratuito, acontece no Centrosul, a partir das 16h30. Inscrições no site da entidade. Fonte: Notícias do Dia – Damião – 06-06   COMPRAS O consumo nas lojas de todo o país cresceu 0,8% de abril para maio. É o que mostra o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. Em relação a maio de 2013, o movimento de clientes foi 5,2% maior, taxa inferior ao crescimento verificado na comparação anua em abril (5,4%). No acumulado desde janeiro, a alta foi de 4,1% ante uma elevação de 9,6&, no mesmo período do ano passado. A queda foi atribuída ao “encarecimento do crediário”. Fonte: Hora de SC – 06-06   Inflação desacelera em maio, mas se aproxima no teto da meta no acumulado em 12 meses IPCA registrou alta de 0,46% em maio, mas em 12 meses fechou em 6,37%, quando o teto da meta é de 6,5% RIO - Com a alta menor dos preços dos alimentos e bebidas, a inflação oficial do País sofreu desaceleração em maio, fechando em 0,46%. Em 12 meses, porém, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) se aproximou do teto da meta do governo. O IPCA registrou alta de 6,37% em 12 meses, porcentual maior do que o verificado em abril, quando estava em 6,28%. O teto da meta da inflação é de 6,5%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumula alta de 3,33% no ano. O resultado de maio veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pela Agência Estado, que esperavam uma taxa entre 0,32% e 0,47%, com mediana de 0,38%.  Alimentos. Os preços do grupo Alimentação e Bebidas desaceleraram na passagem de abril para maio. A alta ficou em 0,58% no mês passado, contra 1,19% em abril. Segundo o IBGE, preços de itens importantes na mesa dos brasileiros perderam força, como farinha de mandioca (de -3,66% para -12,09%), batata-inglesa (de +22,26% para -9,13%), hortaliças (de -1,00% para -3,81%), frutas (de +0,57% para -2,20%) e açúcar refinado (de +2,17% para -1,97%), entre outros. No sentido contrário, o tomate acelerou de -1,94% para +10,52% em maio. Enquanto os alimentos consumidos em casa passaram de +1,52% em abril para +0,41% em maio, a alimentação fora subiu de +0,57% para +0,91%. Apesar da desaceleração, o grupo Alimentação e Bebidas ainda sustentou o maior impacto positivo entre os grupos no IPCA de maio, contribuindo com 0,15 ponto porcentual da alta de 0,46%.  Transportes. O grupo Transportes registrou queda de 0,45% em maio, gerando uma contribuição de -0,08 ponto porcentual para a inflação de 0,46% registrada no mês passado. O resultado foi influenciado principalmente pela queda de 21,11% nas tarifas aéreas. Por conta dessa taxa, as passagens aéreas tiveram o impacto individual negativo mais intenso no índice (-0,11 pp). Os combustíveis também registraram deflação em maio, de 0,67%, influenciados pela queda de 2,34% no preços do litro do etanol e pelo recuo de 0,35% no preço da gasolina. Outros itens caíram no grupo, como automóveis usados (-0,24%), tarifas de ônibus interestaduais (-0,25%) e seguro voluntário (-0,48%).  Água e esgoto. As tarifas de energia elétrica subiram 3,71% em maio, exercendo a principal contribuição positiva individual no IPCA de maio. Da alta de 0,46%, o item contribuiu com 0,10 ponto porcentual.Apesar disso, o grupo Habitação desacelerou em maio, de 0,87% para 0,61%, influenciado pela queda de 5,25% na taxa de água e esgoto. Em São Paulo, esse recuo foi ainda mais intenso (-21,98%), reflexo dos efeitos do Programa de Incentivo à Redução de Consumo de Água. No sentido contrário, outros itens aceleraram dentro do grupo, como artigos de limpeza (1,10%) e aluguel (0,82%). (Com Idiana Tomazelli, da Agência Estado) Fonte: O Estado de São Paulo – 06-06   Preço das roupas sobe menos que a inflação oficial há dois anos Para especialistas, setor não consegue repassar custos por causa da queda da renda, redução do crédito e alta dos alimentos SÃO PAULO - Os preços das roupas estão subindo menos que a inflação, em um fenômeno que já chama a atenção dos especialistas. Mesmo pressionado por custos maiores, o setor de roupas e acessórios vem surpreendendo analistas nos últimos dois anos com inflação abaixo da taxa oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).  O encarecimento do crédito, devido ao aumento da taxa de juro básico, a desaceleração da renda e da atividade econômica, além do choque dos alimentos este ano, são apontados por economistas como alguns dos limitadores do poder de compra dos consumidores de bens considerados menos importantes, como é o caso de Vestuário.  Neste cenário, algumas famílias já inseguras em relação à economia brasileira estariam preferindo gastar suas economias com itens de extrema relevância, como alimentação, e também honrando seus compromissos com o financiamento imobiliário, citaram os analistas ouvidos pelo Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado. A despeito da aceleração da inflação do grupo Vestuário no IPCA-15 de maio, que é o dado mais recente divulgado, os profissionais ressaltam que o avanço dos preços do setor continua abaixo do verificado no mesmo período do ano passado e de 2012.  Dados compilados pelo economista Étore Sanchez, da consultoria LCA, mostram que, de 2012 para cá, a classe de despesa de Vestuário teve altas aquém das apuradas entre 2006 e 2011, que ficaram mais próximas a 1%, com exceção de 2007 (0,64%) no âmbito do IPCA-15.  "Apesar da sazonalidade favorecer o avanço nesta época do ano, a curva do grupo vem rodando a níveis inferiores aos da inflação oficial nos últimos anos" afirmou, acrescentando que o IPCA do quinto mês do ano, a ser divulgado nesta sexta-feira (6), poderá trazer alta de 0,73% para Vestuário (de 0,47% em abril). Para o índice cheio, Sanchez prevê elevação de 0,37% (ante 0,67%). Para todos os entrevistados, o conjunto de preços de Vestuário deve fechar 2014 com alta mais próxima de 5,00%, enquanto a previsão para o IPCA fechado deste ano está acima de 6,00%. A economista Adriana Molinari, da Tendências Consultoria Integrada, ressalta que, embora os custos do setor de Vestuário tenham aumentado, a inflação deste conjunto de preços segue abaixo do IPCA. Ela lembra que, enquanto em 2011 a categoria fechou com elevação de 8,26% ante 6,50% do indicador oficial naquele ano, à frente a situação inverteu. A partir de 2012, a taxa do grupo diminuiu para 5,80% contra 5,84% do IPCA fechado, e ficou em 5,37% em 2013 (de 5,91% do IPCA).  "Nos últimos anos, a inflação de Vestuário vem surpreendendo para baixo, a despeito do aumento de custos do setor", observou. Por ser um setor de bens comercializáveis cujos itens oscilam conforme o comportamento do dólar em relação ao real, Adriana ressalta que mesmo com a depreciação cambial dos anos anteriores e por ser um segmento intensivo em mão de obra, o que acaba por pressionar custos, ainda assim parece não haver espaço para repasse de preços. No atual cenário de aumento no endividamento das famílias, uma das hipóteses levantadas pela economista da Tendências está na de que bens que não são de primeira necessidade estão cedendo lugar a outros de maior relevância. "Pode ser que esses bens que não são de primeira necessidade - ainda que tenham peso relevante no IPCA (caso de Vestuário) - acabem perdendo um espaço maior na cesta de consumo, com consumidores dando preferência para pagar parcelas de outros itens e direcionado a renda para gastos nos supermercados", avaliou. No comércio varejista, Adriana também destaca que a situação não está de vento em popa. Entre janeiro e março deste ano, as vendas de tecidos, vestuário e calçados apresentaram recuos de 1,1%, de 0,7% e 0,8%, respectivamente, conforme a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  "Ainda que a renda continue elevada, o comprometimento é maior, o que acaba por enfraquecer a demanda no setor", explicou a economista, que segue apostando em taxas menores para o grupo Vestuário no final de 2014, de 4,37%, ante estimativa de 6,30% para o IPCA fechado do ano. A combinação de renda em desaceleração e crédito mais caro pode justificar o comportamento destoante entre a inflação de roupas e acessórios e a do índice oficial, na avaliação do economista-chefe do Banco ABC Brasil, Luis Otávio de Souza Leal. "Como as duas coisas vêm ficando mais apertadas nos últimos dois anos, pode ser uma das explicações", disse. Souza Leal ainda se arrisca ao cogitar uma alteração no perfil dos consumidores para justificar esse certo esfriamento do varejo. Em sua visão, o aumento na participação de brasileiros em crédito imobiliário seria a explicação. Comprometidos em pagar a parcela da casa própria, muitos consumidores adotariam uma postura mais cautelosa na hora de gastar com artigos de Vestuário afim de não deixar de honrar seus compromissos financeiros considerados mais importantes.  "Uma parcela cada vez mais relevante do rendimento está sendo direcionado para o segmento imobiliário. É um crédito de longo prazo e que será a última dívida que o consumidor deixará de pagar", explicou. De acordo com dados de abril do Banco Central (BC), um dos motivos para a diminuição na velocidade de expansão das concessões de crédito para pessoas físicas foi o crédito imobiliário. "O ritmo de moderação no crédito direcionado para pessoas físicas é lento, devido ao financiamento imobiliário, que continua crescendo a taxas mensais expressivas", disse, na ocasião, o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. Outro ponto mencionado pelo economista do Banco ABC Brasil são os choques agrícolas de 2013 e deste ano, que estariam inibindo um avanço maior da inflação de artigos de Vestuário.  "Tivemos dois choques de oferta. Obviamente quando eleva o consumo com alimentação, o consumidor tende a reduzir os gastos com bens menos importantes, o que acaba batendo na parte de Vestuário", analisou Souza Leal, para quem esta classe de despesa deve fechar o ano com alta de cerca de 5,00%, sendo maior que a expectativa de 6,30% para o IPCA fechado de 2014. Fonte: O Estado de São Paulo – 06-06   Com recurso do FGTS, Caixa terá mais capital para aumentar crédito A Caixa Econômica Federal ganhou uma folga para ampliar seus empréstimos nos próximos anos sem precisar de recursos do governo. O Conselho Curador do FGTS aprovou nesta quinta-feira (5) a conversão de parte da dívida do banco com o fundo, que passa a ser classificada como dívida subordinada. Isso permite à instituição financeira contabilizar os recursos que já entraram no banco por meio desse endividamento como parte do seu capital. O aumento do capital, por sua vez, dá à instituição condições de conceder mais empréstimos. Pela regra brasileira, cada R$ 1 de capital possibilita ao banco garantir empréstimos de cerca de R$ 9. A mudança aprovada nesta quinta-feira pelo conselho envolve R$ 10 bilhões, que podem garantir empréstimos de até R$ 90 bilhões. DÍVIDA COM FGTS A Caixa deve R$ 200 bilhões ao fundo, sendo que R$ 11 bilhões já eram classificados como dívida subordinada. É a quarta vez que o banco recebe essa autorização do conselho. Ao se tornar dono de uma dívida com essas características, o FGTS aceita ficar atrás de outros credores da Caixa em caso de liquidação da instituição financeira. O conselho condicionou a conversão da dívida ao compromisso da Caixa de utilizar os recursos para garantir futuras operações nas áreas de habitação, saneamento e infraestrutura com recursos do fundo. CRÉDITO A Caixa reduziu o ritmo de liberação de crédito este ano, entre outros motivos, por conta da limitação de capital. O forte crescimento recente deixou o banco mais próximo do limite fixado pelo Banco Central. Uma capitalização da Caixa pelo Tesouro teria impacto negativo nas contas públicas, motivo pelo qual a instituição busca fontes alternativas. Os R$ 10 bilhões se referem a juros e amortização de operações de crédito cm recursos do FGTS já contratadas, com vencimento superior a cinco anos.  Fonte: Folha de São Paulo – 06-06   Vendas a prazo no comércio caem pela terceira vez consecutiva O indicador de vendas a prazo no comércio, calculado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), repetiu o comportamento de baixa verificado nos últimos dois meses e recuou -2,08% no mês de maio, em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado obtido em maio representa a terceira queda consecutiva do indicador de vendas, o que segundo os dirigentes da CNDL, reforça a tendência de enfraquecimento da atividade econômica. - O consumo e o comércio dão claros sinais de perda de fôlego. Houve uma queda generalizada entre os principais indicadores de confiança da economia, que atualmente é negativamente impactada pelo aumento dos juros, pela aceleração da inflação e pelo crescimento moderado da massa salarial - disse o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior. Em relação a abril deste ano, as vendas parceladas em maio cresceram 4,07%. Segundo os dirigentes da CNDL, o resultado é típico do período, em função da comemoração do Dia das Mães no mês de maio. - O Dia das Mães representa a segunda maior festa para o comércio, perdendo apenas para o Natal. Daí é natural que as vendas cresçam em maio em relação a abril - disse Pellizzaro Junior. O fraco resultado das vendas a prazo também se repetiu no consolidado do ano. No acumulado dos quatro primeiros meses, frente a igual período de 2013, as vendas parceladas somam uma queda de -1,33%. - Projetávamos um crescimento de 3% para as vendas a prazo em 2014. Infelizmente o cenário econômico não corresponde com nossas expectativas e em breve iremos anunciar uma redução para essa projeção - disse Pellizzaro Junior. Fonte: Portal Varejista – 06-06   Dilma publica MP para que sanções da lei da nota fiscal comecem em 2015 Medida Provisória sobre o assunto foi publicada no 'Diário Oficial da União'. Texto diz que fiscalização será 'orientadora' até o final deste ano. A presidente Dilma Rousseff publicou nesta sexta-feira (6), no "Diário Oficial da União", a Medida Provisória 649, que estabelece que as sanções da lei da nota fiscal comecem a valer somente a partir de 2015. "A fiscalização, no que se refere à informação relativa à carga tributária objeto desta Lei, será exclusivamente orientadora até 31 de dezembro de 2014", diz a Medida Provisória, que já tem força de lei, mas que tem de passar pelo crivo posterior do Congresso Nacional. Sem essa medida provisória, as sanções, que vão desde multas, suspensão da atividade e até mesmo cassação da licença de funcionamento, começariam a ser aplicadas a partir da próxima segunda-feira (9). Segundo adiamento da entrada em vigor das sanções Essa já a segunda vez que o governo posterga o início das sanções da lei da nota fiscal. O mesmo aconteceu em junho do ano passado por conta de pedidos de mais tempo para adaptação à lei, considerando a sua complexidade. A lei que determina o detalhamento dos tributos foi publicada em dezembro de 2012. O governo também informou, em junho de 2013, que a Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República coordenaria o processo de "elaboração da proposta de regulamentação da Lei e sua fiscalização". Objetivo da lei A intenção da nova lei é dar transparência para o consumidor sobre a carga tributária incidente sobre as mercadorias. A nota fiscal deverá conter a soma dos tributos federais, estaduais e municipais. Na conta, deverão entrar os valores dos seguintes impostos: ICMS, ISS, IPI, IOF, PIS, Pasep, Cofins e Cide. A lei determina que o "valor ou percentual, ambos aproximados" sobre os tributos de todas as mercadorias ou serviços postos à venda poderá estar em painel afixado em local visível do estabelecimento ou qualquer outro meio eletrônico ou impresso. Comércio varejista preparado O presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior, informou nesta semana ao G1 que a "imensa maioria" dos comerciantes já estaria pronta para o início das sanções legais da lei da nota fiscal, que começariam na próxima segunda-feira. "A imensa maioria já se adequou. É mais um trabalho das 'soft houses' [sistemas de informática] do que do varejo. Fizemos uma pesquisa e, praticamente, 100% dos nossos associados já tinham incluído esse requisito. O comércio está preparado. Hoje, mesmo os pequenos estão adaptados. Acho que não tem necessidade de mais prazo", afirma Pellizzaro. O presidente da confederação observa, entretanto, que os comerciantes acabarão informando um valor aproximado dos impostos, uma vez que o sistema tributário brasileiro é complexo. "Nenhum fiscal tem como fiscalizar se o número [informado] está certo ou errado." Empresas poderiam ter dificuldades Na avaliação do diretor tributário da Confirp Consultoria Contábil, Welinton Mota, apesar de as empresas terem tido um ano e meio para se adequarem à legislação, parte deixou para a última hora. "Há um lado negativo, pois, com a complexidade do sistema tributário brasileiro, haverá dificuldade para empresas fornecerem estas informações", diz ele. Os dados que constarão no documento fiscal deverão ser obtidos sobre a apuração do valor dos tributos incidentes sobre cada mercadoria ou serviço, separadamente, inclusive nas hipóteses de regimes jurídicos tributários diferenciados dos respectivos fabricantes, varejistas e prestadores de serviços, quando couber. Fonte: G1 Economia – 06-06

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