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Clipping Diário - 06/04/2015

Publicado em 06/04/2015
Clipping Diário - 06/04/2015

Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti - 06/04 Agricultor de SC usa recurso próprio para produção Enquanto produtores rurais das regiões Sudeste e Centro-Oeste reclamam da falta de crédito via Banco do Brasil para comprar os insumos ao plantio da próxima safra e para cobrir outros custeios em plena seca e quebra de produção, em Santa Catarina a situação é diferente. Normalmente, sobra crédito no BB. É que os agricultores daqui estão capitalizados porque as três últimas safras foram boas, por isso usam recursos próprios tanto para a colheita quanto para a aquisição dos insumos para a lavoura, observa o vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faesc), Enori Barbieri. - Pode haver falta pontual de crédito para alguma linha no Estado, mas aqui há uma pulverização de oferta de crédito de bancos, cooperativas e empresas que patrocinam o financiamento agrícola – explica o vice-presidente da Faesc. Outro fato que chama a atenção, segundo ele, é que os produtores não estão vendendo a safra de grãos imediatamente apesar de os preços estarem favoráveis. Muitos estão preferindo deixar os produtos estocados como uma garantia de capital e só vender no futuro, esperando melhor preço. Quem vai plantar trigo ou outra cultura de inverno também está usando recursos próprios. O governo federal vai lançar o Plano Safra 2015-2016 no mês que vem. A expectativa do mercado é de que o o financiamento terá custo mais próximo de 10% ao ano, diferente do último plano, quando a taxa ficou em 6,5% ao ano. O reajuste será pesado em função da escassez de dinheiro do governo federal.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 06/04 JARDIM DE PAPEL O prefeito Cesar Souza Junior bateu o martelo e decidiu formalizar o pedido ao Estado de cessão, por 20 anos, da área do Jardim Botânico de Florianópolis. Na avaliação do prefeito, a Epagri tem como foco pesquisa e extensão, não execução de obras. A ideia do prefeito é usar recursos da prefeitura e também buscar apoio da iniciativa privada para tirar o Jardim Botânico do papel.
Fonte: G1 - 06/04 Mercado financeiro sobe para 8,2% a estimativa de inflação para 2015 Ao mesmo tempo, previsão de queda do PIB passou para 1,01% neste ano.Analistas elevam para R$ 3,25 expectativa para o dólar no fim de 2015. As perspectivas do mercado financeiro para a economia brasileira tiveram nova piora. Levantamento feito pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras mostra que os economistas elevaram suas previsões para a inflação deste ano, e vêem uma contração maior da economia brasileira. De acordo com o BC, a previsão do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, passou, na semana passada, de 8,13% para 8,2% em 2015. Com isso, o mercado segue prevendo "estouro" do teto de 6,5% do sistema de metas de inflação neste ano. A alta na previsão de inflação do mercado aconteceu pela décima quarta semana seguida. Se confirmada a previsão do mercado, a inflação atingirá, neste ano, o maior patamar desde 2003, quando ficou em 9,3%. Para 2016, a previsão dos analistas ficou estável em 5,6%. Segundo economistas, a alta do dólar e dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressionam os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada. Recentemente, o IBGE informou que a prévia da inflação oficial do país, medida pelo IPCA-15, ficou em 1,24% em março. No acumulado de 12 meses, o índice foi para 7,9%, o maior desde maio de 2005 (8,19%). No ano, a taxa é de 3,5%. No fim do mês passado, o BC admitiu que o IPCA deste ano deve ficar próximo de 8% e estourar o teto do sistema de metas brasileiro. Se isso acontecer, será a primeira vez desde 2003. Quando a inflação fica mais alta do que o teto de 6,5% do sistema de metas brasileiro, o presidente do Banco Central precisa escrever uma carta aberta ao ministro da Fazenda explicando as razões que motivaram o "estouro" da meta formal. Produto Interno Bruto Para o crescimento do PIB neste ano, os economistas do mercado financeiro previram que a economia brasileira terá uma retração de 1,01%. Na semana anterior, a estimativa era de um recuo de 1%. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%. A piora na projeção do mercado, para o PIB de 2015, foi a décima quarta seguida. O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. Para 2016, o mercado subiu sua previsão de alta do PIB de 1,05% para 1,10%. No fim de março, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira cresceu 0,1% em 2014. Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas no ano passado chegou a R$ 5,52 trilhões, e o PIB per capita (por pessoa) caiu a R$ 27.229. Esse é o pior resultado desde 2009, ano da crise internacional, quando a economia recuou 0,2%. Taxa de juros Após o Banco Central ter subido os juros para 12,75% ao ano no início de março, o maior patamar em seis anos, o mercado manteve sua expectativa para a taxa Selic, na semana passada, em 13,25% ao ano para o fim de 2015. Para o fechamento de 2016, a estimativa dos analistas permaneceu em 11,50% ao ano. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Câmbio, balança e investimentos Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 subiu de R$ 3,20 para R$ 3,25 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio avançou de R$ 3,23 para R$ 3,30 por dólar. A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 ficou estável em cerca de US$ 4 bilhões. Para 2016, a previsão de superávit comercial recuou de US$ 10,5 bilhões para US$ 10 bilhões.
Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil ficou estável em US$ 56 bilhões. Para 2016, a estimativa dos analistas para o aporte subiu de US$ 57,4 bilhões para US$ 58 bilhões.
Fonte: Exame - 06/04 Analistas do mercado preveem queda de 1,01% do PIB do Brasil Os analistas financeiros dos bancos privados brasileiros preveem que a economia do país sofrerá um encolhimento de 1,01% neste ano, segundo o Boletim Focus, pesquisa semanal divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central. Na semana passada, a previsão era de queda de 1% do Produto Interno Bruto (PIB). O boletim é feito a partir de entrevistas com cerca de 100 analistas de instituições financeiras privadas. Esta é a 14ª semana seguida em que os analistas rebaixam sua previsão do PIB e sobem o esperado para a inflação. A economia brasileira cresceu 0,1% em 2014 e a inflação acumula uma alta do 7,70% nos últimos doze meses fechados em fevereiro, valor que representa a maior alta dos preços em uma década. A meta do governo é uma alta dos preços de 4,5%, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais.
Fonte: Exame - 06/04 Dólar cai após dados do mercado de trabalho nos EUA O dólar chegou a cair mais de 1 por cento ante o real no início do pregão desta segunda-feira, primeiro dia de negócios após a divulgação de dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos. Às 9h18, a moeda norte-americana tinha queda de 0,89 por cento, a 3,1015 reais na venda, após cair 1,36 por cento na sessão anterior e acumular queda de 3,43 por cento na semana passada. Na sexta-feira, com os mercados fechados devido ao feriado de Páscoa, o Departamento de Trabalho dos EUA divulgou que o país criou o menor número de postos de trabalho em mais de um ano em março, o que pode elevar as preocupações sobre a recente desaceleração do crescimento econômico e postergar o início do processo de elevação da taxa de juros no país. Nesta manhã o Banco Central fará mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 4 de maio, que equivalem a 10,115 bilhões de dólares, com oferta de até 10,6 mil contratos.
Fonte: Economia SC - 06/04 Fazenda vai intimar 263 contribuintes em SC A Secretaria de Estado da Fazenda vai intimar 263 contribuintes do setor de medicamentos, cosméticos, perfumaria e produtos de higiene que não entregaram a Escrituração Fiscal Digital (EFD) no período entre janeiro de 2013 e dezembro de 2014. Na lista de contribuintes, oito são indústrias, 48 atacadistas e 207 varejistas. A multa aplicável varia de R$ 500 a R$ 10 mil por mês omisso, mas os contribuintes podem regularizar suas pendências providenciando a entrega do arquivo magnético, antes do início da ação fiscal. As intimações são resultado de operação fiscal realizada pelo Grupo Especialista Setorial em Medicamentos, Cosméticos, Perfumaria e Produtos de Higiene (Gesmed) em março desde ano. Para o coordenador do grupo, Carlos Michell Socachewsky, além de municiar a Fazenda com informações fiscais, a ação tem um caráter pedagógico ao chamar a atenção do contribuinte para a exigência do envio da EFD. “Estamos orientando os contribuintes que apresentam pendências para só depois aplicar a punição”, esclarece o auditor fiscal. Operação Omissão de EFD – 8 contribuintes industriais – 48 contribuintes atacadistas – 207 contribuintes varejistas Total: 263 contribuintes A Escrituração Fiscal Digital é um arquivo digital que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte.

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