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Clipping Diário - 06/03/2017

Publicado em 06/03/2017
Clipping Diário - 06/03/2017

Segunda-feira - 06/03

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Jornal Trindade


Geral

Fonte: Notícias do Dia
  Prazo para pagamento de taxa de lixo de Florianópolis em cota única termina nesta segunda
  Vence nesta segunda-feira (6), o prazo para o florianopolitano pagar em cota única a TRS (Taxa de Resíduos Sólidos), popularmente conhecida como “taxa de lixo”. Este é o primeiro ano que a taxa será cobrada separado do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), com a expectativa de que sofra menos com a inadimplência. Serão lançados R$ 53 milhões em imposto que deverão ser destinados para cobrir os custos com coleta, transporte e destinação final dos resíduos, que custam cerca de R$ 165 milhões ao ano para os cofres do município. Este ano, a cobrança do tributo não terá desconto para o pagamento antecipado, como ocorria quando era vinculado ao IPTU. Mesmo assim, o contribuinte poderá optar pelo pagamento parcelado em até 10 vezes sem acréscimos. No ano passado, dos R$ 52 milhões lançados, o município arrecadou R$ 32 milhões, com uma taxa de cerca de 30% de inadimplência. Com a separação da cobrança do tributo do IPTU, a expectativa é reduzir essa taxa de inadimplência, informou a Prefeitura. Segundo a Prefeitura de Florianópolis, não existe previsão legal para desconto na taxa de lixo e, também por esta razão, foi desvinculada da cobrança do IPTU. O reajuste da TRS este ano será de 7,5% que é o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de 2016. O lançamento da cobrança da taxa separada do IPTU levantou polêmica na Câmara de Vereadores no ano passado. A proposta da separação dos tributos estava aliada ao projeto de lei 1.572/2016, que pretendia fazer a revisão da taxa, regular a destinação dos recursos arrecadados e desvincular a cobrança do IPTU. No entanto, a lei não chegou a ser aprovada. Na época, vereadores da oposição acenaram que o município estava emitindo carnês de uma taxa que ainda não estava instituída, uma vez que a lei que regula a cobrança estabelece a taxa como TCRS (Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos). Este ano, a revisão da taxa de lixo chegou a ser encaminhada para a Câmara, junto com o pacote de medidas do prefeito Gean Loureiro (PMDB). No entanto, a matéria não chegou a ser levada para votação no regime de urgência e deve ter tramitação normal ao longo deste ano. Se aprovada, as novas regras e valores só valerão a partir de 2018. Governo reestabelece valores menores em 24 mil inscrições sob suspeita A nova administração também informou que vai manter inalterada a cobrança da taxa para os 24 mil imóveis comerciais com suspeitas de irregularidades no valor cobrado. Segundo informou o município por meio de assessoria de imprensa, as matrículas questionadas estão sendo alvo de uma auditoria. Imóveis que deveriam pagar R$ 17 mil de taxa teriam pagado, ao longo dos últimos 12 anos, pouco mais de R$ 300 por ano. Em novembro do ano passado, o então prefeito Cesar Souza Júnior (PSD) suspendeu a cobrança da taxa de lixo em Florianópolis depois que foi identificada uma suposta cobrança irregular nas 24 mil inscrições comerciais. Os imóveis estariam se beneficiando irregularmente de um desconto sem previsão legal, autorizado desde 2004, por meio de uma comunicação interna do então secretário Olívio Rocha. No entanto, segundo o ex-secretário municipal da Fazenda, André Bazzo, a comunicação tinha como base cálculos sobre uma lei já revogada. No ano passado, o município chegou a pedir abertura de uma sindicância para apurar o total dos valores que o município deixou de arrecadar desde 2004. Os valores corrigidos chegaram a ser lançados na taxa de lixo para 2017, fazendo com que os estabelecimentos até então beneficiados com o desconto reclamassem de “aumento”. Diante da indefinição, o prefeito Cesar Souza Júnior decidiu suspender o lançamento da taxa de lixo de 2017 deixando que a situação fosse debatida no novo governo. Que decidiu restituir os valores anteriores.

Fonte: Notícias do Dia
  Saques do FGTS inativo começam na próxima sexta-feira
  Na próxima sexta-feira (10), mais de 4,8 milhões de trabalhadores que têm contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e se enquadram nas regras definidas pelo governo poderão sacar o valor depositados nessas contas. Segundo a Caixa Econômica Federal, mais de 30,2 milhões de trabalhadores têm direito ao saque do saldo das contas inativas do FGTS. De acordo com o cronograma definido pelo banco, os trabalhadores com contas inativas do FGTS e que fazem aniversário nos meses de janeiro e fevereiro poderão efetuar o saque entre os dias 10 de março e 7 de abril. Esse primeiro lote compreenderá 16% do total de pessoas com direito a fazer a retirada. Ao todo, o saldo das contas inativas é de R$ 43,6 bilhões. O trabalhador que perder o prazo só poderá sacar o valor das contas inativas quando se aposentar, comprar moradia própria ou se enquadrar nas outras possibilidade de saque previstas nas regras do fundo, entre elas, ser morador de região afetada por catástrofe natural. Podem sacar o saldo das contas inativas do FGTS os trabalhadores com carteira assinada que, em um ou mais contratos de trabalho, pediram demissão ou foram demitidos por justa causa com o contrato finalizado até 31 de dezembro de 2015. Conforme o calendário de saque definido pela Caixa Econômica Federal, o mês de abril terá o maior volume de pagamentos, com a possibilidade de saque para os trabalhadores que fazem aniversário nos meses de março, abril e maio. Ao todo, 26% dos trabalhadores terão o direito de retirar o montante entre os dias 10 de abril e 11 de maio. Entre 12 de maio e 14 de junho, os cotistas que fazem aniversário nos meses de junho, julho e agosto poderão sacar o valor das contas inativas. Segundo a Caixa, o período compreende 25% das pessoas com direito ao benefícios. Esse é o mesmo percentual dos que poderão efetuar o saque das contas inativas entre os dias 16 de junho e 13 de julho, período destinado para os trabalhadores que fazem aniversário em setembro, outubro e novembro. De 14 a 31 de julho, poderão fazer o saque os trabalhadores aniversariantes no mês de dezembro, que representam 8% do total. Trabalhadores que morreram Filhos, cônjuges e dependentes de trabalhadores que já morreram também poderão sacar os recursos em contas inativas do FGTS. As regras para essas pessoas não mudaram. Para ter acesso aos valores, no entanto, é necessária a apresentação da carteira de trabalho do titular da conta, além da identidade do sacador. De acordo com as regras do FGTS, caso a família não tenha um inventário deixado pelo ente falecido indicando a divisão de bens, é preciso ir até o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e solicitar a emissão de uma declaração de dependência econômica e da inexistência de dependentes preferenciais. Também é necessário apresentar a identidade e o CPF dos filhos do trabalhador que forem menores de idade. Nesse caso, os recursos serão partilhados e depositados na caderneta de poupança desses dependentes, que só poderão acessá-la após completarem 18 anos.

Fonte: Notícias do Dia
  O desafio da Indústria 4.0 em Florianópolis, que agiliza processos na produção fabril
  As relações não raro tempestuosas entre planos de saúde e usuários poderão azedar ainda mais quando as operadoras passarem a exigir dos clientes o uso de um chip para conferir se estes estão cumprindo à risca as determinações médicas, tomando os remédios na hora certa ou fazendo os exercícios recomendados para reduzir o teor de açúcar no sangue, por exemplo. Caso estiverem sendo relapsos, o plano poderá ser cancelado ou ter seu preço majorado pela operadora. Este é um exemplo de como a tecnologia dos sensores entrará ainda mais no dia a dia das pessoas num futuro não tão distante assim. Ao mesmo tempo, os carros dispensarão os motoristas e andarão movidos à eletricidade. E até as bancas de advogados perderão espaço para aplicativos na resolução de questões judiciais menos complexas. Essas mudanças não são absurdas se pensarmos que já não há filas em bancos e as atendentes do rádio-táxi deram lugar a centrais com comunicação integrada e aplicativos que facilitam a vida da clientela. Contudo, por trás desses avanços está um fenômeno pouco percebido que vem mexendo com os processos de produção – a Indústria 4.0. Proposta originalmente na Alemanha apenas seis anos atrás, ela engloba inovações tecnológicas nos campos da automação, controle e tecnologia da informação aplicada aos processos de manufatura. Não por acaso, também leva o nome de manufatura avançada e traz a indicação 4.0 porque é vista como a quarta revolução industrial, caracterizada pela extrema conectividade, eficiência e fluxo de produção imune a erros. Ela não leva necessariamente à gestação de produtos inovadores, mas é inovadora na forma como conduz os processos produtivos. Um exemplo prático dessa transformação é a possibilidade de uma indústria de vestuário, usando um minúsculo sensor, saber que uma peça está sendo experimentada no provador de uma loja e repor o estoque daquele produto específico. Um alerta é dado e a indústria, percebendo que aquela ou outra peça apresenta demanda superior à média, detona a produção de similares na unidade fabril. Como a Indústria 4.0 implica em eficácia excepcional nos processos de produção, o uso maciço de robôs nas fábricas é uma questão de tempo e as relações de trabalho, assim como a oferta de empregos, sofrerão um baque dentro poucos anos. “Em menos de uma década, 65% das profissões atuais não vão mais existir”, anuncia o diretor regional do Senai/SC, Jefferson de Oliveira Gomes, baseado num dado divulgado em 2016 pelo Fórum Econômico Mundial. Quando os sistemas ‘conversam’ entre si O que facilitou a criação e expansão da Indústria 4.0 foi a combinação da conectividade (graças ao barateamento do preço dos sensores, periféricos e bens de capital) com outros recursos que se tornaram mais acessíveis, como a tecnologia de banco de dados (big data), a internet das coisas (IoT), os sistemas cyber-físicos, a robótica avançada e a inteligência artificial. “É uma revolução, que vai se traduzir em mais tecnologias a preços baixos, em todos os setores”, diz Jefferson Gomes, que também é professor do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), em São José dos Campos (SP). Ele faz uma comparação que dá a medida das transformações em curso: “Um celular tem 500 vezes mais tecnologia do que a nave que pousou na Lua”. Hoje, os sistemas “conversam” entre si, o que equivale a dizer que os fluxos de produção estão mais rápidos e assertivos. Isso é um passo adiante em relação à revolução dos meios digitais. O monitoramento de processos em tempo real ajuda as empresas a atingir níveis inéditos de excelência. Para isso, sensores captam informações e se integram a sistemas que permitem agilidade na tomada de decisões e o controle da venda de determinado produto, no caso do varejo. Um exemplo de interconectividade é o da Amazon, o maior e-commerce do mundo, onde a um pedido remoto do usuário entram em ação vários procedimentos controlados por um sistema computacional. Pequenos robôs levam as prateleiras onde está o item solicitado até os funcionários, que conferem os dados do pedido e, sem perda de tempo, tratam de enviá-lo ao comprador. Parte do processo pode inclusive ser acompanhada pelo cliente na internet. A INDÚSTRIA EM QUATRO MOMENTOS 1ª Revolução Industrial – Século 18 Aprimoramento das máquinas a vapor; criação do tear mecânico 2ª Revolução Industrial – Século 19 Utilização do aço, da energia elétrica, de motores e de combustíveis derivados do petróleo 3ª Revolução Industrial – Século 20 Avanço da eletrônica, dos sistemas computacionais e robóticos para manufatura 4ª Revolução Industrial – Hoje Sistemas cyber-físicos, aplicação da internet das coisas e processos de manufatura descentralizados Onde a inteligência é gestada Um modelo bem sucedido de empreendimento voltado para essa nova ordem é o LABelectron, laboratório-fábrica vinculado à Fundação Certi que desde 2002 atua junto a empresas no desenvolvimento de produtos inovadores. A fundação é privada e produz soluções tecnológicas para o setor industrial do Estado, de outras regiões do país e também do exterior. O laboratório faz protótipos para montadoras de automóveis, empresas de energia e também desenvolve produtos, cria projetos de novas fábricas, customiza processos eletrônicos, faz estudos de viabilidade, planos de negócios e plantas industriais. Tendo a inteligência como matéria prima, pode produzir em pequena escala itens de alto valor agregado. Uma característica das empresas de tecnologia é que elas focam na inovação, mas não fabricam o produto final. Uma empresa de tratores e colheitadeiras, por exemplo, precisa de uma placa que comande a operação das máquinas nas fazendas do centro-oeste do Brasil, e encomenda essa solução junto ao LABelectron. A placa é desenvolvida de forma que o trator desempenhe o trabalho dentro da maior eficiência possível, inclusive com GPS, tornando o operador da máquina uma figura secundária. “Cada componente elétrico tem sua função”, diz Carlos Alberto Fadul Reis, diretor executivo do Centro de Processos Produtivos da Fundação Certi, mostrando como máquinas extremamente precisas inserem os componentes nas placas. Com 130 clientes e 80 funcionários, o LABelectron tem uma máquina que inspeciona cada placa, que contém cerca de cinco mil componentes, antes de ir para o forno – tarefa impossível de ser executada manualmente. É a tal conversa entre máquina e objeto. “A inteligência evita defeitos”, afirma Carlos Alberto. Para Thiago Mantovani, gerente do Centro de Produção Cooperada da Certi, a manufatura é o coração da indústria e, por isso, deve ter a capacidade de se remontar – para não fechar. “A Indústria 4.0 é necessária para a sobrevivência das empresas”, afirma. Ele cita o caso da indústria têxtil, que precisa reduzir custos na operação sem perder competitividade. Neste segmento, a tendência é o desenvolvimento de modelos próprios que vão customizar a produção, chegando ao ponto de cortar o tecido na medida do cliente, colocar uma etiqueta com seu nome e embalar o pedido com o endereço do comprador. A importância de formar e reformar pessoas Entusiasta das novas tecnologias, o diretor regional do Senai, Jefferson de Oliveira Gomes, adverte que o novo paradigma industrial apresenta desafios como a preparação de mão de obra para dar conta das demandas futuras e alerta para o temor que as transformações trazem aos governos. Ele chega a afirmar que a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos reflete o medo da globalização. “Hoje, no mundo, há 3,5 bilhões de pessoas com algum tipo de contrato de trabalho”, informa Oliveira Gomes. “Destas, 1 bilhão atua em profissões que não existiam antes de 2011. A sociedade vai mudar suas características, haverá novos produtos e processos, novas necessidades individuais e para grupos de pessoas, empresas, lojas, chãos de fábrica, conglomerados e os consumidores em geral. Tudo isso será bom para as startups, pequenas empresas de base tecnológica”. O profissional define a Indústria 4.0 como “um conjunto de tecnologias baratas que permitem soluções e consequências importantes”. Elas aumentarão a preocupação com a formação e a reformação de pessoas. O ensino demandará mais qualidade, embora não mais tempo de estudo – em 160 horas, estima Gomes, pode-se formar um bom técnico para trabalhar com tecnologia e projetar soluções baseadas na inteligência artificial. Saber resolver problemas será mais importante do que o conteúdo e o diploma. “Num futuro próximo, os jovens terão de cinco a seis profissões antes de se aposentarem, e os robôs serão muito mais comuns nas fábricas do que hoje em dia”, conclui ele. CURIOSIDADES O Airbnb (serviço online onde as pessoas anunciam e reservam acomodações e meios de hospedagem) e o Uber são dois exemplos de novos produtos e serviços que a tecnologia tornou acessíveis. As mudanças para as pessoas são mais rápidas que as leis e regulações que vão cuidar delas. Em menos de uma década será possível produzir em casa um alimento com o mesmo valor que o frango, sintetizando os elementos que compõem a proteína da ave. Como muita coisa – roupas, canetas, pneus, ceras, cosméticos, produtos de limpeza, plásticos, corantes – advém do petróleo, será possível transformar os itens que perdem utilidade em combustível. Isso deverá reduzir os impactos da queima de material fóssil, no futuro. Com problemas de infraestrutura e telecomunicações, o Brasil é o 72º no ranking mundial da Indústria 4.0; na América Latina, está atrás do Uruguai, Costa Rica, Panamá, Trinidad e Tobago e Colômbia. Especialistas preveem que em 2020 mais de 50 bilhões de objetos – sete vezes a população mundial – estarão conectados à internet, promovendo negócios estimados em US$ 32 trilhões. O livro “A quarta revolução industrial” (editora Edipro, 2016, 160 p., R$ 49), do alemão Klaus Schwab, explica em que medida a Indústria 4.0 é diferente de tudo o que a humanidade já experimentou e como ela vai mudar vidas e impactar as gerações futuras.

Fonte: Notícias do Dia
  Novo projeto de lei quer impedir que parlamentares de São José assumam outros cargos
  Na contramão do projeto de lei, aprovado em primeira votação, que permite aos parlamentares assumirem outros cargos sem renunciar, 7 dos 19 parlamentares de São José, na Grande Florianópolis, defendem uma nova proposta, que pretende impedir inclusive a participação na administração municipal. Apoiado principalmente pela classe empresarial, por meio da Aemflo (Associação Empresarial da Região Metropolitana da Grande Florianópolis), o projeto de autoria do vereador André Guesser (PDT) já foi entregue à Comissão de Constituição, Justiça e Redação e, se aprovado, deve ir a plenário em cerca de 15 dias. A Lei Orgânica de São José permite que o vereador se licencie do Legislativo para assumir cargo no Poder Executivo, sem que venha a perder o mandato. Com a mudança que está sendo proposta, o vereador teria de renunciar para então assumir uma posição de secretário na prefeitura ou qualquer outro cargo proposto. Na avaliação de Guesser, os vereadores receberam a confiança do eleitor para assumir o posto e representar a comunidade. E, quando é nomeado para outro cargo, ele perderia o direito da fiscalização e responderia apenas ao prefeito. “Fomos eleitos para sermos vereadores, não para assumir outros cargos, sejam eles na prefeitura, Estado ou União. O argumento utilizado é que o suplente assume o posto, mas sabemos que não funciona assim. Até mesmo a equipe do gabinete permanece a mesma. Assume apenas a cadeira”, ressalta. Apoio do eleitorado O vereador chegou a realizar uma enquete nas redes sociais e também em algumas ruas de São José para avaliar a opinião dos eleitores sobre o tema. Segundo o levantamento, mais de 400 pessoas foram entrevistadas. O resultado mostrou que 93% das pessoas não acham certo um vereador assumir cargos em outras esferas. Outro parlamentar defensor da proposta é Caê Martins (PSD). Ele é um dos três vereadores da comissão que analisará o projeto. A previsão é de que o parecer seja concluído em até 15 dias. “Vamos analisar tecnicamente essa proposta e avaliar dentro dos quesitos se é ou não constitucional. Mas, como vereador, todos já sabem da minha posição. Acho que é preciso manter o respeito ao voto. Tivemos respeito do cidadão no processo de escolha, devemos manter isso”, salienta. Proposta anterior retirada da pauta O projeto de lei, já aprovado em primeira votação, que permite ao vereador assumir outros cargos sem renunciar, foi retirado da pauta da última quarta-feira e deve voltar ao plenário na segunda-feira. A proposta foi duramente criticada pela classe empresarial, o que fez vereadores que haviam apoiado o projeto mudarem de posição. Segundo a Associação Empresarial e a CDL, a análise jurídica da proposta aponta indícios de inconstitucionalidade. Na avaliação desses órgãos, se a Lei Orgânica permitir as nomeações, vai extrapolar a competência do Legislativo, ferindo leis maiores já estabelecidas. Para o presidente da Aemflo e CDL São José, Marcos Souza, é inadmissível que um projeto deste teor, que vai impactar tanto no município, entre para votação sem antes ser debatido com a população josefense. “Não é nada democrático. Se hoje os vereadores estão na Câmara é porque os eleitores os escolheram para fiscalizar o Executivo e defender seus anseios. O que vai acontecer é totalmente contra este princípio, desrespeitando a população”, diz.

Fonte: Notícias do Dia
  Coleta e limpeza nas praias de Florianópolis voltam a ser em dias alternados
  A Comcap (Companhia Melhoramentos da Capital) conclui neste sábado (4) a Operação Verão 2017, que previa a coleta de resíduos sólidos e limpeza pública diária nos principais balneários de Florianópolis durante a temporada. Assim, o serviço volta a ser realizado em dias alternados a partir da próxima semana. De acordo com a companhia, nesta temporada, a produção de resíduos no mês de janeiro aumentou 1,6% em relação ao período anterior. Na comparação com agosto, mês de menor produção na cidade, o aumento chega a 52%. Mas em relação ao verão passado, somando a produção nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, houve queda na produção de resíduos em Florianópolis de 4,29%. “Com todas as dificuldades, a Comcap fez uma operação eficiente, graças ao desempenho de superação dos empregados”, resume o diretor de Operações, Ricardo Leal. Tanto na coleta de resíduos domiciliares quanto na limpeza diária da orla e dos balneários. O gerente do Departamento de Coleta de Resíduos Sólidos, Ulisses Bianchini, avalia que o fato do Carnaval ter sido mais tarde, no final de fevereiro, e pelo Natal e Ano Novo coincidirem com o domingo, não houve uma produção em pico, mas constante. Ainda assim, a produção de resíduos no pico da temporada, entre o Natal e o dia 11 de janeiro, praticamente dobrou na Capital nos últimos 15 anos. Em 2002, quando começa a série histórica, a Comcap coletou 7 mil toneladas de resíduos nesse período. Entre o último Natal e o dia 11 de janeiro, essa quantidade passou para 13,2 mil toneladas. Neste Verão, a Comcap passou a operar com o Siscore, um sistema de controle de resíduos que permite monitorar todos os tipos de resíduos gerados na cidade com verificação de origem e destino. A companhia também contratou um sistema de rastreamento de frota que permite saber o posicionamento do veículo em tempo real e a gestão dos roteiros realizados. O sistema ainda está em implantação e, no futuro, deverá abranger também os serviços de zeladoria urbana, remoção e descarte irregular. Produção de resíduos em Florianópolis Comparação temporada = -4,29% Dezembro 2015 19.593 toneladas
Janeiro 2016 21.716 toneladas
Fevereiro 2016 19.322 toneladas
Soma 2015/16 60.631 toneladas

Dezembro 2016 18.188 toneladas
Janeiro 2017 22.066 toneladas
Fevereiro 2017 17.773 toneladas
Soma 2016/17 58.027 toneladas Comparação média mensal baixa e alta = variação de 21% Meses de baixa temporada 14,5 mil toneladas
Meses da alta temporada 17,5 mil toneladas

Fonte: G1
  Estados gastam R$ 35,8 milhões por ano com pensões de ex-governadores e viúvas
  Endividados e em crise financeira, os governos estaduais gastam pelo menos R$ 35,8 milhões por ano com o pagamento de pensões a ex-governadores e dependentes deles. Os pagamentos são legais, mas tramitam na Justiça várias ações que questionam essas pensões – no último dia 15, a Justiça da Bahia suspendeu por liminar (decisão provisória) o pagamento de pensão vitalícia a ex-governadores. Levantamento do G1 encontrou 16 estados que pagam esses benefícios. O gasto mensal é de R$ 2,98 milhões. Algumas dessas pensões são pagas inclusive a quem ocupou o cargo por poucos meses ou poucos dias. Para chegar a esse resultado, o G1 pediu a todos os governos de estados e do Distrito Federal a relação de ex-governadores e dependentes que recebem pensão e dos valores pagos a eles. Somente o governo da Bahia não respondeu. No Mato Grosso, até governadores interinos têm direito à pensão. Iraci Araújo Moreira, que foi vice do ex-governador e atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi, recebe mensalmente R$ 15.083,79 (em valores brutos), todos os meses. Ela assumiu o cargo por alguns dias, durante as viagens internacionais de Maggi. Maria Valquíria dos Santos Cruz herdou uma pensão de R$ 15.083,79 mensais. Ela é viúva de Evaristo Roberto Vieira da Cruz, que foi presidente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso e ganhou direito ao benefício porque exerceu o cargo de governador por 16 dias. Leonel Arcângelo Pavan ocupou a cadeira de governador de Santa Catarina entre 25 de março e 31 de dezembro de 2010, o que lhe deu direito a uma pensão mensal de R$ 23.880,16. Ele era vice de Luiz Henrique da Silveira, que deixou o cargo para concorrer ao Senado. O Paraná também coleciona casos de ex-governadores que ocuparam o cargo por poucos meses e conseguiram direito à pensão vitalícia. Uma das pensões, de R$ 30.471,11 mensais, é paga a Madalena Gemieski Mansur, viúva de João Mansur, que ficou um pouco mais de um mês no cargo. O Pará paga a maior pensão encontrada no levantamento do G1: R$ 48.753,78 mensais, ao ex-governador Aurélio Correa do Carmo. A lista de quem recebe pensão como ex-governador inclui também políticos investigados e até condenados. É o caso do ex-governador e ex-senador mineiro Eduardo Azeredo, condenado a 20 anos e 10 meses de prisão em 2015 pelo chamado mensalão tucano. O ex-governador Pedro Pedrossian, governador do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, recebe duas pensões, uma de cada estado: R$ 24.117,64 e R$ 30.471,11, respectivamente, num total de R$ 54.588,75 por mês. 49 anos de contribuição O Congresso já começou a discussão sobre a proposta de reforma da Previdência enviada pelo presidente Michel Temer. A principal mudança prevista é que homens e mulheres só terão direito à aposentadoria pelo INSS a partir dos 65 anos. A proposta também prevê que os trabalhadores precisarão contribuir para o INSS por 49 anos para ter direito à aposentadoria integral, ou seja, equivalente ao salário. Esse valor, porém, tem um teto, que hoje é de R$ R$ 5.531,31, bem mais baixo que a maior parte das pensões pagas a ex-governadores e suas viúvas. O levantamento do G1 mostra que pelo menos 16 estados brasileiros pagam pensão vitalícia: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Sergipe, Paraíba, Rio Grande do Norte, Maranhão, Piauí, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Acre e Rondônia. Procurado pelo G1, o governo da Bahia não respondeu aos pedidos de informações sobre pagamento de pensões. Entretanto, no último dia 15, uma liminar (decisão provisória) da Justiça suspendeu o pagamento de pensões a ex-governadores do estado. O governo de Sergipe informou o valor das pensões pagas a viúvas, mas não divulgou o nome delas. O Piauí, que paga pensão a seis ex-governadores e dois dependentes, não informou os nomes deles. Quem recebe? Ao todo, 76 ex-governadores recebem pensão dos estados citados. Desses, 18 acumulam o benefício com aposentadoria de deputado ou senador e chegam a ganhar mais de R$ 50 mil por mês. Há ainda outros 55 dependentes de políticos, a maioria viúvas, que recebem pensão dos estados. Dezoito desses dependentes também acumulam pensões do Congresso. O levantamento do G1 encontrou ainda 12 políticos que exercem atualmente mandato de senador ou deputado federal e que acumulam salário de congressista e pensão como ex-governador. Considerando apenas ex-governadores (ou seja, sem contar viúvas), a menor pensão encontrada no levantamento é de R$ 10,5 mil mensais, paga a Francelino Pereira dos Santos e Eduardo Azeredo, que governaram Minas Gerais. O estado com a maior despesa é o Maranhão: R$ 4,38 milhões por ano. Em segundo lugar está o Rio Grande do Sul, com um gasto de R$ 4 milhões ao ano. O Rio Grande do Sul é um dos estados com situação financeira grave e que negocia um socorro do governo federal. O Rio de Janeiro, estado com a pior situação fiscal do país e que vem atrasando salários de servidores e pagamento a fornecedores, gasta mais de R$ 2 milhões por ano com as pensões. Supremo A discussão sobre a legalidade do pagamento de pensões está no Supremo Tribunal Federal (STF), que já suspendeu, por exemplo, o pagamento do benefício pelo governo do Pará. O estado, no entanto, mantém o pagamento das pensões, numa despesa mensal de R$ 275 mil. A assessoria do governo informou que o jurídico estadual entende que a decisão do STF afeta apenas o pagamento de novas pensões. O STF analisa ações semelhantes contra o pagamento de pensão vitalícia para ex-governadores do Acre, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e Sergipe. Em alguns desses estados, a pensão não é mais garantida a novos governadores, mas continua sendo paga àqueles que adquiriram o direito por terem deixado o cargo quando a respectiva lei ainda estava vigente. É o caso do Piauí e do Rio Grande do Norte. Há casos ainda, como no Paraná, em que o governo chegou a suspender o pagamento das pensões, mas os ex-governadores recorreram à Justiça para continuar recebendo o benefício. Beneficiários justificam Por intermédio do marido, Roberto França, a ex-vice-governadora do Mato Grosso Iraci Araújo Moreira França informou que o recebimento da pensão é legal. O ex-governador do Pará Aurélio Correa do Carmo disse considerar "justa" a pensão de R$ 48,7 mil que recebe. "Eu recebo uma pensão como ex-governador do estado, que foi aprovada pelo Supremo [STF], pois ela é de antes da Constituição de 88". Segundo ele, o valor da sua pensão é maior que a de outros ex-governadores porque está somada à que ele recebe por ser desembargador aposentado. "Então, a soma destas duas é que chega a esse valor. Eu acho merecido o que eu recebo", disse Carmo. "Eu não acho injusto receber um pagamento pelo que me é devido. Eu tenho direitos adquiridos, julgados a meu favor", completou. Por meio do advogado, Eduardo Azeredo informou que "a pensão especial que me é paga pelo Governo de Minas é fruto de decisão judicial, que a considerou justa e devida". O ex-governador mineiro Francelino Pereira dos Santos, de 95 anos, informou, por meio de sua secretária, que dedicou 55 anos à vida pública e que a lei o protege. A secretária informou ainda que o valor que ele recebe é um pouco diferente: R$ 10.236,76. O valor da pensão recebida por Francelino foi informado ao G1 pelo governo de Minas Gerais. A família do ex-governador do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul Pedro Pedrossian informou que prefere "não falar sobre esse assunto, até porque em todos os questionamentos sobre esses pagamentos, a Justiça está dando ganho de causa a ele". O G1 não localizou Maria Valquiria dos Santos Cruz, viúva do ex-governador do Mato Grosso Evaristo Roberto Vieira da Cruz. Também não conseguiu contato com Madalena Gemieski Mansur, viúva do ex-governador do Paraná João Mansur. A reportagem também não obteve resposta da assessoria do ex-governador de Santa Catarina Leonel Pavan.

Fonte: G1
  Florianópolis e Rio do Sul estão entre melhores cidades para idosos viverem
  Florianópolis e Rio do Sul, no Vale do Itajaí, estão entre as melhores cidades brasileiras para se viver após os 60 anos, conforme pesquisa do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon/FGV. A capital é destaque entre os municípios maiores e Rio do Sul, entre os menores. A pesquisa foi divulgada no sábado (4). Cidades grandes A capital catarinense é o segundo lugar na lista de melhores cidades grandes para se viver após os 60 anos. Pelas conclusões da pesquisa, Florianópolis atingiu bom índice por ter pouca parte da população classificada como baixa renda, estar entre as cidades com maior renda entre idosos, autonomia deles em relação aos parentes e bom acesso deles à internet e TV por assinatura. Segundo a pesquisa, porém, a capital ainda tem muitos idosos com diabetes e hipertensão, um baixo número deles com acesso a planos de saúde e tem uma taxa de suicídio acima da média. Além de Florianópolis, estão entre as 51 melhores grandes cidades para se viver após os 60 anos Blumenau (11º), São José (26º), Itajaí (36º), Joinville (44º), Criciúma (45º) e Chapecó (51º). Cidades pequenas Rio do Sul aparece em nono lugar na lista de cidades pequenas melhores para se viver após os 60 anos. Pela pesquisa, a cidade do Vale do Itajaí está entre as 40 de menor porte do Brasil com melhor distribuição de renda, tem um bom número de psicólogos, enfermeiros e unidades de saúde com atendimento ambulatorial, é uma das que mais contribui para a previdência social e uma das com menor população classificada como de baixa renda. Conforme a pesquisa, contudo, a cidade ainda tem um número elevado de acidentes de trânsito, o nível de longevidade precisa melhorar e não há muita oferta de condomínios residenciais para idosos. Além de Rio do Sul, estão entre as 51 melhores cidades de pequeno porte para se viver após os 60 anos Videira (16º), Concórdia (28º) e Indaial (51º).

Fonte: G1
  Para 70% dos bares e restaurantes de SC, temporada foi ruim, diz pesquisa
  Uma pesquisa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel/SC) apontou que, para 70% dos empresários do setor, o movimento nos estabelecimentos neste verão foi "pior ou muito pior" do que no ano passado. Somente 3,9% notaram um movimento "muito melhor", de acordo com o levantamento. O gasto médio dos clientes também caiu: 57% dos donos de restaurantes e bares ouvidos perceberam uma queda no valor da conta. Outros 27,3% consideraram que os clientes gastaram o mesmo, e 15,6% disseram que o gasto foi maior nesta temporada em relação ao ao ano passado. Pechinchas e ofertas do dia "Caiu assustadoramente em fevereiro", diz José Pedro Pacheco, responsável por um restaurante na beira da praia de Ponta das Canas, uma das mais procuradas pelos turistas no Norte de Florianópolis. "De 20 de dezembro a 31 de janeiro foi bom para este restaurante, mas em fevereiro caiu mais da metade". José atribui o movimento menor à queda do dólar, que fez diminuir o número de turistas argentinos, e à crise vivida pelos brasileiros. "Neste ano temos muita pechincha, poder aquisitivo muito baixo. Fomos obrigados a fazer promoção com prato do dia, para atender a esses clientes e ganhar no giro". Ainda assim, foram os argentinos que "salvaram" a temporada, na visão do empreendedor. De acordo com a pesquisa da Abrasel, eles representam 85,59% dos estrangeiros vindos da América do Sul. "Se contássemos só com os brasileiros seria muito fraco", avalia José. Combinação de motivos Entre os motivos para essa retração, segundo a Abrasel, estão fatores variados, como a coincidência do Natal e réveillon com fins de semana, questões jurídicas envolvendo beach clubs e cancelamento de voos charters. "Além da queda no poder aquisitivo dos consumidores e no número de paulistas", afirmou o presidente da Abrasel/SC, Raphael Dabdab. De fato, os turistas de São Paulo estão entre os que mais gastam, embora tenham representado 28,4% dos clientes nesta temporada. A maioria dos turistas brasileiros que visitam Santa Catarina, 32,1%, é do Rio Grande do Sul (32,11%) Apesar do cenário pessimista, mais da metade dos empresários ouvidos afirmaram que pretendem fazer novos investimentos até dezembro, de olho na próxima temporada.

Fonte: Economia SC
  Inflação recua em fevereiro segundo a Fipe
  O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, encerrou fevereiro com queda de 0,08% depois de uma alta de 0,32% em janeiro último. No acumulado do ano, a taxa indicou elevação de 0,24% e, nos últimos 12 meses de 4,43%. O grupo alimentação contribuiu para abaixar a média de preços ao fechar o mês com variação negativa de 0,69% ante uma alta de 0,16%, em janeiro último. Mais três classes de despesas tiveram queda: transportes passou de 0,5% (em janeiro) para -0,17%; despesas pessoais com variação de -0,13% ante 0,12%, e vestuário que apesar de manter-se em baixa de 0,42%, mostra um movimento de recuperação de preços. Em janeiro houve redução mais expressiva (-0,86%). Em habitação, o IPC atingiu alta de 0,36% ante 0,01%, janeiro. Na mesma base de comparação, o grupo saúde apresentou aumento médio de preços de 0,69% ante 0,7%, e o de educação encerrou o mês em 0,13% ante 6,51%. Estes dois últimos foram os grupos que mais subiram os preços nos últimos 12 meses, saúde acumula alta de 11,78% e educação, 8,43%.

Fonte: Floripa News
  Aviso ao SPC sobre perda de documentos no Carnaval protege o crédito, lembra FCDL/SC
  Após o período do Carnaval é comum que muitos foliões percebam o extravio de seus documentos, como a carteira de identidade ou o CPF, por exemplo. No entanto uma das atitudes que mais auxilia a proteger o crédito é alertar o Serviço de Proteção ao Consumidor (SPC). Para isto a Federação das CDLs de Santa Catarina (FCDL/SC) disponibiliza o 0800-729-8888, número para Alerta de Furto e Roubo de documentos, que funciona gratuitamente 24 horas durante todos os dias da semana, para evitar que golpistas usem seu nome indevidamente. Além de precisar retirar a segunda via dos documentos, a pessoa pode ser vítima de tentativa de fraude, com o uso de seus dados por terceiros para compras, empréstimos e até financiamentos. Caso tenha os documentos extraviados, perdidos, roubados ou furtados, a primeira medida a ser tomada é registrar um Boletim de Ocorrência na delegacia mais próxima para salvaguardar seu nome. Nesta hora, o SPC-SC (Serviço de Proteção ao Crédito) e a FCDL/SC estão ao seu lado para ampliar ainda mais a garantia de que seu nome estará protegido contra possíveis golpes e para reduzir o risco de fraudes. Isso porque, no ato do registro do boletim de ocorrência há a opção de autorizar a polícia a enviar a ocorrência para o SPC-SC. Assim, caso tentem utilizar seus documentos para compras irregulares, os lojistas de todo o Brasil, ao fazerem uma consulta no banco de dados do SPC para concessão de crédito, serão alertados pelo sistema do SPC-SC sobre o registro de sua ocorrência.

Fonte: Varejista
  Alimentação, vestuário e conserto são os setores mais promissores para 2017
  Os ramos de alimentação, vestuário e conserto são as atividades mais promissoras para 2017, segundo levantamento divulgado pelo Sebrae. O estudo, feito com base no perfil de novas empresas em anos anteriores e no comportamento da economia nacional, revelou que os empreendimentos que atendem às necessidades básicas, que oferecem serviços de reparação, além de serviços especializados que permitem a redução de custos operacionais a outras empresas estão entre as atividades com as melhores perspectivas para este ano para este ano. Para chegar a essa conclusão, o Sebrae avaliou quais foram as áreas com maior taxa de natalidade de empresas no ano passado. Segundo a entidade, esse dado sinaliza existência de uma demanda maior. Parte dos negócios em alta são ligados a vestuário, alimentação e higiene. “A população continua crescendo e, mesmo em tempo crise, não deixa de consumir esses produtos e serviços”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. “As pessoas buscam alternativas mais baratas, mas o consumo permanece. É importante o empresário acompanhar esse movimento da economia para ter mais sucesso.” O segmento de reparação também apresentou bons resultados na pesquisa. O Sebrae explica que o consumo eletrodomésticos, automóveis e eletrônicos disparou durante a ascensão da classe média, num movimento que durou até meados de 2014. Com a crise econômica, somada ao aumento do desemprego e à redução do crédito, as pessoas estão segurando gastos e preferem reparar esses produtos do que adquirir novos. Também por conta da crise, empresas que ofereçam serviços e produtos para reduzir custos operacionais ou aumentar a eficiência de outros negócios também estão na lista dos ramos mais promissores. Veja a seguir a lista das atividades mais promissoras para 2017: Alimentos e bebidas: comércio de alimentos e bebidas, representação comercial, preparação de alimentos, comida preparada, restaurantes populares, lanchonetes, produtos de panificação, laticínios, doces, refeições. Vestuário: Confecção, comércio de vestuário e acessórios do vestuário e bijuterias. Serviços de saúde: consultório médico, serviços ambulatoriais, fisioterapia, nutrição, venda de planos de saúde, comércio de medicamentos e artigos de ótica. Produtos/serviços inovadores: produtos e serviços que permitam aumentar a eficiência produtiva e/ou redução de custos das demais empresas. Serviços de Reparação: reparação e manutenção de veículos usados, manutenção de máquinas e equipamentos, comércio de peças e acessórios para veículos usados. Estética/beleza: cabeleireiros, comércio de cosméticos, comércio de produtos de perfumaria, higiene pessoal. Serviços especializados: serviços advocatícios, de engenharia, de comunicação, de gestão empresarial, serviços de apoio administrativo, serviços de contabilidade, serviços domésticos, serviços com foco na 3ª idade. Informática: Serviços de manutenção e reparação de computadores e equipamentos de informática, produção de softwares e comunicação multimídia. Construção: comércio de material de construção, manutenção, reparação, pintura, pequenas reformas de imóveis, instalações elétricas, hidráulicas, obras de acabamento, artigos de serralheria, móveis de madeira, manutenção de sistemas de ventilação e refrigeração.

Fonte: Varejista
  Indicador da Mastercard aponta recuo de 2,2% nas vendas do varejo em janeiro
  As vendas do varejo no Brasil, excluídos os negócios com automóveis, materiais de construção e restaurantes, recuaram 2,2% em janeiro na comparação com igual mês do ano passado, aponta indicador da Mastercard. Já a queda média dos últimos três meses terminados em janeiro foi de 3,3%, o que representa uma melhora relevante em relação à baixa registrada no quatro trimestre de 2016 (-4,6%) na comparação anual. Os setores de vestuário, produtos farmacêuticos, materiais de construção e artigos de uso pessoal e doméstico superaram a média do mercado. Já móveis e eletrônicos, combustíveis e supermercados ficaram abaixo do crescimento global do comércio. O setor de restaurantes apresentou queda de 8,5% no primeiro mês deste ano ante igual período de 2016. “O ambiente econômico ainda é desafiador, com um mercado de trabalho sem perspectivas de melhoras e queda da confiança dos consumidores. Esperamos uma queda contínua das vendas no varejo, mas há indícios de que a perspectiva esteja finalmente dando sinais de melhora”, avalia Kamalesh Rao, diretor de pesquisas econômicas da Mastercard Advisors. O destaque positivo do comércio varejista no País segue sendo do e-commerce, que apresentou alta de 15% em janeiro ante janeiro de 2016, acumulando sete meses consecutivos de ganhos. Nos últimos três meses, o crescimento foi de 17,8% – resultado estável em relação ao apurado no último trimestre do ano passado. Entre os diferentes segmentos do comércio online, produtos eletrônicos superaram a média do canal, enquanto móveis, vestuário, hobby e livrarias e produtos farmacêuticos tiveram desempenho inferior à média. Todas as regiões do País registraram recuo nas vendas. Apesar disso, o Sudeste (-1,5%) teve desempenho acima da média. Já as regiões Norte (-4,5%), Nordeste (-3,3%), Sul (-3,3%) e Centro-Oeste (-3,0%) ficaram abaixo do patamar registrado pelo varejo em janeiro ante igual período do ano passado. O indicador da Mastercard, chamado SpendingPulse, informa sobre gastos no varejo nacional e o desempenho do consumo. O dado é baseado nas atividades de vendas na rede de pagamentos Mastercard, juntamente com as estimativas para todas as outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque. O levantamento, segundo a empresa, não reflete ou se relaciona com o desempenho operacional e financeiro da MasterCard.

Fonte: Administradores
  Especialistas do Sebrae mostram como se planejar e minimizar efeitos negativos das datas comemorativas
  Não é apenas o carnaval. Este ano, dez feriados – 12 no Rio Grande do Norte – vão cair em dias úteis e poderão impactar diretamente a economia do Brasil. Se para setores como o do turismo as datas comemorativas são fomentos para novos negócios, para outros viram sinônimos de prejuízos. É o caso do comércio varejista e da indústria, que, juntos, devem amargar perdas da ordem de R$ 70,5 bilhões até o fim do ano, segundo estimativas de entidades ligadas a esses segmentos. Porém, nem tudo pode ser negativo se o empresário souber se programar e criar estratégias para usar os feriados a favor dos negócios e alavancar as vendas. Durante os feriados, dois setores são os que mais sofrem: o comércio, que é obrigado por lei a fechar as portas ou tem que pagar o dobro dos custos trabalhistas, e a indústria, que paralisa a produção, aumentando os custos operacionais. Os empresários do setor industrial devem antecipar cenário e otimizar o esforço produtivo e o aumentar o volume comercial para reverter os dias úteis que serão retirados do calendário, com baixas na produção e nas vendas. Essa é a opinião do gerente de Acesso a Mercados do Sebrae no Rio Grande do Norte, David Xavier. “O empresário já sabe quantos dias terá sem funcionários, sem produção e sem vendas. O que precisa é fazer um trabalho comercial prévio e aumentar a produtividade antecipadamente para compensar essas datas. Hora extra, redefinição de metas - as estratégias vão variar conforme o tipo de negócio, mas não há outro caminho senão o planejamento”. David Xavier lembra que nem tudo é negativo para o setor industrial, sobretudo em estados como o Rio Grande do Norte, onde o turismo de sol e mar é uma das bases econômicas. Para quem fabrica produtos ligados à cadeia do turismo, como fábricas de gelo, refrigerantes, sorvetes, sucos e água de coco, os feriadões prolongados são uma oportunidade para vender mais. Comércio varejista Não só a indústria, mas o comércio varejista também precisa ficar atento para aproveitar as oportunidades e diminuir os prejuízos. “É possível se preparar e se programar para comprar insumos e para vender produtos que tenham a temática dessas datas comemorativas”, ressalta a gerente de Orientação Empresarial do Sebrae no estado, Gilvanise Borba. Ela também acredita que a palavra-chave para driblar os efeitos negativos dessas datas comemorativas é planejamento. No comércio, os empresários podem planejar campanhas promocionais antecipadamente, aproveitando os dias que antecedem os feriados para vender produtos com preços atrativos que podem ser necessários em períodos de recesso. Como protetor solar, roupas de banho, acessórios e cosméticos. Outra dica é redistribuir as metas diárias de vendas, já que o número de dias úteis será menor ao longo do mês. Uma saída é alterar as metas dos funcionários e motivá-los a cumpri-las. É possível também aproveitar a internet para divulgar produtos e serviços em redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas podem despertar o interesse do cliente. Os consumidores terão mais tempo disponível para dar atenção às promoções e definir os produtos que desejam comprar. O empresário do comércio deve também incrementar as vitrines e portas dos estabelecimentos, que podem servir de outdoors. Nos centros comerciais, mesmo com as portas fechadas, estar com uma vitrine atrativa pode ser um diferencial para que o cliente volte e compre. Além disso, cartazes e adesivos podem chamar a atenção das pessoas a conhecerem ou se conectarem com as marcas nas redes sociais.

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