Clipping Diário - 06/02/2014
Publicado em 06/02/2014
Clipping Diário - 06/02/2014
Abertura de portas na Ilha
O primeiro atacarejo da Ilha de SC, o Fort Atacadista, do Grupo Pereira, foi inaugurado ontem na SC-401, altura da praça de pedágio. A matriarca Hiltrudes Pereira, fundadora da empresa, descerrou a fita ao lado do governador Raimundo Colombo, o vice-presidente, Manoel Pereira (segundo à dir.), o prefeito de Florianópolis Cesar Souza (D) e outras autoridades. O presidente do grupo, Beto Pereira, diz que o consumidor consegue economia de até 15% na loja. Os lojistas têm preços ainda menores. O Fort projeta mais três lojas em SC, este ano: em Balneário Camboriú, Itajaí e Palhoça.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 06-02
Premium Outlet
O grupo Iguatemi vai instalar em Tijucas um Premium Outlet. Para isso, fez permuta com empresa de SC de terreno de 200 mil metros quadrados. O Outlet terá 30 mil metros de área bruta locável e deve ser concluído em outubro do ano que vem. O investimento total será de R$ 147 milhões. O Iguatemi diz ter vantagem competitiva em outlets premium porque atua com as principais marcas nacionais e internacionais. O centro comercial ficará a 29 quilômetros da Capital.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 06-02
MÍNIS
- O deputado Renato Hinnig, que encontrou o prefeito Cesar Souza no Fort Atacadista, criticou a alta do IPTU na tribuna da Assembleia. Lembrou que, quando parlamentar, Cesar era contra a alta de impostos.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 06-02
Demanda por energia teve recorde antes do apagão
Apesar do pico de consumo, a causa da falha que deixou 13 Estados sem luz no Brasil ainda é investigada pelo operador nacional
Três minutos antes do apagão atingir 13 estados, a Celesc registrou pico histórico na demanda de energia. Na terça-feira, o consumo bateu 4.640 MW às 14h, cerca de 20% a mais do que a demanda média de um dia normal em Santa Catarina.
Juntos, os três Estados do Sul registraram demanda histórica no mesmo horário de 17.412 MW, conforme divulgou ontem o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Ainda assim, nem o governo federal nem a Celesc atribuem ao calor a queda de energia que afetou 117 municípios catarinenses. O prejuízo calculado pela companhia é de R$ 150 mil.
O consumo no verão tem crescido gradualmente no Estado. Segundo o presidente da Celesc, Cleverson Siewert, dados preliminares apontam o aumento de 15% em janeiro de 2014 em relação ao ano passado. O levantamento está sendo finalizado pela estatal. Celesc e ONS atribuem as marcas históricas ao uso simultâneo de aparelhos de ar condicionado e ventiladores durante os dias de altas temperaturas. Janeiro já havia registrado dois recordes sucessivos em Santa Catarina. Com a marca desta terça-feira, houve um aumento de 5% do pico.
Apesar de assegurar que a capacidade transformadora de energia seja 30% maior do que a demanda máxima registrada, Siewert diz que não é possível garantir que o Estado esteja livre de uma nova interrupção. Isso porque a rede está vinculada ao Sistema Interligado Nacional e apenas a implantação de cabos subterrâneos afastaria o risco de impactos.
Ontem, após a divulgação do recorde na Região Sul, o Ministério de Minas e Energia afastou a relação entre o pico de consumo e a falha de sistema e afirmou que as causas serão apuradas pelo ONS. Uma reunião está marcada para hoje, com a Agência Nacional de Energia Elétrica, o ministério e concessionárias envolvidas.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 06-02
Aumenta o risco de um novo apagão no Brasil
O Brasil entrou na faixa de risco dos apagões devido ao baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas e ao crescente consumo de energia elétrica, provocado pelas temperaturas escaldantes deste verão. Dos 10 maiores blecautes ocorridos no mundo, a partir de 1999, dois foram no país – o que evidencia fragilidades no abastecimento de eletricidade.
O blecaute que atingiu 6 milhões de pessoas na terça-feira é um aviso do esgotamento. O presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales, diz que a produção de energia supera o consumo – o que é o certo. Mas observa que a repetição dos apagões é preocupante, pelo aumento da duração e da frequência. A cada ano, a média é de 300 eventos, com variações entre 100 megawatts (MW) e 1 mil MW.
– Dois dos 10 maiores blecautes mundiais ocorreram aqui, é uma posição indesejável – lembra Sales.
Os mega-apagões castigaram desde nações ricas, como Estados Unidos e Canadá, até as emergentes Índia e Indonésia. O Brasil estaria sob perigo porque o nível dos reservatórios das hidrelétricas – que geram 65% da energia – baixou. Como é necessário transmitir grandes cargas das represas da região Norte para os desfalcados Sudeste e Centro-Oeste, a longas distâncias, crescem as chances de acidentes.
Para compensar a diminuição das operações nas hidrelétricas, foram acionadas as termelétricas. No entanto, a substituição encarece o valor da tarifa. O Instituto Acende Brasil calcula que chegou ao teto de R$ 822 megawatts por hora (MW/h), valor que beira o insustentável economicamente.
Falta gerenciar a utilização dos reservatórios de água
O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, é otimista. Garante que o nível de interrupções decorrentes de eventuais falhas no sistema de transmissão de energia está dentro dos padrões internacionais. Diz que o apagão de terça-feira foi um episódio isolado. A solução é ampliar a rede de energia.
– Estamos conseguindo manter o abastecimento apesar do pior janeiro em 60 anos em termos de chuva – assegura Tolmasquim.
Para o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, o governo foi imprudente ao não prever que, no verão, sobe o consumo.
– Não estão sabendo gerenciar as fontes de água, que também são usadas para abastecer cidades e irrigar lavouras – afirma Pires.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 06-02
IPTU na Assembleia
O reajuste impactante do IPTU e do ITBI pela prefeitura de Florianópolis chegou à Assembleia Legislativa. O deputado Renato Hinnig (PMDB) fez duras críticas ao prefeito Cesar Junior (PSD), lembrando que ele sempre foi contra o aumento da carga tributária. Defendeu as entidades que se posicionaram contra o aumento e lamentou a falta de diálogo da prefeitura com os contribuintes.
Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira 06-02
Globo Repórter
Vai ao ar no próximo dia 14 mais um Globo Repórter em parceria com a RBS TV de Florianópolis. O tema desta vez é empregos de verão, e um bloco do programa foi produzido em Santa Catarina. A repórter Kiria Meurer, o editor-produtor José Carlos Carmo, o cinegrafista Fabiano Souza e o auxiliar técnico Maicon Damasceno gravaram dois exemplos de como ganhar um bom dinheiro aproveitando a alta estação. Um dos casos a ser mostrado é o de uma modelo que nesta época do ano, quando o ritmo de trabalho nas agências e estúdios diminui, aproveita a chegada dos turistas para faturar uma renda extra.
O glamour da vida de modelo dá lugar a um papel bem diferente: o de faxineira. É como se na estação mais quente do ano a Cinderela virasse Gata Borralheira. Outro exemplo que o programa vai mostrar é o de uma professora de inglês da Guarda do Embaú. Nesta época ela triplica o trabalho. A sala de aula se transforma em quartos para aluguel. Além disso, a professora se divide entre uma barraca de praia durante o dia e um restaurante de massas, que funciona quando o sol se põe.
Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 06-02
Falências recuaram 25,75% em janeiro
O Indicador de Falências e Recuperações, divulgado ontem pela Serasa Experian, mostrou que em janeiro de 2014 foram efetuados 124 pedidos de falência no país, contra 167 requerimentos no mesmo mês do ano passado, o que representa queda de 25,75%. Em dezembro de 2013, o total foi de 120 pedidos. Dos 124 registros de falência de janeiro, 72 foram feitos por micro e pequenas empresas, 31 por médias e 21 por grandes
Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 06-02
MILIUM PLANEJA CHEGAR A CEM LOJAS ATÉ 2018
A Milium, rede varejista com matriz em Joinville e 37 anos de atuação, presente em 23 cidades catarinenses, tem 42 lojas de utilidades domésticas. O planejamento prevê chegar a cem unidades até 2018. A empresa pagou, no dia 31 de janeiro, a segunda parcela do Programa de Participação de Resultados 2013 aos seus dois mil trabalhadores do escritório central, centro de distribuição e das lojas.
Fonte: A Notícia – Economia – 06-02
IPTU e ITBI
“Estão pedindo para o empresário fechar suas portas e buscar outra cidade para investir. Em vez de incentivar novas oportunidades para à cidade, a prefeitura impõe mais impostos. O resultado disto, podem anotar, será menos crescimento, menos empregos e menos oportunidades” _ Renato Hinnig, na primeira sessão ordinária da Alesc, criticando o reajuste do IPTU e ITBI pelo prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior
Encrenca continua
Reajuste do IPTU pode provocar demandas judiciais nos contratos de locação na Capital. Tributarista Rodrigo Schwartz Holanda, do escritório Nazário Advogados Associados, pondera que a responsabilidade pelo pagamento pode ser negociada com o locador, já que se trata de tributo incidente sobre a propriedade do imóvel e o salto no valor não estava previsto na época em que foi alugado.
Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 06-02
Que calor
Em apenas um dia, uma única loja do Imperatriz na Capital vendeu quase 50 aparelhos de ar condicionado. A rede expandiu o setor de eletro para cinco lojas e planeja levar os produtos a mais lojas este ano.
Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 06-02
Opositor
Vereador Afrânio Boppré votou contra e pediu vistas na Comissão de Justiça ao projeto de aumento do IPTU, apresentando também algumas emendas, como a redução do aumento em 50%, o parcelamento em três anos e a manutenção do desconto para o pagamento à vista em 20%. Como diz seu assessor, jornalista Sérgio Murillo, “fez o que se espera de um vereador de oposição, mas o rolo compressor...”
Fonte: Notícias do Dia – Ricardinho Machado – 06-02
Atividade do comércio subiu 1,7% em janeiro, diz Serasa
O Indicador de Atividade do Comércio, divulgado nesta quinta-feira, 6, pela Serasa Experian, registrou alta de 1,7% em janeiro sobre dezembro, já descontados os fatores sazonais. Na comparação com janeiro de 2013, o movimento dos consumidores nas lojas do País teve expansão de 5,9%.
O indicador leva em conta o volume de consultas realizadas pelos estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian. Na lista de segmentos, o destaque em janeiro foram as lojas de móveis, eletroeletrônicos e informática, com crescimento de 7,4% sobre dezembro, e os revendedores de combustíveis e lubrificantes, com alta de 4,2%. O segmento de material de construção subiu 1,7%, o de veículos, motos e peças cresceu 1,6% e o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios teve expansão de 1,1%. Apenas o grupo de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas registrou queda em relação a dezembro (-0,3%), embora tenha apresentado aumento de 7,4% na comparação com janeiro de 2013.
Em nota distribuída à imprensa, os economistas da Serasa Experian afirmaram que "as liquidações de início de ano e as promoções do varejo automotivo, atraindo os consumidores para as concessionárias por conta da virada da tabela do IPI, impulsionaram a atividade varejista neste início de ano". O calor também influenciou o bom desempenho do setor. "As férias de início de ano, favorecendo o segmento de combustíveis e lubrificantes, e a onda de clima quente e seco neste verão, auxiliando o segmento de material de construção, foram fatores adicionais ao resultado positivo da atividade varejista em janeiro de 2014", avaliaram.
Fonte: O Estado de São Paulo – 06-02
Turista apela para cartão paraguaio sem IOF de 6%
A cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 6,38% sobre cartões de débito usados no exterior está ressuscitando a figura dos doleiros. Mas, em vez de dólares, agora eles vendem um cartão pré-pago livre da tributação adotada pelo governo. Chamado por alguns agentes de mercado de "cartão paraguaio", o instrumento é o mesmo que circula no país, só que é emitido no exterior - alguns desses cartões são mesmo do Paraguai - e, portanto, não paga IOF.
Há duas formas de escapar dos 6%. Faz-se uma remessa em favor do próprio remetente para um banco fora do país, que emite o cartão de débito. Nesse caso, há incidência do imposto de 0,38%, pois se trata de remessa ao exterior. O outro meio, ilegal e mais arriscado, é entregar o dinheiro para o doleiro, que retorna com um cartão emitido fora do país. As práticas foram confirmadas ao Valor por diretores de corretoras.
Fonte: Valor Econômico – 06-02
Pedidos de falência caem 25,75% em relação a janeiro de 2013
Os pedidos de falência chegaram a 124 em todo o país no mês de janeiro, o que representou queda de 25,75% na comparação com janeiro do ano passado quando foram registrados 167 requerimentos. Os dados estão no Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações.
Dos 124 requerimentos de falência efetuados em janeiro de 2014, 72 foram de micro e pequenasempresas, 31 de médias e 21 de grandes. Segundo a Serasa Experian, desde que a nova Lei de Falências entrou em vigor, em 2005, o mês com menor número de falências requeridas foi fevereiro de 2013, com 100 pedidos.
De acordo com as análises dos economistas da Serasa Experian, o atual cenário de reduções graduais dos níveis de inadimplência, tanto dosconsumidores quanto das empresas, tem contribuído para o recuo nos pedidos de falências, em que pesem as sucessivas elevações das taxas de juros desde meados do ano passado.
Fonte: Economia SC – 06-02