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Clipping Diário - 06/01/2014

Publicado em 06/01/2014
Clipping Diário - 06/01/2014

Comércio virtual Comprar um eletroeletrônico pela internet pode ser mais vantajoso do que nas lojas convencionais. Além de melhores condições de pagamento no cartão de crédito, o consumidor praticamente não paga juros, diferentemente dos tradicionais carnês. Mas é bom não vacilar e checar a idoneidade do site. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 06-01   Ações de verão O Iguatemi Florianópolis irá sortear quatro bicicletas elétricas para os clientes que fizerem compras acima de R$ 150. Também serão realizadas blitzes para distribuir guias de verão, brindes com benefícios, bolsas de praia, entre outros. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 06-01   Fila para entrar no shopping O fim de semana chuvoso somado ao expressivo número de pessoas visitando Florianópolis só poderia dar nisso: filas quilométricas de carros no entorno dos maiores shopping centers da Capital. E o que era para ser lazer acabou em estresse. Quem quis aproveitar o tempo instável para curtir o cinema ou apenas fazer um lanche nas praças de alimentação encontrou estacionamentos lotados e aglomeração de pessoas até mesmo nas escadas rolantes. Durante toda a tarde de sábado, o Beira-Mar Shopping, no Centro, o Floripa Shopping, na SC-401, e o Iguatemi, no bairro Santa Mônica, apresentavam congestionamento nas vias de acesso. No Beira-Mar, a lentidão atingiu um raio de 500 metros e ruas laterais chegaram a ser interditadas pela Guarda Municipal. Uma conclusão é inevitável: estão faltando opções de entretenimento para quando o sol se esconde na Ilha. Nesse caso, a dificuldade pode ser vista também como oportunidade. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 06-01   Decálogo para melhorar o turismo Encontros, seminários e congressos de turismo é o que não faltam em Santa Catarina. E todos eles com apoio financeiro do governo do Estado e de instituições públicas. Na prática, contudo, os resultados têm sido frustrantes. Ideias simples para melhorar o setor: 1. O turismo só funciona bem quando é bom para a população local. Ela precisa ser a maior beneficiária; 2. Hotéis e pousadas só funcionam com licença municipal. Com casas e apartamentos para alugar deveria ser idêntico. Com licenças, acaba-se com os abusos. E evita-se esta vergonha do cara de bermuda com chave na mão oferecendo locação; 3. A entrada de ônibus de turismo precisa ser regulamentada, como ocorre em Balneário Camboriú. Motorhomes e semelhantes, só em espaços específicos. Evitaria a bagunça; 4. Proibição total de botecos improvisados, que nem pagam impostos, vendendo alimentos sem controle sanitário; 5. Avaliação do consumo de água e luz para programar expansão dos sistemas na temporada seguinte; 6. Multas exemplares aos comerciantes inescrupulosos que oxigenam a inflação com aumentos abusivos de preços; 7. Punição aos motoristas irresponsáveis que cometem graves infrações no acesso as praias. Nada de radar só para arrecadar; 8. Proibir, terminantemente, estacionamento duplo nas vias centrais dos balneários, facilitando o trânsito de veículos; 9. Punição a todos os que abusarem da lei do silêncio, com detenção dos reincidentes; 10. Demissão sumária dos administradores incompetentes. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 06-01   Florianópolis volta a ter água nas torneiras Agora, apenas locais pontuais tem problemas com abastecimento reduzido O alívio começou pingado. Depois de oito dias sem água, moradores de Florianópolis viram a partir da madrugada de sábado os reservatórios das residências serem restabelecidos. Exceto em alguns pontos mais altos, o final de semana foi de mais serenidade para quem passou Natal e Réveillon com as torneiras vazias. Isso ocorreu mesmo no Norte da Ilha, uma das regiões mais afetadas. Na casa de Jeferson Secato, localizada na Servidão Pepo Manoel da Rosa, no Santinho, o problema parecia mais perto de resolvido na tarde de domingo. A residência ficou sem água do dia 26 até sexta-feira. Apesar dos reservatórios mais cheiros, Secato ainda estava inconformado com os problemas causados: – Ficou muito ruim para a imagem da cidade, que é turística e se vale de propaganda para atrair visitantes. Tenho vizinhos que, por problema de doença na família, tiveram que comprar bombonas para dar banho em crianças com catapora. Ontem, o reflexo do restabelecimento podia também ser sentindo no 0800 da Companhia Catarinense de Água e Saneamento (Casan). Mesmo sem um parecer técnico – o último repassado na sexta-feira dava conta dos pontos críticos e que o serviço estaria restabelecido às 23h59min daquele dia – o número de telefonemas com reclamações havia caído significativamente. Somente moradias em lugares pontuais enfrentavam dificuldades. Situação bem diferente dos últimos dias, quando as linhas ficavam congestionadas e os atendentes anotavam os endereços para repassar às equipes de plantão.   Turistas anteciparam saída dos balneários Por causa da falta de água, turistas anteciparam o retorno para suas cidades. O comércio e a rede hoteleira se sentiram prejudicados. Mesmo comemorando 95% de ocupação, o trade turístico de Florianópolis acredita que a falta de água – e também de energia elétrica em alguns pontos – vão trazer prejuízos futuros ao setor. Fonte: Diário Catarinense – Geral – 06-01   Elo acirra competição com Visa e MasterCard O avanço da bandeira de cartões Elo como instrumento de pagamento em transações tipicamente locais é peça-chave no projeto de expansão da marca pelo seus três grandes emissores, Banco do Brasil, Bradesco e Caixa. Nos cartões de vale-alimentação e refeição, nos corporativos com o selo do BNBDES, no Agrocard (destinado ao agronegócios) ou no Construcard (para construção e reforma) não há razão para os bancos terem despesas com royalties com as marcas internacionais dominantes, Visa e MasterCard. Fonte: Valor Econômico – 06-01   CNC projeta melhora de vendas do varejo em 2014 em relação a 2013 Avaliações negativas quanto ao momento atual da economia brasileira derrubaram a confiança do empresariado brasileiro do varejo em dezembro do ano passado, em relação a igual período do ano anterior – o quinto recuo mensal consecutivo, nessa comparação. No entanto, para 2014, a perspectiva é de melhora nas vendas do comércio varejista, com estimativa de 6% de aumento no faturamento do setor em 2014 – em comparação com a alta de 4,5% prevista para 2013. Em 2012, o aumento nas vendas do varejo foi de 8,4%. É o que mostrou hoje a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que divulgou o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec).  O universo do Icec abrange cerca de seis mil empresas. O indicador subiu 0,6% em dezembro em relação a novembro, mas caiu 2,7% em comparação com dezembro de 2012. Entre os três tópicos usados para cálculo do índice, a avaliação sobre condições atuais da economia mostrou o pior resultado, em relação a igual mês do ano anterior, com recuo de 7,4% em dezembro de 2013. As expectativas do empresariado também não mostraram saldo positivo nessa comparação, com queda de 1,1% em dezembro do ano passado. A perspectiva de investimentos dos varejistas também teve queda, com redução de 0,7%, na mesma comparação.  Para a CNC, a demanda do comércio em 2013 decepcionou o setor. Na análise da entidade, o mercado de trabalho, ainda aquecido, não foi suficiente para compensar o encarecimento do crédito ao longo do ano. Ao mesmo tempo, a desvalorização cambial ocorrida ao longo do ano contaminou preços no atacado, elevando preços e puxando para cima os custos do setor varejista, na análise da associação.  Na avaliação da confederação, de maneira geral, o ano passado foi marcado por decepção com o crescimento econômico, tanto por parte do setor produtivo, quanto pelo empresariado do setor varejista. Isso afetou a demanda e, por consequência, gerou menor ritmo de crescimento de vendas do varejo em 2013, em comparação com 2012, na avaliação da entidade. Fonte: Portal Varejista – 06-01   Mercado prevê PIB abaixo de 2% neste ano Depois de dois anos de crescimento abaixo das previsões iniciais, o mercado iniciou 2014 com projeção bem mais conservadora para o desempenho da economia no ano. No primeiro boletim Focus divulgado pelo Banco Central, os analistas sinalizam um crescimento de 1,95%. É a primeira vez que a expectativa para o PIB deste ano –apurada desde o início de 2013– fica abaixo de 2%. Houve leve revisão também no dado do fechamento para 2013 –passou de 2,30% para 2,28%. Se confirmado, será um desempenho bem inferior do que as previsões feitas em janeiro de 2013, quando o mercado acreditava em um crescimento de 3,28%. Ainda que em menor intensidade, o resultado repete frustração experimentada no ano anterior. O PIB de 2012 cresceu apenas 1%, menos da metade do que o mercado havia previsto em janeiro. Há mais motivos para a postura conservadora dos analistas em relação a 2014. Os juros voltaram a superar a barreira dos dois dígitos e devem subir para 10,5% no ano. O cenário dos economistas revela uma inflação ainda mais incômoda, com elevação do dólar ao longo do ano. O IPCA, índice de preços referência para o governo, deve sair dos 5,74% de 2013 para encerrar este ano muito próximo de 6%, de acordo com as previsões. Não há perspectiva de grande retomada no consumo das famílias depois da desaceleração iniciada em 2013, que deve levar o varejo a um crescimento abaixo da média dos últimos anos. Consultorias também já esperam uma leve piora no desemprego, hoje no nível mais baixo da história, com mais pessoas procurando ocupação para completar o orçamento da família. Fonte: Folha de São Paulo – 06-01

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