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Clipping Diário 05/12/2013

Publicado em 05/12/2013
Clipping Diário 05/12/2013

Classes A e B lideram aquisições de consórcios Com taxas de administração menores do que as de juros do sistema financeiro e do comércio, os consórcios seguem como alternativa de investimento planejado no país. Engana-se quem pensa que se trata de uma opção para pessoas de menor renda. Segundo o presidente executivo da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, Paulo Roberto Rossi, 69% dos participantes são das classes A e B. A classe C avançou de 20% do total em 2010 para 30% este ano. E a classe D participa com 1%. De 2000 até agora, o número de participantes dobrou e ultrapassou 5,63 milhões no país. Em junho, o setor administrava R$ 131 bilhões de ativos. Conforme Rossi, muitas pessoas adquirem consórcio para trocar de automóvel ou comprar o segundo imóvel. Em outubro, o país tinha 2,280 milhões de participantes em grupos de automóveis; 2,4 milhões, de motos; e 700 mil, de imóveis, além de 16,8 mil, de serviços. Diário Catarinense – Estela Benetti – 05-12   Forte reação ao aumento Dário Berger governou Florianópolis durante oito anos. Reajustou os impostos sempre com base na inflação. Cesar Junior propõe agora uma cacetada no IPTU e no ITBI. As reações crescem em reuniões de contribuintes e entidades do setor imobiliário e críticas se multiplicam na internet. Hoje haverá reunião na Câmara de Vereadores. Diário Catarinense – Moacir Pereira – 05-12   Dólar tem maior valor em cem dias Embalado pela perspectiva cada vez mais próxima de corte no programa de estímulos dos Estados Unidos, o dólar avançou pela quarta vez seguida no Brasil, alcançando o maior patamar desde 22 de agosto – um dia após o Banco Central (BC) anunciar leilões programados como estratégia para conter a pressão de alta no câmbio. A cotação subiu ontem 0,42% no mercado à vista, no qual encerrou a R$ 2,3890, o que representa valorização de 16,91% no acumulado do ano. No Exterior, entretanto, o dólar se estabilizou frente ao euro, que terminou levemente abaixo de US$ 1,36. No segmento turismo, as cotações fecharam a R$ 2,44 no Banco do Brasil e na média de R$ 2,50 nas casas de câmbio. Também afetada pela possibilidade de redução do programa de compra de títulos do Tesouro pelo Federal Reserve (Fed) – o banco central dos EUA –, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) amargou queda (0,26%) pela terceira sessão consecutiva, retrocedendo para 50.215 pontos. A perda atinge 4,32% no mês, ampliando para a 17,62% a queda acumulada ao longo do ano. A alta do dólar e a queda da bolsa no Brasil refletem os sinais de aquecimento da economia norte-americana. Apesar de o Livro Bege indicar crescimento em ritmo de “modesto a moderado” nas últimas semanas, números anunciados ontem mostraram consistente reação da atividade econômica naquele país. O setor privado abriu 215 mil postos de trabalho em novembro, enquanto as vendas de novas casas no período saltaram 25,4%, chegando a 444 mil unidades. Diário Catarinense – Economia – 05-12   Cenas de violência no Centro de Florianópolis Dois fiscais da Secretaria Executiva de Serviços Públicos de Florianópolis (Sesp) foram brutalmente espancados em pleno centro da cidade, semana passada. Eles foram abordar na rua um vendedor de óculos de sol, que teria se refugiado no Camelódromo. A imagem acima é uma reprodução do vídeo exibido no blog Visor. * Em seguida, pelo menos 10 homens que também comercializam produtos piratas na região cercaram os fiscais e deram início às agressões físicas. Um dos fiscais quebrou o nariz e tem suspeita de fratura em duas costelas. O outro servidor apresenta hematomas pelo corpo, principalmente nos braços. O caso foi registrado na 1ª DP da Capital * O titular da Sesp, Acácio Garibaldi, levanta suspeitas sobre a atuação do que ele classifica como quadrilha no Centro. – Ou eles são muito bem informados, com acesso ao sistema de comunicação da polícia, ou alguém anda protegendo esta turma, porque é impossível autuá-los. A cada operação nossa, eles simplesmente desaparecem. Diário Catarinense On-line – Visor – 05-12   Aliás Para a prefeitura, a agressão é uma reação de um grupo que nunca sofreu fiscalização eficiente como vem acontecendo agora. De acordo com a Diretoria de Fiscalização de Serviços Públicos da Sesp, foram registrados cerca de 600 casos de apreensões de mercadorias vendidas ilegalmente por ambulantes somente neste ano de 2013. * Ao todo, foi recolhido um total de aproximadamente 60 toneladas de produtos dos mais variados tipos, de brinquedos infantis a móveis de uso doméstico, óculos de sol e casacos de lã. O material era comercializado irregularmente (sem alvará), principalmente no centro da cidade, e por ambulantes vindos do Peru e do Uruguai. Leia entrevista com o fiscal na pág 42. Diário Catarinense On-line – Visor – 05-12   Saldão Gasto médio com compras na Black Friday foi de R$ 371,13, no Estado Resultado faz parte da pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela Fecomércio-SC, com participação de 550 varejistas catarinenses O gasto médio por pessoa em compras na Black Friday, usada para impulsionar as vendas antes das festas de fim de ano, especialmente o Natal, foi de R$ 371,13 em Santa Catarina. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio SC) realizou uma sondagem com 550 varejistas catarinenses sobre a promoção que aconteceu na sexta-feira passada, dia 29 de novembro.  O estudo, feito em Florianópolis, Blumenau, Joinville, Chapecó, Criciúma e Lages, mostra a Capital catarinense como a cidade com maior número de adesões ao dia de descontos (47%). As cidades de Blumenau (20 %) e Joinville (18%) também tiveram participação na Black Friday. Lages foi a cidade com maior gasto médio (R$ 460), seguida de Joinville (R$ 429,76) e Blumenau (R$ 430,31). Os consumidores que menos gastaram foram os de Chapecó (R$ 160). Loja física bateu a internet como principal ponto de compra  A maioria das empresas realizou as vendas na loja física (86,2%), seguida da internet e loja (11,3%), e somente internet (2,5%), com percentual de descontos na faixa de 29,3%. Pelo menos 30,2% dos entrevistados disseram que deram desconto máximo de 50% nas mercadorias, e 4,4% disseram que ofereceram descontos acima de 70%. Para a Fecomércio, os resultados demonstram que o evento tem impacto positivo sobre o comércio, em especial no faturamento e na movimentação dos estabelecimentos comerciais. — Estes são indicadores importantes que motivam a aderência de novos varejistas que, em grande quantidade, não participaram do Black Friday deste ano. Além disso, é importante que os comerciantes utilizem estratégias adicionais para atrair os consumidores — reforça Bruno Breithaupt, presidente da Fecomércio SC. Para a maioria dos varejistas catarinenses, a Black Friday teve boa avaliação, com 50,9% dos votos. Pelo menos 35,2% dos entrevistados disseram que acharam ótimo e 12,6% regular. Produtos com maior desconto Blusas femininas e televisores tiveram o maior desconto (70%) entre os produtos vendidos na Black Friday, seguidos de vestuários, calçados e produtos de informática, com 50% de desconto, e os eletrodomésticos, com 30%. Entre as mercadorias mais vendidas lideraram os vestuários e calçados, com 56% de procura. Os eletrônicos tiveram procura inferior, com 17%, e os eletrodomésticos de 7,5%. Pagamento e faturamento Os compradores escolheram o cartão de crédito parcelado para aproveitarem as vendas (42,8%). A segunda opção ficou com o cartão de crédito à vista (22,6%) e o dinheiro (13,8%). Conforme os empresários entrevistados, a variação média do faturamento comparado aos outros dias do mês foi de 42,7%, sendo que a movimentação no comércio cresceu em relação aos meses anteriores, com 48,2% de incremento. Diário Catarinense On-line – Economia – 05-12   ARTIGOS Um Mercado Público com a cara da cidade, por Gustava Miroski* A prefeitura de Florianópolis nos próximos meses realizará um grande restauro no Mercado Público de modo a adequá-lo ao novo mix de produtos e estabelecimentos lanchonetes, armazéns, restaurantes, bares, empórios diversificados, padaria, cafeterias, artigos de festa, livraria, floricultura, sorveteria, artesanatos, chapelaria, chaveiro, sapateiro, costureira, barbearia, farmácia popular, sucos, agropecuária, tecidos, confecções, alimentos regionais, hortifrútis, açougue, peixarias etc. A primeira estrutura, chamada hoje de ala norte, data de 1899, e a ala sul, com as pontes de ligação e vão central, remonta a 1928. Vendiam-se produtos variados: peixes, carne de sol, feijão, arroz, mandioca, hortaliças etc. Foi palco de inúmeras manifestações populares e culturais, criando ao longo da história sua identidade com a população. Em pesquisa feita pela Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif) neste ano, constatou-se que 78% dos entrevistados querem um Mercado Público melhor, 92% sentem falta da variedade de produtos, com destaque para o artesanato, e 82% entendem como principal motivo de ida ao local, a compra de peixes e frutos do mar. Somente 5% desejam que fique como está. Ou seja, o florianopolitano não vislumbra mais no Mercado um espaço representativo de sua cultura, tornou-se apenas um lugar de passagem para compra de pescado ou um breve encontro ao final do trabalho. Reformas e mudanças exitosas em mercados como o de Porto Alegre, São Paulo e Salvador recuperaram a convivência nos espaços. E assim acontecerá em Florianópolis. O novo mix, com 116 boxes, será atrativo às famílias e enaltecerá e preservará a cultura local. Revitalizaremos o Mercado resgatando suas características. Será um espaço em que a população se identificará. O novo mix de serviços, com 116 boxes, será atrativo para as famílias e enaltecerá e preservará a cultura local. Diário Catarinense – Artigos – 05-12   Mais uma A Associação dos Empreendedores de Micro e Pequenas Empresas e dos Empreendedores Individuais da Região Metropolitana de Florianópolis (Ampe) também mete a colher na questão do IPTU em Florianópolis e defende que o reajuste seja feito de forma escalonada. O presidente da entidade, Fábio Braga, pergunta se alguém teve aumento de 30%, 40% ou 50% nos salários e pondera que os valores diminuirão o consumo de produtos e serviços, o que também considera ruim para a cidade, já que as pessoas terão que cortar gastos. Notícias do Dia – Roberto Azevedo – 05-12   Penúria Consumidores estão cada vez mais indignados com a falta de mão de obra em alguns supermercados e lojas de departamento. Não há ninguém para atender os clientes nos corredores e, na hora de pagar, é sempre um sofrimento: muita gente chega a perder mais de uma hora na fila. Alguns clientes radicalizam: largam o carrinho e desistem das compras. O problema é sério também em agências bancárias, tanto públicas quanto privadas. Notícias do Dia – Damião – 05-12   Serasa aponta alta de 1,1% na atividade do comércio em novembro Em relação a novembro de 2012, o movimento de consumidores nas lojas do País registrou expansão de 6,7% O Indicador de Atividade do Comércio, divulgado nesta quinta-feira, 5, pela Serasa Experian, avançou 1,1% em novembro na comparação com outubro, já descontados os efeitos sazonais. Em relação a novembro de 2012, o movimento de consumidores nas lojas do País registrou expansão de 6,7%. No período de janeiro a novembro, a atividade varejista acumula alta de 5,2% ante igual período do ano passado. O segmento de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática puxou o desempenho de novembro, com alta de 1% sobre outubro. Em seguida, vieram supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, com aumento de 0,2%, mesmo resultado das lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios. Três segmentos tiveram desempenho negativo: veículos, motos e peças (-5,2%), combustíveis e lubrificantes (-1%) e material de construção (-0,9%). "A boa configuração do mercado de trabalho (desemprego baixo e estável com ganhos reais de rendimento), a atual trajetória de redução dos níveis de inadimplência do consumidor, os estímulos provindos do programa Minha Casa Melhor e a entrada da primeira parcela do 13º salário impulsionaram a atividade varejista em novembro", avaliam os economistas da Serasa Experian. No acumulado do ano até a novembro, a atividade do comércio - o índice reflete o volume de consultas realizadas por estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian - tem expansão de 5,2%, com destaque para supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (6,4%), combustíveis e lubrificantes (5,1%) e veículos, motos e peças (3,8%). O Estado de São Paulo – 05-12   Quase 40% dos empreendedores do setor de serviços são informais Uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (4) pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) indica que 38% dos empreendedores do setor de serviços estão na informalidade --não possuem nem CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica). O levantamento, que traça o perfil do micro, pequeno e médio empreendedor do setor de serviços, foi realizada nas 27 capitais brasileiras. A formalização cresce à medida que sobe o nível de escolaridade do empresário --55% dos empreendimentos de quem cursou até o ensino médio são formais, ante 78% de quem tem curso superior ou pós-graduação. A região Sudeste é a que tem mais empreendimentos informais (53%). Sul e Nordeste lideram o ranking de negócios formais, com 88% e 81%, respectivamente. "A principal dificuldade ainda está no pagamento de impostos. Esse cenário passa por uma questão de burocracia e de carga tributária, e também pela falta de informação", explica Flávio Borges, gerente financeiro do SPC Brasil. Segundo ele, muitos empreendedores desconhecem opções como o MEI (cadastro de Microempreendedor Individual) ou o Simples Nacional (regime tributário diferenciado e simplificado para micro e pequenas empresas). OS MODELOS O regime do MEI está aberto a negócios com faturamento de até R$ 60 mil por ano e que tenham até um funcionário com salário mínimo ou piso da categoria. Ao aderir ao modelo, o empreendedor recebe CNPJ e acesso a benefícios como como auxílio-maternidade, auxílio-doença e aposentadoria. Em relação aos impostos, deve-se pagar R$ 33,90 (INSS), acrescido de R$ 5,00 (prestadores de serviço) ou R$ 1,00 (comércio e indústria). Já o Simples é o regime de tributação para empresas com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões. Trata-se de um sistema unificado de cobrança e arrecadação de tributos, cujo percentual máximo é de 16,85% sobre a receita. Ainda de acordo com Borges, muitos empreendedores informais preferem continuar assim. "Formalizar o negócio agrega uma complexidade a ele. É preciso fazer toda uma reestruturação de sistemas, treinar equipes, formar sucessores", explica. Para Renê José Rodrigues Fernandes, gerente de projetos do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da EAESP-FGV, trata-se de um "preconceito" dos empreendedores. "É algum ranço que eles trazem com a burocracia brasileira, algo que não tem motivo para existir por causa dessas facilidades [os regimes simplificados de tributação]." O professor diz que as empresas "só tem a ganhar se formalizando". "Os MEIs podem até participar de concorrências públicas de prefeituras menores", diz. EXPERIÊNCIA O levantamento também mostra que cerca de 60% dos empreendedores acreditam que são bem capacitados para enfrentar novos desafios do mercado no futuro. Em contrapartida, 40% deles não possui nenhum curso, apenas experiência no mercado --entre os informais, essa porcentagem chega a 46%. A pesquisa indica que, levando-se em conta que a escolaridade predominante dos empreendedores é o ensino médio (54%), não é incomum que muitos não considerem a realização de cursos como atributo essencial de capacitação. A capacitação também não é exigência para os funcionários. No geral, 36% dos empreendedores afirmaram que não consideram necessário nenhum tipo de curso, apenas experiência. Para Borges, há um certo desprezo em relação ao benefício da educação profissional. "O empreendedor brasileiro é corajoso, mas também se acha autossuficiente." Na visão do professor da FGV, isso está mudando no Brasil, à medida que crescem os negócios por oportunidade. Apenas em 2009 as empresas criadas porque alguém viu uma oportunidade de mercado ultrapassaram aquelas surgidas por necessidade (pela falta de emprego, por exemplo), de acordo com dados da pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor). A tendência vem se intensificando e, no ano passado, para cada empresa aberta por necessidade, outras 2,24 foram abertas por oportunidade. "Você só toca um negócio por oportunidade quando tem conhecimento de ferramentas básicas de gestão. Trata-se de um mercado mais competitivo e isso faz com que as pessoas se capacitem", diz. Fernandes Folha de São Paulo – 05-12   Confiança do empresário do comércio cai pelo 4º mês seguido, nota CNC A piora na percepção dos empresários do comércio quanto às condições atuais da economia derrubou pela quarta vez consecutiva a confiança do setor. A avaliação partiu da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Mesmo assim, a entidade manteve projeção de alta de 4,5% nas vendas do comércio varejista em 2013. No ano passado, as vendas subiram 8,4%. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) caiu 3,1% em novembro, ante igual mês em 2012, o quarto recuo nessa comparação. Em relação a outubro deste ano, o índice declinou 0,6% em novembro, resultado classificado como “surpreendente” pela entidade. Isso porque, na série histórica, foi a primeira retração após quatro meses com saldo positivo. Além disso, o mês de novembro costuma ser de viés de alta no nível de confiança no setor, devido à proximidade do período de compras relacionadas às festas de final de ano.  Para a CNC, embora, ao longo de 2013, o Icec venha apresentado evolução condizente com a desaceleração do nível de atividade do setor, a avaliação do estado geral da economia e as perspectivas de curto prazo têm sido fundamentais para explicar a queda na confiança em relação a 2012. Entre os três subíndices componentes do Icec, o indicador de condições atuais caiu 4,1% em relação a outubro e recuou 10,4% ante novembro do ano passado. Para 62,4% dos entrevistados para pesquisa de novembro, houve piora nas condições econômicas deste ano, em relação ao mesmo período do calendário anterior.  Os outros subindicadores não mostraram, em novembro, desempenho favorável o suficiente para conter o impacto negativo da percepção das condições atuais. O tópico das expectativas do empresário do comércio subiu 0,7% entre outubro e novembro, mas caiu 0,6% em relação a novembro do ano passado. Já o subíndice dos investimentos do empresário do comércio avançou 0,3% ante outubro desse ano, mas decresceu 0,1% ante novembro do ano passado.  Valor Econômico – 05-12   Atividade do comércio cresce 6,7% em novembro, diz Serasa Alta foi registrada na comparação com o mesmo mês de 2012. Minha Casa Melhor e 13º salário deram impulso ao setor.  A atividade do comércio cresceu 6,7% em novembro na comparação com o mesmo mês de 2012, segundo levantamento da Serasa divulgado nesta quinta-feira (5). Frente a outubro, a alta foi de 1,1%. O resultado positivo, de acordo com a instituição, foi ajudado pelo programa “Minha Casa Melhor”, que oferece financiamento de móveis e eletrodomésticos para os beneficiários do Minha Casa Minha Vida, e pela primeira parcela do 13º salário, recebida pelos trabalhadores no mês passado. Entre os setores do varejo, a alta frente a outubro foi puxada pelo crescimento de 1% no movimento dos consumidores nas lojas especializadas de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática, seguido pelas altas de 0,2% no segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, e alta também de 0,2% no segmento de tecidos, vestuário, calçados e acessórios. Na direção contrária, o mês de novembro registrou queda de movimento dos consumidores nos segmentos de veículos, motos e peças (-5,2%), combustíveis e lubrificantes (-1,0%) e de material de construção (-0,9%). Portal G1 Economia – 05-12   Setor da linha branca quer manter IPI no atual nível em 2014, diz associação O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula, informou nesta quarta-feira (4) que solicitará ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, nas próximas semanas, a manutenção do atual patamar de tributação do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) para os produtos da linha branca (geladeiras, fogões e máquinas de lavar). "O crescimento [do setor] em 2014 depende da prorrogação do IPI", disse Kiçula, após reunião de vários empresários com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, o tema não foi tratado no encontro de hoje. Ele observou que as vendas de eletrodomésticos cresceram acima de 10% em 2012, mas acrescentou que a projeção, até o momento, é de uma queda de 3% neste ano. Alíquotas do IPI No caso de geladeiras e refrigeradores, a alíquota era de 5% até o fim de janeiro, passou para 7,5% em fevereiro, 8,5% em julho e a programação é que ela seria elevada para 15% a partir de outubro. Entretanto, foi fixada em 10% até dezembro deste ano. Para os tanquinhos, o IPI estava em zero no ano passado, subiu para 3,5% em fevereiro de 2013 e, em julho passou para 4,5%. A previsão era de retornasse a 10% a partir de outubro. Mas o Ministério da Fazenda decidiu fixar a alíquota em 5% até o final deste ano ano. Para as máquinas de lavar, a alíquota atual de 10% continuará sendo definitiva. Antes do início das reduções do IPI, a alíquota para os itens era de 20%. Já os fogões tiveram sua alíquota original, de 4%, retomada. Vale lembrar, porém, que o benefício só vale para os produtos com eficiência energética "A". Portal Varejista – 05-12

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