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Clipping Diário - 05/11/2015

Publicado em 05/11/2015
Clipping Diário - 05/11/2015

Bom dia, Prezados,
segue o Clipping desta quinta-feira. Desejo a todos uma excelente leitura.
Fonte: Hora SC Entidades assistenciais protestam em Florianópolis contra mudanças no orçamento do município Representantes de 120 instituições não governamentais reclamam redução no orçamento municipal destinado à Assistência Social de Florianópolis. Membros de entidades socioassistenciais da cidade — representados pelo Fórum Políticas Públicas de Florianópolis, Conselho da Assistência Social e Conselho da Criança e do Adolescente — fizeram protesto na tarde desta quarta-feira, 4, antes da audiência pública na Câmara de Vereadores que tratou desse tema. Segundo a categoria, a diminuição de aproximadamente R$ 11 milhões para o próximo ano vai comprometer o atendimento à população. Para a vice-presidente do Conselho da Assistência Social, Solange Bueno, muitas dessas instituições, que dependem de convênio, correm o risco de fechar as portas ou não disporem de recursos para atender o ano inteiro. Na área de acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco, são 11 entidades — sendo somente duas mantidas pelo Poder Público e as demais custeadas por organizações não-governamentais. A Prefeitura destaca 45 serviços co-financiados. — Para dar conta do custo real, as entidades se desdobram como podem, promovendo eventos beneficentes, realizando campanhas. Um grande desafio quando a responsabilidade deste serviço seria integralmente do governo — comenta. As áreas do idoso, mulheres vítimas de violência, deficientes, contraturno escolar, moradores em situação de rua e Centros de Referência de Assistência Social também podem ser afetadas. Segundo a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Lisiane Bueno, a falta de recursos nessa área é grave. — Não será possível trabalhar efetivamente na prevenção, por exemplo, o que traz consequências a curto, médio e longo prazo. Prefeitura vê aumento O secretário municipal de Assistência Social, Dejair de Oliveira, prefere não comentar o comprometimento das atividades. Segundo o titular da pasta, de um ano para o outro é possível ver, na verdade, aumento: R$ 12 milhões para R$ 18 milhões. Ele ainda pondera diminuição apontada pelos representantes do fórum: — Esse recuo de 59% no orçamento esbarra no projeto de lei de autoria do vereador Ricardo [Dr. Ricardo Vieira], que foi vetado pelo prefeito, mas teve o mesmo veto derrubado na Câmara. O texto quer destinar 10% do orçamento à assistência social, mas é inconstitucional. Fizemos levantamento e verificamos a necessidade de R$ 68 milhões, mas tiveram que haver cortes devido ao atual momento de crise vivido. Na verdade, sempre há cortes no orçamento, porque é uma estimativa que depende da arrecadação. Mas nada impede que em 2016 haja suplementação orçamentária — diz. As constantes trocas no comando da pasta da Assistência Social também são criticadas pelas conselheiras: — Imagine uma empresa, em que a diretoria tem seis presidentes diferentes em pouco tempo. Trocam pessoas, equipe e o trabalho precisa ser adaptado a cada mudança. No caso do governo, embora muitos podem até não perceber, gera uma ineficiência grande no sistema — destaca Karine Amorim dos Anjos, que é integrante do Fórum de Políticas Públicas de Florianópolis e conselheira do Conselho da Assistência Social. — A equipe da diretoria está aqui desde o início do mandato, então os serviços foram continuados. Só nesse ano, um ano de crise, chamamos 40 novos servidores — rebate Dejair, que assumiu a secretaria há dois meses.
Fonte: Diário Catarinense Plataforma de compartilhamento de carros é lançada em Florianópolis Que tal colocar para rodar o seu carro que está ali na garagem ou estacionamento enquanto você lê essa notícia e ainda ganhar um dinheiro extra com isso? Se a ideia te parece interessante, a resposta para ela foi criada pela empresa Fleety, que desde setembro de 2014 viabiliza o aluguel de carros entre usuários privados por meio de uma plataforma online. O sistema que começou em Curitiba-PR, foi para São Paulo em fevereiro de 2015 e que conta com cerca 8 mil usuários e 600 veículos cadastrados chega a Florianópolis a partir do dia 10 de novembro (próxima terça) e já conta com cadastros antes mesmo de começar. — Florianópolis tem uma questão de mobilidade diferenciada pela sazonalidade e um apelo diferente de mercado para nossa empresa. Diferente de Curitiba, que é uma região de médio porte, de São Paulo que é imenso o mercado, a Grande Florianópolis é uma região de pequeno para médio porte e queremos entender como seria a dinâmica do sistema nesse mercado — justifica André Marim, um dos sócios do Fleety. A plataforma funciona como um local de encontro entre pessoas que têm um carro e desejam alugá-lo, e pessoas que precisam de um carro para alugar. Os proprietários definem os próprios valores por hora, diária ou semana, e recebem os pedidos de interessados. Nesse momento abre-se uma conversa para melhor combinar os detalhes e marcar os horários. O pagamento é por cartão de crédito e o valor é depositado na conta do proprietário. — Na verdade, o site é um intermediário que garante a segurança dos dois lados. Antes de fechar a locação você conversa com a pessoa. Se não gostar pode negar o aluguel, mas é difícil isso acontecer. Em 10 meses, ganhei cerca de R$ 1.500 em locações — avalia o corretor de seguros Clébio Goulart Coimbra Filho. Goulart é de Curitiba e tem um Honda Fit 2008 cadastrado desde fevereiro na região. Recentemente recebeu o carro de volta após ter alugado durante três dias no feriado de finados com a diário de R$ 75. Em Florianópolis o Fleety chamou a atenção do desenvolvedor web Alberth Guilherme David, 25 anos. Ele descobriu a plataforma em um site de notícias e se cadastrou, com poucas pretensões. — Nem imaginava que viria para Florianópolis. Mas como uso pouco o carro, pensei em ganhar algum dinheiro, mesmo com ele parado — planeja David. David mora no bairro João Paulo e trabalha no Centro da Capital, mas o trajeto é feito diariamente de bicicleta, enquanto o carro fica na garagem. O desenvolvedor reforça que o Fleety pode ser uma alternativa mais sustentável às cidades e garante que está mais desapegado do veículo, além de ter sentido segurança no funcionamento do site. — Fico muito tranquilo. Eu tenho seguro e enquanto o carro está locado está segurado pela Fleety. Antes de entregar, ainda faço um checklist. Mas nunca houve problema, não tem porque querer sacanear, tem todos os dados pessoais lá — acrescenta Goulart. Iniciativa não preocupa locadoras Ricardo Cesar Mendes Zamuner, presidente do Sindicato das Empresas Locadoras de Automóveis de Santa Catarina (Sindloc SC), afirma que a plataforma não preocupa o setor e considera que ela expande o mercado de locação a nichos não atendidos: — Essa nova oferta é considerada positiva em termos gerais e não há competição com as empresas locadoras de veículos atualmente existentes. Pelo contrário, soluções colaborativas estimulam o desenvolvimento da cultura de locação de veículos em segmentos mais amplos da população. Zamuner cita que locações corporativas, turísticas e substituição de veículos em oficina exigem, por exemplo, padronização operacional e por isso continuariam sendo atendidos pelas locadoras. Atualmente, Santa Catarina conta com 113 locadoras e redes cadastradas e uma frota superior a 5 mil veículos. Porém Zamuner afirma que o segmento apresenta queda na demanda, principalmente na área de turismo e lazer.
Fonte: Diário Catarinense - Visor Greve do transporte coletivo renasce das cinzas A equação é simples: a prefeitura de Florianópolis atrasa o subsídio (previsto em contrato) e as empresas do Consórcio Fênix não conseguem quitar os compromissos (previstos em lei) com os trabalhadores do transporte coletivo. O resultado é péssimo para a população: em ofício amplamente divulgado, o Sintraturb adianta a campanha "Não pagô, parô". Há quem preveja que os motoristas e cobradores podem paralisar já no próximo fim de semana.
Fonte: Diário Catarinense - Visor Transparência na comunicação O Projeto de Lei 369/2012, que obriga o governo do Estado a informar o preço pago pela propaganda institucional na própria peça publicitária está pronto para ser votado pelo plenário desde outubro de 2013. O autor da proposta, deputado Dirceu Dresch (PT), solicitou à Mesa Diretora que o coloque em pauta, já que foi aprovada em todas as comissões. Aliás A intenção, explica o parlamentar, não é coibir a comunicação institucional, apenas dar mais transparência aos gastos públicos. Conforme dados do Portal da Transparência do Poder Executivo Estadual, o governo aplicou em publicidade R$ 50,8 milhões em 2014. Até outubro deste ano, já empenhou R$ 42,6 milhões.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira Projeto de lei pretende regulamentar a criação e preservação de pássaros exóticos e nativos Projeto de lei que dispõe sobre a gestão da fauna nativa em extinção em Santa Catarina será protocolado nesta semana pelo deputado Darci de Matos (PSD). Pretende regulamentar a criação e preservação de pássaros exóticos e nativos. O Ibama transferiu ao Estado o controle e a fiscalização da fauna, mas não houve providências até agora. Existem centenas de associações de criadores de diferentes espécies da fauna que reivindicam a legalização.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti O futuro do gás natural em questão Não foi bem aceita pela grande maioria a venda de 49% das ações da Gaspetro, subsidiária de gás natural da Petrobras, para a multinacional japonesa Mitsui. A operação ainda precisa ser aprovada pelo Cade e está sendo questionada pela CVM. Mas setores considerados mais da esquerda, como lideranças do governo da Bahia, essa venda pode significar uma privatização velada. Em Santa Catarina não é diferente porque a Mitsui detém 41% do capital da SCGás, distribuidora de gás natural do Estado e a Petrobras, via Gaspetro, outros 41%. A Celesc, controlada pelo governo de SC tem 17% e a Infragás, de empresários consumidores, 1%. Aqui, a preocupação com essa mudança é se os investimentos menos lucrativos vão continuar e, também, há questionamentos sobre mudança de capital promovida sem aprovação da Assembleia Legislativa. Sobre essa venda parcial de 49% do capital da Gaspetro, falei com o presidente da Infragás, Claudio Ávila da Silva. Segundo ele, como a multinacional japonesa continuará sendo minoritária na Gaspetro, não significa uma privatização indireta da SCGás porque a Petrobras seguirá como controladora da empresa. Esse equilíbrio será mantido no conselho de administração. Ele acredita que o Cade vai avaliar tudo com o cuidado necessário.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti Com os juros nas alturas, bancos comerciais estão lucrando bem Com os juros nas alturas, os bancos comerciais estão lucrando bem. O Itaú Unibanco fechou o terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 5,9 bilhões, 10% superior ao mesmo período de 2014. O Bradesco lucro R$ 4 bilhões, 6,3% mais. Diante da maior inadimplência, eles aumentam provisões e cobram juros ainda mais elevados de quem recorre a qualquer empréstimo. Para fugir dos juros
Enquanto os bancos elevam taxas, os consumidores devem redobrar atenção. Isto porque os maiores bancos do país estão cobrando mais de 10% ao mês para quem usa cheque especial. Quem atrasa cartão de crédito, sofre elevadas multas.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti Primeira Conferência Nacional de Relações Internacionais ocorre em Florianópolis O governo do Estado realiza a 1ª Conferência Nacional de Relações Internacionais quinta e sexta, em Florianópolis. O evento vai reunir profissionais de governos e acadêmicos para discutir o papel de cada Estado na interação com o exterior. O secretário Carlos Virmond falará sobre conquistas de SC. Inscrições gratuitas no www.sai.sc.gov.br/conferencia.
Fonte: Diário Catarinense - Cacau Menezes Gastronomia de Floripa na revista da Azul Florianópolis acaba de emplacar novamente na mídia nacional. A revista de bordo Azul Magazine, da companhia aérea, traz cinco páginas na edição de novembro sobre a gastronomia na Ilha de Santa Catarina, incluindo desde tradicionais receitas açorianas até criações contemporâneas dos restaurantes locais. Sob o título “Um mar de sabores”, revela aos leitores os trunfos da cozinha - peixes, ostras, camarões e as premiadas cachaças, entre outras iguarias. A publicação é um dos resultados da Press Trip organizada pelo Floripa Convention & Visitors Bureau em maio deste ano, quando oito jornalistas do Estado de São Paulo vieram a Florianópolis para conhecer os atrativos da cidade nas quatro estações do ano.
Fonte: G1 Preços dos imóveis sobem menos que a inflação pela 10ª vez seguida Queda real é de 7,03% entre novembro de 2014 e outubro de 2015. No acumulado dos 10 meses, preço médio do m² tem queda real de 6,55%. O preço dos imóveis subiu menos que a inflação nos últimos 12 meses (entre novembro de 2014 e outubro de 2015), registrando queda real de 7,03%, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (5) pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e pelo portal ZAP Imóveis. A pesquisa aponta que, pela 10ª vez consecutiva, a variação do índice foi inferior à inflação na mesma base de comparação, tanto em média como em cada cidade pesquisada. No acumulado de 12 meses, os preços dos imóveis pelo índice FipeZap – que acompanha o preço de venda dos imóveis em 20 cidades brasileiras – subiram 2,16%, enquanto a inflação esperada para o período, considerando o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), é de 9,89% - ou seja, o aumento dos preços foi menor do que a inflação no mesmo intervalo, caracterizando a chamada queda real. Após ter apresentado queda nominal de 0,12% no mês anterior, o Índice FipeZap permaneceu praticamente estável (-0,01%) em outubro deste ano. Individualmente, entretanto, o indicador registrou queda de preço em 8 das 20 cidades pesquisadas: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Florianópolis, Niterói e Contagem. No acumulado dos 10 primeiros meses, até outubro, o índice registrou um crescimento de 1,37%. Como a inflação esperada para o IPCA (IBGE) neste período é de 8,48%, o preço médio anunciado do metro quadrado apresentou queda real de 6,55% em 2015.
À exceção de Florianópolis, todas as demais cidades que compõem o Índice FipeZap registraram variações inferiores à inflação acumulada até outubro, sendo que os preços em Niterói, Brasília, Curitiba e Rio de Janeiro apresentaram queda nominal nesse mesmo período. Valor do metro quadrado

O valor médio anunciado do metro quadrado das 20 cidades em outubro foi de R$ 7.612. Rio de Janeiro se mantém como a cidade com o metro quadrado mais caro do país (R$ 10.491), seguida por São Paulo (R$ 8.617). Já os dois municípios com menor preço foram Contagem (R$ 3.556) e Goiânia (R$ 4.176). Veja abaixo o preço médio do m² nas 20 cidades pesquisadas: Rio de Janeiro: R$ 10.491
São Paulo: R$ 8.617
Brasília: R$ 7.947
Niterói: R$ 7.643
Florianópolis: R$ 6.305
Recife: R$ 6.011
Belo Horizonte: R$ 5.873
Fortaleza: R$ 5.775
São Caetano do Sul: R$ 5.760
Porto Alegre: R$ 5.429
Vitória: R$ 5.393
Campinas: R$ 5.308
Curitiba: R$ 5.173
Santo André: R$ 5.062
Santos: R$ 4.959
São Bernardo do Campo: R$ 4.727
Salvador: R$ 4.671
Vila Velha: R$ 4.334
Goiânia: R$ 4.176
Contagem: R$ 3.556
Média (20 cidades): R$ 7.612
Fonte: Tudo sobre Floripa Defesa Civil alerta para risco de deslizamentos na Grande Florianópolis Técnicos se mantém de plantão para qualquer emergência O grande acúmulo de água provocado pelas chuvas das últimas semanas deixa Santa Catarina em alerta. A Defesa Civil informa que há riscos de deslizamento de terra, especialmente nas áreas entre o Planalto e o Litoral, onde se situa a região da grande Florianópolis. A previsão é que a instabilidade do tempo persista nos próximos dias com chuva forte, mantendo o solo encharcado e aumentando as chances de deslizamentos e desmoronamentos. Nesta quarta-feira (4), a chuva segue de forma contínua na maioria das regiões catarinenses, em especial no Litoral, com acumulado médio de 20mm a 30mm e pontuais de 40mm a 60mm. A temperatura é amena devido à cobertura de nuvens e ao vento, que sopra de sudeste, com variação para nordeste no Oeste e Meio-Oeste. Na quinta-feira (5), a chuva deve se manter volumosa no Litoral Sul e na Grande Florianópolis, com pontuais de 40mm a 50mm. Na sexta-feira (6), chove fraco entre a madrugada e manhã da Serra ao Litoral. Já no sábado (7), há previsão de chuva isolada à tarde e à noite no Oeste e no Meio-Oeste.
Fonte: Floripa News Municípios da Grande Florianópolis enfrentam a crise Prefeitos dos 22 municípios da Grande Florianópolis vão estar reunidos nesta quinta-feira (5), na sede da Associação dos Municípios da Região da Grande Florianópolis, para apresentar medidas que serão tomadas em conjunto para enfrentar a crise financeira que está assolando as administrações municipais, além de divulgar uma Carta Aberta à Sociedade Catarinense sobre o problema. O prefeito Cesar Souza Junior, que tomou a iniciativa de reunir os colegas para uma tomada de posição em conjunto, afirmou que as administrações municipais já reduziram ao máximo seus gastos com o custeio da máquina pública, mas a queda na arrecadação e a falta de repasses obrigatórios por lei têm agravado muito a situação. Muitos municípios estão na iminência de sofrer reflexos no atendimento à população, disse. De acordo com o presidente da Federação Catarinense dos Municípios (Fecam), José Cláudio Caramori, a queda na arrecadação, aliada à falta de repasse de verbas por parte dos entes federados, representou nos últimos dez meses um prejuízo de pouco mais de R$ 292 milhões aos municípios catarinenses. A capacidade de investimento próprio dos municípios catarinenses, na média, foi de apenas 0,45% entre 2006 e 2014, quadro que se agravou ainda mais com a atual crise. O resultado é que muitos municípios estão enfrentando dificuldades para fechar a folha de pagamento e manter o atendimento básico. "A atual crise não é fruto de má gestão, mas da mais absoluta falta de recursos, gerada não apenas pela grave crise que o país atravessa, mas também pela partilha equivocada dos tributos arrecadados no país, em que maior parte do bolo (62%) fica na União, enquanto para os mais de cinco mil municípios resta a menor fatia, apenas 17%", acrescentou Caramori. Praticamente todas as cidades enfrentam redução de salários, de cargos comissionados, de serviços e diminuição da frota, entre outras medidas, e, mesmo assim, não está fácil cumprir com todos os compromissos financeiros e manter em funcionamento serviços básicos. Serviço Lançamento de ações conjuntas para enfrentamento da crise e Carta Aberta à Sociedade, em Coletiva de Imprensa dos prefeitos da GRANFPOLIS
Quando: Na próxima quinta-feira (5)
Horário: 9h30min
Local: Sede da GRANFPOLIS: Rua Cândido Ramos, 250, bairro Capoeiras
Fonte: Uol Economia Brasileiro paga R$ 1,7 trilhão em impostos 19 dias antes que em 2014 O Brasil atinge, por volta das 11h45 desta quinta-feira (5), a marca de R$ 1,7 trilhão de impostos federais, estaduais e municipais pagos desde o primeiro dia deste ano, de acordo com dados do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Em 2014, a marca foi atingida 19 dias mais tarde, o que aponta aumento da carga tributária, apesar da queda da arrecadação federal, segundo a associação. "O crescimento mais rápido da carga tributária reflete, principalmente, o impacto da aceleração da inflação e dos aumentos de alíquotas feitos em 2015. Esses dois fatores compensam a queda do PIB (Produto Interno Bruto)", afirma Alencar Burti, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo). A estimativa da ACSP é de que o Impostômetro feche 2015 com um valor inédito, acima de R$ 2 trilhões. No ano passado, o painel ultrapassou a marca de R$ 1,8 trilhão. Impostômetro O painel do Impostômetro foi inaugurado em 20 de abril de 2005 e está instalado no prédio da sede da ACSP, no centro de São Paulo. Também pela internet, qualquer cidadão pode acompanhar o total de impostos pagos pelos brasileiros aos governos federal, estadual e municipal, de acordo com os Estados e municípios. O sistema informa ainda o total de impostos pagos desde janeiro do ano 2000 e faz estimativas de quanto será pago até dezembro deste ano. Nova metodologia

As comparações entre 2015 e 2014 já contemplam a nova metodologia do Impostômetro. Em maio deste ano, foi alterada a forma de medição da carga tributária na ferramenta, em função da mudança na metodologia do cálculo do PIB (Produto Interno Bruto) implementada em março pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com isso, os valores exibidos pelo painel passaram a considerar novos dados de arrecadação de Imposto de Renda e de contribuições federais. Também foram incluídas arrecadações de municípios que, antes, não estavam sendo informadas à Secretaria do Tesouro Nacional.
Fonte: Folha de S.Paulo Dilma sanciona aumento gradual da fórmula 85/95 e veta 'reaposentadoria' A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quinta-feira (5) regra mais favorável para as aposentadorias do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Como antecipado pela Folha, a petista autorizou a criação da nova fórmula aprovada pelo Congresso Nacional e chamada de 85/95, que soma o tempo de contribuição à idade e funcionará como uma alternativa ao fator previdenciário. Para homens que desejarem se aposentar pelo novo modelo, a soma deverá ser de 95 pontos, com tempo de contribuição de pelo menos 35 anos. Para as mulheres, ela deverá ser 85 pontos, com tempo de contribuição de pelo menos 30 anos Pela nova regra, publicada na edição desta quinta-feira (5) do "Diário Oficial da União", a soma da idade e do tempo de contribuição de homens e mulheres terá aumento gradual de um ponto a partir de 31 de dezembro de 2018, quando passará para 86/96. Os novos aumentos foram estabelecidos para a mesma data dos anos de 2020, 2022, 2024 e 2026, quando a relação chegará a 90/100. O objetivo é dessa forma acompanhar o aumento da expectativa de vida da população brasileira. Para professores e professoras que comprovarem tempo de trabalho exclusivo no magistério, o governo federal estabeleceu que o tempo mínimo de contribuição deverá ser, respectivamente, de 30 e 25 anos, senso acrescidos 5 pontos à soma de idade e tempo. Na publicação, a presidente vetou dispositivos que foram incluídos pelo Congresso Nacional, como a "reaposentadoria", possibilidade de as pessoas que continuaram trabalhando após a aposentadoria pedirem, ao completarem cinco anos de novas contribuições, o recálculo do benefício. O mecanismo, inserido pela Câmara dos Deputados, poderia gerar um rombo de R$ 70 bilhões em 20 anos à Previdência Social, segundo cálculos do governo de 2014. Ela vetou ainda mecanismos que alterariam o seguro-desemprego para trabalhadores rurais e aumentariam a concessão de seguro-desemprego para pescadores. A mudança nas regras de aposentadoria do INSS vai resultar uma economia de R$ 17,5 bilhões —contra previsão inicial de R$ 12,2 bilhões— para o período 2015 e 2018.
Fonte: SPC Brasil Apenas 31% dos micro e pequenos empresários estão confiantes com o futuro da economia, mostra SPC Brasil

Em meio à crise econômica, Indicador de Confiança revela que 86% dos MPEs acreditam que as condições econômicas se deterioraram nos últimos seis meses, mas quase metade se diz confiante com seus negócios

A conjuntura da economia brasileira segue afetando a confiança dos micro e pequenos varejistas e prestadores de serviços. O Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário (ICMPE), calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), registrou 38,72 pontos em outubro. Embora o resultado tenha ficado ligeiramente acima do observado em setembro (37,62 pontos), o indicador segue abaixo do nível neutro de 50 pontos. A maior parte dos empresários continua pessimista com o ambiente econômico do país: cerca de 85,88% dos empresários consultados acreditam que as condições econômicas se deterioraram nos últimos seis meses e apenas 31% estão confiantes com o futuro da economia. O ICMPE é composto mensalmente pelo Indicador de Condições Gerais e o Indicador de Expectativas, com as opiniões dos micro e pequenos empresários nos 27 estados. Condições da economia e dos negócios são negativas O Indicador de Condições Gerais mede a percepção do empresário em relação à trajetória da economia e de seu negócio nos últimos seis meses. Em outubro, registrou 23,34 pontos, pouco acima do verificado em setembro, quando o número estava em 22,82 pontos. Apesar da discreta melhora, abaixo dos 50 pontos, o resultado indica que a maior parte dos empresários faz uma avaliação pessimista dos últimos seis meses. Quando analisada as Condições Gerais da Economia, o indicador marcou 17,30 pontosem outubro, ante 17,36 pontos em setembro. O indicador de Condições Gerais do Negócio sobre os últimos seis meses também é negativo, ainda que mais moderado, com 29,38 pontos, contra 28,28 pontos no mês anterior. "Os dados evidenciam que a crise econômica é percebida pelos micro e pequenos varejistas e já afeta os negócios", indica o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. "Asituação econômica do país ainda não apresentou sinais de recuperação nos últimos meses, e a confluência negativa dos principais indicadores econômicos tem resultado no pessimismo dos empresários." Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os dados apresentam um cenário recessivo e pouco animador para os empresários. "O governo e o mercado preveem uma queda do PIB brasileiro próxima de 3% em 2015 e para o próximo ano ainda não há perspectiva de retomada vigorosa", analisa. 47% estão confiantes com o futuro do seu negócio A percepção dos MPEs sobre como serão os próximos seis meses para a economia e para os seus negócios também foi analisada. Em outubro, o Indicador de Expectativasregistrou 50,25 pontos, acima dos 48,71 pontos verificados em setembro. O resultado, porém, foi puxado pelas expectativas sobre os negócios: quase metade dos empresários (47,13%) diz estar confiante com a sua própria empresa. "Como nos meses anteriores, em outubro, o sub-indicador de Expectativas para os Negócios foi o que obteve o resultado mais elevado, com 56,60 pontos", diz Kawauti. "As expectativas podem estar favorecidas pela proximidade com final de ano, quando as vendas costumam ser maiores." Quando são indagados sobre o que acreditam que acontecerá com o faturamento de sua empresa nos próximos seis meses, boa parte dos empresários não contam com quedas: para 41,1%, o faturamento permanecerá no mesmo nível; outros 32,6% acreditam que ele poderá até mesmo crescer e 23,4% acreditam que suas receitas irão cair. Já o subindicador de Expectativas para a Economia registou 43,90 pontos em outubro."Mesmo o indicador estando melhor que os 41,28 pontos de setembro, a maior parte dos empresários ainda está pessimista com a trajetória da economia nos próximos seis meses", diz Kawauti. 47,25% dos empresários manifestaram pessimismo com o futuro da economia; já 25,38% afirmaram que tudo permanecerá como está.

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