Clipping Diário 05/11/2013
Publicado em 05/11/2013
Clipping Diário 05/11/2013
Vendas crescem 6% em setembro As vendas no varejo brasileiro cresceram 6% em setembro, na comparação a igual mês do ano passado, segundo a pesquisa SpendingPulse, da MasterCard Advisors. Trata-se da maior alta anual em oito meses. Com isso, a taxa de crescimento no terceiro trimestre ficou em 4,7%. Contribuíram para o aumento das vendas a queda do desemprego em setembro e o crescimento da massa salarial. Três categorias cresceram acima do índice geral: móveis/eletroeletrônicos, materiais de construção e vestuário. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 05-11 Ceia fica mais cara com a alta do dólar Preço do vinho subiu de 8% a 12% em relação ao mesmo período de 2012 A alta do dólar neste ano encareceu alguns itens tradicionais das festas de fim de ano, como vinhos, frutas importadas e panetones. Opreço do vinho comprado no exterior subiu de 8% a 12% em relação ao do Natal de 2012, o que fez da bebida a maior vítima da valorização da moeda americana, de acordo com a Associação Brasileira de Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (Abba). Além disso, houve queda de 7% a 10% no volume de importação. Nesse cenário, segundo estimativa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), a venda de vinhos importados deve encolher 1,2%. Ainda de acordo com a entidade, o preço das frutas importadas aumentou 10,1%, em média, na comparação com o Natal do ano passado. Com isso, o panetone deve ficar 6% mais caro, segundo projeção da Associação Paulista de Supermercados (Apas). O motivo é que o trigo, principal matéria-prima do produto, é negociado em mercados internacionais, neste caso, em dólar, que subiu ao longo do ano. Mas poderia ser pior, afirmam economistas. Embora o dólar comercial, referência para exportação e importação, tenha subido 19,85% no ano até 21 de agosto, mês em que os lojistas iniciam as encomendas de importados, a moeda caiu 7,76% até sexta-feira passada. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 05-11 Mais produtividade A única alternativa para o Brasil avançar diante de um cenário de crescente interdependência dos mercados, com formação de cadeias globais de valor, popularização de acordos bilateriais de comércio, governos mais intervencionistas e ciclos tecnológicos mais curtos é com ganhos de produtividade. O alerta é do economista Jorge Arbache e foi feito ontem no Fórum Estratégico da Indústria da Federação das Indústrias de SC (Fiesc). Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 05-11 Servidores municipais fazem greve O servidores da prefeitura de Florianópolis entraram em greve ontem. Eles não aceitaram a proposta para o plano de carreira e pedem novas negociações. Postos de saúde, escolas de educação infantil (creches) e serviços de assistência social (Cras e Creas) devem paralisar hoje, segundo o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem). A presidente da entidade, Rosângela Soldatelli, diz que alguns pontos precisam ser revistos. –Queremos que a prefeitura apresente um plano melhor e que os vereadores votem esse projeto antes do recesso – disse Rosângela, salientando que as principais reivindicações que precisam melhorar tratam do descongelamento dos salários do quadro civil e do avanço na incorporação das gratificações que já existem. – Temos ciência que a prefeitura não pode fazer tudo de uma vez, a incorporação pode ser aos poucos, começar com um percentual pequeno, mas precisam demonstrar a vontade de fazer – finalizou. O prefeito Cesar Junior lamentou a greve dos servidores e disse que espera que seja mantido o mínimo de 30% do efetivo exigido por lei para os serviços essenciais. E avisou que os dias parados serão descontados, inclusive irá à Justiça para isso, se for necessário. Segundo o secretário de Administração, Gustavo Miroski, o Sintrasem não apresentou contraproposta realista diante da situação econômica da prefeitura. E diz que existem três notificações do Tribunal de Contas sobre os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal para o município. – Fizemos 23 reuniões desde maio para negociar e o sindicato se mostrou irredutível. A prefeitura conseguiu apresentar proposta que corrige uma série de distorções, mas não podemos fazer negociação que vá gerar impacto financeiro de R$ 140 milhões por ano devido à Lei de Responsabilidade Fiscal – declarou. Fonte: Diário Catarinense – Geral – 05-11 IPTU de 2014 terá acréscimo sobre valorização de imóveis Prefeito de Florianópolis fala em proteger a classe média, isentar famílias com menor renda e aumentar até o dobro o valor do imposto para especuladores Fazer justiça social e combater a especulação imobiliária são os dois fundamentos do projeto de mudança no IPTU de Florianópolis para 2014 enviado à Câmara de Vereadores ontem. O prefeito Cesar Souza Junior (PSD) declarou que a Secretaria da Fazenda verificou a valorização de cada imóvel, o que vai refletir em aumento ou queda no imposto do contribuinte. Estimativas não foram divulgadas, mas Cesar Junior afirmou que o morador sabe se a casa onde mora subiu ou não de preço. O prefeito ainda tentou tranquilizar a população afirmando que não haverá carnê com o dobro do valor. O levantamento que baliza o IPTU para o próximo ano ocorreu entre 2009 e 2010 e vai atualizar uma tabela de 2001. Pelo cronograma, até 20 de dezembro os vereadores votam o projeto e em seguida os moradores conhecem os novos valores. O prefeito disse que os critérios da mudança no IPTU procuram proteger a classe média e isentar famílias com menor renda. Os novos valores dos imóveis foram obtidos com avaliação de cada imóvel e pesquisas em registros de cartórios. Os resultados apontam áreas que houve aumento, depreciação e até ambos os casos, por isto no mesmo bairro pode haver diferentes variações com alguns moradores pagando mais e outros menos. Mesmo com a mudança no imposto, Cesar Junior não acredita que ficará com a imagem arranhada como a do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) que enfrenta forte resistência por aumento de 35% no imposto da capital paulista. O prefeito de Florianópolis argumentou que o aumento não é linear e não tem viés arrecadatório. E afirmou que os especuladores têm razões para se preocupar porque, nestes casos, não descarta que o imposto dobre de valor. Haverá um prazo para quem não concordar com a avaliação recorrer. O processo poderá ser aberto por meio de um link na página da prefeitura na internet ou no Pró-cidadão. O morador deverá levar os documentos que considerar necessários para o Pró-cidadão e o carnê do IPTU não será impresso enquanto o caso for julgado. Fonte: Diário Catarinense – Geral – 05-11 Especialistas discutem carreira e mercado A partir de hoje e até o dia 14 de novembro, a partir das 19 horas, a Faculdade Anhanguera de Joinville promoverá palestras gratuitas e abertas ao público com profissionais locais e de renome nacional, que irão discutir temas como carreira, empreendedorismo e mercado de trabalho. Informações pelo telefone 3027-8918. Fonte: A Notícia – Economia – 05-11 Pesquisa aposta em alta de 5,85% em 2013 Pesquisa de mercado Focus, publicada ontem pelo Banco Central, apontou leve alta no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do País, de 5,83% para 5,85% em 2013. Para 2014, a mediana das previsões para a inflação permaneceu em 5,92% de uma semana para outra. Fonte: A Notícia – Economia – 05-11 Pagamento via celular ganha força Regulamentação abre caminho para que instituições não financeiras e bancos possam oferecer esse tipo de serviço Fazer pagamentos via telefone celular, usar um cartão previamente carregado com dinheiro para quitar despesas ou ainda acumular valores nos chamados moedeiros virtuais são serviços que poderão deslanchar no País. Regulamentação que abre caminho para que bancos e instituições não financeiras possam oferecer esses produtos foi aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A nova regulamentação prevê a criação da chamada conta de pagamento, na qual será possível depositar, sacar, transferir e pagar contas. A finalidade é incluir milhares de pessoas de baixa renda que estão fora do sistema financeiro. As empresas que atuarem com esses produtos ficarão sob a supervisão do Banco Central (BC), mesmo não sendo uma instituição financeira, e terão 180 dias para se ajustar às novas regras. Para garantir que o dinheiro dos clientes fique preservado em caso de quebra, as empresas terão de separar os recursos e depositá-los numa conta no BC. Os clientes deverão ter uma conta de pagamento vinculada à sua linha de telefone e, por meio dela, farão as operações. Os valores registrados nessa conta não irão se misturar aos créditos inseridos para fazer ligações e enviar mensagens. Fonte: A Notícia – Economia – 05-11 Troca de lugar Michael Domingues assume a superintendência do Garten Shopping, em Joinville. O administrador começou sua carreira no Grupo Almeida Junior, em 2007, e cuidava da superintendência regional de Marketing do grupo. Assume o lugar de Gilvani Voltolini que retorna à área de Desenvolvimento. O Garten vai fechar o ano com crescimento de 28% em vendas e de 19% em fluxo. Depois da expansão para abrigar a Zara e Havan, pretende agregar novas marcas. A escolha pela região Norte da cidade foi “certeira”, indica Domingues, já que todo dia surgem ali empreendimentos comerciais e residenciais de alto padrão. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 05-11 Digital A Prefeitura da Capital está de olho no imposto de transferência de bens imóveis, o ITBI, pago na compra ou venda de imóveis. O prefeito Cesar Junior alerta aqueles que estão com contrato de gaveta: regularizem. Fonte: Notícias do Dia – Paulo Alceu– 05-11 Orçamento do seguro-desemprego ganha R$ 4,9 bilhões O governo federal elevou em R$ 4,937 bilhões o Orçamento da Seguridade Social da União para cobrir pagamentos do seguro-desemprego e despesas com qualificação de profissionais com contrato de trabalho suspenso. O reforço orçamentário da área está formalizado em decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 5. Do total, R$ 4,920 bilhões referem-se ao seguro-desemprego e o restante, R$ 17,5 milhões, à qualificação profissional. Segundo o texto, os recursos para a abertura do crédito suplementar vêm de "superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial da União do exercício de 2012", com R$ 4,807 bilhões de contribuições de PIS/Pasep e R$ 129,5 milhões de recursos próprios. A alta dos gastos com seguro-desemprego e abono salarial tem sido uma preocupação para o governo, que tem manifestado a necessidade de reduzir essas despesas depois do déficit robusto nas contas públicas de setembro. Na segunda-feira, 4, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reuniu em São Paulo com representantes das Centrais Sindicais para discutir o assunto. Segundo ele, o custo com seguro-desemprego e abono salarial este ano será de R$ 47 bilhões. "Não queremos diminuir direito dos trabalhadores, mas, sim, excesso de rotatividade", afirmou Mantega ao final da reunião. Em setembro, o saldo negativo do setor público foi de R$ 9,04 bilhões, o maior déficit mensal desde dezembro de 2008. Fonte: O Estado de São Paulo – 05-11 Serviço da Serasa promete reduzir fraudes com o CPF Com objetivo de diminuir fraudes ao Cadastro de Pessoa Física (CPF), a Serasa Experian lançou um serviço que faz monitoramento 24 horas das transações efetuadas utilizando o número. O serviço é gratuito durante os primeiros 30 dias e pode ser contratado por um mês, um trimestre ou um ano, por R$ 10 mensais. O cliente recebe um relatório quinzenal do uso de seu CPF, que cobre perda/roubo de documentos, pendências financeiras, registro de cheques sem fundos, ações judiciais, falências, sociedades, consultas e negativações do cadastro. Cadastros em serviços de telefonia, falsas petições virtuais e ofertas de empréstimos são algumas das armadilhas que roubam dados de 1,6 milhão de pessoas por ano. O uso do cartão no consumo de serviços (como salão de beleza e pacotes turísticos, no balcão do estabelecimento), de acordo com a empresa, também é uma porta de entrada para a fraude: só em 2011 foi responsável por mais de 486 mil novas ocorrências de golpe. A consulta a serviços bancários pela internet continua não se mostrando totalmente segura e responde por 19% das fraudes do gênero. Muitas vezes os criminosos utilizam, inclusive, dados de pessoas falecidas. Pesquisas realizadas pela Serasa apontam os golpes mais aplicados: emissão de cartões de crédito, financiamentos eletrônicos, abertura de conta, compra de automóveis e até mesmo abertura de empresas. Para que essas fraudes sejam evitadas, a empresa faz algumas recomendações: não fornecer dados a estranhos, não confirmar dados por telefone, manter os documentos ao alcance da visão quando solicitados em cadastro no varejo, manter o sigilo da senha de cartões (inclusive no momento de digitá-las), não se cadastrar em sites desconhecidos ou sem recomendação de pessoas conhecidas, divulgar apenas os dados necessários em redes sociais, atualizar o antivírus de computadores pessoais e evitar transações bancárias a partir de computadores conectados a redes públicas de internet. Fonte: O Estado de São Paulo – 05-11 Magazine Luiza tem condenação por dumping social mantida Rede varejista cortou custos por meio do não cumprimento de direitos trabalhistas, entende Justiça O Tribunal Regional do Trabalho de Campinas manteve nesta segunda-feira, 4, a condenação da rede varejista Magazine Luiza para o pagamento de R$ 1,5 milhão pela prática de "dumping social", que consiste na redução dos custos do negócio a partir da eliminação de direitos trabalhistas. A decisão, em segunda instância, nega provimento ao recurso da empresa e confirma a sentença publicada ano passado pela 1ª Vara do Trabalho de Franca. A companhia ainda pode recorrer no Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília. De acordo com o Ministério Público do Trabalho, a medida é resultado de inspeções realizadas por fiscais do trabalho em diferentes estabelecimentos, em diversos municípios paulistas. Procurado, o Magazine Luiza informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que discorda da decisão e irá recorrer. "O Magazine Luiza mantém uma política de práticas exemplares de valorização das pessoas, reconhecida há 15 anos consecutivos pelos próprios colaboradores como uma das melhores do País para trabalhar, segundo avaliação do Instituto Great Place to Work", disse em nota. O Magazine Luiza foi alvo de 87 autuações. Segundo o processo, a empresa submeteu funcionários a jornadas de trabalho excessivas e desrespeitou intervalos legalmente previstos. Na decisão, o desembargador relator João Alberto Alves Machado corroborou a tese do Ministério Público de que os expedientes passavam de 12 horas e os empregados trabalhavam aos domingos, sem amparo de convenção coletiva. Os fiscais também detectaram que os intervalos para repouso, alimentação e o descanso semanal não eram concedidos, além de o registro de ponto ser irregular. Machado ainda avaliou que, ao descumprir a lei trabalhista, o Magazine Luiza obteve vantagem comercial indevida sobre outras companhias do segmento. "Restou evidente que a ré obteve redução dos custos com mão de obra de forma ilícita, com prejuízo às demais concorrentes que cumprem com as suas obrigações trabalhistas, bem como com dano a toda a sociedade, ensejando a indenização deferida pela origem, não merecendo acolhimento o apelo particular", escreveu o magistrado. Antes de ingressar com o processo, o Ministério Público do Trabalho firmou dois TACs(Termos de Ajuste de Conduta) com o Magazine Luiza, em 1999 e 2003, respectivamente, nos quais ficaram consignadas as obrigações de não exigir dos empregados jornada de trabalho além do permitido pela lei e de registrar o ponto dos funcionários. Em seguida, a fiscalização do trabalho realizou inspeções em lojas nos municípios de Franca, Araraquara, Matão, Presidente Prudente, Marília, Pedregulho, Santa Rosa do Viterbo, Igarapava, Ituverava, São Joaquim da Barra, Ribeirão Preto, Cravinhos, Batatais, Altinópolis, Brodowski e Monte Alto, e identificou o descumprimento das cláusulas do TAC. Fonte: O Estado de São Paulo – 05-11 Empresa que vende máquinas de cartões estará submetida ao BC A partir de agora, todas as empresas ligadas à cadeia de cartão de crédito estarão submetidas às exigências do Banco Central para funcionar. Com isso, terão que seguir regras já aplicadas aos bancos, como aprovação prévia para funcionamento e fixação de capital mínimo. O BC passou a ter poderes, inclusive, para liquidar credenciadoras -empresas que vendem as maquininhas para as lojas receberem os pagamentos dos clientes- e emissores não financeiros de cartões -companhias que não são bancos e emitem cartão próprio. O BC também está autorizado a fixar tarifas e comissões para essa indústria. O diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, disse, porém, que não há ainda planos para se adotar essas medidas. Ter poder de fiscalizar essa indústria, que está no topo da lista de reclamações dos consumidores, era um desejo antigo do BC. Até então, a atuação era limitada às instituições financeiras. Agora, as credenciadoras e emissoras terão que comprovar um capital mínimo de R$ 2 milhões ou quantia equivalente a 2% do valor médio que ela movimenta por mês, o que for maior. As empresas terão 180 dias para se adaptar às novas regras. A mudança se deu com a aprovação, na semana passada, das regras dos arranjos de pagamentos pelo Conselho Monetário Nacional, divulgadas ontem pelo BC. Conforme antecipou a Folha, as novas normas se aplicarão a indústria de cartões e empresas que quiserem oferecer algum instrumento de pagamento para a população. E ela pode ser um banco, uma operadora de telefonia móvel ou uma empresa que faz operações na internet. Além dos tradicionais cartões de crédito, esses instrumentos de pagamento incluem serviços como pagamento de contas utilizando o celular, cartões previamente carregados com dinheiro para serem usados ao longo de um período e os moedeiros eletrônicos, sistema muito comum de empresas não financeiras que atuam no comércio eletrônico. Por meio desses moedeiros eletrônicos, a pessoa pode acumular valores virtuais e movimentá-los. VIA CELULAR Segundo Paulo Bernardo (Comunicações), as operadoras de telefonia, que já estão desenvolvendo produtos com bancos, poderão oferecer ainda neste mês o serviço de pagamento via celular. De acordo com ministro, a medida deverá permitir a inclusão de cerca de 42% da população adulta que ainda não tem conta em banco. Ele disse que hoje há cerca de 253 milhões de linhas de celular ativas, o que dá ideia do potencial de negócio. Fonte: Folha de São Paulo – 05-11 Lucro da Cielo cresce 17% no terceiro trimestre Empresa teve lucro líquido de R$ 689,2 milhões no terceiro trimestre. Volume financeiro de transações foi de R$ 113,2 bilhões, alta de 17,6%. A Cielo registrou lucro líquido (atribuído a acionistas) de R$ 689,2 milhões no terceiro trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 17% em relação ao mesmo período de 2012. O resultado consolidado total foi de R$ 691,2 milhões, também com avanço de 17%. O volume financeiro de transações da empresa de meios de pagamento, no critério mercado, totalizou R$ 113,2 bilhões, aumento de 17,6% em relação ao terceiro trimestre do ano passado. Na mesma base de comparação, a receita operacional líquida cresceu 31,6%, para R$ 1,7 bilhão. A geração de caixa da Cielo medida pelo Ebitda (sigla para lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) somou R$ 929,7 milhões, aumento de 19% na comparação com o período de julho a setembro de 2012. A margem Ebitda, porém, recuou 5,6 pontos percentuais e ficou em 53,5% no terceiro trimestre deste ano. A Cielo obteve uma receita líquida de antecipação de recebíveis de R$ 146,7 milhões, alta de 9,5% frente aos meses de julho a setembro de 2012. A antecipação de recebíveis atingiu 16,6% do volume financeiro de crédito, aumento de 6,1 pontos percentuais em relação ao segundo trimestre do ano passado. Fonte: G1 Economia – 05-11 Banco do Brasil cria sistema de pagamento a pessoas sem conta bancária Correntista indica o beneficiário do pagamento pela internet, que vai a uma agência com um localizador para sacar o valor Em mais uma investida para abocanhar parte do mercado da nova classe média, o Banco do Brasil lançará na terça-feira um produto chamado “BB conta de pagamentos”. Para evitar que o cliente da instituição oficial tenha de sacar para acertar dívidas com pessoas que não têm conta em banco, o correntista poderá enviar uma ordem de pagamento ao próprio BB pela internet. O destinatário irá a uma agência buscar o dinheiro com um “localizador”. Com exclusividade ao GLOBO, o banco explicou que é um processo parecido com a compra de passagens aéreas. O beneficiário da transferência precisa apenas ter CPF e celular de qualquer operadora. Poderá ainda sair da agência com um cartão pré-pago para efetuar compras. E nenhuma tarifa será cobrada dele. Quando o cliente enviar, por exemplo, uma ordem de pagamento para um prestador de serviços, como diarista, jardineiro, manicure ou qualquer outra pessoa com quem tenha débitos, já pode solicitar o cartão. Esse pré-pago será vinculado ao celular do prestador de serviço, de parentes ou até mesmo dos filhos menores. O BB diagnosticou que vários saques são feitos para pagar mesada. Mesmo se o correntista não solicitar o cartão, o banco deve oferecer o instrumento, se perceber que depósitos são feitos regularmente nessa nova conta de pagamentos. Depois que o cliente autoriza o envio do dinheiro, por meio do auto-atendimento na internet, o beneficiário recebe instruções de como fazer o resgate. As informações são envidas para o número do celular cadastrado. Para o BB, há vantagem tanto para quem envia quanto para quem recebe os recursos. — Vamos eliminar dois problemas: a pessoa que não tem conta bancária e tem de andar por aí com dinheiro vivo; e o nosso cliente que é obrigado a fazer vários saques — afirmou ao GLOBO o vice-presidente do BB, Alexandre Abreu, que frisou o aumento de segurança para o trabalhador que era obrigado a andar com todo o salário no bolso. Abreu lembrou que o banco só pode oferecer o serviço gratuitamente, porque haverá uma redução do custo de armazenamento, transporte e segurança de cédulas, já que diminuirão os saques nos caixas eletrônicos. Segundo ele, essa é a principal despesa da instituição financeira. O BB ainda não tem uma estimativa do tamanho da queda do número de retiradas. De acordo com uma pesquisa interna da instituição, 18 milhões de clientes usam os caixas eletrônicos. O Banco do Brasil ouviu 2,6 milhões e verificou que 40% desses sacam para pagar prestadores de serviços e outros 40% pegam dinheiro vivo por puro hábito. O restante não respondeu. Com novos produtos, a instituição quer estimular ao máximo as transações eletrônicas. — O Banco do Brasil está se antecipando a um movimento do mercado. Já está em linha com o novo sistema que cria o novo conceito da conta de pagamentos (lançado ontem pelo Banco Central) — afirmou o diretor Raul Moreira, diretor de cartões do BB. Fonte: O Globo – 05-11 BR Malls vê lucro recuar para R$ 90,8 milhões no trimestre O lucro líquido da BR Malls, maior empresa de shopping centers do país, caiu 9,8% entre julho e setembro, para R$ 90,8 milhões. “Ao longo desse trimestre, o lucro líquido foi impactado por efeitos não caixa como a variação cambial que incidiu sobre o principal da dívida perpétua e os efeitos da reavaliação das nossas propriedades para investimento”, informa. Ajustando os efeitos não caixa, o lucro líquido totalizou R$ 128,4 milhões no terceiro trimestre, alta de 32,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida da companhia somou R$ 308 milhões, aumento de 15,8%, ou R$ 44,1 milhões a mais, quando comparado com igual intervalo de um ano antes. Fonte: Valor Econômico – 05-11 Mastercard: vendas no varejo crescem 6% em setembro As vendas no varejo brasileiro cresceram 6% em setembro, na comparação a igual mês do ano passado, segundo a pesquisa SpendingPulse, da MasterCard Advisors. Trata-se da maior alta anual em oito meses. Com isso, a taxa de crescimento no terceiro trimestre ficou em 4,7%, ante expansão de 3,2% no segundo trimestre. Segundo o relatório, "caso permaneçam os incentivos de crédito ao consumidor, a queda na inadimplência e a tendência de reversão da pressão inflacionária, as vendas devem retomar o crescimento saudável até o final do ano". Contribuíram ainda para o aumento das vendas a queda do desemprego em setembro e o crescimento da massa salarial. Três categorias cresceram acima do índice geral: móveis/eletroeletrônicos, materiais de construção e vestuário. Por outro lado, gastos no setor de supermercados avançaram em ritmo menor, "reflexo da inflação que se mantém sobre os alimentos", de acordo com a MasterCard Advisors. Lançado no Brasil este ano, o SpendingPulse é um indicador macroeconômico que informa sobre gastos no varejo nacional e o desempenho do consumo. O relatório é baseado nas atividades de vendas na rede de pagamentos MasterCard, juntamente com as estimativas para todas as outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque. Fonte: Portal Varejista – 05-11