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Clipping Diário - 05/10/2016

Publicado em 05/10/2016
Clipping Diário - 05/10/2016

Quarta-Feira - 05/10
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Fonte: Notícias do Dia

Fonte: Notícias do Dia (matéria replicada nos portais: Acontecendo Aqui - De Olho na Ilha - Prefeitura de Florianópolis)

Rádio Guarujá – Jornal da tarde Data: 04/10
Fonte: Hélio Leite
Pauta: Food Trucks
Rádio Guarujá – Conexão
Data: 05/10
Fonte: Hélio Leite
Pauta: Food Trucks
Rádio Guarujá – Notícias do meio-dia
Data: 05/10
Fonte: Hélio Leite
Pauta: Food Trucks
Geral
Fonte: Notícias do Dia Colombo assina repasse de R$ 15 milhões da Fapesc para projetos de inovação e pesquisa Eleita a empresa que mais cresceu no Brasil em 2013 pelo ranking da consultoria Deloitte e da revista Exame, a catarinense Welle Laser começou como startup em 2008, graças ao programa Sinapse de Inovação, da Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina). Um caso de sucesso que pode ser repetido por outras 91 empresas de tecnologia que foram contempladas pela quinta edição do programa e que iniciarão a fase de pré-incubação ainda este mês, após a assinatura do repasse dos recursos pelo governador Raimundo Colombo (PSD), na manhã desta terça-feira (4). O evento, realizado no Teatro Pedro Ivo, também contou com a presença do Ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, e do presidente da Fapesc, Sergio Luiz Gargioni. Ao todo, cerca de R$ 15 milhões serão destinados para projetos de inovação e pesquisa em todo o Estado. "A empresa nasceu para participar do Sinapse. A gente tinha a ideia, mas faltava a gestão e o dinheiro”, lembrou Gabriel Bottós, sócio-fundador da Welle Laser, que tem como clientes gigantes como Tramontina, Bosch e Rolls Royce. Atualmente, o setor de tecnologia representa cerca de 5% do PIB de Santa Catarina, com um faturamento anual de R$ 11,4 bilhões. “Santa Catarina alcançou um estado de excelência na área de tecnologia. O programa Sinapse valoriza as pessoas e dá condições para novos empreendedores e pesquisadores realizaram seus sonhos e, assim contribuírem com o Estado”, avaliou Colombo. Nesta edição, o Sinapse selecionou 91 startups, que receberão R$ 60 mil, além de uma bolsa mensal de até R$ 3,5 mil por 12 meses. “Esta bolsa é uma das novidades desta edição. Porque hoje o empreendedor tem que cuidar de muitas outras coisas, então ter um técnico como bolsista é fundamental para o sucesso do negócio”, ressaltou Gargioni. Além do Sinapse, também foram contemplados com parte dos recursos editais para contratação de projetos com a Acafe (Associação Catarinense das Fundações de Ensino), com a UFFS (Universidade Federal Fronteira Sul), o Programa de Pesquisa para o SUS, o Conselho Britânico, o Programa Primeiros Projetos e o acordo Fapesc e Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial. “Estamos presenciando aqui o que há de melhor no Brasil. Neste momento de crise que vive o país, temos que investir em ciência, tecnologia e inovação. Santa Catarina é referência nesses setores e na área de pesquisa com suas Universidades”, destacou Kassab. Colombo comemora força do PSD em eleições municipais O governador Raimundo Colombo (PSD) ficou satisfeito com o resultado das eleições municipais em Santa Catarina. O partido dele, o PSD, elegeu 61 prefeitos no último dia 2 de outubro, nove a mais que na primeira eleição da sigla, em 2012. O PSD ainda pode eleger mais dois prefeitos em duas cidades expressivas do Estado. Em Joinville, Darci de Matos (PSD) foi para o segundo turno contra Udo Döhler (PMDB), que tenta a reeleição. E em Blumenau, Jean Kuhlmann (PSD) enfrenta Napoleão Bernardes (PSDB), que também tenta a reeleição. “Em geral, está havendo uma fragmentação dos partidos no Brasil, mas no nosso caso nós conseguimos crescer e aumentar nossa presença à frente das Prefeituras e isso é muito bom”, comemorou Colombo, que evitou falar sobre a crescente força política do PSD como catalisadora de uma eventual candidatura sua para o Senado. “O importante é fazer um bom governo e ver o nosso partido crescendo, depois se for ser candidato ou não é uma outra história”, esquivou-se. Colombo também ressaltou a necessidade de reformas estruturais urgentes no governo Michel Temer (PMDB) para fazer o país voltar a crescer. “Nós mudamos as pessoas, que era preciso, mas agora tem que haver as mudanças de fato. Se levarmos com a barriga não vai dar certo. Precisamos de um líder. Temos que tomar essas medidas impopulares, como as reformas da Previdência e das leis trabalhistas. Como fizemos a reforma da Previdência do Estado no ano passado. O Brasil precisa se unir, não podemos deixar passar essa oportunidade”, cobrou. Histórico do Sinapse Lançado em 2008, o Sinapse da Inovação ajudou na criação de 294 empresas até 2014. Desta, 83% estão ativas no mercado com um faturamento estimado de mais de R$ 120 milhões. Essas startups geraram 1200 empregos qualificados, 94 patentes e 259 relações de parcerias com Universidades, grandes empresas e entre elas próprias. Ao todo, o programa já envolveu mais de 28 mil catarinenses de 262 municípios do Estado.

Fonte: Notícias do Dia
  Assembleia define futuro da greve da Celesc nesta quarta-feira
  Durante a audiência de mediação entre a Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina) e o Sinergia (Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Energia Elétrica de Florianópolis) no Ministério Público do Trabalho, na tarde desta terça-feira (4), a empresa dobrou a proposta de reajuste inicial. Assim, os 3.365 eletricitários do Estado realizam assembleias na manhã desta quarta-feira para debaterem o fim da greve. O indicativo é de que os funcionários voltem ao trabalho no período da tarde. No 9º dia de paralisação, 90% dos funcionários permanecem em greve. Apenas o controle operacional e uma equipe para casos de emergência estão à disposição da população. “A empresa ofereceu aumento linear de 6,32% e mais 3,5% no PCS (Plano de Cargos e Salários). Como o percentual é bem próximo ao reivindicado, existe uma grande possibilidade de a greve chegar ao fim”, explicou o coordenador geral do Sinergia, Mario Jorge Maia. Os eletricitários reivindicam reajuste pelo ICV Dieese, que hoje representa 8,7%, mais 2,61% de reposição salarial, enquanto que a primeira proposta da Celesc era de 4,28% de reposição mais abono salarial pago em parcela única de R$ 3 mil. A Celesc ainda não se pronunciou sobre o resultado da audiência de mediação, mas orienta para que os consumidores liguem para o atendimento de emergências no número 0800-480196 para ocorrências com o sistema elétrico.

Fonte: Notícias do Dia
  Vítimas de furto e roubo em Santa Catarina poderão fazer boletim de ocorrência online
  A partir de agora, ocorrências de roubo e furto em Santa Catarina também poderão ser registradas pela internet, gerando o boletim de ocorrência online, informou o governo do Estado. O serviço já estava disponível para perda de documentos e objetos, recuperação de documentos e/ou objetos, ameaça, calúnia, injúria e difamação, dano causado por fenômenos da natureza e acidente de trânsito sem vítima, além do serviço de denúncia anônima. O boletim de ocorrência pode ser gerado na Delegacia de Polícia Virtual, na opção “furto” e “roubo”. Feito o registro pela internet, a Delegacia de Polícia Virtual visualiza o registro, faz eventuais correções e, se for o caso, homologa o registro. Nesta etapa, um policial civil poderá inclusive contatar o cidadão para mais esclarecimentos antes da homologação. Depois de homologado, é feito “imediatamente”, segundo o governo do Estado, o encaminhamento do registro à Delegacia de Polícia Civil onde o fato aconteceu, e despachado por um delegado de polícia. Se necessário, policiais civis irão procurar ou contatar o comunicante, devidamente identificados, para fornecimento de detalhes quanto ao crime comunicado. Segundo o diretor de Inteligência, Antonio Alexandre Kale, será ignorado automaticamente os registros realizados por menores de 18 anos, e caso o local onde ocorreu o fato, a residência e o documento do comunicante forem de outros estados. Ainda de acordo com o delegado, outros crimes do Código Penal estão sendo analisados para serem inseridos gradualmente na Delegacia Virtual.

Fonte: Diário Catarinense
  Campanhas para prefeito das principais cidades de SC gastaram 72% menos que na eleição anterior
  Crise econômica, restrição de doações por empresas e menor tempo de campanha são alguns dos ingredientes das eleições 2016 que ajudam a compreender a redução de gastos por candidatos em Santa Catarina. As despesas nas disputas para prefeito nas sete principais cidades do Estado em 2012 somaram R$ 23.930.720, contra R$ 6.744.578 em 2016 – uma diferença de 71,9%. Para elaborar o levantamento de gastos das candidaturas, o Diário Catarinense utilizou informações disponíveis no Repositório de Dados do portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Integrante da Comissão de Direito Eleitoral da OAB/SC, a advogada Katherine Schreiner cita fatores que ajudam a explicar a tendência de queda nas despesas eleitorais. — As regras eleitorais deste ano impuseram algumas novidades para os candidatos, como o impedimento de doações de empresas e a redução do número de dias para campanha. Isso naturalmente contribuiu para que os candidatos tivessem menos dinheiro e menos tempo para realizar despesas. Além de tudo isso, há uma crise econômica que impõe algumas restrições. Uma saída para os candidatos foi apostar em campanhas nas redes sociais, onde se gasta menos. De acordo com o TSE, o primeiro turno em 2012 teve 94 dias de despesas contabilizadas. Esse período foi reduzido para 48 dias na atual eleição municipal. Na comparação de despesas por dia, Lages foi a única cidade que apresentou crescimento nos últimos quatro anos, de R$ 15,7 mil para R$ 19,7 mil – ou 25% de acréscimo nas contas.

Fonte: Diário Catarinense
  Fenaostra começa nesta quinta-feira em Florianópolis com reclamações de maricultores
  In natura, ao bafo, com vinagrete ou gratinada. Não importa o modo de preparo, as ostras são as estrelas do mês de outubro em Florianópolis, onde a partir desta quinta-feira começa a 17ª edição da Festa Nacional da Ostra e da Cultura Açoriana (Fenaostra). O evento vai até 12 de outubro, no Centrosul, e a principal novidade em relação às edições anteriores é que a festa será organizada com recursos exclusivos da iniciativa privada, sem verba pública. Outra novidade é que você não poderá mais comprar e degustar na festa o molusco diretamente dos produtores ilhéus, que costumavam bater ponto nos estandes do Centrosul. Somente os restaurantes credenciados estão autorizados a vender a ostra para o consumo imediato. Já os maricultores que participarem do evento só podem vendê-las para quem as levar para viagem. O preço do ingresso também aumentou, passando de R$ 5 para R$ 15, com opção de meia entrada por R$ 7,50 para crianças, estudantes e idosos.
Diante das mudanças, trabalhadores que integram a Associação de Maricultores do Sul da Ilha (Amasi), principalmente os que trabalham às margens do mar do Ribeirão da Ilha e são responsáveis por 40% de toda produção existente na Capital, reclamam que a festa está "ficando elitizada" e os produtores da Ilha "excluídos" da exposição e lucro da Fenaostra. — A Fenaostra foi feita para divulgar a criação de ostras em Florianópolis, para atrair os turistas que vêm para as festas de outubro no Estado e trazer um espaço para os maricultores da cidade, uma questão social para ele apresentar e vender seu próprio produto, mas agora, com a terceirização, isso tudo ficou mais difícil — lamenta o maricultor Nilton Cesar Kretzer, 47 anos, que na manhã desta terça-feira trabalhava na Fazenda Marinha Ostra Vida, no Ribeirão da Ilha. Ao seu lado, o também produtor David Freitas Corriconde, 34 anos, há 12 produzindo o molusco nas águas do Sul da Ilha, destacou que para participar da Fenaostra teria que desembolsar R$ 1.200 para dispor de um estande e oferecer seus produtos para venda, sem possibilidade de consumo no local. Assim, pela primeira vez nos últimos anos, decidiu não participar do evento. — A gente não é contra terceirizar a festa, até porque se não fizesse isso, ela não aconteceria. Mas a gente queria melhores condições para comercializar o produto, divulgar nosso trabalho e cultura, incentivo para o maricultor, pois antes o nosso estande não custava nada. Nós tínhamos, com a Fenaostra, uma espécie de 13° salário pelo nosso trabalho — explica Davi. Burocracia também atrapalha A maricultora Rita de Cássia Rodrigues, 56 anos, afirma que outro problema enfrentado pelos produtores de ostras é a demora na implantação do Serviço de Inspeção Municipal (SIM), que visa regulamentar e legalizar o beneficiamento, industrialização e comercialização de produtos de origem animal em Florianópolis. Sem ele, os produtores têm que fazer a inspeção sanitária de trabalho junto ao Governo do Estado, que é mais cara. O SIM já existe em cidades próximas como Palhoça, Biguaçu e Governador Celso Ramos e é considerado garantia de boa procedência e de qualidade do alimento produzido e de desenvolvimento dos negócios. De acordo com Marcelo Acelino, dono da empresa Organiza Eventos, que obteve a concessão para organizar e realizar a Fenaostra, toda a ostra vendida na festa tem que ser certificada. Sobre a cobrança para participação dos produtores, garante que o custo do estande é de R$ 700, e sua cobrança se justifica no fato "de que é preciso pagar a conta da festa". — A gente resolveu cobrar para os produtores participarem porque eles vendem muito. Não temos porquê dar de graça, se eles têm receitas — avalia. Já Cauê Silva Vieira, diretor de pesca, maricultura e aquicultura da Prefeitura de Florianópolis, explica que o SIM na Capital foi criado em 2013, a lei que regula o assunto foi regulamentada em agosto deste ano, depois de ser aprovada na Câmara de Vereadores, mas faltam detalhes que ainda estão em andamento, como a contratação de fiscais, montagem de laboratórios, entre outros. — Provavelmente essas questões só serão operacionalizadas no início do ano que vem, e o interesse do município é que seja mais barato que o estadual e um pouco mais restritivo, para abranger a realidade da cidade — expõe. Estrutura A festa contará com a mesma estrutura do ano anterior, devido ao pouco tempo de organização. Haverá 20 espaços gastronômicos que comercializarão pratos à base de ostras, além de outras comidas com frutos do mar; 30 espaços de comercialização do artesanato local; um quiosque para a comercialização de bebidas, onde poderão ser encontrados sete tipos diferentes de chope. Haverá, ainda, um espaço dedicado às crianças, além de uma programação especial para elas durante o encerramento da festa, que será no dia 12 de outubro. No pavilhão do artesanato haverá um lounge, e na entrada da festa, onde ficam os restaurantes, um palco para receber as atrações artísticas e culturais. A ideia do evento, em 2016, é de que cada noite seja conduzida por uma temática diferente de atrações. A produção de ostras em Florianópolis representa 80% no mercado nacional - metade disso produzida nas águas da baía sul. Sua capacidade de produção é de 3,2 mil toneladas por ano. A cidade possui o título de Capital Nacional da Ostra. A última edição da festa contou com a participação de 35 mil pessoas e um consumo de 20 mil dúzias de ostras, durante os cinco dias de evento.

Fonte: Diário Catarinense
  Setor de tecnologia quer ser primeiro PIB de Santa Catarina
  O setor de tecnologia de Santa Catarina, um dos que mais cresceram nos últimos anos e que faturou ano passado R$ 11,4 bilhões, tem o sonho grande de ter a maior participação no Produto Interno Bruto (PIB) do Estado num prazo de 15 anos. Quem revelou este plano nesta terça-feira foi o presidente da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate), Daniel Leipnitz, antes da assinatura da série de convênios para inovação, na sede do governo estadual. — Vamos entregar os dados, tanto para o governador Raimundo Colombo quanto para o ministro da Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab, para mostrar o quão pujante são os nossos números e apresentar o nosso sonho grande de ser a maior indústria catarinense nos próximos 15 anos. A gente quer ser a economia líder do Estado. Ainda está muito incipiente, mas se a gente partir do pressuposto de que o setor de construção civil responde por 5,7% do PIB estadual, a agricultura, por 7%, e nós, com 30 anos, já estamos com 5%, podemos buscar a liderança – avalia Leipnitz. Nesta terça-feira, pela primeira vez, a Acate reuniu lideranças de todos os polos de tecnologia do Estado para pensar o futuro de forma conjunta (foto abaixo). Para o presidente da entidade foi um dia histórico para essa nova fase. Um dos mais motivados era o secretário de Desenvolvimento de Joinville, Danilo Conti. Ele disse que a cidade está motivada a fortalecer o setor de tecnologia para suceder, na economia, a indústria metalmecânica. Apoio a 91 sócios de startups Com a presença do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Gilberto Kassab, e o governador Raimundo Colombo, foram assinados nesta terça-feira convênios e parcerias que garantem R$ 15 milhões ao setor. Grupo de 91 empresários de startupsvão receber R$ 60 mil cada para projetos inovadores dentro do programa Sinapse da Inovação desenvolvido pelo governo do Estado e a Fundação de Tecnologia (Fapesc). Também foi assinado acordo entre a Fapesc e a Embrapii para promover colaboração científica e desenvolvimento tecnológico. Esses projetos serão abrigados nas unidades Embrapii SC da Fundação Certi e nos laboratórios Polo e Rema, da UFSC. O presidente da Fapesc, Sergio Gargioni, e o secretário de Desenvolvimento, Carlos Chiodini, também participaram do evento.

Fonte: G1
  Movimento incentiva compra em estabelecimentos de pequeno porte
  Nesta quarta-feira (5) é comemorado o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa. Em Santa Catarina, uma iniciativa que começou em 2015 será repetida este ano. O 'Movimento Compre do Pequeno Negócio' tem o objetivo de incentivar a compra de estabelecimentos de pequeno porte. O empresário pode cadastrar a própria empresa no site o para que o consumidor encontre os produtos e serviços que precisa perto de sua casa ou trabalho. A iniciativa é do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Santa Catarina (Sebrae-SC). Em Santa Catarina, segundo o Sebrae-SC, os negócios de micro e pequeno porte representam mais de 95% das empresas formalizadas e juntos respondem por 35,1% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado. Além disso, são responsáveis por 4% das exportações. "Por trás do açougue da esquina e da padaria no caminho de casa, há um empresário que está gerando empregos, pagando impostos e sustentando uma família. Os pequenos negócios são fonte de renda de milhares de catarinenses e peças fundamentais na engrenagem que gira a nossa economia. Ao comprar de uma pequena empresa, estamos fomentando toda uma cadeia de valor", disse o gerente da Unidade de Comunicação e Mercado do Sebrae-SC, Wilson Sanches Rodrigues.

Fonte: Floripa News
  Dados do IBGE apontam redução da produção industrial em agosto
  Nova avaliação da produção industrial indica retração de julho para agosto, de 2015 para 2016 e do início do ano pra cá. Os Indicadores da Produção Industrial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta terça-feira, 4 de outubro, apontam que a perda foi de 3,8%, em relação ao mês anterior; de 5,2% em comparação com agosto de 2015; e de 8,2 de janeiro até o oitavo mês do ano. Mesmo com o resultado negativo, segundo o IBGE, houve pequena redução na magnitude da queda nos oitos primeiros meses do ano, frente ao resultado do primeiro semestre do ano do ano passado, em que foi registrada retração de 9,1%. Além disso, os dados indicam que o recente registro de redução interrompe cinco meses de resultados positivos consecutivos nesse tipo de comparação, período em que acumulou expansão de 3,7%. Em contrapartida, em agosto deste ano o setor industrial voltou a mostrar um quadro de menor ritmo produtivo, com perfil disseminado de taxas negativas, já que três das quatro grandes categorias econômicas e 21 das 24 atividades apontaram redução na produção. Com o resultado, o total da indústria encontra-se 21,3% abaixo do nível recorde alcançado em junho de 2013. Entre as grandes categorias econômicas, na comparação com o mês imediatamente anterior, os bens de consumo duráveis foram -9,3% menores e bens intermediários foram -4,3% inferiores. Dentre as atividades que contribuíram para a redução da atividade estão: produtos alimentícios, com -8,0%; veículos automotores, reboques e carrocerias, como -10,4%; indústrias extrativas, com -1,8%; coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, com -1,9%; perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal, com -2,8%; produtos de minerais não-metálicos, com -5,1%; e confecção de artigos do vestuário e acessórios, com redução de -6,9%. Referencial Na comparação com agosto de 2015, resultados negativos foram obtidos em três das quatro grandes categorias econômicas e 18 dos 26 ramos. Entre as atividades, indústrias extrativas foi de menos 11,7% e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis reduziram 12,5%, e exerceram as maiores influências negativas na formação da média da indústria, pressionadas, em grande parte, pelos itens minérios de ferro, na primeira; e óleos combustíveis, óleo diesel, álcool etílico e naftas para petroquímica, na última. Outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias, com -9,0%; produtos alimentícios, com -2,9%; produtos de minerais não-metálicos, com -11,0%; produtos do fumo, com -45,2%; máquinas e equipamentos, com -6,3%; outros equipamentos de transporte, com -14,0%; e confecção de artigos do vestuário e acessórios, com -7,3%. Acumulado No índice acumulado para o período janeiro-agosto, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial mostrou queda de 8,2%, com perfil disseminado de taxas negativas, já que as quatro grandes categorias econômicas, 22 dos 26 ramos, 64 dos 79 grupos e 72,4% dos 805 produtos pesquisados apontaram redução na produção. Entre as atividades, indústrias extrativas, que recuou 13,1%, e veículos automotores, reboques e carrocerias reduziu 18,8%, e exerceram as maiores influências negativas na formação da média da indústria, pressionadas, em grande parte, pelos itens minérios de ferro, na primeira; e automóveis, caminhões e autopeças, na segunda.

Fonte: De Olho na Ilha
  Concurso Gastronômico da Fenaostra começou nesta terça-feira
  O II Concurso Cultural Gastronômico FENAOSTRA Creative City teve início na manhã desta terça, 4, com a disputa entre os inscritos na categoria profissional. Ao todo, nesta etapa, participam cinco chefes de cozinha, com apoio de auxiliares, representando os seguintes restaurantes da cidade: Restaurante Maria Farinha, Sabor Peru, Freguesia Oyster Bar e Restaurante, Costão do Santinho e o Centro Gastronômico Rita Maria. A etapa profissional ocorre na Faculdade Senac e tem como jurados Arnaldo Toro, Senac; Gustavo Maresch, IFSC; Daniel Paiva, Unisul; e Daniel Lorandi, Estácio. Cada participante deve apresentar entrada e prato principal para avaliação, tendo todos eles a ostra como ingrediente principal. Na quarta, 5, a partir das 9h, ocorre a etapa acadêmica do concurso. Neste caso, a elaboração e apresentação dos pratos serão na Estácio de Sá, unidade Florianópolis. As provas, de ambas as etapas, não são abertas ao público em geral. O objetivo do concurso é o de valorizar o título concedido em 2014 para a Capital, de Cidade Criativa Unesco da Gastronomia, além do molusco dá nome a Festa Nacional da Ostra e da Cultura Açoriana. A cerimônia de entrega dos prêmios será no dia 8 de outubro, às 14h, na Fenaostra. Aos vencedores será disponibilizada uma viagem nacional (para acadêmicos) e internacional (categoria profissional) de intercâmbio, por três dias. Os segundos lugares receberão um valor de R$ 1 mil e os terceiros, R$ 500. No CentroSul, a festa começa nesta quinta-feira, 6, e segue até o dia 12 de outubro.

Fonte: Portal No Varejo
  Varejo demite mais jovens e contrata pessoas acima dos 50 anos
  O varejo brasileiro demitiu 171.969 pessoas em 2015, um número 2,1% maior que o registrado em 2014, segundo levantamento feito pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), baseado com os dados da Rais, do Ministério do Trabalho. Ao todo, o setor contratou 7,92 milhões. Os vendedores, que representam 33,9% da força de trabalho no setor, perderam 33,7 mil vagas em 2015. As profissões mais atingidas foram auxiliares administrativos, com corte de 7,1% de vagas, (45,8 mil empregos), gerentes de operações, com corte de 5% (8,6 mil empregos) e motoristas de veículos de cargas em geral, com redução de 2,8% (quase 4 mil). O que mais surpreende no estudo, porém, não é apenas o número de cortes, mas o perfil desse número: 91,6% do total dos demitidos é formado por jovens com idade de até 24 anos, o que corresponde a 157,6 mil postos. Com isso, a representatividade desta faixa etária no setor caiu de 36,7% em 2002 para apenas 27,9% em 2015. “Desde 1992, esse foi o primeiro recuo e reflete toda a crise do setor, que teve seu pior ano em volume de vendas em 2015. Historicamente, o emprego dos jovens é o mais vulnerável em momentos de recessão econômica”, explicou em nota, o economista da CNC Bruno Fernandes. Por outro lado, foram geradas 27,8 mil novas oportunidades para trabalhadores acima dos 50 anos. Esse resultado, aliado à tendência de envelhecimento do mercado de trabalho, contribuiu para aumentar a fatia desse público no varejo de 4,9% para 9,4%, nos últimos 13 anos. Setores
Entre os segmentos, aqueles que demitiram mais foram o de Comércio de Veículos Automotores, que cortou 30,5 mil vagas; Equipamentos de Informática e Comunicação, que reduziu 62,8 mil vagas; e Comércio, Manutenção e Reparação de Motocicletas, Peças e Acessórios,q ue fechou 5,1 mil vagas. O varejo de São Paulo foi o que mais reduziu vagas: foram 61.524 mil pessoas a menos no setor (-2,7%). Considerando os portes: os estabelecimentos médios e grandes, que empregam mais de 50 pessoas, foram os mais afetados pela crise no setor e cortaram 103,5 mil vagas (5,3%). Com isso, os micro e pequenos empreendimentos, mesmo reduzindo o quadro de funcionários, aumentaram ainda mais sua representatividade dentro do varejo brasileiro: passaram de 75,7% em 2014 para 76,5% em 2015.

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