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Clipping Diário - 05/09/2016

Publicado em 05/09/2016
Clipping Diário - 05/09/2016

Segunda-Feira 05/09

CDL
 
  CBN – Notícias da Manhã com Mário Motta - ao Vivo
Data: 05/09
Fonte: Marco Aurélio dos Santos
Pauta: Manifestações

Geral

Fonte: Diário Catarinense
  Semana começa com manifestantes mobilizados e expectativa de diálogo com a polícia na Capital
  A semana se inicia com o aviso vindo principalmente das redes sociais acerca de manifestações contra o governo Temer: "Amanhã vai ser maior". A questão está em saber o tamanho e as consequências de atos que, a exemplo do que ocorreu na noite de sexta-feira, colocaram Florianópolis no epicentro de um confronto entre Polícia Militar (PM) e manifestantes. Da batalha travada com pedras, foguetes, bombas de gás lacrimogênio e gás de pimenta, restam mais do que muros pichados, lixeiras incendiadas e vidros quebrados. "É preciso que se abra diálogo urgente, pois não temos dúvida que a violência só fará aumentar mais a indignação popular. Que fique claro, os manifestantes voltarão em número cada vez maior", avisa em nota oficial o movimento OcupaMinc SC. André Alves integra a coordenação da Frente Brasil Popular. Ele explica que as manifestações são organizadas por um coletivo, portanto não têm um líder, e que envolvem participantes como Frente Brasil Popular, Frente Povo Sem Medo, Rede Fora Temer e OcupaMinc SC. Partidos políticos de esquerda também participam, mas por meio das frentes. A internet é o grande canal para a comunicação. Por isso, algumas vezes os atos podem ser planejados em um curto espaço de tempo, além de contar com pessoas que vão aderindo de forma mais espontânea. A organização se declara contra os atos de vandalismo. – Mas não temos o controle de todos os que estão presentes – ressalta Alves. Ação policial ocorreu após vandalismo, afirma a PM Em nota oficial, a PM diz que os organizadores do evento não avisaram da realização nem sobre previsão de público, itinerário e duração do evento. Também nega que tenha iniciado os confrontos. Considera, ainda, que "a ação de vândalos, exigiu - e sempre exigirá - o uso progressivo da força, à medida em que o patrimônio público e privado for ameaçado e violado". De fato, a Frente Brasil Popular reconhece que não houve aviso prévio do trajeto. Informa que normalmente é feito no local junto ao comandante policial presente. Nesta semana estão programadas novas manifestações. Até ontem à noite não havia confirmação do dia. A ideia é concentrar no trapiche da Beira-mar Norte, sem deslocamentos para evitar novos confrontos. Yuri Becker é da União Catarinense dos Estudantes (UCE) e na sexta-feira estava à frente do ato segurando uma faixa. Para ele, a depredação ocorreu por causa da reação proibitiva, mesmo passando das 21h e sem trânsito intenso no local onde tradicionalmente ocorrem manifestações. – A PM iniciou a dispersão com bombas de gás e o resto foi reação. Se tivessem liberado a passeata, não haveria nada disso – afirma. Sobre o número de participantes, o estudante acredita que um dos motivos seja o fato de Santa Catarina ser reconhecidamente o Estado com mais manifestações pró-impeachment. Além de ter dado a maior votação ao candidato de oposição nas últimas eleições presidenciais, Aécio Neves (PSDB). – Nossa militância se sentiu desafiada. Entidades se manifestam com repúdio aos atos de vandalismo A possibilidade de um confronto envolvendo manifestantes e a polícia já preocupava. Para alguns, isso ocorre principalmente por não haver uma liderança que assuma o comando do ato. Na sexta-feira, o advogado Sandro Sell, presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/SC, divulgou nota acerca da legalidade da manifestação. O texto adverte que as iniciativas populares são parte da democracia e pedia o mesmo respeito que a PM demonstrou nos atos pró-impeachment. Ele observou que "para baixar a pancadaria, basta um bando armado e sem comando". E apelou para que polícia e manifestantes ofereçam uma lição de tolerância, pacifismo e cultura política democrática. A OAB/SC também se posicionou em nota defendendo a liberdade de expressão e o direito à manifestação - com ressalvas a atos de violência contra pessoas e patrimônio. "Num momento em que posições políticas estão acirradas, a OAB/SC apela ao bom senso dos manifestantes e do Estado, e lembra que situações de confronto penalizam a população. Democracia se faz com diálogo." O PT de Santa Catarina defende que o afastamento definitivo de Dilma Rousseff da presidência violou a Constituição e provocou a ruptura do regime democrático. O partido orienta militantes e filiados a não praticarem atos de vandalismo nas manifestações. Sobre os confrontos de sexta-feira, o movimento Ocupa Minc SC explica que a motivação era a de realizar um ato pacífico contra o governo Temer. Mas que desde o início da tarde a polícia monitorava as universidades públicas. No Centro, diz o movimento, um efetivo desproporcional em número e armamento aguardava os manifestantes, criando um clima de guerra e confronto anterior à manifestação. Os participantes do ato reclamam que ações foram desencadeadas por oficiais e graduados sem identificação nos uniformes. Citam o encurralamento em vias estreitas, uso de bombas de gás, tiros de balas de borracha e spray de pimenta sobre os manifestantes. Acusam ainda a utilização de material explosivo próximo a posto de combustível, limpeza no dia seguinte. Um grupo de jovens contrários aos atos de vandalismo durante o protesto contra o governo Temer na sexta-feira em Florianópolis resolveu se mexer. Nove amigos decidiram fazer um mutirão de limpeza pelas ruas do centro. Munidos de máscaras respiradoras, solventes, luvas e panos, o grupo ajudou a limpar prédios como o da Alfândega, um dos alvos das pichações. – Foi uma atitude bonita tomada pelo meu filho e amigos – disse o corretor Jean Fabrizio Wolff, pai de um dos jovens.

Fonte: Diário Catarinense
  Uber x táxi: presidente do Sinditaxi diz que operação é ilegal e que frota existente em Floripa já é suficiente
  Enquanto o Uber prepara a chegada na Grande Florianópolis, conforme a coluna adiantou na última sexta-feira, taxistas se articulam para não perder mercado. Irandi de Oliveira, presidente do Sindicato dos Taxistas de Florianópolis e região (Sinditaxi) revelou à coluna que a categoria discute com as prefeituras dos municípios incluídos na rota do Uber (Florianópolis, São José, Biguaçu e Palhoça) formas de vetar o serviço, com fiscais autuando os motoristas. - Os motoristas do Uber estarão cometendo um crime. Em Florianópolis, por exemplo, a lei 085, que regulamenta a atividade, proíbe veículos sem licença de tráfego emitida pela prefeitura de recolher passageiros - explica o aluno de Administração Pública da Udesc, taxista há seis anos que assumiu recentemente a presidência do sindicato dizendo buscar a modernização do serviço. Questionado sobre a insuficiência de frota e o mau atendimento, as principais queixas dos moradores em relação ao serviço na Capital, Irandi responde: - A frota de 670 taxis na cidade é suficiente. Em relação ao atendimento, em 50 anos, o sindicato pouco fez para melhorar o serviço. Estamos dando capacitação, cursos de boas maneiras, ensinando a atender melhor, além de planejar serviços como o de corridas compartilhadas e um aplicativo onde clientes possam avaliar motoristas. No fim, acho que essa é uma boa oportunidade, pois nos força a mudar a visão dos motoristas de táxi. O taxista que não se modernizar será excluído do sistema. E conclui com um apelo: - Os taxistas estão com medo. Mais de duas mil famílias dependem disso. Eu garanto que a maioria deles luta pelo bom atendimento. A novela está só no começo.

Fonte: Diário Catarinense
  Mercado prevê queda maior para o PIB em 2016, aponta BC
  As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam um encolhimento um pouco maior da economia em 2016. A estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB) — soma de todos os bens e serviços produzidos no país — passou de 3,16% para 3,20%. Na contramão, a previsão de crescimento do PIB em 2017 subiu de 1,23% para 1,30%. As projeções foram divulgadas no relatório Focus desta segunda-feira e fazem parte da pesquisa feita todas as semanas pelo BC sobre os principais indicadores da economia. Inflação menor em 2017, mas ainda acima da meta Publicidade A projeção das instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi mantida em 7,34%. Para 2017, a estimativa caiu de 5,14% para 5,12%. As previsões estão distantes do centro da meta de inflação de 4,5%. Para este ano, a projeção ultrapassa também o limite superior da meta que é 6,5%. O teto da meta em 2017 é 6%. Taxa de juros estável A expectativa do mercado para a taxa, ao final de 2016, foi mantida em 13,75% ao ano. Para o fim de 2017, a expectativa para a taxa básica foi reduzida de 11,25% para 11% ao ano. É função do BC fazer com que a inflação fique dentro da meta. Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação. O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano. Aposta em dólar mais barato A projeção para a cotação do dólar passou de R$ 3,29 para R$ 3,26, ao final de 2016. Já para o fim do próximo ano, a previsão é que a moeda norte-americana esteja cotada a R$ 3,45.

Fonte: Diário Catarinense
  Crise faz consumidor reduzir dívidas
  Menos endividados Dados do Banco Central mostram que o nível de endividamento das famílias brasileiras caiu para 43,7% do total da renda anual. Em abril do ano passado a instituição registrou a maior média, 46,4%. Pena que o motivo não foi para poupar, mas em função da queda da renda média devido ao crescente desemprego e do crédito mais caro.

Fonte: Varejista
  Pesquisa aponta que 73% dos gestores esperam melhora do consumo e produção em 2017
  Pesquisa feita pela Câmara Americana de Comércio Brasil aponta que 67% dos diretores e gestores financeiros acham que está havendo uma onda de otimismo o que, segundo eles, na verdade é um voto de confiança no governo, na hora da pesquisa, ainda de transição, agora empossado, depois da aprovação do impedimento. Tanto que 35% deles achavam que a indefinição política, agora definida, não era motivo do adiamento dos investimentos na economia brasileira como um todo. De qualquer forma, 48% dos diretores e gestores financeiros de 155 empresas que atuam no Brasil responderam que a não votação do impeachment estava atrasando decisões estratégicas em empresas brasileiras. De qualquer forma, ao mesmo tempo, 24% dos consultados enxergam uma retomada concreta da economia por conta da nova agenda econômica e ajustes do atual governo, agora empossado de vez pelo Congresso Nacional. Pois vamos então ao que esses empresários ouvidos pela Câmara Americana de Comércio estão achando que pode acontecer a partir de agora com a nossa economia. Em 2017, por exemplo, 73% deles acham que a economia deve melhorar os indicadores de consumo e produção. Tem mais: 83% dos diretores financeiros dizem que o ajuste nas contas públicas deve ser a grande prioridade. Para 65% dos empresários ouvidos na pesquisa, o principal fator da crise no Brasil é politico. De qualquer forma, eles dizem que estão preocupados, no momento, com o seguinte. Para 39%, é o consumo em baixa. Para 17%, medo do aumento de impostos. Para 14%, inadimplência alta.

Fonte: Varejista
  Varejo crê em recuperação das vendas
  A economia chegou ao “fundo do poço” e, agora, só resta uma curva ascendente, traduzida na opinião de 48% dos comerciantes e prestadores de serviço ouvidos, nas 27 capitais e no interior do País por uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). O levantamento foi divulgado ontem pelos organizadores da 55ª Convenção Nacional do Comércio Lojista, que começou no último dia 1º e segue até amanhã no Complexo Hoteleiro Iberostar, em Praia do Forte. Em entrevista coletiva, Frutos Gonzalez Dias Neto, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Salvador (CDL), Honório Pinheiro, presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas, e Roque Júnior Pellizzaro, presidente do SPC Brasil, mostraram-se otimistas em relação à retomada de rumo da economia, “pois temos um governo novo, que já anunciou que deverá adotar caminhos mais definitivos e mais céleres para a recuperação econômica.” De acordo com Honório Pinheiro, “os dados atuais, principalmente em relação ao desemprego, não são tão bons, mas acreditamos que os primeiros remédios estão sendo adotados para que o ‘doente’ possa iniciar plena recuperação já a partir de 2017.” Ele lembrou que alguns fatores ainda podem atrapalhar, como, por exemplo, a anunciada greve bancária, “que sempre tem um impacto muito grande no comércio.” DESEMPREGO Todavia, Honório Pinheiro chama a atenção para o fato de o índice de desemprego ainda não ter cedido, “o que nos leva a ter dúvida, inclusive, sobre a oferta de emprego temporário nas vendas de final de ano. Mas estamos confiantes que começamos a viver um momento melhor, ou seja, a situação deixou de piorar.” O representante do SPC Brasil, por sua vez, disse que “a sensação é que já chegamos ao fundo do poço. Portanto, a curva, a partir de agora, é ascendente, o que nos leva a crer que teremos, sim, um 2017 bem melhor. E se é verdade que o desemprego ainda preocupa, também é certo que entramos em nova fase, já que, conforme a pesquisa, 63% dos empresários do comércio varejista e de serviços afirmaram que não pretendem mais demitir.” Enfim, a sensação transmitida pelos que comandam o comércio varejista, serviços e crédito no País é que “voltamos a crescer e readquirimos a confiança no futuro. E uma dos principais legados dessa crise é a consciência de que é preciso evitar o desperdício, o que fará muita diferença no futuro das empresas. Acreditamos, inclusive, que haverá uma retomada do crédito já a partir deste segundo semestre de 2016.” A cúpula dos dirigentes do comércio varejista e do SPC Brasil acredita ainda que há boas perspectivas para uma recuperação do comércio neste Natal, no entanto adverte que os remédios que começam a ser aplicados pelo governo na economia “funcionam como, por exemplo, medicamentos contra a febre. Quando se aplica um remédio contra a febre num doente, não se espera que essa febre desça imediatamente, mas há que se esperar o efeito normal. Esse ‘delay’ existe na economia. Por exemplo, de houver uma queda na taxa de juros, agora, os efeitos sobre o crédito ao consumidor, e aos próprios investimentos do empresário, só virão a ser notados em 2017.” Apesar do otimismo, ainda há estagnação no setor A pesquisa nacional divulgada ontem na Bahia mostra ainda que caiu de 60,2% em abril para 39,5% em agosto o percentual de empresários que consideram a crise econômica muito grave. Para 47,9% dos entrevistados, o segundo semestre será melhor do que o primeiro, enquanto apenas 6,8% acreditam que será pior, índice bem abaixo dos que pensavam o mesmo no primeiro semestre. Dizem ainda SPC Brasil e CNDL, com base na mesma pesquisa, que “em meio à crise, algumas medidas foram e estão sendo tomadas pelos empresários para se manterem no mercado. A principal delas é a contenção de despesas, adotada por 38% - percentual menor do que o verificado em abril, quando era de 45,1% - e em segundo e terceiro lugares aparecem a redução dos preços 17,3%) e a demissão de funcionários (10,1%).” Já o investimento em propaganda e marketing e a mudança de foco no perfil do cliente aumentaram entre abril e agosto, respectivamente de 4,8% para 7,7%, e de 2,3% para 6,1%. “Os dados da pesquisa são consistentes com a discreta melhora dos indicadores de confiança, tanto por parte dos consumidores como por parte dos empresários e a expectativa de que a economia inicie a retomada no próximo ano”, disse Honório Pinheiro. Outra revelação da pesquisa é que “na percepção dos empresários, o maior impacto da crise política foi o aumento do desemprego (65,8% pensam assim), seguido do crescimento dos impostos (50,5%) e da redução das vendas (45,7%). No entanto, a proporção dos que mencionaram esses impactos caiu na comparação entre abril, quando eram de 63,3% e 59,2%, respectivamente.”
A 55ª Convenção Nacional do Comércio Lojista segue hoje, e será encerrada amanhã, domingo. Foram cerca de 2.300 participantes, de todo o País.

Fonte: De Olho na Ilha
  Obras de duplicação do acesso ao Aeroporto Hercílio Luz terão primeira etapa concluída até o fim da semana
  A duplicação da Avenida Deputado Diomício Freitas, principal acesso ao Aeroporto Hercílio Luz de Florianópolis, terá a primeira etapa entregue até o final da semana - o que consiste em um lado da via. A garantia foi dada pela Assessoria de Comunicação do Governo do Estado. As obras começaram em setembro de 2015 e, quando prontas, serão liberadas ao trânsito para início da recuperação da outra pista. Essa obra faz parte do projeto de ligação ao novo terminal do aeroporto, e o prazo para conclusão é outubro de 2017. Chamado de lote 1A, essa parte engloba os serviços de terraplenagem, drenagem, obras complementares e passa-fauna, em aproximadamente 1,4 quilômetro entre o Trevo da Seta, no início da rodovia SC-405, até o Bairro Carianos. “Estamos fazendo a pavimentação desse trecho para desvio do tráfego e continuação dos serviços na estrada antiga com terraplenagem, drenagem e pavimentação”, disse Lucas Stefani, engenheiro da empresa PLM, responsável pela obra. O lote 2A, com aproximadamente seis quilômetros, será o acesso ao novo terminal do Aeroporto Hercílio Luz, recebendo o tráfego no Bairro Carianos e dividindo o trânsito para quem vai para o Sul da Ilha. Essa obra já incluiu terraplenagem, obras complementares e drenagem para receber a primeira etapa da pavimentação asfáltica. Já o lote 3 consiste na recuperação da outra faixa da Avenida Deputado Diomício Freitas. Nela, serão realizados os mesmos serviços do Lote 1A, incluindo a elevação da ponte e da via, evitando os alagamentos em época de maré alta. “Esse trecho vai ficar aproximadamente 1,2m mais alto que a cota de maré máxima. Então, não teremos mais problemas de alagamento nesse trecho”, destacou o engenheiro. Com informações da Assessoria de Comunicação fo Governo do Estado.

Fonte: De Olho na Ilha
  Praça em Florianópolis terá internet gratuita
  A praça Osni Ferreira, no bairro Monte Verde, Norte da Ilha, vai ganhar internet de graça. Uma parceria entre a Prefeitura de Florianópolis e a empresa Sinergy Novas Mídias vai fazer com que o espaço seja melhor aproveitado pela comunidade local, com a disponibilização de internet gratuita por rede wi-fi. O serviço deve estar disponível a partir de 20 de setembro. Chamada de Projeto Monte Verde Wi-Fi, a ação irá garantir conexão à internet por rede sem fio. O ponto de rede ficará instalado num local estratégico, próximo ao posto da Polícia Militar. Serão dois roteadores para dar a cobertura necessária em toda a praça, mais a quadra de esportes. As informações são da Secretaria de Comunicação da Prefeitura da Capital.

Fonte: Floripa News
  Aniversário do TAC terá espetáculos com entrada gratuita de 8 a 11 de setembro
  O Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) completa 141 anos no dia 7 de setembro e, para comemorar, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promoverá, em parceria com grupos e artistas, espetáculos com entrada gratuita de quinta-feira a domingo (8 a 11 de setembro). Os ingressos serão distribuídos uma hora antes dos espetáculos, na bilheteria do TAC, com limite de dois por pessoa. A programação começa com o show Sampathique do músico francês Nícola Son, no dia 8, às 20h30, em parceria com a Aliança Francesa de Florianópolis; segue com o Recital de Piano dos alunos da professora Anita Maria Brunatto no dia 9, às 20h; terá o sarau literomusical Carvalho: Dramaturgo e Oficial da Marinha, com a peça Raimundo e Concurso de Poesia, às 20h, em parceria com a Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina; e encerra no domingo, dia 11, às 19h30, com o espetáculo Rádio Loquaz - Pausa de se Ouvir, do Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz. Saiba mais sobre as atrações: 08/09/2016 - 20h30: Show Sampathique - Nícola Son
(Disponíveis: 389 lugares, sendo 4 para cadeirantes, para distribuição gratuita) O músico francês retorna à capital catarinense com seu recém-lançado disco Sampathique, contração de Sampa e Sympathique. O terceiro trabalho de Nicola Són associa a canção francesa ao ambiente musical de São Paulo, cidade onde o artista está radicado desde 2013. O CD tem 11 faixas e participações de Zeca Baleiro e Edgar Scandurra em uma variedade de ritmos e de sons que podem ser encontrados por “Sampa”, como samba-rock, groove, MPB, eletro e afrobeat abrasileirado, mas com uma certa ligação com a tradição. O projeto da Aliança Francesa é viabilizado através da Lei de Incentivo à Cultura, com o patrocínio da Engie e da Allfood, apoio da Hertz e Fundação Catarinense de Cultura, coordenação da Marte Inovação Cultural e realização da Aliança Francesa de Florianópolis, Ministério da Cultura e Governo Federal. 09/09/2016 - 20h: Recital de Piano 
(Disponíveis: 90 lugares para distribuição gratuita) A professora Anita Maria Brunatto apresenta o talento de seus alunos em um recital de piano no palco do TAC. Cada um dos 25 estudantes tocará duas peças, com repertório predominantemente clássico, não deixando de visitar o repertório popular nacional e internacional. O recital mostra a evolução dos alunos com faixas etárias variadas, que vão dos 5 aos 73 anos. Anita é formada pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP) e leciona há 30 anos preparando alunos para o Exame da Ordem dos Músicos do Brasil e Vestibular de Música. 10/09/2016 - 20h: Sarau literomusical Carvalho: Dramaturgo e Oficial da Marinha, com a peça Raimundo e Concurso de Poesia
(Disponíveis: 90 lugares para distribuição gratuita) O evento promovido pela Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina homenageia o Imediato da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina (EAMSC), durante os anos de 1863-1865, o Primeiro Tenente da Marinha do Brasil (MB), Álvaro Augusto de Carvalho. O também patrono do TAC é considerado herói, morto durante a Guerra do Paraguai, além de ser dramaturgo autor de três peças teatrais: Pedro Martelli, Uma moça de juízo e o drama Raimundo. O sarau terá a apresentação de uma breve adaptação da peça Raimundo, além de premiação de um concurso de poesia. 11/09/2016 - 19h30: Rádio Loquaz - Pausa de se Ouvir
(Disponíveis: 389 lugares, sendo 4 para cadeirantes, para distribuição gratuita) O espetáculo do Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz revive a nostalgia dos programas de rádio com plateia ao vivo das décadas de 1940 e 1950. A Rádio Loquaz, uma emissora interiorana, reúne anualmente seus artistas para uma transmissão comemorativa onde revive seus programas de maior sucesso, incluindo momentos musicais, recados dos ouvintes e uma rádionovela. Mas uma forte tempestade se aproxima da cidade e os artistas serão traídos por suas personalidades, trazendo à tona temais íntimos que perpassam suas relações pessoais e comprometem a transmissão radiofônica desta noite. Histórico do TAC Tudo começou por volta de 1854, quando um movimento de pessoas ligadas à cultura tomou consciência de que Desterro, a Capital da Província, merecia um teatro amplo e moderno. Este pequeno prólogo serviu para o desdobramento de muitos atos onde contracenaram políticos, acionistas, jornalistas, povo e até o presidente da província. Finalmente, em 29 de julho de 1857, foi lançada a pedra fundamental do novo teatro. Mas somente em 5 de junho de 1871 é que o Teatro Santa Isabel, homenageando a Princesa Isabel, foi utilizado - mesmo sem estar concluído. E a inauguração oficial deu-se em 7 de setembro de 1875, com a presença calculada de mais de mil pessoas. O teatro passou por diferentes períodos e diversos usos, serviu até como prisão e cinema. De volta à sua função original, em 2 de julho de 1894 mudou o nome para Teatro Álvaro de Carvalho, numa justa homenagem ao primeiro dramaturgo catarinense.

Fonte: Tudo Sobre Floripa
  Aplicativo para pizza pela internet já reúne 94 pizzarias de Florianópolis
  Um aplicativo especializado em pizzas já reúne 94 estabelecimentos como pizzarias em Florianópolis. O aplicativo e-commerce pizza.com.br foi inventado por três irmãos de São Paulo, que há 18 anos registraram o domínio na internet, prevendo fazer algo especial e que facilitasse a vida de muita gente. Há três anos, o endereço eletrônico se transformou no aplicativo para os brasileiros que amam comer a famosa redonda. A pizza é uma das comidas preferidas dos brasileiros. Todos os anos são vendidas mais de 648 milhões de unidades no País, segundo a Associação Pizzarias Unidas. O setor movimenta cerca de R$ 22 bilhões ao ano. Após trabalhar em grandes empresas de tecnologia, Roberto Chilvarguer, administrador, resolveu mergulhar de cabeça no projeto. - Queríamos trazer uma solução para as pessoas que amam pizza. Os apps de hoje em dia possuem todo o tipo de comida. Quem acessa focado em achar só um tipo de iguaria, acaba perdendo muito tempo procurando. No pizza.com.br você entra e encontra em segundos tudo o que precisa -, explica. Sergio Chilvarguer, outro irmão do trio, traz na bagagem mais de 10 anos de atuação na área de tecnologia. Ele é o responsável pela criação e gestão do e-commerce de uma grande varejista. - Resolvemos juntar nossas expertises para montar um negócio cheio de novidades e que seja fácil de usar. Sabemos da tradição do brasileiro de comer pizza toda semana e queremos fazer parte desse momento -, afirma. O terceiro Chilvarguer, Fernando, programador, mora no Vale do Silício e vive em busca de novas ideias. Mais velho dos três, ele tem mais 20 anos de vivência no berço mundial da tecnologia e acredita que o app tem um grande diferencial dos demais. - Nós fizemos tudo pensando na comunicação entre o fornecedor, pizzaria e o cliente. Queremos facilitar a vida deles -, diz. O app funciona por geolocalização, ou seja, ele encontra todas as pizzarias próximas à pessoa e exibe o menu dentro de cada estabelecimento escolhido. Atualmente, a startup possui a maior base de cardápios do país, com mais de cinco mil pizzarias cadastradas. Disponível nos sistemas Android e iOS, o maior diferencial do aplicativo é não cobrar taxa para ser usado. Ou seja, tanto pizzarias como clientes, podem utilizá-lo gratuitamente. Após realizarem uma pesquisa que permitiu identificar que 95% das solicitações de pizza são feitas por telefone, os irmãos Chilvarguer decidiram que os pedidos inicialmente não seriam feitos pelo aplicativo, mas sim da forma tradicional. - Queremos respeitar essa cultura, enquanto educamos novos usuários de smartphones a acessarem o aplicativo -, explica Roberto. O próximo passo é autorizar pagamentos pelo próprio aplicativo, o que deve acontecer até o final do ano. O método telefônico continuará disponível ao usuário. - Estamos trabalhando em outras novidades que vão facilitar ainda mais o pedido. Com certeza o modelo vai se destacar no mercado -, defende.

Fonte: Administradores
  O consumidor mudou
  O perfil do consumidor tem mudado a cada dia. Principalmente pela melhora da economia alguns anos e ascensão de pessoas que não buscavam novas maneiras de consumir, até mesmo por falta de conhecimento. Hoje, além de comprar o produto, a experiência, o atendimento e o pós-venda, valem muito na hora de conquistar o cliente e, também, na sua experiência com o produto. Outro ponto é o do consumo consciente, onde não apenas a parte econômica, mas a cadeia de valor e a posição que a empresa emprega com seus colaboradores, é de suma importância, aponta a especialista em sustentabilidade Fabiana Crivano, professora do ISAE/FGV. “O consumidor valoriza as questões como a biodiversidade da marca. O fortalecimento de redes de consumo local, de empresas do seu entorno, também, são tendências do novo consumidor”, aponta Crivano. A empresa ser sustentável em suas ações é ponto fundamental na briga pela concorrência. Não há mais espaço para as organizações que não se importam com o meio ambiente e as questões climáticas que assolam o Planeta. O consumidor vê isso como um diferencial, e em muitos casos como uma obrigação a empresa ter valores sustentáveis. “Com certeza é um grande diferencial, o consumidor quer consumir algo ‘responsável’, que seja bom para todos”, coloca Fabiana. Porém, nem todos ainda têm esse olhar sobre na hora de consumir. Como fazer para se tornar um consumidor consciente? O primeiro passo é olhar para o próprio bolso e saber onde está investindo e gastando seu dinheiro. Muitas empresas já expõem seus métodos de fabricação e como isto ocorre. Outro ponto que pode ser conferido é dentro do seu guarda roupa. Doar suas roupas pouco usadas, fazem de você um consumidor que faz o produto girar e não ficar parado. Na hora de consumir, é importante buscar informações sobre o determinado produto e qual sua procedência, momento em que entra a cadeia de valor. Diversas marcas têm chegado ao Brasil, trazendo uma “pegada” diferente, com materiais recicláveis, que utilizam menos água e que não poluem tanto em sua fabricação. “É importante o consumidor ter consciência disso. Uma empresa que cuida do meio ambiente na hora de fabricar, com certeza entregará algo de valor e qualidade”, detalha Crivano. Para completar, é importante o consumidor estar atento as novas tendências e sempre buscar o melhor na hora da compra. “Olhar para os produtores locais e que estão ao redor, pode render uma boa economia, além de ter produtos de qualidade. Isso faz de você um consumidor consciente, preocupado com o futuro”, finaliza a especialista.

Fonte: Exame
  Empresários que acham crise muito grave caem para 39,5%
  Varejistas e prestadores de serviços estão mais otimistas em relação aos próximos meses. Segundo levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), caiu de 60,2% em abril para 39,5% em agosto o percentual de empresários que consideram a crise econômica muito grave. Publicidade Para 47,9%, o segundo semestre será melhor do que o primeiro, enquanto 6,8% acreditam que será pior, bem abaixo dos 39,5% que esperam piora anteriormente. Segundo a pesquisa, em meio à crise, algumas medidas estão sendo tomadas pelos empresários para se manter no mercado. A principal delas é a contenção de despesas, adotada por 38% - percentual menor que o verificado em abril, quando era de 45,1%. Em segundo e terceiro lugar, aparecem a redução dos preços (17,3%) e a demissão de funcionários (10,1%). Já o investimento em propaganda e marketing e a mudança de foco no perfil do cliente aumentaram entre abril e agosto de 2016, respectivamente de 4,8% para 7,7% e de 2,3% para 6,1%. A pesquisa mostra ainda que a maioria dos entrevistados não pretende demitir funcionários: 84,1% afastam a possibilidade de reduzir o quadro contra 8,6% que consideram a possibilidade. No entanto, pela sua gravidade, a crise já gerou impactos nas empresas. De acordo com a pesquisa, 62,9% dos entrevistados tiveram que demitir funcionários no primeiro semestre. Ainda como reflexo das dificuldades econômicas, metade dos entrevistados diz estar com seu negócio estagnado; 12,9% afirmam estar em crise e outros 13,1%, no vermelho. E cerca de 20% confessam que estão em crescimento. Queda nas vendas Na percepção dos empresários que se dizem afetados pela crise (87,3%), o maior impacto sobre os seus negócios foi a diminuição das vendas (70%), com percentual menor que a sondagem para o primeiro semestre (82,7%). Os demais motivos mais citados também tiveram queda na comparação: aumento do pagamento de impostos (33,8% ante 51,0%), e a inadimplência dos clientes (31,8% ante 32,8%). Na percepção dos empresários, o maior impacto da crise política sobre a economia foi o aumento do desemprego (65,8%), seguido do reajuste dos impostos (50,5%), e a redução das vendas (45,7%). A proporção dos que mencionaram esses dois últimos impactos caiu na comparação com abril, quando eram de 63,6% e 59,2% respectivamente. Para que o Brasil volte a crescer, as principais atitudes a serem tomadas - na opinião dos empresários - são a redução dos impostos (42,7%), o combate à corrupção (42,7%) e o controle da inflação (39,1%). O levantamento do SPC Brasil e da CNDL mostrou que o maior temor dos empresários é que o país não saia da crise em 2016. Porém, o percentual caiu em relação ao levantamento de abril: de 41,1% para 33,5%. A pesquisa foi realizada com 822 empresários de todos os portes dos segmentos de comércio e serviços nas 27 capitais e no interior do país.

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