Clipping Diário - 05/08/2016
Publicado em 05/08/2016
Sexta-Feira - 05/08
CDL
Fonte: Camara de Vereadores
Fonte: Floripa News
Geral
Fonte: Diário Catarinense
Investe SC negocia vinda de 37 empresas ao Estado com projetos que somam R$ 1,1 bilhão
Nova estratégia que visa trazer empresas para Santa Catarina e ajudar a desenvolver as que já estão instaladas, a agência Investe SC acaba de completar oito meses superando expectativas. A equipe de três profissionais liderada pelo engenheiro Diógenes Feldhaus cadastrou até o mês passado 100 empresas e instituições parceiras. Dessas, 37 têm projetos de investimentos e estudam instalá-los no Estado. Esses empreendimentos somam R$ 1,1 bilhão e preveem a geração de 1.430 empregos diretos. A primeira decisão desse grupo deve sair na próxima semana e é de uma multinacional francesa.
A maioria das 37 empresas é dos setores automotivo, alimentar e energético. Quando a agência público-privada de atração de investimentos foi aberta em 26 de novembro do ano passado pelo governo do Estado e pela Federação das Indústrias (Fiesc), a meta era alcançar 100 cadastros em 2017.
- Surpreendetemente, conseguimos atingir a nossa meta mês passado. Sabemos o que essas 100 empresas pensam. Um terço delas quer investir no Estado e examina isso com profundidade – afirma o presidente da Fiesc, Glauco José Côrte.
Quase todos os Estados têm agência para atração de empresas, mas a maioria é pública. A catarinense é público-privada, têm escritório dentro da Fiesc, atua com ritmo do setor privado e grande sinergia com o governo. Além de atrair novos projetos, trabalha para trazer firmas que fortalecem indústrias já instaladas e também para recuperar empresas locais em dificuldades.
– A Investe SC é um modelo inovador no país. Ela está cumprindo a sua função de atrair empresas e de promover uma sinergia entre o governo e o setor produtivo, tanto da indústria, quanto do comércio e serviços – observa Carlos Chiodini, secretário de Estado de Desenvolvimento.
Segundo ele, o governo está conseguindo dar respostas mais rápidas aos investidores. Quando necessário, eles podem se reunir com secretários da área econômica como o da Fazenda, Desenvolvimento e Articulação Internacional, e a empresa SCPar.
O presidente da Investe SC, Diógenes Feldhaus, explica que das 37 empresas, a maioria firmou acordo de confidencialidade. Por por isso, só elas podem anunciar decisões sobre os projetos. Dessas, 20 são multinacionais, o que reforça a imagem de SC como local com melhor potencial para atrair negócios.
– Na próxima semana é para sair a primeira decisão de investimento a partir do nosso trabalho. É uma empresa francesa. A gente estava concorrendo com oito Estados, agora estamos entre os dois finalistas – conta Feldhaus.
Porte dos negócios
Os investimentos previstos para esses projetos que podem vir para SC variam. Há projetos de R$ 400 milhões, R$ 200 milhões e até de R$ 10 milhões. são complementares à indústria local ou focam tecnologia, explica o presidente da Fiesc, Glauco José Côrte. Segundo ele, o estudo que a Fiesc fez de setores portadores de futuro, o PDIC, coordenado pelo diretor Carlos Henrique Fonseca, ajuda nas decisões.
Roadshow em SP
O secretário de Desenvolvimento, Carlos Chiodini, acredita que os diferenciais para SC atrair empresas serão ainda mais projetados com eventos específicos como roadshows. Um importante será realizado em São Paulo em outubro. Entre os pontos que favorecem SC estão bom relacionamento governo-empresas, formação dos trabalhadores e qualidade de vida. Um grande obstáculo é o câmbio do Brasil.
Até uma universidade
A Investe SC foca atração de indústrias, mas trabalho inclui todos os setores econômicos como comércio e serviços. Conforme Diógenes Feldhaus, entre as empresas que estudam vir para SC há uma universidade voltada à economia do mar e produtora de vídeos.
Executivos preparados
Uma equipe enxuta, mas preparada e eficiente. Assim é a da Investe SC. O presidente Diógenes Feldhaus é engenheiro mecânico pela UFSC, trabalhou na Embraco por 14 anos, liderou escritório de inovação da Unicamp, morou na Alemanha e Estados Unidos. Nascido em Lages, também é acionista de empresa da sua família do setor de madeira em SP.
Fonte: Diário Catarinense
Cobrança dos maiores devedores do IPTU deve render mais de R$ 20 mi para os cofres de Florianópolis
A Secretaria da Fazenda de Florianópolis começou a cobrar nesta semana os 100 maiores devedores de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) do ano passado. Eles somam R$ 20 milhões em dívida. Esta primeira leva de cobrança – feita por meio de protestos em cartórios – vai até o dia 14. Em outras cidades do Estado, a inadimplência também é alta e impacta no caixa das prefeituras.
Na Capital, o rombo total de 2015 é de R$ 65 milhões. Somando-se crédito administrativo (dívidas ainda não ajuizadas), dívidas já ajuizadas e parcelamentos de inadimplentes, a dívida ativa da prefeitura com IPTU atualmente é de R$ 350 milhões. Nos últimos anos, a taxa de inadimplência variou entre 23% e 27% de acordo com a Secretaria da Fazenda.
O imposto predial é a segunda fonte de receita mais importante da Capital, perde apenas para Imposto sobre Serviços (ISS). No ano passado, foram arrecadados cerca de R$ 208 milhões em IPTU, correspondentes a 21% da receita, enquanto o ISS representou 24%. Com o orçamento sufocado há anos, Florianópolis luta para fechar as contas. Embora a arrecadação venha crescendo, os gastos aumentaram em ritmo maior. Por isso, a inadimplência é um grande problema. Menos dinheiro em caixa significa fazer menos investimentos.
Com os R$ 65 milhões devidos de 2015, por exemplo, seria possível construir 14 creches como a da Costeira do Pirajubaé, inaugurada no ano passado ao custo de R$ 4,5 milhões. Evidente que, além do gasto com a obra, a prefeitura precisa arcar com um custo alto de manutenção.
A cobrança do IPTU na Capital vai seguir até o final do ano. Caso os devedores não paguem, serão ajuizados e terão bens penhorados. Ela é feita pouco a pouco pelo alto volume de devedores, segundo a Secretaria da Fazenda.
Inadimplência em outras cidades catarinenses
ITAJAÍ
A inadimplência de IPTU é a segunda que mais impacta os cofres públicos em Itajaí, atrás apenas do Imposto Sobre Serviços, o ISS. A dívida ativa em IPTU soma R$ 112 milhões, valor que a prefeitura tem tentado recuperar através da notificação dos devedores. Este ano, em valores, a inadimplência é de mais de 40% – bem mais do que no ano passado, quando chegou a 30%. O município ainda tem R$ 28 milhões a receber. Em compensação, mais contribuintes em Itajaí preferiram aproveitar o desconto de 15%, oferecido para quem quitasse o imposto em parcela única, no início do ano. Dos R$ 68,5 milhões orçados para 2016, R$ 22 milhões foram pagos no primeiro vencimento e outros R$ 4 milhões no segundo, com desconto menor. De acordo com o secretário de Administração, o principal impacto da inadimplência está nos malabarismos que a prefeitura precisou fazer para acertar as contas. Desde o ano passado, contratos terceirizados foram reduzidos ou suspensos, horas extras foram cortadas e o salário do prefeito foi reduzido em 30%. Novos cortes estão em estudo para não fechar o ano no vermelho.
LAGES
Em Lages, na Serra catarinense, a prefeitura tem tomado algumas iniciativas com o objetivo de derrubar a média histórica de 40% de inadimplência do IPTU.
– É uma taxa alta. Temos 50% dos contribuintes que pagam à vista e 10% que parcelam. O restante, infelizmente, não paga – afirma Vera Corrêa, diretora municipal de arrecadação, sem citar valores em reais.
Em 2015, o Executivo conseguiu implantar na cidade a possibilidade de a cobrança do imposto ser feita por meio de cartórios.
– Fizemos um levantamento dos inadimplentes, ano por ano, do maior para o menor valor. Com isso, expedimos certidão de dívida ativa desses contribuintes e enviamos aos cartórios, que daí podem protestar os devedores — concluiu.
Outra medida adotada pela prefeitura foi separar a taxa do lixo do IPTU, que antes eram cobrados no mesmo carnê, o que deixava a conta mais salgada. Uma terceira iniciativa foi colocar em prática uma revisão dos imóveis da cidade por meio de georreferenciamento, para atualizar o tamanho real das propriedades e possíveis novas construções em um mesmo terreno - o que influencia no imposto.
CRICIÚMA
A arrecadação do imposto é a quarta maior receita da cidade. No ano passado, entraram nos cofres da prefeitura R$ 25,5 milhões referentes ao imposto, apesar da taxa de inadimplência ter ficado em 14%. A expectativa para este ano, de acordo com o secretário municipal da Fazenda, Cloir da Soller, é arrecadar R$ 27 milhões, porém a taxa de inadimplência, que está em 18% até o momento, pode dificultar os planos.
Na questão da cobrança de tributos municipais, Criciúma tem se tornado referência para outras, pois utiliza um software do tribunal de Justiça para cadastrar a dívida ativa. Os devedores são acionados via cartório, que faz todo o trabalho de cobrança sem custos ao município. Segundo o secretário, o retorno tem sido positivo, já que as pessoas procuram ficar em dia para não ter o nome cadastrado nos serviços de proteção ao crédito.
Fonte: Diário Catarinense
Elevado do Rio Tavares, em Florianópolis, não tem data para ficar pronto
O sul da Ilha está aquela coisa: não importa do lado que você vem, seja da Lagoa, do Campeche ou do Centro, alguma fila vai encarar. O desejado elevado do Rio Tavares, que pretende desafogar o trânsito daquela região, no entanto, está sem data confirmada para ser entregue. Segundo nota da Secretaria de Obras de Florianópolis, o término dos trabalhos está diretamente relacionado às desapropriações. E as negociações com os donos dos imóveis estão sem prazo para serem concluídas.
O comerciante Alex Leite, de 38 anos, que tem uma loja e um terreno na esquina onde ocorrem as obras do elevado, disse que não chegou a um acordo com a Prefeitura de Florianópolis sobre a indenização da área de sua família. O valor oferecido era abaixo do esperado para um terreno de mais de 1,2 mil metros quadrados, segundo ele. Novas negociações, no entanto, não estão previstas por enquanto.
— Não sabemos se vai continuar do jeito que está. Esperamos que a obra ajude a desafogar um pouco o trânsito e não mude o ponto de congestionamento só para outro lugar — refletiu o comerciante.
A Secretaria de Obras enviou uma nota à Hora sobre o assunto: "As negociações com as famílias continuam acontecendo, porém, em função da condição financeira que o município enfrenta, a secretaria não pode definir um prazo para a conclusão dos acordos".
Enquanto isso, parte das obras do elevado continua ocorrendo. A obra está na fase final dos estaqueamentos de madeira e as armaduras para a primeira concretagem começaram a ser instaladas.
O elevado terá 220 metros de extensão e fará a ligação entre a SC-405 e a rodovia Dr. Antônio Luiz Moura Gonzaga, que une o Rio Tavares e o Campeche à Lagoa da Conceição. A estrutura terá 12 pilares, cada um com oito estacas (com capacidade de suportar individualmente 230 toneladas-força). Serão construídas ainda no entorno ciclovias e calçadas, com investimento de R$ 15 milhões para a obra e R$ 17 milhões para as desapropriações, informou a Prefeitura.
Sem fé
As obras do elevado começaram em maio de 2015 e tinham prazo, segundo contrato, de 18 meses para ficarem prontas. Ou seja, ele deveria ser entregue antes da próxima temporada de verão, em novembro deste ano. Mas os moradores e comerciantes não têm esperanças de que isso vá ocorrer.
— Eu acho é que já deveria estar pronto — revelou o morador Atenoalves Ribeiro, 68.
Ele e a mulher, Maria José Santo Ribeiro, 63, usam sempre o ônibus para ir ao Centro da cidade, e reclamam que até o transporte público demora para chegar com o trânsito congestionado da região.
Obras de esgoto no Sul da Ilha perdem R$ 105 milhões devido à impasse com licenças ambientais
— Acho que a hora que o elevado ficar pronto, o trânsito da região vai melhorar. Mas não está com cara de que a obra vai terminar logo — lamenta dona Maria.
Os comerciantes também aguardam ansiosos pelo fim dos trabalhos.
— Está levando um tempo considerável para as obras saírem do lugar. A gente já ouviu que o prazo de entrega prometido não será cumprido — observou o comerciante Rodolfo Henrique, 59.
Em reunião nesta semana sobre a temporada de verão, a secretária de Turismo da Capital, Zena Becker, reconheceu que esta obra não será concluída a tempo.
— O sul ainda tem problemas de mobilidade, que serão resolvidos com a construção do elevado do Rio Tavares, mas ele não ficará pronto nessa temporada. Pretendemos fazer outras melhorias no sul, como estacionamentos para ônibus de turismo e a sinalização das praias, que já foi concluída na região.
Sambaqui na área
Em paralelo à construção, prosseguem os trabalhos arqueológicos com coleta e análise de material em laboratório. Durante as obras, foi descoberto um sambaqui na área. A arqueologia já está na fase de finalização dos trabalhos no terreno de esquina, onde funciona uma madeireira, e o próximo passo será seguir para os estudos arqueológicos na área do pilar P1.
Fonte: G1
Governo de SC não cumpre prazo de repasse ao Cepon e Hemosc
O Centro de Pesquisas Oncológicas (Cepon) e o Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina (Hemosc) não receberam na quinta-feira (4) a parcela de pagamento da dívida do estado com a Fundação de Apoio ao Hemosc/Cepon (Fahece), como mostrou o Bom Dia Santa Catarina..
Em reunião no dia 26 de julho entre a Fahece e a a Secretaria de Estado da Saúde, ficou definido que a cada dia 4 o governo estadual faria o pagamento de parcelas mensais integrais de cerca de R$ 12 milhões. A Fahece confirmou nesta quinta que isso não aconteceu.
Em julho, o atraso no repasse de recursos provocou a suspensão do atendimento de novos pacientes com câncer e outras doenças graves.
A Fahece diz que a dívida é de R$ 55 milhões. A Secretaria de Estado da Saúde não confirma esse valor.
Na reunião, ficou acertado que em agosto a situação seria regularizada. Além disso, foi definido que seria pago um valor de aproximadamente R$ 6 milhões em agosto relativo à dívida do estado com a Fahece, não realizado.
O valor de R$ 12 milhões é referente ao que cada Centro precisa receber mensalmente segundo o contrato de gestão: R$ 6,1 milhões ao Hemosc e R$ 5,9 milhões ao Cepon.
Serviços suspensos
A Fahece afirmou que os serviços que foram suspensos não devem ser retomados até que a parcela integral e o repasse extra de aproximadamente R$ 6 milhões sejam pagos.
Estão suspensas a coleta externa de sangue e a coleta de sangue de cordão umbilical, no Hemosc, e a doação de prótese mamária externa e realização de exame pet-scan, no Cepon.
Ainda conforme a Fahece, outra rodada de negociações, sem data marcada, deve ocorrer para discussão das dívidas.
Fonte: Notícias do Dia
Artesãos recusam proposta da prefeitura de Florianópolis para dividir Feira da Maricota
Após mais de dez dias de polêmica, equívocos e conversas desencontradas, a prefeitura de Florianópolis decidiu liberar a realização da Feira da Maricota na avenida Paulo Fontes, no Centro, com comunicado enviado nesta quinta-feira (4). A proposta, no entanto, desagradou os artesãos porque a feira ficaria dividida, o horário foi reduzido e também porque não consta a liberação para gastronomia.
“Eles querem fila única, não poderíamos ocupar o espaço entre o camelô e o Mercado Público. Teremos que ficar uma turma depois do TICEN [Terminal de Integração do Centro], para o lado da ponte, e a outra para o outro lado, da praça Fernando Machado. Ficaríamos com uma feira dividida. Não podemos concordar de jeito nenhum com isso”, disse Tânia Maria D’Aquino, de 63 anos, que é artesã e presidente da associação da categoria.
No comunicado, a prefeitura afirma que a autorização vale a partir deste sábado (6), com duração temporária prevista em 90 dias após aceita, mas que devem ser cumpridas condições. A primeira é a mudança de horário, que ficaria restrito apenas ao período vespertino – a feira acontecia das 9h às 17h e passaria para 13h às 17h. “Se está liberada para a tarde, por que não de manhã? O espaço já não está livre?”, questionou Tânia.
A autorização ainda afirma que a proposta pode ser substituída antes do prazo de 90 dias, "por alterações na legislação urbana, que os vereadores se comprometeram a estudar, que em princípio proíbe qualquer tipo de evento naquele local". Outro ponto é que a SESP (Secretaria Executiva de Serviços Públicos ), além de demarcar a área a ser ocupada pelas barracas, deve ser procurada por todos os artesãos para regularização cadastral junto à secretaria e ao programa nacional de artesanato. “Por ser uma feira de artesanato, somente os artesãos terão autorização para integrar a Maricota”, finaliza o comunicado.
Segundo a presidente da associação, os artesãos irão conversar com o superintendente do IGEOF (Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis), Paulo Henrique Ferreira, na manhã desta sexta-feira (5). “Ou ficamos todos juntos, ou não vai ninguém. E a briga continua”, adiantou Tânia.
::Comunicado na íntegra::
Diante do descontentamento dos artesãos com a mudança de endereço da Feira da Maricota, e após reunião na Câmara de Vereadores, a Prefeitura de Florianópolis propôs autorizar temporariamente que a feira volte à avenida Paulo Fontes, desde que sejam cumpridas algumas condições.
Essa autorização, que passa a valer a partir do próximo sábado (6), desde que a proposta seja aceita, tem vigência prevista de no máximo 90 dias e pode ser substituída, antes, por alterações na legislação urbana – que os vereadores se comprometeram a estudar – que em princípio proíbe qualquer tipo de evento naquele local.
Entre as condições que viabilizariam sua volta ao canteiro da Paulo Fontes, está a mudança de horário: a Maricota passaria a funcionar a partir das 13 horas, com autorização para início da montagem a partir das 12 horas. Também deve respeitar a montagem das barracas num corredor único, liberando a faixa de área verde e uma faixa de circulação mínima de dois metros, incluindo o espaço com o piso podotátil.
Ficaria liberada também a montagem de unidades na direção Norte do canteiro, sentido pontes, desde que respeitado o espaço livre entre o Mercado Público e o Terminal de Integração do Centro (TICEN), uma área a ser demarcada pela Secretaria Executiva de Serviços Públicos (SESP).
Ainda no que diz respeito à SESP, todos os artesãos terão de buscar sua regularização cadastral junto à Secretaria municipal e ao programa nacional de artesanato. Por ser uma feira de artesanato, somente os artesãos terão autorização para integrar a Maricota.
Fonte: Exame
7 dicas para fazer o site da sua empresa aparecer no Google
Promover o seu negócio é essencial para tornar a marca mais conhecida e ampliar as vendas. Mas é claro que essa divulgação precisa seguir algumas regras, para ter o melhor resultado!
Então, preparamos para você algumas dicas valiosas para fazer o site da sua empresa aparecer no Google, para milhões de pessoas que acessam esse canal todos os dias. Confira:
1) Entregue a melhor experiência ao usuário: como em tudo no mundo digital, o que vale é pensar no cliente em primeiro lugar. Então, trabalhe sempre para que a sua página seja a melhor no segmento que será pesquisado no Google.
2) Dê conteúdo de qualidade: compartilhe notícias do interesse do cliente, que tenham relação com o seu produto ou serviço, dê dicas, coloque links de matérias relevantes e outras informações que sejam úteis para os usuários.
3) Agregue um blog ao seu site, para colocar artigos: Se não souber sobre o que escrever, comece falando sobre as principais dúvidas que as pessoas costumam ter em relação ao seu produto ou serviço ou dando dicas para aproveitar melhor o que estão comprando.
4) Amplie os seus visitantes: você pode usar as redes sociais para isso, com posts que tragam link para o site. Uma ideia é começar a contar uma novidade no post e pedir para clicarem no link para obter a informação completa, que está no blog do seu site. Assim, você leva mais pessoas para a página e faz com que ela performe melhor no ranking do Google.
5) Invista em programação de qualidade: na hora de contratar o site, opte por uma boa programação que leve em consideração as práticas do SEO (Search Engine Optimization), que ajudam o seu site a ser localizado pelos buscadores. O SEO leva em consideração uma combinação, que inclui o uso correto de palavras-chave, a escolha adequada dos títulos, nomes das imagens e descrições de páginas, entre outros itens.
6) Quando puder, faça campanhas: campanhas no Google, usando o Google Adwords ou a rede de display, atraem audiência para a sua página e melhoram a visibilidade no buscador. Se quiser, também vale a pena investir em campanhas nas redes sociais, com link para o seu site, para trazer mais pessoas para a página.
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