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Clipping Diário - 05/05/2014

Publicado em 05/05/2014
Clipping Diário - 05/05/2014

Novas regras facilitam a migração de dívidas Portabilidade de empréstimos e financiamentos para outra instituição financeira dispensa burocracia e taxas, mas exige cautela Em prática desde 2006, a transferência de operações de empréstimos e financiamentos para outros bancos ganha novo fôlego a partir de hoje. Uma nova regulamentação pretende desatar nós burocráticos e coibir cobranças irregulares na portabilidade de crédito. A norma proíbe que bancos obriguem os clientes a pagarem taxas para levar sua dívida para outra instituição que cobre juro mais baixo ou que condicionem a operação à apresentação de diversos documentos. – A portabilidade carecia de regras mais claras sobre prazos, custos e procedimentos, o que vinha limitando o crescimento dessas operações – analisa Ione Amorim, economista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Nos quatro primeiros meses do ano, foram feitas 166 mil operações de portabilidade no país, que movimentaram R$ 1,7 bilhão. A maior de empréstimo pessoal e crédito consignado. Com as mudanças, é esperado avanço na transferência de financiamento imobiliário, ainda pouco explorado em razão da insegurança dos bancos. Até agora, ainda era incerto, por exemplo, se a migração implicava no fim da alienação do imóvel ou apenas na transferência da dívida. – Com a regulamentação, os bancos devem acirrar a disputa por contratos de longo prazo, como de financiamentos imobiliários, o que pode reduzir os juros aos clientes – projeta Maria Inês Dolci, coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste). Ainda que as regras tenham avançado, especialistas recomendam cautela na hora de trocar de credor. Um erro comum é analisar apenas o juro em cada operação, esquecendo-se de calcular o Custo Efetivo Total (CET) da operação, que inclui tarifas, seguros e outras taxas. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 05-05   Maioria não sabe sobre juros É preocupante a falta de conhecimento dos brasileiros sobre taxas de juros. Pesquisa do Instituto Ilumeo em parceria com a Ricam, consultoria liderada pelo economista Ricardo Amorim apontou que 69% das pessoas que costumam entrar no cheque especial não sabem quanto pagam de juros. O professor da ESPM e diretor da Ilumeo, Diego Senesi, alerta que há opções mais baratas. Começa hoje Semana Nacional de Educação Financeira para difundir mais informações na área. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 05-05   Contribuintes amargam multa A volta à realidade após o feriadão é mais amarga para quem esqueceu que 30 de abril foi o último dia para declarar o Imposto de Renda. Quem não acertou as contas com o Leão dentro do período determinado pela Receita Federal perde algumas facilidades, além de arcar com mais despesas. Enviar a declaração fora do prazo acarreta em multa de 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, incidente sobre o que está pendente. A multa mínima é de R$ 165,74 e a máxima é de 20% do imposto devido. É possível solicitar o parcelamento do saldo. Se o declarante não tiver imposto a pagar, a penalidade é de R$ 165,74. Neste ano foram entregues 26,9 milhões de declarações dentro do prazo. Do total, 27,5 mil foram enviadas via aplicativo para tablets e smartphones. Esse sistema não está mais disponível. Contribuintes atrasados também não têm mais a vantagem da declaração pré-preenchida. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 05-05   FGTS O governo federal meteu a mão nos R$ 3,9 bilhões arrecadados em 2013 com a multa de 10% sobre o FGTS nos casos de demissão sem justa causa para fechar o caixa em 2013. Foram integralmente para pagamento de juros da dívida pública em vez de financiar o programa Minha Casa, Minha vida conforme prometido. E nós reformando porto para os irmãos Castro, com juros camaradas do BNDES, subsidiados pelos impostos pagos. Tudo justificado pela ideologia. Onde está o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público (MP), este último que tanto lutou contra a PEC 37? Fonte: Diário Catarinense – Diário do Leitor – 05-05   Movimento ainda tímido Procura por presentes para a data foi pequena neste fim de semana. O fluxo deve começar a se intensificar a partir de quarta-feira, acreditam lojistas Para quem gosta de fazer compras com tranquilidade, o último sábado foi perfeito. Além de calçadas livres, o dia foi de sol e brisa fresca. Alguns joinvilenses aproveitaram para comprar o presente de suas mães, já que o próximo domingo será em comemoração a elas. Passeando com o namorado pela rua Sete de Setembro, no Centro, a auxiliar de limpeza Denise Ventura ajudava Diogo Augusto Soares, que é operador de máquinas, a carregar as sacolas. Ele ainda não comprou o presente de sua mãe. Está “indeciso”, diferentemente dela. – Comprei uma calça por enquanto – disse ela. O presente da mãe da auxiliar de limpeza deve ser em dose dupla. Isso porque sua mãe aniversaria também no dia 11. A dona de casa Maria de Fátima Machado, que estava com o marido e o filho no Centro da cidade, quer roupas e em dobro. Ela também faz parte do grupo de aniversariantes do mês. – Tenho 31 anos, mas por pouco tempo – comentou aos risos. Há sete anos trabalhando como vendedora na mesma loja, Lilian Bezerra já vendeu algumas bolsas e carteiras para presentear mães, mas acredita que o movimento mais intenso de compras ainda está para acontecer, já que o salário da maioria das pessoas ainda não saiu. – O “vuco-vuco” do Dia das Mães deve começar a partir de quarta-feira até sábado – acredita. A exemplo do que ocorreu neste fim de semana, as lojas do comércio de rua devem ficar abertas até as 17 horas no próximo sábado. Para este ano, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Joinville estima um crescimento de 1% a 2% nas vendas para a data. Fonte: A Notícia – Economia - 05-05   FGTS O Ministério do Trabalho passa a utilizar novo sistema de fiscalização eletrônica para identificar regularidade de depósito de FGTS por parte das empresas. A ferramenta notifica as potenciais devedoras para que acertem sua situação. Aumentar a arrecadação é o objetivo. Fonte: A Notícia – Economia - 05-05   Não existe A resistência ao funcionamento do Mercado Público nos fins de semana tem diversas origens, uma delas diz respeito ao regime de trabalho dos futuros empregados dos boxes, um problema que os lojistas vão ter que resolver. Outra, a cultura enraizada em Florianópolis: o centro da cidade não existe nos sábados, domingos e feriados. Fonte: Notícias do Dia – Damião – 05-05   Unimed descredencia laboratórios da Grande Florianópolis Serviços oferecidos pelo Laboratório Médico Santa Luzia e Sonitec Diangósticos Médicos por Imagem serão cancelados O anúncio do descredenciamento de laboratórios médicos antes conveniados à Unimed da Grande Florianópolis revoltou os clientes da operadora de saúde nas redes sociais. As críticas começaram na sexta-feira (2), quando a cooperativa anunciou em seu site oficial que, a partir de terça-feira (6), não será mais possível utilizar os serviços do laboratório Médico Santa Luzia e Sonitec Diagnósticos.  O rompimento também ocorrerá com os laboratórios Exame e Biomédico com unidades em Florianópolis. Nestes a mudança ocorrerá somente a partir do dia 20 de maio. O grande prejuízo aos clientes acontece com o rompimento do laboratório Santa Luzia, que tem unidades nas cidades de Florianópolis, São José, Biguaçu, Palhoça e Tijucas. Por outro lado, a assessoria da Unimed ressaltou que a qualidade dos serviços será mantida.  A cooperativa de saúde afirmou também que os clientes que pré-agendaram os procedimentos nestes laboratórios terão os serviços assegurados pelos próximos 30 dias, a contar da data de encerramento do contrato entre a Unimed e as empresas descredenciadas. Em nota oficial, a Unimed explicou que o descredenciamento ocorreu porque não houve êxito na renovação dos contratos com as empresas citadas. A cooperativa destacou em nota que “continua oferecendo uma ampla e capacitada rede de atendimento nas áreas de laboratório e diagnóstico por imagem, preservando as condições para o atendimento qualificado, eficiente e seguro que sempre prestou aos clientes de seus planos em toda a região.” Fonte: Notícias do Dia – 05-05   Economistas veem manutenção da Selic em maio mas nova alta em outubro Economistas de instituições financeiras passaram a ver a manutenção da Selic em maio, mas projetam mais uma alta de 0,25 ponto percentual na taxa em outubro, de modo que seguem com a expectativa de o juro básico encerrar o ano a 11,25%. Segundo pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira (5), após quatro semanas projetando nova alta na reunião deste mês do Copom (Comitê de Política Monetária), os economistas mudaram suas apostas e agora projetam que a Selic será mantida nos atuais 11%. Entretanto, eles agora passaram a ver uma nova elevação de 0,25 ponto percentual no final de outubro, após o segundo turno das eleições. O próprio BC já havia dado uma série de indicações de que pretende interromper o movimento de alta dos juros para avaliar os efeitos "defasados" da política monetária. O Top 5 de curto prazo continua vendo pela 13ª semana seguida manutenção da Selic em 11% em maio, e o Top-5 de médio prazo, com as instituições que mais acertam as projeções, elevou a estimativa para este ano a 12,13%, ante 11,88% na semana anterior. Para 2015, o Focus mostrou também que os economistas elevaram a projeção para a taxa básica de juros a 12,25%, após 11 semanas projetando 12%.   INFLAÇÃO E CRESCIMENTO As mudanças nas previsões sobre a política monetária acontecem diante de um cenário de piora das expectativas de crescimento e inflação alta. No Focus, os economistas deixaram inalterada a projeção de IPCA a 6,5% em 2014 e 6% em 2015, mas reduziram em 0,07 ponto percentual a perspectiva para a inflação nos próximos 12 meses, a 5,93%. A meta do governo é de 4,5% pelo IPCA, com margem de 2 pontos percentuais e o sinal de alerta está ligado por conta dos preços de alimentos e da pressão proveniente de serviços e preços de administrados. O Focus desta semana aponta uma alta de 5% dos preços administrados neste ano, ante 4,75% na pesquisa anterior. Em relação à expansão do PIB (Produto Interno Bruto), os economistas consultados pioraram o cenário para este ano com projeção de 1,63%, 0,02 ponto percentual a menos, e passaram a ver crescimento abaixo de 2% em 2015, de 1,91%. Na próxima sexta-feira (9), o IBGE divulgará os dados de abril do IPCA.  Fonte: Folha de São Paulo – 05-05   Comerciários vão às ruas promover campanha salarial O Sindicato dos Comerciários de São Paulo sairá às ruas a partir desta segunda-feira (5) para realizar a votação das cláusulas que farão parte da campanha salarial 2014/2015. Entre as reivindicações estão o aumento de 20% no piso salarial, a extinção do banco de horas para pagamento de hora extra e o pagamento de dois dias extras de trabalho em outubro, mês do comerciário. Segundo o presidente do sindicato, Ricardo Patah, a ideia é percorrer nesta segunda os polos comerciais mais movimentados da cidade, como Brás (zona leste) e Bom Retiro (região central), além do comércio da região da rua 25 de Março. "Convidaremos a base para participar das reivindicações da categoria. Levaremos cédulas com as principais reivindicações para saber se os trabalhadores concordam com os pedidos", diz Patah. A votação seguirá até o dia 12 deste mês pelas ruas da cidade. No dia seguinte, o documento oficial com as cláusulas votadas será entregue aos patrões. O presidente do conselho de assuntos sindicais da Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), Ivo Dall'Acqua Junior, afirma que ainda não tomou conhecimento das reivindicações e, por isso, não poderia se manifestar.  Fonte: Folha de São Paulo – 05-05   Mastercard: varejo fecha trimestre com alta de 5,9% As vendas no varejo cresceram 5,9% no primeiro trimestre, em comparação com o mesmo período do ano passado, mostra o SpendingPulse, índice calculado pela Mastercard Advisors. A alta foi maior do que o crescimento do último trimestre do ano passado (5,7%), na mesma base de comparação. O volume de vendas no varejo cresceu 5% em março, em relação ao mesmo mês de 2013, mesmo com os efeitos negativos do calendário - o carnaval foi comemorado em março e a Páscoa, em abril. "O setor de materiais de construção foi destaque no mês de março e registrou expansão acima das vendas totais", afirmou a empresa, em nota. Para a instituição, o desempenho de março reflete indicadores como a expansão da massa salarial de 2,4% no acumulado de 12 meses, queda de inadimplência para 4,3% e estabilidade do comprometimento da renda em 21,5%. O índice divulgado pela MasterCard tem como base o movimento na rede de pagamentos da empresa e leva em conta ainda estimativas para outras formas de pagamento, como dinheiro e cheque.  Fonte: O Estado de São Paulo – 05-05   Caixa: crédito teve demanda menor no 1º trimestre A demanda por crédito no primeiro trimestre de 2014 foi menor, mas ainda assim a Caixa Econômica Federal conseguiu elevar a oferta de recursos no período em relação há um ano, conforme Jorge Hereda, presidente da instituição. Essa menor demanda foi, principalmente, por parte das empresas, segundo ele, como mostram as pesquisas. "A demanda por crédito foi menor, mas a Caixa está dentro do planejado", resumiu Hereda, em coletiva de imprensa, nesta manhã, após participar da cerimônia de abertura do 10º feirão de imóveis. Ele não deu números de quanto a carteira de crédito do banco cresceu no primeiro trimestre, uma vez que o balanço da instituição deve ser divulgado nas próximas semanas, mas afirmou que a Caixa deve bater as metas (guidances) prometidas para 2014. A instituição espera que sua carteira de crédito ampliada cresça entre 22% e 25% em 2014 em relação ao ano passado.A expansão, se concretizada, será menor que a vista em 2013, de 36,8%. Segundo Hereda, a Caixa deve alcançar 18,5% de market share em crédito este ano, porcentual este que pode subir para 20% nos próximos anos, conforme o planejamento da instituição. "Queremos chegar neste patamar e manter tamanho de presença", afirmou.  Fonte: O Estado de São Paulo – 05-05   Mercado mantém aposta para inflação e vê pressão de preço administrado Os analistas de mercado mantiveram suas estimativas para a inflação deste ano e a do próximo, mas continuaram a elevar as apostas para a alta dos preços administrados, aqueles que têm interferência do governo, como gasolina e energia elétrica, por exemplo. Esses analistas também veem um juro maior em 2015, após terem conservado suas projeções por 11 semanas consecutivas. De acordo com o boletim Focus, do Banco Central (BC), a mediana das projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) se manteve em 6,50% em 2014 e em 6% em 2015. Mas a previsão para o aumento dos preços administrados neste ano subiu de 4,75% para 5% e, para 2015, de 6,03% para 6,50%. O Focus mostra que os analistas mantiveram suas expectativas para o aumento do IPCA de abril em 0,80%. Na sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga a taxa do mês passado. O relatório divulgado pelo BC trouxe ainda que a estimativa do IPCA em 12 meses caiu de 6% para 5,93%. Quanto à Selic, o mercado projeta que a taxa chegará ao fim de 2014 em 11,25% e estará em 12,25% no encerramento de 2015.  Entre os analistas Top 5, os que mais acertam as previsões, houve uma deterioração das expectativas para a inflação junto com uma elevação nas estimativas para o juro básico da economia neste ano. A mediana de médio prazo para o avanço do IPCA em 2014 saiu de 6,59% para 6,67% junto com uma Selic que foi de 11,88% para 12,13%. No caso de 2015, a mediana para a alta do IPCA foi de 6% para 6,50%, mas a da taxa Selic recuou de 13% para 12,88%. Quanto ao desempenho econômico, após nove semanas consecutivas em 2%, a estimativa dos analistas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 caiu para 1,91%. Para este ano, a projeção voltou a 1,63%, depois de ter subido a 1,65% uma semana antes. No caso da produção industrial, a estimativa de 2014 é que foi revisada para baixo, de crescimento de 1,40% para 1,21%; para 2015, a perspectiva seguiu em alta de 2,65%. Fonte: Valor Econômico – 05-05   Casas Bahia vai abrir mais 50 lojas no Nordeste até 2016 Com cinco anos na Bahia, recém-completados no mês passado, a rede varejista Casas Bahia tem planos de inaugurar unidades em mais dez cidades do Estado até 2016. A empresa não revela a quantidade de lojas, por questão estratégica, mas afirma que a região Nordeste receberá 50 das 210 previstas para a expansão nesse período. A Bahia, detentora de 37 das 66 lojas nordestinas da rede, responde por 50% do faturamento da Via Varejo, grupo que agrega as marcas Casas Bahia e Ponto Frio, e por 1,5 mil dos 2,5 empregos diretos da rede na região. A marca também foi uma das primeiras, entre as grandes, a apostar  no processo de interiorização no estado, instalando 40% das lojas em cidades-polo como Feira de Santana, Ilhéus e Eunápolis. "A Bahia foi onde a gente mais se desenvolveu no Nordeste e já atingimos um patamar bastante elevado, ocupando as principais cidades", diz o vice-presidente de Operações da Via Varejo, Jorge Herzog. "Hoje há cidades no interior com um consumo importante, que compensa ter loja. Ter chegado nessas praças nos deu um diferencial da concorrência".   Adaptações Ele conta que, ao contrário do mercado das capitais, que tem comportamento semelhante ao do restante do país, a operação no interior demandou adaptações da rede, que precisou ampliar a oferta de produtos para consumidores que muitas vezes estavam adquirindo os primeiros eletrodomésticos. Sexta mais valiosa marca de varejo da América Latina, avaliada em US$ 420 milhões, a Casas Bahia direcionou 30% do que foi investido nos últimos cinco anos para a região. A Bahia foi a porta de entrada para o mercado nordestino por sua localização ser estratégica. A marca já está presente em sete dos nove estados, a exceção do Maranhão e do Piauí, com centros de distribuição em quatro deles. "A experiência baiana foi positiva, acima do que a gente esperava. O resultado que conseguimos na Bahia nos credenciou para evoluir no nordeste", diz o vice-presidente de Operações. Fonte: Portal Varejista – 05-05   Pesquisa mostra queda de novos empregos em março Dados da região oeste indicam queda de 17,7 % em relação a fevereiro. Foto: Divulgação Segundo dados do Boletim Mercado de Trabalho, realizado mensalmente pelo Observatório Socioeconômico da Mesorregião Oeste de Santa Catarina (Observa), do curso de Ciências Econômicas da Unochapecó, o saldo das movimentações na região Oeste em março foi de 18.608 novos empregos. Isso representa queda de 17,7% em relação a fevereiro. Os destaques positivos, do ponto de vista municipal em termos de geração de empregos, foram Concórdia, com 187 novos postos de trabalho, Xanxerê, com 169, e São Miguel do Oeste, com 163. Chapecó apresentou saldo de 508 novos postos, com aumento de 5,83% em relação a março de 2013. Apresentaram dados negativos na mesorregião Oeste no mês de março os municípios de Fraiburgo, que perdeu 1.090 postos de trabalho, Lebon Régis 284 e Rio das Antas, com perda de 281 postos. A pesquisa aponta, ainda, que o setor que mais criou postos de trabalho no Oeste foi a indústria, com 34,84%, seguida pelo setor de serviços, com 24,98%. Em Chapecó 31,37% dos novos postos foram criados no setor de serviços e 28,55% no comércio. O setor agropecuário registrou participação positiva em Fraiburgo, com aumento de 67,69%, e em Concórdia teve destaque o setor de serviços, com participação positiva de 38,52%. No que diz respeito ao setor da construção civil, Chapecó registrou queda de 0,79%, Caçador de 9,23% e Concórdia de 16,50% em comparação ao mês de março de 2013. Em contrapartida, no setor da indústria Chapecó apresentou aumento de 4,05%, Caçador 5,87%, e Concórdia de 0,83%. Do ponto de vista das ocupações que geraram maiores saldos em um ano, destacam-se os trabalhadores da produção de bens e serviços industriais, com saldo de 14.499 novos postos. Em seguida aparecem os trabalhadores dos serviços, vendedores do comércio em lojas e mercados, com 6.489 novos postos. Quanto à escolaridade, as maiores oportunidades foram para profissionais com ensino médio completo, que geraram 15.463 novos postos de trabalho. Em sequência aparecem aqueles com fundamental completo, com 5.493. Já em contrapartida, os maiores salários mensal médio foram pagos aos profissionais com ensino superior completo, R$ 1.865,69, seguido pelo ensino superior incompleto, de R$ 1.147,63, e pelo ensino médio completo, de R$ 1.139,74. Desde outubro de 2013, a avaliação da pressão salarial tem apresentado queda na mesorregião Oeste. Com isso, o salário dos admitidos tem sido menor do que os desligados.  Fonte: Economia SC – 05-05

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