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Clipping Diário - 05/04/2017

Publicado em 05/04/2017
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Geral
Fonte: Notícias do Dia Coreia do Sul autoriza importação de carne suína de Santa Catarina As autoridades da Coreia do Sul autorizaram as empresas do país a importarem carne suína e seus derivados produzidos em Santa Catarina. A inclusão do Estado entre os produtores que cumprem os requisitos sanitários sul-coreanos e tem o aval do país asiático para exportar ocorreu em meados de março, mas o ministro Blairo Maggi divulgou o fato nesta terça (4). O governador Raimundo Colombo comemorou a decisão. “Isso ajuda na nossa economia e no momento crítico que nós vivemos na questão da carne. Mostra a confiança e reconhece o trabalho de todos os catarinenses, sejam eles técnicos, produtores, indústrias e empreendedores. É um momento importante e um gesto de confiança com o nosso país e com o nosso Estado”. “É uma notícia muito boa a Coreia do Sul ter liberado Santa Catarina a exportar carnes suínas para aquele país. Santa Catarina é o único estado do Brasil livre de febre aftosa sem vacinação. Parabéns”, disse Maggi em Buenos Aires, onde participa da 33ª Reunião Ordinária do CAS (Conselho Agropecuário do Sul). Segundo a Secretaria de Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, o começo das exportações ainda depende da habilitação dos frigoríficos interessados em vender seus produtos para a Coreia do Sul. Essa última etapa do processo de negociação, iniciado em 2006, deve ser concluída após a visita que técnicos da Agência de Quarentena Animal e de Plantas e do Ministério da Segurança de Alimentos e Medicamentos do país asiático farão a alguns estabelecimentos estaduais, entre os dias 10 e 27 de maio. Em nota, o secretário estadual de Agricultura e da Pesca, Moacir Sopelsa, comemorou a confirmação da visita técnica como superação de um longo processo de negociação. “A confirmação da vinda desta missão chega em um momento muito importante para Santa Catarina e será uma grande oportunidade para comprovarmos aos sul-coreanos e ao mundo o nosso compromisso com a sanidade animal, com a fiscalização sanitária e com a qualidade dos nossos produtos”, comentou. Ao se referir ao “momento muito importante”, o secretário fazia menção aos impactos da deflagração da Operação Carne Fraca, da PF (Polícia Federal), sobre o setor. Segundo a Fecoagro (Federação das Cooperativas Agropecuárias de Santa Catarina), a divulgação de suspeitas de irregularidades na produção e fiscalização da produção de 21 frigoríficos brasileiros pode causar um prejuízo de US$ 260 milhões à agroindústria catarinense até o fim do ano. A cifra refere-se à queda nas receitas totais das empresas com o mercado interno e com as exportações de carne de boi, frango e suína. Ainda segundo a Fecoagro, entre 17 de março, quando a operação policial foi deflagrada e o último fim de semana, os prejuízos das indústrias catarinenses do setor já chegam a US$ 40 milhões no estado. A Coreia do Sul já importa carne de frango brasileira e produtos derivados e estava avaliando a abertura de mercado aos produtos da suinocultura catarinense quando a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Carne Fraca. Visita a Santa Catarina Na última semana, técnicos da Agência de Quarentena Animal e de Plantas da Coreia do Sul sinalizaram que vêm a Santa Catarina em missão técnica de inspeção aos produtores de carne suína entre os dias 10 e 27 de maio. A visita marcará o início da última etapa de abertura do mercado sul-coreano para os produtos da suinocultura catarinense. A delegação incluirá a equipe Ministério da Segurança de Alimentos e Medicamentos do país asiático. As inspeções e a habilitação dos fornecedores fazem parte da última etapa do processo de abertura de mercado, em paralelo com as consultas bilaterais sobre o modelo de certificado sanitário com base nos requisitos aprovados. Em março, o Ministério da Agricultura, Alimentos e Assuntos Rurais da Coreia abriu para consulta pública a minuta de requisitos sanitários negociados com o Brasil referentes à abertura do mercado à carne suína. A aprovação da minuta por empresas e entidades e o público em geral levaram à promulgação dos requisitos na Coreia do Sul, finalizando a sétima das oito etapas da abertura do mercado. Suinocultura A suinocultura catarinense fechou 2016 com uma produção de 969 mil toneladas, sendo que 28,3% foi destinado à exportação e 71,7% atendeu ao mercado interno. O Estado respondeu por 38% de toda carne suína exportada pelo país e faturou US$ 555,2 milhões. Os principais destinos foram países como Rússia, China e Hong Kong.
Fonte: Notícias do Dia Câmara aprova texto-base de projeto federal defendido pela Uber O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (4) texto-base de projeto de lei federal que trata do transporte particular por meio de aplicativos de telefone celular, adotando um texto defendido por empresas como Uber, 99, Easy e Cabify. A votação foi simbólica, sem registro nominal dos votos. Haverá, porém, a votação ainda nesta terça de emendas defendidas por deputados alinhados aos interesses dos taxistas, categoria diretamente afetada pelo surgimento dos aplicativos. A disputa se dá em torno da restrição ou não da liberdade de atuação do Uber e de seus similares nas cidades do país. Após a conclusão da votação, o texto segue para análise do Senado. Relatado pelo deputado Daniel Coelho (PSDB-PE), o texto-base se limita a incluir na Política Nacional de Mobilidade Urbana a descrição do serviço oferecido pelo Uber e seus concorrentes, no item "transporte remunerado privado individual de passageiros", além de definir que "compete exclusivamente aos municípios e ao Distrito Federal regulamentar e fiscalizar" os serviços oferecidos pelas empresas donas dos aplicativos. Ou seja, cada município decidirá se regulamenta ou não o serviço, e com que regras. Daniel Coelho afirmou que se atendesse aos pedidos dos taxistas os aplicativos ficariam inviabilizados e haveria uma "taxização" da Uber e de seus concorrentes. Algumas cidades, como São Paulo e Brasília, já têm regulamentação própria para o funcionamento da Uber e dos outros aplicativos. Mas há um entendimento jurídico segundo o qual é preciso uma lei federal autorizando as cidades a legislar sobre o tema. O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) é o autor da principal emenda favorável aos taxistas. Ele inclui no projeto a possibilidade de as cidades proibirem o funcionamento do Uber e similares. No caso de autorização, exige regras como a limitação dos veículos e a fixação de tarifa mínima e máxima. Os deputados favoráveis à tese dos taxistas argumentam, em linhas gerais, que a Uber promove concorrência desleal. O lobby dos dois lados da questão, dos taxistas e dos aplicativos, foi intenso na Câmara nos últimos dias. Táxis e carros da Uber e de concorrentes se aglomeraram na frente do Congresso nesta terça.
Fonte: Notícias do Dia Senado aprova medida provisória que cria o Cartão Reforma O plenário do Senado aprovou nesta feira-feira (4) a Medida Provisória 751/16, que cria o Programa Cartão Reforma, que vai subsidiar a compra de materiais de construção destinados à reforma, ampliação, promoção da acessibilidade ou conclusão de obras em imóveis de famílias de baixa renda. A proposta foi encaminhada pelo governo em novembro do ano passado. Os senadores aprovaram o texto da relatora na comissão mista, senadora Ana Amélia (PP-RS), estabelecendo que terão direito ao benefício do cartão as famílias com renda mensal de até R$ 2,8 mil. A proposta do governo previa acesso ao cartão para as famílias com renda mensal de R$ 1,8 mil. O programa terá cerca de R$ 1 bilhão em recursos e a estimativa do governo é beneficiar 100 mil famílias. Quando o texto passou pela Câmara, os deputados aprovaram uma emenda do PT que aumenta de 10% para 20% os recursos destinados a residências localizadas em área rural, que foi mantida pela senadora Ana Amélia. De acordo com o texto, terão prioridade no atendimento famílias cujo responsável pela subsistência seja a mulher, tenham idosos e pessoas com deficiência. O benefício do Cartão Reforma não poderá ser acumulado com outros subsídios concedidos pelo governo, exceto os concedidos a pessoas físicas há mais de dez anos. A administração dos recursos do Cartão Reforma ficará a cargo da Caixa Econômica Federal, mas bancos estaduais também poderão operacionalizar o programa. O texto seguiu para sanção presidencial.
Fonte: Notícias do Dia FGTS pode ser usado como garantia para empréstimo consignado A Caixa Econômica Federal divulgou nesta terça (4) as regras para uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) como garantia para empréstimos consignados, com parcelas descontadas diretamente na folha de pagamento dos trabalhadores. A nova modalidade de crédito terá 48 meses de prazo para pagamento e taxas de até 3,5% ao mês. O FGTS assegura que o valor emprestado, ou pelo menos parte dele, poderá ser imediatamente recuperado caso o trabalhador perca o emprego. De acordo com a Caixa, os valores emprestados pelos bancos dependerão do quanto os trabalhadores têm depositado na conta vinculada do FGTS. Pelas regras, eles podem dar como garantia até 10% do saldo da conta e a totalidade da multa de 40% em caso de demissão sem justa causa, valores que podem ser retidos pelo banco no momento em que o trabalhador perde o vínculo com a empresa em que estava quando fez o empréstimo consignado. A utilização do Fundo de Garantia para crédito consignado está prevista em lei aprovada em julho do ano passado. O início das operações com o FGTS dependia de regulamentação da Caixa. Contas Inativas Os saques do FGTS de contas inativas começam na próxima segunda-feira (10). A expectativa da Caixa é que 7,8 milhões de trabalhadores nascidos em março, abril e maio saquem em torno de R$ 11 bilhões. As retiradas poderão ser efetuadas até o dia 31 de julho deste ano e apenas o trabalhador que pediu demissão ou foi demitido por justa causa até o dia 31 de dezembro de 2015 pode sacar o saldo da conta inativa.
Fonte: Notícias do Dia Turistas que passaram pela fronteira com a Argentina preferiram Florianópolis Entre os dias 1 de janeiro e 28 de fevereiro, a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte realizou uma pesquisa com turistas estrangeiros que passaram pela fronteira com a Argentina (Dionísio Cerqueira / Bernardo de Irigoyen). Foram realizadas 417 entrevistas e, entre os entrevistados, 93,8% eram argentinos e 6% eram paraguaios e 0,2% chilenos. Conforme o levantamento, 70,3% dos entrevistados afirmaram que ficariam entre 6 e 15 dias em Santa Catarina. Florianópolis foi o destino final mais citado, sendo indicado por 31,8% dos entrevistados, seguido de Balneário Camboriú (24,5%), Itapema (16,7%) e Bombinhas (14,4%). Outros destinos catarinenses mencionados foram São Francisco do Sul, Itajaí, Governador Celso Ramos, Garopaba, São Miguel do Oeste, São João do Oeste, Xaxim, Xanxerê, Penha, Itapoá e Camboriú, que somados aos destinos de outros estados (Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro) totalizaram 12,6%. A pesquisa também revelou um potencial a ser explorado no Estado: 47,5% manifestaram interesse em visitar algum atrativo durante o trajeto até o destino final, sendo que natureza, ecoturismo, turismo de aventura e atrativos culturais motivariam a maior parte das paradas, além de sol e praia. O objetivo da pesquisa é analisar o perfil do turista estrangeiro e suas intenções para estruturação de políticas de turismo que estimulem e desenvolvam a atividade na faixa de fronteira. “É importante destacar que estamos construindo um Centro de Atendimento ao Turista no município de Dionísio Cerqueira para melhorar a recepção aos visitantes”, observa o secretário Leonel Pavan.
Fonte: Notícias do Dia Com prazo adiado para novembro, obra da nova ponte da Barra da Lagoa é retomada A reforma da ponte da Barra da Lagoa foi oficialmente retomada. Parada desde novembro de 2015, a obra voltou a ser realizada nesta segunda-feira (3), quando foi dada continuidade à construção das armações da nova estrutura. Segundo o Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura), a previsão é que a ponte esteja finalizada em novembro de 2017 – o prazo original era outubro, mas no Portal da Transparência do governo do Estado a data prevista é 14 de julho. Após o trabalho nas armações, a nova obra passará pelas etapas de sinalização e fundação. A empresa BTN Construtora, de Joinville, trabalha na estrutura, que tem 50 metros de extensão e seis metros de altura. Equipes trabalham no local, na SC-406, das 8h às 12h e das 14h às 18h30, de segunda a sexta. Os trabalhos no canteiro de obras, que fica distante do local, são realizados desde fevereiro. Durante o avanço das obras, o trânsito no local passará por mudanças. Ainda sem previsão, o tráfego de veículos deverá seguir no sentido bairro-Centro na nova ponte e no sentido Centro-bairro na antiga. A mudança de fluxo depende do andamento dos trabalhos e busca minimizar o impacto do trânsito na Lagoa, de acordo com o Deinfra. Apesar do medo da comunidade de que a ponte antiga desabe a qualquer momento, a demolição da estrutura velha, conforme o Deinfra, será feita apenas quando o trânsito na nova estiver funcionando integralmente. A passagem de pedestres e ciclistas na nova ponte também só deverá ocorrer quando a obra for concluída. Como explicou o diretor de operação do Deinfra, Delbi Canarin, em fevereiro, o pedido de um estudo ambiental prejudicou o andamento da obra. Entre os motivos da paralisação estavam o fato de que o projeto não previa um acesso seguro para quem seguia em direção à comunidade da Fortaleza da Barra, além da temporada de verão 2015-2016. Com investimento inicial de R$ 3 milhões, por meio de parceria entre o Governo do Estado e empresários da região, a obra na rodovia Jornalista Manoel de Menezes contou com um aditivo do Deinfra de R$ 400 mil, em 2016.
Fonte: Exame Preço dos imóveis sofre queda real de 3,62% no último ano O mercado imobiliário ainda não dá sinais de aumento nos preços e quem pretende adquirir a casa própria segue com margem para negociar. Os valores dos imóveis residenciais seguiram estáveis em março, apresentando uma discreta queda de -0,04%. O dado é do último Índice FipeZap, que acompanha a variação dos valores de apartamentos anunciados para venda em 20 cidades brasileiras. Nos últimos 12 meses, o preço médio dos imóveis acumulou alta de 0,77%, abaixo da inflação esperada para o período, de 4,55%, segundo o Banco Central. Assim, os demais preços da economia subiram mais do que os imóveis, em média, e a queda real foi de 3,62%. A queda real é registrada quando o valor de um determinado bem tem uma alta inferior ao aumento generalizado dos preços, medido por índices inflacionários, como o IPCA. Vale destacar que a variação real não é obtida com uma simples subtração. Para realizar o cálculo, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação. O Índice FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para o Distrito Federal e Salvador, em setembro de 2010. Entre as cidades incluídas mais recentemente na composição do Índice FipeZap Ampliado, os municípios do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm séries históricas iniciadas em julho de 2012. O Índice FipeZap Ampliado foi lançado em janeiro de 2013. O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site de classificados Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290 mil unidades por mês. Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Fonte: Economia SC Indústria da carne de SC perde Us$ 260 milhões Com a suspensão dos embargos à carne brasileira, imposta por mercados mundiais depois da deflagração da “Operação Carne Fraca” da Polícia Federal, as indústrias do setor desenvolvem intensos esforços para recuperar o terreno perdido. Os prejuízos são imensos e irreversíveis e, até o fim do ano, devem atingir 1 bilhão de dólares na esfera nacional, dos quais 260 milhões de dólares serão amargados pelas agroindústrias catarinenses, de acordo com o presidente da Associação Catarinense de Avicultura (ACAV) e diretor do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados de Santa Catarina (SINDICARNE) José Antônio Ribas Júnior. Essa cifra refere-se a queda nas receitas totais das empresas com o mercado interno e o mercado mundial. O mercado doméstico é prioridade das indústrias, pois absorve 80% da produção de todas as carnes. Desde o principio da operação da PF até esta semana, os prejuízos parciais já são avaliados em 200 milhões de dólares no plano brasileiro e em 40 milhões de dólares em Santa Catarina. A queda nas exportações, que atingiu 99% nos primeiros dias, recuou para 19% nesta semana e deve entrar em lenta marcha de recuperação até dezembro. Mesmo assim, em razão do volume, as perdas no ano atingirão uma cifra bilionária. China, Hong Kong, Egito, Chile e outros países retiraram as restrições, mas, o mercado ainda não retornou à normalidade. “Uma coisa é o país suspender o embargo, outra é voltar a comprar”, assinala o dirigente. Ribas destacou a segurança da indústria de processamento de carne. Enalteceu o papel do SIF (serviço de inspeção federal) e destacou que as plantas habilitadas a exportar recebem, a cada ano, cerca de 200 inspeções técnicas de missões estrangeiras. Asseverou que Santa Catarina produz a melhor e a mais segura carne do planeta. As indústrias são as mais modernas e as condições sanitárias são as mais qualificadas, livre de febre aftosa sem vacinação e de outras doenças. O presidente da ACAV elogiou a atuação do ministro Blairo Maggi na defesa do setor.
Fonte: Economia SC Vendas de carros voltam a subir após 26 meses O mercado de carros novos deu sinais de reação em março e deve fechar o mês com vendas acima de 180 mil unidades, segundo previsão de executivos do setor automobilístico. Será a primeira vez em 26 meses que as vendas vão superar o volume mensal no comparativo anual. A última vez que isso ocorreu foi em dezembro de 2014, o último mês em que as vendas superaram 300 mil unidades. Até quinta-feira, faltando portanto os dados de ontem, foram licenciados 174,9 mil veículos, segundo dados preliminares do mercado. Do total, 170,2 mil unidades são automóveis e comerciais leves. Como a média diária de vendas está pouco acima de 8 mil unidades, o setor deve encerrar março com vendas superiores a 183 mil veículos, ante 179,2 mil no mesmo mês do ano passado. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) espera pelo início da recuperação desde janeiro, mas até agora suas expectativas vinham sendo frustradas. Vendas tem projeção de alta

A entidade trabalha com projeção de alta de 4% nos negócios este ano, para 2,13 milhões de veículos, ante 2,05 milhões no ano passado. O setor vem de quatro anos seguidos de recuo nas vendas, depois de ter atingido 3,8 milhões de unidades em 2012. Férias. Mesmo com sinais de possível melhora nas vendas, as montadoras adotam medidas de corte na produção. Na quinta-feira, a Volkswagen anunciou que vai suspender toda a produção da fábrica de Taubaté (SP) por dez dias, a partir de 28 de abril. Para reduzir estoques, a marca alemã dará férias coletivas aos 3,6 mil trabalhadores da produção dos modelos Gol, up! e Voyage. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos local, a maioria dos funcionários retornará entre 28 de abril e 2 de maio. Um grupo de 260 empregados ficará em casa por 20 dias. Em nota, a Volkswagen afirmou que “tem feito uso de ferramentas de flexibilização para adequar o volume de produção à demanda do mercado”. Caminhões

A operação de caminhões e ônibus da Volkswagen no Brasil, controlada pela MAN Latin America, fechou nesta semana contrato de exportação de 304 veículos para o México, sendo 150 caminhões 154 ônibus. Segundo o presidente da MAN, Roberto Cortes, o negócio faz parte de um esforço para ampliar a participação das exportações nos negócios, em uma tentativa de driblar a baixa demanda no Brasil. As vendas de caminhões e ônibus caíram 30,5% em 2016 ante 2015, e acumulam recuo de 33% no primeiro bimestre deste ano.
Fonte: Economia SC Varejo de SC registra alta no volume de vendas O comércio varejista catarinense começou 2017 com resultados animadores. Em janeiro, o volume de vendas teve variação positiva de 0,4% pela terceira vez consecutiva, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), realizada pelo IBGE, os dados reforçam a tendência de recuperação do setor. Em termos de receita nominal, a alta foi de 3,7%. No acumulado de 12 meses, as vendas do varejo restrito (sem atividades de material de construção e veículos) teve queda de 3,9%, menor do que dezembro (-5,1%), e a receita aumentou 5,9%, acima do mês anterior (5,6%). Os segmentos de eletrodomésticos (30,5%) e de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, (30,4%) acumularam as maiores altas. Por outro lado, o maior tombo foi no segmento de combustíveis e lubrificantes (-20,8%). Fatores como a queda da inflação e a retomada do crédito, ainda que reduzida, provocam esta melhora, conforme explica o economista da Fecomércio SC, Luciano Córdova: “O cenário ainda é difícil se avaliarmos em uma perspectiva mais ampla. Porém, o ano de 2017 deve começar a retomar o crescimento das vendas dentro de um quadro de recuperação geral da economia, com a trajetória mais equilibrada do endividamento público e da melhora do ambiente de negócios”. No cenário nacional, o varejo restrito teve baixa de 7% nas vendas em relação ao mesmo mês do ano passado, a 21ª taxa negativa seguida nessa base comparativa, e queda de 2,3% na receita. No acumulado de 12 meses, o resultado do volume de vendas fechou com -5,9% e variação de 4,2% na receita nominal.
Fonte: Economia SC Procons mostram que preços de ovos de Páscoa chegam a variar 67% Procon de Blumenau avaliou os preços dos ovos de chocolate de Páscoa. Para a pesquisa foram visitados oito estabelecimentos comerciais em Blumenau com a avaliação de quarenta e dois tipos de chocolates de um total de cinco marcas: Nestlé, Garoto, Ferrero Rocher, Lacta e Kinder. A pesquisa ainda listou o preço de caixas de bombons das marcas Garoto, Nestlé, Ferrero Rocher e da Lacta. A relação completa está à disposição no site da prefeitura de Blumenau no endereço www.blumenau.sc.gov.br, na aba Governo > Procon > Pesquisa de Preços > Páscoa 2017. O objetivo da pesquisa realizada pelo Procon de Blumenau é permitir ao consumidor decidir de sua própria residência qual o local que oferece um preço mais acessível, diminuindo a perda de tempo com deslocamentos desnecessários. Além disso, a proposta é fazer com que os estabelecimentos comerciais, com a divulgação da pesquisa, pratiquem os preços mais baixos possíveis. Para os produtos da marca Nestlé, o maior preço ficou por conta do Kit Kat com Speaker (295 gramas), variando de R$ 79,90 a R$ 94,98. Os ovos da Galak (210 gramas) e Classic (200 gramas) registraram os preços mais baixos da marca, variando de R$ 25,90 a R$ 39,08 e R$ 25,90 a R$ 31,28, respectivamente. Em relação à marca Garoto, o Talento colher (360 gramas) ficou com o preço mais alto em relação aos demais itens da marca com variação de preço de R$ 49,90 a R$ 64,98. O Baton Mais Leite (186 gramas), Crocante (215 gramas) e o Serenata de Amor (220 gramas) apresentaram os valores mais acessíveis: de R$ 24,75 a R$ 32,88, R$ 25,80 a R$ 32,48 e R$ 25,75 a R$ 45,90, respectivamente. Os ovos da Ferrero Rocher Avelã (365 gramas) e o Ferrero Rocher Collection (345 gramas) registraram os mesmos valores, variando de R$ 52,99 a R$ 79,98. Os produtos da Lacta apresentaram preços mais acessíveis em comparação às outras marcas, sendo o Diamante Negro/Laka (500 gramas), o produto com o preço mais elevado da empresa, variando de R$ 48,80 a R$ 54,99. Em relação aos bombons, o Ferrero Rocher Collection (162 gramas) apresentou o preço mais elevado, variando de R$ 24,99 a 41,98. O Bombom Garoto (300 gramas) e o Grandes Sucessos Lacta (332 gramas) ficaram entre R$ 6,98 e R$ 9,98. O Ferrero Rocher (150 gramas) registrou o preço mais acessível entre os bombons, variando de R$ 19,98 a R$ 24,99. A pesquisa de preços de chocolates de Páscoa em Joinville, principalmente ovos de chocolate, também foram pesquisados pelo Procon de Joinville. Os preços estão na página do Procon. O levantamento foi feito no dia 24 de março nas lojas Americanas e nos supermercados Angeloni, Big, Condor, Ford Atacadista e Giassi. A pesquisa aponta o preço médio por quilo do produto e as variações entre maior e menor preço, em reais, e percentualmente. As maiores variações foram encontradas no ovo Diamante Negro (320g), com diferença de 72,7%, e no Coelho Galak (90g), com 67,72%. Conforme a pesquisa, é possível economizar até R$ 28,08 em um mesmo produto, caso do ovo Ferrero Collection ao Leite (241g). “São quase R$ 30 de economia em um único ovo de chocolate”, destaca o gerente do Procon, Kleber Degracia. Foram pesquisados ovos de chocolate das marcas Nestlé, Garoto, Lacta, Kinder Ovo e Ferrero e outros produtos: barras de chocolate, caixa de Bis Lacta e caixas e pacotes de bombons.
Fonte: Varejista Vendas no varejo caem 2,3% em fevereiro; e-commerce cresce 26,7% Um indicador criado pela operadora de cartões de crédito Mastercard para medir o desempenho do consumo aponta que as vendas no varejo brasileiro caíram 2,3% em fevereiro ante igual mês do ano passado. No entanto, o e-commerce, que são as transações feitas pela internet, mostrou crescimento de 26,7% na mesma comparação. Para o restante do ano, a expectativa é de cautela. “O ambiente econômico permanece desafiador, mostrando um panorama de desemprego crescente, o que, consequentemente, impacta negativamente a massa salarial. Mesmo com esse cenário, é importante pontuar que a confiança do consumidor teve um importante crescimento em fevereiro, comparada a janeiro de 2017”, afirma Kamalesh Rao, diretor de Pesquisa Econômica da Mastercard Advisors. “Nesse cenário, há a probabilidade de haver uma retomada gradual do varejo durante os próximos meses”, acrescenta Rao. Lançado no Brasil no começo de 2013, o indicador da Mastercard, batizado de SpendingPulse, é baseado nas atividades de vendas na rede de pagamentos da operadora, juntamente com as estimativas para todas as outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque. A empresa ressalta que o levantamento não reflete ou se relaciona com o desempenho operacional e financeiro da Mastercard.
Fonte: Varejista Setor de decoração registrou crescimento de quase 500% entre 2004 e 2014 As pequenas e grandes empresas lucram cada vez mais com o mercado de decoração. Segundo a Associação Brasileira de Design de Interiores, o setor teve um crescimento de quase 500% nos últimos anos. Dados do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência, apontou que apenas em itens de cama, mesa e banho, os brasileiros gastaram no ano de 2014, cerca de R$ 10,05 bilhões em produtos, o que equivale a um gasto de R$ 59,05 por habitante no ano, representando 6% a mais em gastos do que em 2013.
De acordo com especialistas, a ascensão da classe C tem sido um dos motivos do aumento da demanda das empresas que fazem parte do setor de decoração. Segundo a mesma pesquisa do Pyxis, a nova classe média possui o maior potencial de consumo, correspondendo a 54% dos domicílios e respondendo por 42% desses gastos, o que resulta em cerca de R$ 4,20 bilhões. Na sequência, o índice aponta a classe B com um consumo estimado em R$ 3,90 bilhões, 39% do total projetado para o ano. Entre os itens de decoração mais acessíveis e populares destaca-se o papel de parede. Segundo a designer de interiores, Fabiana Visacro, o papel de parede continua em alta, principalmente os que possuem formas geométricas e os que são nas cores cinza, preto e prata. Outra grande tendência são os móveis com aspecto mais natural, desde o uso de cestas até a madeira em tom natural. Fabiana Visacro destaca ainda cabeceiras de veludo sofisticadas, cortiças em paredes, objetos vintage (opção de reaproveitamento de peças antigas) e decoração escandinava. Revestimentos em formas geométricas, relevos nas paredes, cores que renovam, móveis que dão identidade ao ambiente e papeis de parede com diferentes tecnologias, fazem parte de um setor que passou por um boom no Brasil na última década. De acordo com especialistas, decorar a casa é uma tarefa que nunca acaba. Da escolha dos acabamentos e acessórios ao mobiliário, os ambientes estão em constante transformação, seja para adaptar-se à rotina da família ou para acompanhar as tendências em design de interiores. Mesmo com a desaceleração de vários setores da economia, o cenário do universo da decoração mostra que o consumidor não tem deixado de investir em itens decorativos e no conforto do lar. Parte desta expansão também se deve à consolidação do formato e-commerce de vendas. No começo do ano passado um dos maiores canais de vendas online do país, o Mercado Livre, anunciou o ranking das categorias com itens mais vendidos no site em 2015. E o vencedor, pelo quarto ano consecutivo, foi a categoria "Casa, Móveis e Decoração" que também foi a categoria que mais cresceu. Entre as empresas de decoração que adotaram o formato e-commerce de vendas está a Paper Land, que surgiu da finalidade de buscar um novo e diferenciado conceito sobre o que deveria ser uma loja de papel de parede. Desde os modelos mais clássicos e tradicionais, passando pelos tecnológicos e os mais modernos, como papel de parede 3D, a loja Paper Land é reconhecida pela tradição no setor e qualidade dos seus produtos.
Fonte: Varejista Vendas do varejo de material de construção crescem 10% em março As vendas no varejo de material de construção cresceram 10% no mês de março, na comparação com fevereiro. Com relação à março do ano passado, o desempenho foi 12% superior. Os dados são da Pesquisa Tracking mensal da Anamaco, que entrevistou 530 lojistas entre os dias 28 a 31 de março. De acordo com o relatório, no primeiro trimestre do ano, o setor apresenta crescimento de 4% sobre o mesmo período do ano passado. “Nos últimos 12 meses, o desempenho é negativo de 5%, mas os resultados vem indicando que estamos iniciando uma recuperação, depois de dois anos super difíceis, o que nos dá a certeza de que estamos no caminho certo para retomar o crescimento”, declara Cláudio Conz, presidente da Anamaco. Segundo ele, com o início da Feicon Batimat, principal evento do setor no ano, que acontece de 04 a 08 de abril no São Paulo Expo, o ano só tende a melhorar para o setor. “Mais de 60 mil lojistas de todo o país devem visitar o evento, que é a principal vitrine do nosso segmento, com mais de 2 mil lançamentos anualmente. A antecipação de negócios gerada na feira esse ano deve superar os R$ 500 milhões, ajudando a movimentar ainda mais a nossa cadeia produtiva”, explica. De acordo com o a pesquisa da Anamaco, todas as regiões apresentaram resultados favoráveis em março, comparado com o mês de fevereiro. “Com o fim do período de matrículas escolares e de pagamento de impostos como o IPVA, as pessoas voltam a focar seus esforços na reforma da casa. Além disso, a previsão é que em abril saia o primeiro edital do Cartão Reforma, de R$ 100 milhões, iniciando em maio a distribuição na primeira cidade, que será Caruaru, no Ceará. Depois disso, será um edital por mês, até atingir o teto de R$ 1 bilhão em 2017. Isso deve ter um impacto muito positivo no nosso setor, e a nossa previsão é de fechar o ano com crescimento de 5% sobre o ano passado, recuperando as perdas de 2016”, completa o presidente da Anamaco. Apesar dos números positivos em março, diminuiu o otimismo do setor com relação às ações do Governo nos próximos meses (de 54% para 45%). Já 37% dos entrevistados afirmou que pretende fazer novos investimentos em 2017 e diminuiu de 16% para 13% a intenção de contratar novos funcionários já no mês de maio. Os lojistas também esperam que o setor recue um pouco no mês de abril. “Março foi um mês com muito mais dias úteis do que fevereiro, e como fevereiro sempre é um mês muito ruim, a probabilidade é de termos um desempenho mais discreto nos mês que se inicia”, finaliza Conz.
Fonte: Administradores Pequenos negócios terão destaque em encontro de prefeitos Entre os dias 24 e 28 de abril, cerca de dez mil participantes, entre eles mais de 500 prefeitos, estarão reunidos no estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), para participar do IV Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável (EMDS). O Sebrae é um dos realizadores do evento, em parceria com a Frente Nacional dos Prefeitos (FNP). Nesta terça-feira (4), o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, participou do pré-lançamento do evento e esteve reunido com o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, o presidente da Frente, Márcio Lacerda, e outros representantes do setor na sede do Sebrae, em Brasília. Durante o encontro, foram discutidas ações de apoio à realização do encontro, que de acordo com Afif, congrega as prefeituras das cidades mais importantes do Brasil. “O Sebrae tem como missão melhorar o ambiente de negócios. Quando olhamos os mais de cinco mil municípios brasileiros, identificamos que menos de 10% têm médias e grandes empresas. A grande maioria é de micro e pequenas, por isso somos parceiros da FNP desde o primeiro EMDS”, ressaltou o presidente do Sebrae. O governador do DF destacou que o evento é uma oportunidade de integração entre as boas práticas a serem desenvolvidas pelas prefeituras das diversas cidades brasileiras. “Para Brasília é muito bom ser a sede desse encontro, do ponto de vista dessa vocação da cidade de ser um grande centro de eventos de caráter político, profissional, científico e cultural”, reforçou Rollemberg. O EMDS é considerado o maior evento de sustentabilidade urbana do país e propõe uma pauta norteada a partir das demandas municipais, entre elas o empreendedorismo nos municípios. Desde que o encontro foi criado, em 2012, o Sebrae é um dos parceiros da Frente Nacional de Prefeitos na organização.
Fonte: Administradores Consumidores de três estados terão redução nas tarifas de luz A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (4) a redução das tarifas de energia de três distribuidoras. As novas tarifas valem a partir de sábado (8). Os consumidores residenciais atendidos pela Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Paulista) terão redução de 9,62% nas tarifas. Já para as indústrias a redução será de 12,2%. A concessionária atende 4,2 milhões de unidades consumidoras localizadas em 234 municípios do interior do estado de São Paulo. Entre os principais municípios estão Campinas, Ribeirão Preto, Bauru e São José do Rio Preto. Para os clientes da concessionária Energisa Mato Grosso (EMT), a redução das tarifas será de 1,85% para os consumidores residenciais e de 2,35% para as indústrias. A empresa atende 1,3 milhão de unidades consumidoras localizadas em 141 municípios do Mato Grosso. Também haverá redução no preço da energia para os 993 mil consumidores atendidos pela concessionária Energisa Mato Grosso do Sul (EMS). A queda nas tarifas será de 1,69% para os consumidores residenciais e de 2,68% para os consumidores industriais. A EMS fornece energia para 73 municípios de Mato Grosso do Sul. Para calcular os reajustes anuais das distribuidoras, que são estabelecidos no contrato de concessão, a Aneel considera a variação de custos associados à prestação do serviço. O cálculo leva em conta a compra e a transmissão de energia elétrica, além dos encargos setoriais.

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