CDL

menu

Clipping Diário - 05/04/2016

Publicado em 00/00/0000
Clipping Diário - 05/04/2016

Terça-Feira - 05/04/2016

CDL de Florianópolis
Notícias do Dia - Luiza Gutierrez
 
Acontecendo Aqui
  Geral Fonte: Diário Catarinense SC registra mais duas mortes por gripe A Mais duas mortes provocadas pelo vírus influenza A H1N1 em SC foram confirmadas nesta segunda-feira. Estado soma oito óbitos por influenza, sendo sete por H1N1 e um por influenza B. Uma das mortes confirmadas nesta segunda-feira foi no município de Lages. Um homem de 59 anos que fazia parte do grupo de risco, segundo a Diretoria de Vigilância Epidemiológica de SC (Dive-SC). A prefeitura de Lages informou que só fornecerá mais informações em coletiva de imprensa nesta terça-feira. A outra morte foi em Araranguá, no Sul de SC. A mulher de 56 anos também fazia do grupo de risco. Segundo a Gerência Regional de Saúde, o caso da paciente foi notificado no dia 28 de março e o óbito foi dia 3 de abril. Ela estava internada no Hospital Regional de Araranguá. Na região outro óbito, de um homem de 39 anos de Praia Grande, ainda está em investigação.
Fonte: Diário Catarinense União repassará R$ 7,2 milhões para reconstrução de rodovias danificadas por chuvas em SC Prestes a completarem dois anos trafegando por estradas em meia pista e desvios, moradores das regiões Oeste, Meio Oeste e Extremo Oeste de Santa Catarina — atingidos pelas fortes chuvas entre os dias 26 e 29 de junho de 2014 — receberam uma boa notícia na tarde desta segunda-feira. Com R$ 7,2 milhões de recursos autorizados pelo Ministério da Integração Nacional, o Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra), órgão responsável pelas rodovias estaduais, deve começar as obras de recuperação em, no máximo, três semanas. Ao todo, serão 22 trechos recuperados em pelo menos 12 rodovias, entre elas as SC-150, SC- 155, SC-160, SC-283, SC- 350, SC 355, SC-390, SC-452, SC-453, SC,465. A informação foi confirmada pelo diretor da pasta, Adalberto Souza. Segundo ele, todas as obras já foram licitadas e as empresas estariam prontas para montar os canteiros de obras e iniciar os trabalhos o mais rápido possível. Souza afirma que, agora, para começar de fato as reconstruções, basta apenas o dinheiro cair na conta. — Já temos os projetos, e o plano de trabalho também está encaminhado. Falta apenas encaminhar alguns documentos e assinar os papéis para creditar o recurso — pontou. Apesar de não ser estipulado um prazo para a conclusão das obras, elas precisam ser concluídas dentro de um ano, conforme edital publicado no dia 28 de março deste ano no Diário Oficial da União. O Deinfra, que, segundo a Defesa Civil do Estado, receberá o recurso integralmente, precisará prestar contas à União sobre o uso da verba. Caso seja identificado algum crédito inutilizado pelo órgão estadual, ele precisará ser devolvido aos cofres públicos.
Fonte: Diário Catarinense Nutricionistas e infectologistas indicam cuidados complementares para se proteger da Gripe A Desde que começaram os casos e óbitos por gripe A em Santa Catarina, os estoques de vacinas nas salas particulares têm sofrido baixa e em muitas cidades estão zerados. Diante desse cenário e da eficácia da vacina, que varia entre 60 e 90%, especialistas alertam para a importância de adotar formas de prevenção complementares, que incluem desde higienização constante das mãos à alimentação saudável e balanceada. A campanha pública de vacinação começa no próximo dia 25 no Estado, porém apenas para o grupo de risco. Os especialistas reforçam que quem puder tomar a vacina nas clínicas particulares, mesmo que não faça parte do grupo alvo da campanha, deve fazê-lo, pois a imunização ainda é o método mais eficaz para a prevenção contra o vírus influenza. Mas só isso não é suficiente para se blindar contra as dores de cabeça e no corpo, tosse e febre. Assim como toda vacina, a da gripe não é totalmente eficaz, além de só combater alguns subtipos do vírus. A seguir confira as orientações de higiene e de nutrição dos infectologistas Pablo Sebastian Velho, Regina Valim e da nutricionista Manoela Menegazzo. Nutrição
Nutrientes que ajudam a proliferar as células de defesa: Zinco: encontrado em ostras, moluscos, carnes vermelhas, ovos, frango, leite e derivados, oleaginosas e cereais integrais Selênio: encontrado na castanha-do-pará, castanha-de-caju, cogumelos, frutos de mar e cereais integrais Vitamina E: encontrada principalmente nos óleos vegetais (gérmen de trigo, girassol, soja, arroz, algodão, milho), oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas etc), gema de ovo, espinafre e grão de soja Vitamina C: laranja, limão, acerola, morango, caju, kiwi, goiaba, tomate, salsinha e pimentão-verde Vitamina A: cenoura, abóbora, manga, mamão, pimentão, couve, agrião, espinafre e gema de ovo. Ômega 3: peixes de águas profundas e frias (salmão, sardinha, atum), óleo de linhaça e óleo de chia *Praticar exercícios físicos, não fumar nem consumir bebida alcoólica e manter uma alimentação saudável ajudam a manter o sistema imunológico em ordem. Hábitos
- Não compartilhar objetos de uso pessoal como talheres, copos e toalhas - Ao entrar no ônibus ou em locais com aglomeração, evitar levar a mão ao rosto, ajeitar os óculos ou cabelo. Isso evita que o vírus chegue às vias respiratórias. - Cobrir nariz e boca ao espirrar, usando antebraço ou lençoManter os ambientes bem ventilados - Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de influenza. Por exemplo, não visitar uma pessoa que esteja doente - Evitar aglomerações e ambientes fechados Higienização
Lavar as mãos frequentemente com água e sabão - Passar álcool em gel nas mãos também auxilia a diminuir os germes nas mãos, o que evita a transmissão indireta, ou seja, quando a pessoa toca uma superfície onde o vírus está - Utilizar lenço descartável para higiene nasal - Fazer gargarejo duas vezes ao dia com água morna e sal para limpar as vias respiratórias - Limpar as narinas com cotonete A vacina
-A eficácia da vacina varia de acordo com a idade do paciente, quanto mais idade menos eficácia. - Em média é de 60 a 90%, mas pode ser menor em alguns grupos. Ela começa a proteger em média após 15 dias da imunização e tem duração de até 12 meses, ou seja, os que fazem parte do grupo-alvo da campanha devem ser vacinados todos os anos. - O pico máximo de anticorpos ocorre de quatro a seis semanas depois da vacinação. E, após seis meses, começa a diminuir a eficácia. A trivalente, que é a da campanha, protege contra os vírus influenza A H1N1 e H3N2 e influenza B
Fonte: Diário Catarinense Governo avalia cumprir acordos só após Dilma se livrar do impeachment Com receio de traições de aliados, integrantes da cúpula do governo estudam estender o balcão de negociações dos cargos até a votação, no plenário da Câmara, do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A previsão inicial é de que o afastamento da petista seja discutido pelos 513 deputados a partir do próximo dia 15. De acordo com integrantes do governo, a ideia estudada é "amarrar" os acordos com o chamado centrão (PSD, PP, PR e PRB) e entregar os cargos apenas depois da votação. Dessa forma, o Planalto poderia diminuir os riscos de ser traído. Segundo lideranças envolvidas nas tratativas, o receio é de que, diante de um alto número de dissidentes nesses partidos, o governo não teria tempo para realizar uma nova reforma ministerial em apenas dois dias, prazo em que o processo de impeachment deve sair da Comissão Especial e ser votado em plenário. Apesar das discussões dentro do Planalto sobre o tema, não há consenso em torno da proposta de estender as negociações, já que outra corrente de assessores diretos da presidente Dilma Rousseff consideram essa ideia descabida. Nos últimos dias, o governo resolveu apostar na atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Há a avaliação de que sua ação já tem feito a diferença na contabilidade dos votos contra o impeachment, embora ainda não haja segurança sobre os votos necessários para evitar o afastamento da presidente. O adiamento entra neste contexto de que Lula possa ampliar as negociações com as cúpulas partidárias de modo que o grande porcentual de indecisos no chamado "centrão" se decida pela manutenção da presidente. Negociações Apesar das divergências dentro da cúpula do governo, o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), envolvido diretamente nas negociações, informou que a legenda não pretende assumir nenhuma pasta até que seja concluída a votação do afastamento de Dilma pelos deputados. — Ninguém assume cargos até a votação do impeachment — ressaltou Nogueira. — Quero apenas que o PP após a votação seja reconhecido como a maior bancada governista — acrescentou. Segundo ele, a decisão ocorreu após reunião com o PR e o PSD. Procurado, o presidente do PSD, Guilherme Campos, considerou que a previsão de conclusão das tratativas não ocorrerá nos próximos dias. — As negociações vão se estender pelos próximos dias. Não deve ser nada definido agora — afirmou Campos. Estuda-se dar mais um ministério ao PR, que hoje comanda o Ministério dos Transportes. Pela última equação do Planalto, o partido de 40 deputados pode ficar com Turismo, pasta que era comandada pelo PMDB, ou Esporte, antes nas mãos do PRB. O PR pretende definir seu posicionamento em relação ao impeachment somente após a apresentação do relatório da Comissão Especial. Já o PRB, com 22 deputados, que havia deixado a base governista, deve retornar em troca da pasta que não ficar com o PR. O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), atrela os 25 votos que diz ter à permanência de seus indicados no comando de ministérios: Marcelo Castro (Saúde), Celso Pansera (Ciência) e Mauro Lopes (Aviação Civil). Na conta do governo, tirar o PMDB da Saúde agora poria em risco esse apoio, sem a garantia de que o PP entregaria esses votos.
Fonte: Diário Catarinense - Cacau Menezes Estudo mostra que 82% dos brasileiros estão pessimistas Por conta de tanta corrupção e crise na economia, o país da alegria está mergulhando, estatisticamente falando, na tristeza. Levantamento da Consultoria A Ponte Estratégia revela que 82% - isso mesmo, 82% - dos brasileiros estão pessimistas com a situação atual e que 68% não acreditam que haverá melhora nos próximos dois anos. Então só há uma alternativa: acreditar no que cantou Chico Buarque de Holanda: "Vai passar...". Como o Chico, um dos melhores compositores da história, é petista de estrela na testa, recorremos ao que poetizou Nelson Ned: "Mas tudo passa, tudo passará".
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira Resistência sindical é entrave a mais para projeto que renegocia dívida dos Estados com a União Vendido inicialmente como um acordo entre a União e os Estados, o projeto enviado pelo governo federal ao Congresso para renegociar a dívida pública vai chamando atenção daqueles que são colateralmente atingidos: os servidores públicos. As mesmas contrapartidas que tanto assustaram os governadores e que nasceram nas entranhas do Ministério da Fazenda estão fazendo com que entidades sindicais comecem a se movimentar contra a proposta que consideram um perigo aos direitos do funcionalismo e um instrumento de desmonte das máquinas públicas estaduais. Em Santa Catarina, 32 sindicatos de servidores públicos se reuniram na segunda-feira com o deputado federal Esperidião Amin (PP-SC), que deve ser confirmado relator da proposta na Câmara. Querem a retirada do regime de urgência e rediscussão da proposta. Fazem uma crítica que não deve ser desconsiderada mesmo por quem mantém o pé atrás quando se trata de sindicalistas e seus jargões: "O projeto não oferece uma solução para o problema da dívida pública dos Estados, mas posterga para o futuro, quando retornará de forma mais agressiva", diz um dos pontos do documento entregue ao parlamentar. Lembrando que a renegociação da dívida proposta pela União não prevê redução dos valores, mas a ampliação em 20 anos do valor prazo de pagamento e um desconto de 40% na parcela durante 24 meses — valor que será cobrado ao fim da transação. Ou seja, dá um urgente e necessário alívio financeiro a governadores que já sentem dificuldades de pagar as contas mais básicas, mas não resolve o problema estrutural da dívida. Nas redes sociais, o ex-deputado estadual Amauri Soares (PSOL), hoje diretor da Intersindical Central, desancou a proposta, que chamou de "complô" entre governo federal e governadores para tentar fazer o país parar de cair nas avaliações das agências de risco enquanto "esmaga direitos históricos dos trabalhadores". É um discurso que começa a se alastrar em setores que são base de apoio ao governo do PT, o que pode gerar resistências ao avanço da proposta durante o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff — justamente um momento em que os petistas tentam aglutinar sua base social contra o que chamam de golpe. Nesse contexto, uma das sugestões que tem avançado é de que Amin corte de seu relatório as contrapartidas que endurecem a Lei de Responsabilidade Fiscal para restringir contratações e reajustes salariais, entre outros. Claro que aprovar a renegociação sem as contrapartidas significa veto certo do Palácio do Planalto. Mas isso, também é claro, é problema do Palácio do Planalto.
Fonte: Hora de SC Trânsito em Capoeiras terá desvio para obras da rede de esgoto Avenida Patrício Caldeira de Andrade será interditada entre o elevado da Ivo Silveira e o retorno de acesso ao Angeloni Os motoristas que trafegarem pelo bairro Capoeiras na terça-feira, dia 5 de abril, devem ficar atentos para as alterações no trânsito devido às obras de ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário do Continente realizadas pela Casan. A partir das 7h, a Avenida Patrício Caldeira de Andrade será interditada entre o elevado da Avenida Ivo Silveira e o retorno de acesso ao Supermercado Angeloni, no sentido Capoeiras - Abraão. O desvio será feito pelas ruas Joaquim Carneiro e Álvaro Tolentino. Segundo informações da Casan, a previsão de término do trecho é dia 10 de maio. As equipes irão trabalhar das 7h às 18h. Além de Capoeiras, os bairros Vila Aparecida, Monte Cristo e Abraão serão contemplados com o sistema de esgoto do Continente. Serão 33 km de rede coletora com investimentos de aproximadamente R$ 15 milhões, obtidos junto à Caixa (80,92%) e também com contrapartida da Casan(19,08%).
Fonte: Hora de SC Comerciantes deixam camelódromo, mas destino do terreno é incerto Projeto previa a criação de uma passarela jardim na área, mas isso não deve ocorrer No dia 31 de março encerrou o prazo para que comerciantes deixassem o camelódromo da Baía Sul, em Florianópolis. Eles já saíram de lá e têm até metade de abril para desmontarem as estruturas das bancas. Os trabalhadores tentaram negociar com a prefeitura para serem realocados, mas isso não ocorreu. — Muitos não tem lugar pra trabalhar — disse uma das comerciantes ao Jornal do Almoço. A prefeitura diz que teria que ser feita uma nova licitação para encaixar as bancas em outros espaços públicos, mas isso não está previsto. Com o fechamento do camelódromo, a estrutura ficaria vazia, o que abre espaço para outra ocupação. Muitos andarilhos já ocupam o local. Até um sofá já foi levado para o prédio e quem passa por ali se sente inseguro. A promessa da prefeitura era a construção de uma Passarela Jardim naquele terreno. A área é da União, mas a prefeitura pretendia fazer uma parceria para esta obra. O projeto foi feito em 2014 e dependia de liberação, mas a prefeitura mudou de ideia. A obra custaria R$ 35 milhões, um custo que se tornou inviável. Agora, está sendo estudada a possibilidade de construir no local um Paço Municipal, que abrigaria os prédios da prefeitura e do Tribunal de Justiça, mas ainda não existe projeto nem prazo. Quem circula pela área pede que o terreno seja ocupado. Criar um estacionamento também é outra possibilidade levantada pela administração municipal. O terreno tem 32 mil metros quadrados e o negócio seria administrado pela Comcap. No entanto, para isso também não há projeto e também depende da União liberar a área. As repórteres Larissa Vier e Gabriela Machado, do JA, questionaram a prefeitura mais de uma vez sobre o impasse em relação à área. Não obtiveram resposta se teve custo para o projeto da passarela. Sobre o Paço Municipal, uma nota informou que seria feito um concurso em parceria com Instituto dos Arquitetos do Brasil e que isso vem sendo discutido no ano passado, mas não há nada concreto. Relembre o caso - A prefeita Ângela Amin entregou o aterro da Baía Sul, área da União, para os comerciantes que costumavam atuar na Rua Conselheiro Mafra em 1991. A decisão foi tomada para aplacar os conflitos dos trabalhadores com os vendedores do Mercado Público. - Após estruturarem comércio popular, camelôs viram o Direto do Campo e o estacionamento da Comcap também serem alojados no terreno. - Na primeira metade de 2013, o estacionamento foi desativado e o prédio do Direto do Campo demolido. - Em agosto do mesmo ano, o juiz federal Hildo Peron sentenciou a saída do Camelódromo no prazo de 18 meses. O impasse seria o uso de área pública (pertencente à União) para a iniciativa privada (Camelódromo) sem processo licitatório. - Após quatro vezes adiada a saída dos comerciantes populares, em uma reunião entre o juiz federal autor da sentença, Prefeitura e Camelódromo ficou decidido que a estrutura continuará no local até que sejam apresentados prazos e orçamento para execução da Passarela Jardim. O projeto foi concebido em 1978 pelo arquiteto do Ipuf, José Tabacow, que imaginou uma área de lazer para o local, com espaço para um shopping popular.
Fonte: Adjori SC Florianópolis sedia o primeiro Congresso de Combate à Corrupção Organizado pela Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina (Adepol-SC), Acadepol, Associação dos Delegados da Polícia Federal e Sindiauditoria, o 1º Congresso Estadual de Combate à Corrupção acontece nesta semana, entre 6 e 8 de abril, na sede da Acadepol, em Florianópolis. Os organizadores planejam reunir especialistas e jornalistas na área de investigação, além de auditores da receita estadual. O objetivo Geral do Congresso é capacitar os servidores públicos para atuar no combate à corrupção, tendo como objetivos específicos repassar novos mecanismos de trabalho, integrar os servidores das carreiras que estão promovendo o congresso e difundir o espírito de combate à corrupção.
Fonte: Economia SC Quase 70% das empresas familiares farão investimentos em 6 meses, diz KPMG Quase 70% das empresas familiares no Brasil pretendem fazer investimentos nos próximos seis meses. Desse total, 67% pretendem empregá-los no negócio atual, 20% investirão em expansão nacional ou internacional e 12% buscarão a diversificação de projetos. Os dados constam na “Retratos de família – um panorama do histórico e perspectivas futuras das empresas familiares brasileiras”, pesquisa realizada pela KPMG no Brasil, com o apoio do ACI Institute e do Board Leadership Center, e que contou com cerca de 200 entrevistados distribuídos por 16 estados brasileiros. “A pesquisa nos mostrou que as principais preocupações dos representantes das empresas familiares são as mesmas do restante do empresariado nacional: a incerteza política e a redução da lucratividade e do faturamento. Porém, pontos fortes como tomada de decisões rápida e flexível, visão de longo prazo e foco no core business, que são características desse tipo de empresa, fazem com que eles tenham boas expectativas e pensem em aumentar os investimentos nos próximos meses”, explica o sócio da KPMG no Brasil, Sebastian Soares, que, ainda, destaca que 42% dos participantes das entrevistas afirmaram que estão confiantes em relação à própria situação econômica nos próximos seis meses. Financiamento como fonte de investimento O estudo mostrou também que a fonte para os investimentos vai partir da obtenção de financiamentos. Segundo o levantamento, 63% utilizarão empréstimos e financiamentos bancários como principal forma de captação de recursos, enquanto 24% deverão dispor de investimento dos proprietários para financiar o negócio. “A visão positiva em relação à economia também pode ser respondida com um dado da pesquisa. Apenas 37% das empresas familiares perceberam alguma dificuldade de acesso ao financiamento”, destaca o sócio da KPMG, Sidney Ito. A finalidade primária dessa captação é, para 39% dos respondentes, a necessidade de capital de giro e também a expansão dos negócios, sejam eles os já existentes (27%) ou novos projetos (22%). Ainda segundo o levantamento, pensando no futuro de curto prazo, além do financiamento bancário e uso do capital próprio, 17% dos participantes consideram a possibilidade de aliança com terceiros e 13% avaliam a entrada de novos investidores na empresa como fontes de financiamento atrativas. Sobre a KPMG A KPMG é uma rede global de firmas independentes que prestam serviços profissionais de Audit, Tax e Advisory. Estamos presentes em 155 países, com mais de 174.000 profissionais atuando em firmas-membro em todo o mundo. As firmas-membro da rede KPMG são independentes entre si e afiliadas à KPMG International Cooperative (“KPMG International”), uma entidade suíça. Cada firma-membro é uma entidade legal independente e separada e descreve-se como tal. No Brasil, somos aproximadamente 4.000 profissionais distribuídos em 13 Estados e Distrito Federal, 22 cidades e escritórios situados em São Paulo (sede), Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Joinville, Londrina, Manaus, Osasco, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, São Carlos, São José dos Campos e Uberlândia.
Fonte: Exame Dólar avança ante real com incertezas políticas São Paulo - O dólar avançava frente ao real nesta terça-feira, reagindo ao quadro de incertezas políticas no Brasil e ao ambiente de aversão a risco nos mercados globais. Às 9h09, o dólar avançava 0,66%, a 3,6375 reais na venda, após saltar 1,43% e voltar acima de 3,60 reais na sessão passada. O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 5.960 swaps reversos e manterá a oferta de até 5.500 swaps tradicionais para rolagem. Esses contratos equivalem, respectivamente, a compra e venda futura de dólares.
Fonte: Exame Inflação para famílias de baixa renda tem queda de 0,44% A inflação para as famílias que ganham entre um e 2,5 salários mínimos recuou de fevereiro para março, fechando o mês com queda de 0,44%, índice menor do que a que mede a variação de preços para as famílias que ganham mais, até 33 salários. Segundo dados divulgados hoje (5) pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), em março a alta do Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a variação dos preços das famílias que ganham até 2,5 salários, apresentou redução de 0,44%, taxa 0,29 ponto percentual abaixo da apurada em fevereiro, quando o índice registrou variação de 0,73%. Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,1%, no ano e, 9,99%, nos últimos 12 meses. Já a variação do IPC-BR (que mede a alta de preços para as famílias que ganham até 33 salários) subiu em março 0,5% (0,06 ponto percentual acima do IPCC-C1), enquanto a taxa dos últimos 12 meses ficou em 9,37% - neste caso, 0,62 ponto percentual superior ao valor anualizado medido para o IPC-BR. Segundo os dados divulgados pela FGV, quatro das oito classes de despesa componentes do índice das famílias de menor renda apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, com destaque para transporte, que chegou a cair 1,36 ponto percentual entre fevereiro e março (1,55% para 0,19%); habitação (queda de 0,08% para uma inflação negativa de 0,43%); saúde e cuidados pessoais (0,58% para 0,36%) e despesas diversas (1,84% para 0,97%). De acordo com a FGV, nestes grupos os destaques partiram dos itens tarifa de ônibus urbano (1,82% para 0,06%), tarifa de eletricidade residencial (-2,33% para -4,09%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,93% para 0,27%) e cigarros (3,02% para 1,27%). Aumentos Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos alimentação (1,01% para 1,21%), educação, leitura e recreação (0,38% para 0,42%), vestuário (0,31% para 0,37%) e comunicação (0,66% para 0,69%). Nestas classes de despesa, destacam-se os itens laticínios (0,85% para 2,89%), hotel (-1,97% para -0,21%), roupas (0,21% para 0,50%) e tarifa de telefone móvel (1,07% para 1,45%). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) mede a variação de preços de um conjunto fixo de bens e serviços componentes de despesas habituais de famílias com nível de renda de até 2,5 salários em sete das principais capitais do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.
Fonte: Exame Queda na conta de luz ajuda a conter inflação da baixa renda Rio de Janeiro - A conta de luz voltou a ficar mais barata em março para as famílias de baixa renda e ajudou a frear a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A tarifa de eletricidade residencial, que já tinha recuado 2,33% em fevereiro, acentuou a queda para 4,09% em março. No mesmo período, a inflação pelo IPC-C1 desacelerou de 0,73% para 0,44%. Quatro das oito classes de despesa que integram o indicador tiveram taxas de variação menores do que no mês anterior: Transportes (de 1,55% em fevereiro para 0,19% em março), Habitação (de 0,08% para -0,43%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,58% para 0,36%) e Despesas Diversas (de 1,84% para 0,97%). Além da conta de luz, outros destaques foram as tarifa de ônibus urbano (de 1,82% em fevereiro para 0,06% em março), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,93% para 0,27%) e cigarros (de 3,02% para 1,27%). Na direção oposta, houve aceleração no ritmo de aumento de preços nos grupos Alimentação (de 1,01% para 1,21%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,38% para 0,42%), Vestuário (de 0,31% para 0,37%) e Comunicação (de 0,66% para 0,69%). Segundo a FGV, os itens que contribuíram para o movimento foram itens laticínios (de 0,85% para 2,89%), hotel (de -1,97% para -0,21%), roupas (de 0,21% para 0,50%) e tarifa de telefone móvel (de 1,07% para 1,45%). A taxa do IPC-C1 de março foi inferior à inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos. O Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-Br) mostrou alta de 0,50% no mês passado. Ambos são calculados pela FGV. No acumulado em 12 meses, entretanto, o IPC-C1 ficou em 9,99%, patamar superior ao do IPC-BR, que avançou a 9,37% em igual período.
Fonte: SPC Brasil 50% das brasileiras chegam ao fim do mês sem sobra financeira, mostra SPC Brasil Principal justificativa para as mulheres não conseguirem pagar todas as contas mensais é o comprometimento com contas básicas como luz, água e aluguel Praticamente a metade das mulheres brasileiras consegue pagar todas as contas do mês, sendo que, na maioria das vezes, ainda sobra um pouco de dinheiro para guardar ou comprar algo que queiram. Porém, em meio à crise econômica atual, é alarmante o número de consumidoras que chegam ao fim do mês sem nenhuma sobra financeira ou até mesmo no vermelho: 50,4% estão nessa situação. É o que mostra uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Entre as mulheres que não conseguem pagar as contas mensais, a principal justificativa é o comprometimento com os gastos considerados básicos, como as contas de luz, água, aluguel e a compra de mantimentos como arroz e feijão. De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, esse quadro preocupa porque, em tempos de crise, o risco de desemprego é maior. “O avanço da inflação e o aumento no desemprego desde o ano passado estão corroendo o poder de compra dos consumidores e provocando um desequilíbrio no orçamento pessoal e familiar de muitas famílias. O desafio é ajustar os gastos de modo a não se endividar e, se possível, fazer uma reserva”, explica. Dentre outras razões apontadas pelas entrevistadas para não conseguirem pagar as contas mensais também está a falta de controle com os gastos, citado por 18,2% da amostra, com percentuais maiores entre as respondentes mais jovens (27,5%), e ainda os gastos realizados além do que o orçamento permite por outros moradores da casa (15,0%, aumentando para 24,2% entre aquelas com idade entre 35 e 54 anos). Falta de informação e de dinheiro impedem preparo para aposentadoria Para avaliar a capacidade de planejamento e organização financeira no médio prazo, a pesquisa também questionou as entrevistadas sobre o que fariam caso ganhassem algum dinheiro extra, correspondente ao ganho de 12 meses de salário. Diante deste cenário, a atitude mais comum para as mulheres seria a de guardar para alguma emergência (34,7%, aumentando para 45,1% entre as mais velhas e 39,6% entre as solteiras). Além disso, também foram citadas a reforma da casa (33,9%), o pagamento de dívidas e o desejo de fazer uma viagem (26,2%). Se, em curto prazo, a situação financeira das entrevistadas preocupa, também é alarmante a situação da preparação para o futuro e para a aposentadoria. O estudo indica que 19,6% não se preparam por não saber por onde começar e cerca de 12,1% gostariam de preparar-se, mas dizem não ter sobra de dinheiro para guardar. Outros 19,0% afirmam se preparar dependendo do INSS, enquanto 13,0% pretendem recorrer à poupança e/ou investimentos. Apenas 4,7% preparam-se por meio de previdência privada. O educador financeiro do SPC Brasil e portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli, lembra que é preciso buscar informações a respeito da aposentadoria para poder se preparar: “Muitas pessoas pensam que só adianta poupar ou investir se for uma quantia grande e por isso desistem de se organizar para a aposentadoria. Cada um deve agir conforme a própria realidade financeira, mas sabendo que os benefícios serão colhidos dentro de vários anos, justamente quando a pessoa mais precisar”, afirma Vignoli. Em média, as entrevistadas que estão se preparando para a aposentadoria o fazem há 13 anos, média que aumenta com o avanço da faixa etária e entre as entrevistadas das classes A e B. Cartão de crédito: produto com maior acesso entre as mulheres A pesquisa também mapeou o acesso das mulheres aos serviços financeiros e entre os serviços e produtos financeiros de maior acesso estão o cartão de crédito (56,9%), a conta corrente (55,9%) e a poupança e investimentos (53,1%) – em muitos casos, compartilhados com os cônjuges ou ainda em nome de terceiros. Entre os produtos e serviços exclusivamente no nome das entrevistadas, os mais citados são o a conta corrente (48,2%) e o cartão de crédito (42,9%). Também foi avaliada a satisfação das entrevistadas em relação às instituições prestadoras destes serviços, e o estudo mostra que o segmento não está conseguindo atingir o objetivo de atender às necessidades das mulheres: a média da satisfação com itens que permeiam o relacionamento entre as instituições e as mulheres ficaram entre as notas 5 e 6, considerando uma escala de 10 pontos. “Esse é um importante gancho para que as empresas desse setor possam entender o que as consumidoras brasileiras procuram”, explica Kawauti. “Identificar seu público alvo e entender o universo feminino são possíveis estratégias para os empresários conseguirem atender seus consumidores e aumentarem suas vendas”, indica a economista. Apesar dessa nota, quando as mulheres necessitam de informações sobre investimentos, empréstimo ou outros produtos financeiros, a preferência de 34,9% é justamente procurar nessas instituições e em bancos, seguidos dos amigos e da família (20,1%). Outros 25,8% das entrevistadas afirmam não usar serviços financeiros. Metodologia O SPC Brasil inicia a série de pesquisas “O Perfil de Consumo das Mulheres Brasileiras”. A amostra abrange 810 mulheres com idade igual ou superior a 18 anos, de todas as classes sociais em todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

galeria de imagens

Compartilhar: