Clipping Diário - 05/02/2015
Publicado em 05/02/2015
Plano quer melhorar o trânsito em Florianópolis
O Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (Plamus) foi lançado pelo governador Raimundo Colombo com o objetivo de melhorar o trânsito na Ilha de Santa Catarina e na Grande Florianópolis. Durante a apresentação do programa pelo vice-presidente da Strategy – PwC, Carlos Eduardo Gondim, Colombo anunciou que a coordenação e execução caberá ao engenheiro Cássio Taniguchi, ex-prefeito de Curitiba e especialista em urbanismo. Ele começa como superintendente e depois assumirá a Secretaria de Mobilidade Urbana, que será criada após a extinção de 10 secretarias executivas.
As pesquisas realizadas comprovaram com dados o que já se sabe empiricamente: a imobilidade em Florianópolis é causada pelo uso exagerado de carros particulares e a falta de eficiência do sistema de transporte coletivo.
Uma constatação surpreendente: Florianópolis é a cidade brasileira com maior percentual de uso de veículo particular. Chega a 48%, contra média nacional de 32%. Já o transporte coletivo é usado por apenas 24% da população. Outros 25% da locomoção ficam com ciclistas e pedestres.
Quer dizer: mantidos os índices atuais de emplacamento de novos veículos e sem melhoria e maior uso do transporte coletivo, a Ilha vai travar, terá imobilidade total nos próximos anos.
Entre as vias mais movimentadas, destaque para as pontes. Por elas passam todos os dias 138 mil pessoas. Desse total, 50% em transporte individual. Pior: a taxa de ocupação dos ônibus é de 60%.
O plano prevê medidas de curto, médio e longo prazos, além de investimentos milionários para incentivo ao transporte coletivo.
Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 05-02
O Terminal
A Espaço Aberto recebeu ofício da Infraero dizendo que o contrato para construção do Terminal de Passageiros do aeroporto Hercílio Luz estava rescindido desde 20 de outubro de 2014. A empresa catarinense apresentou recurso com justificativas dos atrasos no dia 27 de outubro. E sua diretoria diz que aguarda resposta até hoje.
Na Justiça
Com a informação oficial de que a Infraero contratou o consórcio colocado em segundo lugar, a Espaço Aberto anunciou que vai entrar com ação na Justiça. Questionará a rescisão, alegando que não teve resposta alguma do recurso e exigirá pagamento superior a R$ 5 milhões pelas obras e serviços já realizados.
Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 05-02
Liquida
Mais shoppings promovem liquidações. Na Capital, o Floripa Shopping promove a Liquida 72 de amanhã até domingo. O ViaCatarina de Palhoça promove a campanha Dias Insanos de hoje até domingo com descontos de até 70%.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 05-02
Para startups
Está confirmada pelo Sebrae/SC a 5ª turma do Programa de Capacitação Startup SC, que completa dois anos. Ele oferece mentoria e educação empresarial para 20 ideias inovadoras de empresas. As inscrições começam na próxima segunda-feira, 9 de fevereiro no site www.startupsc.com.br.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 05-02
No Vale do Silício
Um dos orgulhos do Sebrae é a Contentools, de marketing digital. Ela participou da primeira turma, ampliou o quadro de pessoal de três para 28, conquistou 300 clientes e foi selecionada agora para um dos mais disputados programas de aceleração de empresas do mundo, a 500 Startups, do Vale do Silício.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 05-02
Sinal verde
Só falta o anúncio oficial, mas a prefeitura já aprovou a análise técnica da construção de hotel na Ponta do Coral, palco de tanta polêmica nos últimos anos em Florianópolis. O novo projeto está de acordo com as exigências do Plano Diretor da Capital. Será numa versão reduzida da proposta original, que previa mais de 100 mil metros quadrados de área construída, além de marina. O hotel terá 30 mil metros de área construída, 18 andares, 210 apartamentos, 14 lojas, centro de convenções e restaurante panorâmico.
Fonte: Diário Catarinense – Visor – 05-02
Receita Federal anuncia as novas regras para declaração do Imposto de Renda
Governo espera que 27,5 milhões de pessoas prestem contas ao fisco em 2015, número superior aos 26,8 milhões que entregaram no ano passado. O prazo para enviar as informações começa dia 2 de março e vai até 30 de abril deste ano. A temporada 2015 de prestação de contas está prestes a começar. A Receita Federal anunciou ontem que o prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda (IR) se inicia em 2 de março e vai até 30 de abril, e a expectativa do fisco é de que 27,5 milhões de pessoas apresentem a declaração este ano – 500 mil a mais do que no ano passado.
Houve um reajuste de 4,5% em relação ao valor de rendimentos tributáveis do ano anterior. Devem apresentar a declaração as pessoas físicas residentes no Brasil que receberam valores superiores a R$ 26.816,55 em 2014. O contribuinte que perder o prazo ou não entregar o documento fica sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74.
Segundo o supervisor nacional do Programa Imposto de Renda, Joaquim Adir, o aumento do número de declarações em relação aos anos anteriores é tradicional.
– É um crescimento normal de rendimentos: novos declarantes, pessoas que entram no mercado de trabalho. Outros estavam na faixa de isenção, têm ascenção funcional. [Existe] ainda, o crescimento normal, todo ano, do número de empregos – explica.
Entrega poderá ser feita online
Para quem tem certificado digital (assinatura para proteger transações eletrônicas) é possível fazer a entrega online ou por meio do serviço Fazer Declaração, para tablet e smartphone. Este ano é o primeiro em que está disponível a opção de entrega online, sem necessidade de baixar o programa da Receita.
As entregas nessas duas modalidades têm algumas restrições. Por exemplo, declarantes que tenham recebido rendimentos do exterior ou tenham tido ganhos de capital não podem utilizá-las.
Fonte: Diário Catarinense – 05-02
Aeroporto
Paulo Ney Almeida, o dono da Construtora Espaço Aberto, se diz surpreso com a tal rescisão do aeroporto de Florianópolis e até hoje está esperando o término da primeira etapa da obra de terraplenagem, que é tocada por outro consórcio, e aí sim a catarinense poderia entrar para começar os serviços. Espera também desde meados de junho do ano passado os pagamentos atrasados pela Infraero. Em reunião em Brasília entre as duas partes foi dito, pelo
presidente da Infraero, que não haveria rescisão porque o órgão realmente não tinha cumprido a sua parte no contrato. Homem de palavra, hein?
Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 05-02
Mais vestuário
O mix de vestuário será aumentado com a chegada da marca Polo Wear. Companhia das Paletas, Sheng Oriental e Plastmundi completam a lista de novidades nos primeiros meses de 2015. O Garten Shopping tem área bruta locável de 35.192 m², onde funcionam 199 operações. Em 2014, o crescimento em vendas foi de 20%.
Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 05-02
Feriados
O comércio catarinense vai deixar de arrecadar R$ 1,03 bilhão por causa dos feriados previstos para este ano, segundo projeção da Confederação Nacional do Comércio (CNC). No Brasil, o montante atingirá R$ 15,5 bilhões. Os dados já contabilizam a expectativa de inflação prevista para 2015.
Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 05-02
Em 2015, comércio de Santa Catarina perderá R$ 1 bilhão com os feriados
O maior número de interrupções no comércio ocorrerá em função de dez feriados integrais entre segundas e sextas-feiras
Estimativas da CNC divulgadas esta semana apontam que o comércio catarinense perderá R$ 1,03 bilhão em 2015 em decorrência dos feriados. No Brasil, esse número chegará a R$ 15,5 bilhões. Ambos os dados já contabilizam a expectativa de inflação prevista para 2015. Além do menor número de dias úteis em 2015, contribui para o agravamento das perdas decorrentes do maior número de feriados a crescente relação entre a folha de pagamentos e a receita operacional no comércio catarinense em curso desde 2009.
No ano passado, além do meio expediente na quarta-feira de Cinzas (5 de março) e também em 15 de novembro, um sábado, outros sete feriados nacionais integrais ocorreram em dias úteis para o comércio. Em 2015, o maior número de interrupções ocorrerá em função de dez feriados integrais entre segundas e sextas-feiras, além do meio expediente da quarta-feira de Cinzas (em 18 de fevereiro).
Além de perdas parciais de vendas - parte dessas transações são concretizadas antes ou após os dias não úteis -, o fechamento dos estabelecimentos ou a opção pela abertura das lojas em dias não úteis compromete a lucratividade do setor por meio da elevação extraordinária dos custos trabalhistas decorrentes das operações nesses dias.
Estimativas da Fecomércio SC baseadas nos dados mais recentes da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, apontam para um crescimento no volume de vendas e de um incremento real das receitas muito próximo de zero em 2014 no comércio catarinense. Por outro lado, no ano passado, a ocupação e o rendimento médio real dos trabalhadores formais do comércio cresceram 2,7% e 2,2%, respectivamente, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged) em Santa Catarina. Ou seja, a massa de rendimentos do setor acusou expansão maior (11,5%) que o volume de vendas em 2014, mantendo, portanto, a tendência de crescimento da relação folha de pagamentos/receita operacional líquida em curso desde 2009.
Essa relação em Santa Catarina ainda é altamente pressionada, quando comparada com as demais unidades da federação, pois o estado apresenta o segundo maior rendimento médio do setor no Brasil, atrás apenas de São Paulo. Assim, em Santa Catarina, a perda por feriado no excedente operacional médio mensal chega a 12,4%, superior à média do país, de 10,1%. Dessa maneira, o Estado perde competitividade ao ter que reajustar preços para compensar as perdas.
Fonte: Portal Adjori/SC – 05-02
PEC do comércio eletrônico é aprovada em segundo turno
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou em segundo turno, na última terça-feira (3), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do comércio eletrônico, que fixa novas regras para incidência do ICMS nas vendas pela internet ou por telefone. A proposta é dividir, de forma gradual, a arrecadação entre os Estados de origem e de destino das mercadorias. A matéria foi aprovada por 388 votos a 66 e, devido a mudanças quanto à vigência do texto, retornará ao Senado para nova votação.
A Federação de Bens e Serviços de Santa Catarina afirma que está acompanhando a tramitação da matéria, que julga ser um importante passo para o avanço e consolidação do e-commerce brasileiro. Conforme a entidade, a nova legislação não implica em nenhum aumento, nem em redução de tributos ao empresariado. No entanto, as novas regras garantem uma maior capacidade de planejamento para as empresas. Depois de solucionada essa questão legal, a Federação espera que o país promova soluções para o principal entrave deste serviço: as dificuldades associadas à infraestrutura brasileira.
Redistribuição
A PEC 197/12 prevê aos Estados de destino da mercadoria ou do serviço o direito a uma parcela maior do tributo se o consumidor final for pessoa física. Atualmente, a loja virtual que vende à pessoa física de outro estado tem que recolher todo o ICMS para a unidade da federação onde está localizada. A alíquota varia entre 17% e 19%, sendo que o Fisco do estado do comprador não recebe nada.
Diferença diminuída
Segundo a redação aprovada para a nova regra, além da alíquota interna, será usada a interestadual. A diferença entre elas será gradualmente direcionada ao estado de destino do bem ou serviço, conforme as seguintes proporções:
2015: 20% para o estado de destino e 80% para o estado de origem;
2016: 40% para o estado de destino e 60% para o estado de origem;
2017: 60% para o estado de destino e 40% para o estado de origem;
2018: 80% para o estado de destino e 20% para o estado de origem;
a partir de 2019: 100% para o estado de destino.
Fonte: Portal Adjori/SC – 05-02
Prefeitura recua em nova regra de sacola plástica
Após sofrer pressões do varejo, a Prefeitura de São Paulo recuou e resolveu dar mais 60 dias para que o comércio se adapte às novas regras para a distribuição de sacolas plásticas na cidade.
A data prevista para a entrada em vigor das mudanças era esta quinta-feira (5), mas a prefeitura informou que, por ora, "não serão aplicadas multas aos estabelecimentos que estiverem em processo de adaptação".
As novas regras abrangem a proibição aos estabelecimentos comerciais de distribuir as sacolas plásticas brancas tradicionais.
Para substituí-las, a prefeitura liberou a distribuição de um modelo de sacola verde padronizada, que os consumidores só poderão usar para o descarte de lixo seco (como metal, papel e vidro), de modo que seja reconhecida pela coleta seletiva.
Também fica permitida uma versão de sacola cinza, que pode ser reutilizada para outros tipos de resíduo.
Ambas deverão trazer impressas as informações sobre descarte consciente e serão feitas de material de fontes renováveis, de custo mais alto para o varejo.
O comércio é autorizado, mas não obrigado, a ofertar estes novos modelos verde e cinza de embalagem.
Durante a prorrogação, segundo a prefeitura, comerciantes, usuários e público em geral serão instruídos sobre a maneira de usar as novas embalagens. Segundo as normas, o consumidor não deverá reutilizar os novos sacos verdes para o descarte de lixo orgânico.
Em nota, a Apas (associação de supermercados) se compromete a participar, neste período, de um grupo de trabalho com outras entidades para "promover a adequação integral dos estabelecimentos à nova lei".
Grandes redes de supermercados continuarão distribuindo sacolas brancas durante o período de prorrogação.
Fonte: Folha de São Paulo – 05-02
Conta de luz pode aumentar 26% no Sudeste, Centro-Oeste e Sul
Decisões tomadas nesta terça-feira (3) pela diretoria da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) deixaram mais clara a dimensão do aumento que as contas de luz sofrerão este ano.
A agência estimou que as tarifas de energia terão de sofrer um reajuste extraordinário de 19,97% (Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e de 3,89% (Norte e Nordeste) até março para cobrir as despesas do setor elétrico atreladas ao fundo CDE, que não irá mais receber repasses do Tesouro.
Para consumidores do Sudeste, Sul e Centro-Oeste, ainda há que considerar outro aumento no custo, que é a energia mais cara vinda de Itaipu e que também entrará no reajuste extraordinário. Por isso, para essas regiões, o reajuste pode chegar a 26%.
Além de todo esse aumento, o consumidor terá de enfrentar outro reajuste da tarifa, no momento da revisão ordinária da empresa, que segue calendário programado da Aneel e que leva em consideração, por exemplo, os efeitos da inflação.
As bandeiras tarifárias, sistema novo adotado pelo governo a partir deste ano, também será revisto e deve trazer aumentos.
De acordo com a Aneel, os valores aplicados hoje, de R$ 3 ou R$ 1,5 a cada 100 kWh consumidos, não são suficientes para trazer para o consumidor o que eles chamam de "realismo tarifário".
Para a agência, outros custos que variam mês a mês no setor elétrico também precisam incorporar o sistema das bandeiras, como a compra extra de energia ou o risco hidrológico (diferença entre quantidade prevista para entrega de energia e o que foi realmente entregue pelas usinas).
Essa mudança trará aumentos para os valores hoje vigentes e, mesmo que ainda não tenham sido anunciados os novos valores, a previsão é de que comecem a ser aplicados em março.
Tanto percentuais para pagamento da conta do setor elétrico neste ano (CDE) quanto as mudanças sobre o sistema de bandeiras tarifárias terão de passar por audiência pública ainda este mês.
Cálculos
Para chegar ao valor de gastos previsto para a CDE neste ano, a Aneel estimou as despesas totais em R$ 25,9 bilhões, valor que cai para R$ 21,8 bilhões com receitas ordinárias do setor.
Diante do tamanho do impacto que a revisão extraordinária prevê para a tarifa, a Aneel pretende contabilizar, ao mesmo tempo, algumas medidas que tragam efeito positivo sobre as tarifas.
Entre elas está a contabilização da energia mais barata que virá com a entrega de concessões que não aceitaram renovar seus contratos em 2012 e também a devolução de valores já cobrados nas tarifas que possam ser recolhidos por meio das bandeiras tarifárias.
A devolução, além de reduzir o efeito do reajuste extraordinário, evitará que ocorra cobranças em duplicidade.
Antes da aprovação dos números, o diretor da agência, José Jurhosa, criticou a a decisão do Tesouro de não aportar recursos na CDE, o que diminuiria o impacto para o consumidor.
"Não é o consumidor do setor elétrico que deveria pagar por isso, mas o contribuinte", referindo-se aos programas sociais, como Luz para Todos e tarifa para baixa renda.
Fonte: Folha de São Paulo – 05-02
Comércio do Rio deve ter aumento de 3% nas vendas até o fim do carnaval
Uma pesquisa divulgada pelo Centro de Estudos do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) ouviu 300 comerciantes entre os dias 28 de janeiro a 2 de fevereiro e concluiu que a expectativa do comércio é de um crescimento de 3% nas vendas até o fim do carnaval.
Segundo Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio, apesar da previsão de queda nas vendas na segunda semana do mês, as vendas de produtos relacionados ao carnaval devem contribuir para o total das vendas no mês de fevereiro.
“O lojista está animado e a presença do grande número de turistas nacionais e estrangeiros na cidade estimula e movimenta o comércio. Mas o fenômeno que tem colaborado bastante para o aumento das vendas de produtos para o carnaval é o crescimento do número de blocos carnavalescos, que por não usarem fantasias padronizadas contribuem bastante para as vendas de adereços, fantasias, máscaras, chapéus, fitas, camisetas, bermudas, shorts, sandálias e ventarolas estilizadas”, afirma Aldo.
Os comerciantes afirmam que adereços, fantasias, tecidos, bermudas, shorts, camisetas e roupas de banho são os produtos mais vendidos. O preço médio de cada compra é de R$ 150 e os clientes estão usando o cartão de crédito parcelado como forma de pagamento mais comum, seguido de dinheiro, cartão de débito, cheque e crediário.
A pesquisa mostra ainda que as lojas da Zona Norte estão vendendo mais do que as do Centro, Zona Sul e Oeste.
De acordo com a Secretaria de Turismo da Prefeitura do Rio de Janeiro, a expectativa é de que 977 mil visitantes participem da festa, gerando a entrada de US$ 782 milhões na economia na cidade.
Fonte: Portal Varejista – 05-02
Perdas no varejo chegam a 2,31% do faturamento no Brasil, diz Ibevar
Pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar) apontou que episódios relacionados a roubos, furtos e problemas operacionais fazem com que as redes varejistas percam 2,31% do faturamento líquido anual.
Os dados referem-se ao ano de 2013. Em 2012, esse indicador era de 1,83%. Na comparação com outros mercados, o Brasil precisa melhorar a gestão das lojas. Na América do Norte, por exemplo, esse índice é de 1,49%.
A pesquisa contou com respostas de mais de 5 mil empresas, entre supermercados, farmácias, lojas de material de construção e de outros segmentos.
Fonte: Portal Varejista – 05-02
Comércio de SC perderá R$ 1 bilhão com feriados
Em 2015, o maior número de interrupções no comércio ocorrerá em função de 10 feriados integrais entre segundas e sextas-feiras, além do meio expediente na Quarta-Feira de Cinzas. Em 2015, o maior número de interrupções no comércio ocorrerá em função de 10 feriados integrais entre segundas e sextas-feiras, além do meio expediente na Quarta-Feira de Cinzas. Foto: Divulgação
Estimativas da Confederação Nacional do Comércio (CNC) divulgadas esta semana apontam que o comércio catarinense perderá R$ 1,03 bilhão em 2015 em decorrência dos feriados. No Brasil, esse número chegará a R$ 15,5 bilhões. Ambos os dados já contabilizam a expectativa de inflação prevista para este ano.
No ano passado, além do meio expediente na Quarta-Feira de Cinzas (5 de março) e também em 15 de novembro, um sábado, outros sete feriados nacionais integrais ocorreram em dias úteis para o comércio. Em 2015, o maior número de interrupções ocorrerá em função de 10 feriados integrais entre segundas e sextas-feiras, além do meio expediente da Quarta-Feira de Cinzas (em 18 de fevereiro).
Além de perdas parciais de vendas – parte dessas transações são concretizadas antes ou após os dias não úteis -, o fechamento dos estabelecimentos ou a opção pela abertura das lojas em dias não úteis compromete a lucratividade do setor por meio da elevação extraordinária dos custos trabalhistas decorrentes das operações nesses dias.
Estimativas da Fecomércio SC baseadas nos dados mais recentes da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, apontam para um crescimento no volume de vendas e de um incremento real das receitas muito próximo de zero em 2014 no comércio catarinense.
Por outro lado, no ano passado, a ocupação e o rendimento médio real dos trabalhadores formais do comércio cresceram 2,7% e 2,2%, respectivamente, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged) em Santa Catarina. Ou seja, a massa de rendimentos do setor acusou expansão maior (11,5%) que o volume de vendas em 2014, mantendo, portanto, a tendência de crescimento da relação folha de pagamentos/receita operacional líquida em curso desde 2009.
Essa relação em Santa Catarina ainda é altamente pressionada, quando comparada com as demais unidades da federação, pois o Estado apresenta o segundo maior rendimento médio do setor no Brasil, atrás apenas de São Paulo. Assim, em Santa Catarina, a perda por feriado no excedente operacional médio mensal chega a 12,4%, superior à média do país, de 10,1%.
Fonte: Economia SC – 05-02
Comércio eletrônico cresce 24% em 2014
E-bit prevê que o e-commerce alcance um faturamento de R$ 43 bilhões em 2015. Em 2014, o comércio eletrônico nacional teve um crescimento de 24% em relação ao ano anterior, com a receita alcançado R$ 35,8 bilhões. O valor é resultado dos 103,4 milhões de pedidos feitos, sendo 17% maior que o número de 2013. Os dados fazem parte do 31º Relatório WebShoppers divulgado pela Fecomércio SP.
Ao todo, o Brasil soma 61,6 milhões de e-consumidores únicos, aqueles que já fizeram ao menos uma compra online. Em 2014, 51,5 milhões estiveram ativos e, destes, os entrantes, aqueles que tiveram sua primeira experiência, eram 10,2 milhões. O tíquete médio foi de R$ 347, valor 6% acima do registrado em 2013. Até o fim de 2015, a E-bit prevê que o e-commerce alcance um faturamento de R$ 43 bilhões – 20% maior que o do último ano.
Entre as categorias mais vendidas, moda e acessórios continua sendo o segmento que mais vende pela internet, com 17% de participação no volume de pedidos. Em seguida, estão cosméticos e perfumaria/cuidados pessoais/saúde (15%), eletrodomésticos (12%), telefonia e celulares (8%) e livros/assinaturas e revistas (8%), completando as cinco primeiras.
“A cada ano percebemos um amadurecimento maior do setor de e-commerce no Brasil. Tanto as lojas estão melhorando a experiência de navegação e compra em seus sites, como os consumidores estão confiando mais e aproveitando esta praticidade com as diversas vantagens que a compra online oferece, como descontos, variedade de produtos e entrega em casa”, explica o presidente do Conselho de e-commerce da FecomercioSP, Pedro Guasti.
Mobile commerce já chega a 9,7%
Com cada vez mais pessoas tendo acesso a smartphones e tablets, o mobile commerce, ou seja, as vendas realizadas por meio de aparelhos móveis (via browsers) representam atualmente 9,7% das compras pela internet no País. A maior parte dessas transações é originada de smartphones (56%), de acordo com o registrado no fim do ano, tendo superado o uso dos tablets (que iniciou o ano com 60%) para esta finalidade.
O perfil do consumidor mobile mostra as classes A e B como as que mais consomem com a plataforma (62%), ante as classes C e D (27%). Este consumidor tem, inclusive, a renda média maior, se compararmos com a daquele consumidor de e-commerce apenas, sendo R$ 6.128 contra R$ 4.378.
Quanto ao sexo e à idade, as mulheres são as quem mais compram via smartphones ou tablets, representando 56% desse público. A média de idade deste consumidor é de 40 anos, sendo de 35 a 49 anos a faixa etária que mais realiza compras (39% delas e 38% deles).
“As pessoas estão criando o hábito de entrar numa loja online e visualizar os produtos pela tela pequena. O consumidor tem a conveniência de estar dentro de um shopping center e ter a possibilidade de pesquisar os preços em outras lojas por meio do comparador de preços, decidindo pela melhor compra, esteja onde estiver”, reforça Guasti.
Aumento de compras em sites internacionais
Os sites internacionais cresceram na preferência dos brasileiros quando o assunto é a aquisição de um produto pela web, e as razões são os preços mais baixos e a não disponibilidade do produto procurado em sites nacionais, além do fato de ele ainda não ter sido lançado pelas lojas locais. Quatro em cada dez brasileiros efetuaram alguma compra nessas lojas virtuais no último ano. Somente os sites chineses representam 55% da última transação realizada – quando a pesquisa foi respondida pelos consumidores, no fim de 2014.
Os produtos mais consumidos se encaixam nas categorias Moda e Acessórios (33% de participação), Eletrônicos (31%) e Informática (24%). A proporção daqueles que precisaram pagar frete para essas compras caiu de 4 em cada 10 para 3 em cada 10, e isso se deve principalmente aos sites chineses, que oferecem maior isenção dessa cobrança.
Com a força dos sites da China, o gasto anual médio baixou para US$ 163,21, visto que o valor gasto nesses sites é menor do que o gasto nos sites internacionais. No início do ano, em um estudo anterior, o gasto anual médio era de US$ 214,40. Ao total, em 2014, as compras feitas por brasileiros em sites internacionais chegaram a R$ 6,6 bilhões, o que equivale a 18% do total de faturamento dos sites brasileiros de e-commerce.
Apesar de se manter estável em relação ao que foi avaliado no início de 2014, o NPS (índice que mede a satisfação e a fidelização dos clientes em compras online) para os sites internacionais ficou em 23% e em 13%, menor ainda, em relação aos sites chineses. Um dos motivos de insatisfação para tal é o atraso na entrega. O número ficou bem abaixo do avaliado para as lojas virtuais brasileiras, que tiveram NPS de 63% como ponto mais alto, terminando o ano com 57%.
Índice Fipe aponta queda média dos preços
O relatório WebShoppers também possui o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) na divulgação dos dados para o mercado. Segundo Ludovino Lopes, presidente da Camara-e.net, os dados da pesquisa reafirmam tendências já existentes, como m-commerce, e reforçam categorias muito sólidas, mesmo em um momento de economia adversa. “O ano de 2015 será importantíssimo para o desdobramento desses novos vetores, sinais claros do aumento da competitividade e da capacidade de expansão do e-commerce no Brasil”, afirma.
Pelo Índice FIPE/Buscapé, relatório mensal que analisa os preços praticados no comércio eletrônico brasileiro, considerando um período de 12 meses, de janeiro a dezembro de 2014, entre aumentos de preços no início do ano e variações negativas subsequentes, o registro médio mensal foi de -0,48%.
Dos dez grupos pesquisados, sete apresentaram quedas de preço e três registraram aumentos, havendo expressiva diferença entre os grupos de produtos que compõem o índice, que vai de uma queda de -12,96%, em Telefonia, a um aumento de 1,94% em Cosméticos e Perfumaria. Dada a importância dos produtos importados no e-commerce brasileiro, a continuidade dessa tendência de queda anual dos preços depende significativamente do quanto será a valorização do dólar diante do real.
Fonte: Economia SC – 05-02
Atividade do comércio cai 1,3% em janeiro
Liquidações de início de ano não evitaram recuo da atividade do comércio, afirma Serasa Experian. As tradicionais liquidações de janeiro aconteceram mas não foram suficientes para impedir uma retração da atividade varejista no primeiro mês de 2015. O movimento de consumidores no comércio caiu 1,3% em relação ao mês de dezembro e 1,5% frente a janeiro de 2014.
Segundo os economistas da Serasa Experian, taxas de juros que continuam em elevação, confiança dos consumidores ainda em declínio e pressões sobre o orçamento doméstico ocasionadas por uma série de reajustes e aumentos que ocorreram neste início de ano afugentaram os consumidores das lojas durante o mês passado.
Motivado pelas tradicionais liquidações de início de ano, o segmento de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática foi o único que apresentou movimentação positiva em janeiro/15: alta de 4,4% frente a dezembro de 2014, ajustada sazonalmente.
Dos segmentos que experimentaram recuo em janeiro, veículos, motos e peças exibiu a maior retração: queda de 2,8% no primeiro mês do ano e de 10,5% contra janeiro do ano passado. Também apresentaram variações negativas os demais segmentos varejistas: supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-2,8%); material de construção (-1,2%), tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-0,6%) e combustíveis e lubrificantes (-0,6%).
Fonte: Economia SC – 05-02
Confiança do comércio começou ano no menor patamar desde 2011
Satisfação com situação atual da economia teve queda de 39%. O ano começou com pessimismo para o comércio brasileiro. Segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a confiança dos empresários do setor atingiu 105,1 pontos em janeiro, o patamar mais baixo da série histórica da pesquisa, que tem início em 2011.
Na comparação com dezembro, o indicador de confiança teve queda de 1,1%. Frente a janeiro de 2014, a queda foi acentuada, de 14,3%.
Condições atuais
A pesquisa aponta que a percepção dos empresários sobre as condições atuais tiveram queda de 26,6% em um ano, e de 5,6% no mês, no sexto recuo mensal consecutivo.
Ainda na comparação anual, o destaque negativo veio da satisfação com as condições atuais da economia, que teve queda de 39%. A percepção de piora na economia é generalizada: 76,3% dos empresários acreditam que a economia piorou em relação a um ano.
Os empresários também vêem piora no setor (-26,7%) e nas próprias empresas (-16,9%).
Expectativas
As expectativas dos empresários para os próximos meses também apresentaram piora. O índice que mede esse sentimento acumulou quatro quedas mensais, atingindo o patamar mais baixo da série histórica da pesquisa, com recuo de 0,3%. Na comparação anual, o recuo foi de 9,3%.
A percepção sobre a economia, mais uma vez, foi a que apresentou a queda mais acentuada, de 17,3% frente a janeiro do ano passado. Houve piora também nas expectativas para o setor (-7,5%) e nas empresas (-3,8%).
Fonte: G1 Economia – 05-02
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Por Assessoria CDL em 28.01.2025