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Clipping Diário - 05/01/2016

Publicado em 05/01/2016
Clipping Diário - 05/01/2016

Terça-feira - 05/01
CDL de Florianópolis Mais de 400 mil cupons concorrem aos prêmios da “Compra Premiada” Sorteio será neste sábado (9), no Núcleo Norte da Ilha, Ingleses Mais de 400 mil cupons concorrerão, no próximo sábado (9), ao sorteio de quinze prêmios, oferecidos pela promoção “Compra Premiada”, que a CDL de Florianópolis promoveu entre os dias 3 de novembro e 31 de dezembro de 2015. Os futuros contemplados estarão entre os consumidores que adquiram produtos ou serviços em qualquer um dos 188 associados que aderiram à campanha. A cada R$ 50,00 em compras dava direito a um cupom. Para Áurea de Souza, coordenadora-geral do Núcleo, a “Compra Premiada” foi um bom negócio para os associados incrementarem as vendas do final de ano. “Consumidor gosta de ganhar prêmios, promoções são atrativas e pesam na decisão de compra”, garantiu a empresária. A premiação será acompanhada pelos profissionais da Martelli Auditores para garantir a credibilidade e a transparência da campanha. O sorteio é aberto ao público e acontece neste sábado (9), às 20h, no Núcleo Norte da Ilha, na Rod. SC-403, nº 5981, Km 6, Loja 06, Ed. Centro Comercial Mar Azul, Ingleses - Florianópolis/SC.
Fonte: Diário Catarinense Alta do dólar lota litoral de Santa Catarina no começo de 2016 Desde o início de dezembro até esta segunda-feira, SC já recebeu 4 milhões de turistas. A perspectiva é que até o dia 10 de janeiro, o número seja de 4,5 milhões, superando os 3 milhões registrados no mesmo período do ano passado. O levantamento é da Secretaria de Estado de Turismo e leva em conta visitantes que se deslocam em SC, brasileiros de outros Estados e estrangeiros. Um dos motivos para o aumento deste ano foi a alta do dólar, que impulsionou a vinda de estrangeiros ao Estado, principalmente de países vizinhos. A secretaria estima que até agora 23% dos visitantes são oriundos de países do Mercosul. Até fevereiro, espera-se que 1,5 milhão de argentinos passem por SC. O real desvalorizado já duplicou a entrada de argentinos em Santa Catarina no começo de 2016. A maior parte dos visitantes (65%) que já passou pelo Estado visitou as cidades/praias das regiões de Balneário Camboriú e Grande Florianópolis. Os demais (35%) procuraram o Litoral Norte (Caminho dos Príncipes) Litoral Sul (Encantos do Sul e Caminho dos Canyons), Serra, além de Vale do Contestado e Grande Oeste, cuja atrações são os balneários de águas termais. O secretário de Turismo, Filipe Mello, acredita que até o fim do Carnaval, no primeiro fim de semana de fevereiro, o fluxo em SC deva superar a expectativa inicial, traçada por entidades e governo estadual, estabelecida em 8 milhões de turistas. — Provavelmente vamos superar essa estimativa. Esse ano a temporada tem sido de saldos muito positivos, além de todas as nossas expectativas. Quanto aos desafios, acho que hoje SC tem infraestrutura para suportá-los. É importante lembrar que todos os destinos turísticos enfrentam problemas semelhantes nessa época do ano. Aqui não é diferente — disse o secretário. A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Santa Catarina (ABIH-SC) informa que a taxa de ocupação dos meios de hospedagem associados à entidade chegou a 74% no Natal e a 97% no Réveillon. Além de argentinos e uruguaios, as principais origens dos hóspedes foram São Paulo e os vizinhos Paraná e Rio Grande do Sul. Para o Carnaval, o número de reservas em Florianópolis já está perto do 80%. Ano passado o índice foi de 54% no feriado. — E a temporada está apenas começando. A expectativa é que a Ilha permaneça cheia de turistas durante todo o mês de janeiro, com perspectiva de até 85% na rede hoteleira. Teremos uma temporada curta, com o Carnaval no início de fevereiro, porém, intensa — diz o diretor-presidente da entidade, Samuel Koch. Infraestrutura em análise Como um dos Estados mais procurados pelos turistas durante o verão, problemas no trânsito, no fornecimento de água e luz e a insegurança atormentam Santa Catarina, sobretudo no Réveillon. Na virada de 2013 para 2014, por exemplo, os moradores e visitantes sofreram com o desabastecimento de água. O problema não se repetiu e a demanda de 1,4 mil litros por segundo em Florianópolis foi atingida devido a investimentos realizados ao longo do ano.
Energia elétrica A Celesc informa que os investimentos realizados no decorrer do ano — em novas subestações e contratação de funcionários — garantiram o fornecimento de energia diante do aumento da demanda na temporada e evitaram problemas na rede de alta tensão. Mas a companhia sofreu alguns reveses em seu calcanhar de Aquiles: as condições climáticas. Em Florianópolis, no Norte da Ilha, na véspera do Ano Novo uma tempestade deixou 28 mil unidades às escuras. Já no momento da virada, 19 mil unidades em todo Estado ficaram sem energia. A companhia afirmou que as quedas foram causadas pelos fortes ventos. O presidente da Celesc, Cleverson Siewert, em entrevista ao Grupo RBS, já havia reconhecido que as chuvas de verão são umas das principais causas da falta de energia no Estado, uma vez que a maior parte do sistema é composta por cabos aéreos suscetíveis a intempéries, mas reforçou que nenhuma queda foi causada pela alta do consumo ou defeitos internos. No entanto, o Procon da Capital notificou a Celesc para tomar providências quanto ao descumprimento do serviço na véspera do Ano Novo. Alimentos Não houve registro de falta de alimentos em supermercados de SC, apesar das chuvas que prejudicaram diversas culturas entre setembro e novembro do ano passado em todo Estado, conforme havia previsto o presidente da Associação Catarinense de Supermercados (Acats), Atanázio dos Santos Netto. Mas o Procon de Florianópolis, durante a Operação Presença em 17 de dezembro, flagrou supermercados da Capital vendendo produtos vencidos. Mobilidade A formação de filas nos principais gargalos do Estado entre os dias 31 de dezembro e 4 de janeiro (como os trechos da BR-101 entre Itajaí e Itapema, Morro dos Cavalos e a região de Tubarão, no Sul de SC, por exemplo) já era prevista pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e isso não fugiu à regra. A boa surpresa foi a redução de mortes nas estradas estaduais e federais. O número chegou a quatro no total e é bem menor do que o registrado ano passado, quando as fatalidades chegaram a 16. Ainda segundo a PRF, este ano houve um índice atípico: menos pessoas morreram no Réveillon do que no Natal nas BRs. Em Florianópolis, foram realizadas duas blitze para fiscalização da Lei Seca, uma em Jurerê Internacional e outra na Lagoa da Conceição. Já a má surpresa ficou por conta de uma queda de barreira na Serra do Rio do Rastro, que interditou o tráfego em ambos os sentidos no sábado na SC-390. O Deinfra diz que trabalha no local e que a estrada estará recuperada ainda esta semana. Água A virada de 2013-2014 foi emblemática em SC no quesito desabastecimento de água. Mas, como o presidente da Casan, Valter Galina, reconheceu em entrevista no começo de dezembro, a companhia aprendeu lições com os erros do passado, efetuou investimentos estimados em R$ 60 milhões em 2015 e evitou as dores de cabeça. O resultado foi poucos problemas pontuais como quebras de tubulações, estouro de bombas e rompimentos de hidrômetros, mas nenhuma interrupção prolongada no fornecimento de água. O sistema chegou a suportar o maior consumo já registrado nos últimos 45 anos: na sexta-feira e no sábado o consumo de água em Florianópolis foi de 1,4 mil litros por segundo em Florianópolis, o que é 30% acima da normalidade. Segurança A Operação Veraneio da Secretaria de Segurança Pública do Estado direcionou cerca de 1,3 mil guarda-vidas ao litoral catarinense. Desde 1º de outubro até esta segunda-feira, foram contabilizados 29 afogamentos tanto em águas doces quantos salgadas em SC e oito mortes contabilizadas em praias e rios. O número é maior do que o registrado no ano passado, quando três pessoas faleceram por afogamento. Em entrevista ao Grupo RBS, o secretário adjunto Aldo Pinheiro D’Ávila disse que está em estudo a ampliação de postos de salva-vidas nas praias, hoje na faixa de 340. Em termos de segurança, o feriado não foi considerado violento.
Fonte: Diário Catarinense Ensaios das escolas de samba de Florianópolis começam nesta terça Há quem diga que o ano não começa até o fim do Carnaval. Se esse for o caso, 2016 não começou na sexta-feira passada e muito menos na última segunda, mas só irá no dia 8 de fevereiro. Até lá, o ritmo de várias cidades de Santa Catarina e do Brasil irá se transformar em samba na expectativa pelo festa. Em Florianópolis, as festividades começam nesta terça-feira com o início dos ensaios abertos na Praça XV, no Centro da Capital. Todas seis escolas do Grupo Especial se revezam na apresentação de suas alas e sambas-enredo a partir das 20h. A primeira será a Nação Guarani, que venceu no Grupo de Acesso do ano passado. Na sexta-feira, a Unidos da Coloninha assumem os batuques. Os ensaios seguem até o dia 21 de janeiro, com ensaios nas terças e sextas-feiras. Os desfiles das escolas de samba na Passarela Nego Quirido começam no dia5 de janeiro com o Grupo de Acesso A. No dia 6, o Grupo Especial atravessa a avenida e dia 7 é a vez do Grupo de Acesso. O desfile das campeãs acontece no dia 9 de fevereiro. Confira a ordem dos ensaios na Praça XV de Novembro, em Florianópolis: Terça-feira, 5 de janeiro
Nação Guarani Sexta-feira, 8 de janeiro
Unidos da Coloninha Terça-feira, 12 de janeiro
Dascuia Sexta-feira, 15 de janeiro
Embaixada Copa Lord Terça-feira, 19 de janeiro
União da Ilha da Magia Sexta-feira, 21 de janeiro
Os Protegidos da Princesa
Fonte: Diário Catarinense Abertura do mercado para a maçã chinesa ameaça produção em Santa Catarina As 650 mil toneladas de maçã produzidas anualmente no Estado — um mercado que movimenta mais de R$ 1 bilhão por ano em Santa Catarina, com a geração de 40 mil empregos durante a colheita — estão ameaçadas por um perigo que vem do Oriente. A sinalização do governo federal de que o mercado brasileiro pode ser aberto para a fruta da China pode, segundo especialistas, provocar a quebra de produtores catarinenses devido aos baixos preços praticados pelos possíveis concorrentes. São 17 mil quilômetros de distância entre os dois países, mas o subsídio do governo chinês permite que a maçã daquele país chegue a um preço abaixo do aplicado por produtores catarinenses. Uma caixa de 20 quilos de maçã chinesa pode chegar a 
R$ 34 no Brasil, principalmente no segundo semestre, quando a caixa do fruto pode alcançar R$ 60 e, segundo produtores locais, fazer “valer a safra”. Uma visita da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, à China, em novembro, resultou em alguns pedidos daquele país. Entre eles, estava a exportação de maçã chinesa para o mercado brasileiro. Dias depois, foi a vez dos produtores catarinenses se encontrarem com a ministra em Brasília para protestar contra a possibilidade de abertura. No entanto, a resposta da ministra não foi positiva para os catarinenses. — O setor esperava um apoio da ministra, mas teve o oposto. Ela disse que todos querem vender para a China, que tem um grande mercado consumidor, então o Brasil teria que comprar algo deles também — afirma o secretário adjunto de Estado de Agricultura e da Pesca, Airton Spies, que acompanhou os produtores na visita. A China representa quase 60% de toda maçã produzida no mundo. A reportagem entrou em contato com o Ministério da Agricultura e o Departamento Econômico e Comercial da Embaixada da China no Brasil, mas não obteve resposta sobre a possibilidade de abertura do mercado brasileiro de maçã até o fechamento desta edição. Liberação depende de análise técnica Em nota, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou que a abertura do mercado brasileiro de maçã para a China só deve ocorrer após uma análise técnica. O órgão não revelou se uma possível liberação da importação da fruta seria de forma gradual. “Se após a realização da Análise de Risco de Pragas (ARP) que o Mapa regularmente realiza para estes tipos de produtos, for constatado que a importação de maçãs da China não oferece risco significante a produção agrícola nacional, o Brasil, como país membro do Organização Mundial do Comércio deve permitir a importação de maçãs daquele país”, explica a nota. Qualidade da produção local em risco Especialistas apontam os subsídios do governo chinês como aliado da guerra desleal de preços. Em caso de entrada da fruta estrangeira, o produtor brasileiro deve perder espaço e até falir, segundo Gabriel Leite, engenheiro agrônomo da Epagri: — Pode ocorrer com a maçã o que aconteceu com a produção de alho brasileira na década de 1990. Quando houve a abertura para o mercado chinês, muitos agricultores tiveram que mudar de cultivo. Se a China puder vender para o Brasil, não tem discussão, os produtores daqui não terão chance de competir. Mesmo sem a definição do governo federal sobre o começo da importação, as entidades que representam os produtores brasileiros já se adiantam sobre a possibilidade de controlar a forma de abertura. — O Brasil é o único país livre da praga conhecida como traça-da-maçã. Com a introdução da maçã chinesa, essa praga pode ser reintroduzida nos nossos pomares. Queremos acompanhar os estudos que serão feitos para a abertura ao mercado da China — explica Pierre Nicolas Pérès, diretor-presidente da Associação Brasileira de Produtores de Maçã, que tem sede em Fraiburgo, na Serra. Os números da maçã Produção em 2015 (em mil toneladas)
Brasil: 1.300
SC: 650
China: 40.000 Preço:
Caixa de 20kg de maçã chinesa - R$ 34 em média
Caixa com 18kg da maçã brasileira - entre R$20 e R$ 60, dependendo da época da colheita Mais informações:
- Mais de 40 mil vagas de trabalho na colheita
- 50% da maçã brasileira sai de SC
- 75% dos produtores de maçã são de SC
- Em 2014, faturamento do setor chegou a R$ 2,1 bilhão com a comercialização da fruta in natura no mercado interno, mais US$ 32 milhões em exportações de maçãs frescas e US$ 22 milhões em exportações de suco de maçã
Cerca de 15% da produção catarinense é exportada para América do Sul, África e Europa
Fonte: Diário Catarinense Flanelinhas lucram dentro do pátio do Detran de Florianópolis Flanelinhas trabalham livremente dentro do pátio da sede do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), no bairro Estreito, em Florianópolis. O problema é conhecido pelos despachantes e funcionários do órgão público, mas ninguém quer comprar essa briga. Em poucas horas, os guardadores de carros conseguem uma boa quantia em dinheiro. O quarteirão onde funciona o Detran da Capital, na Rua Ursulina de Senna Castro, é cercado pelos supostos guardadores de carros. O motorista precisa apenas trafegar em baixa velocidade para ser abordado. O loteamento das vagas de uso comum é antigo, mas ninguém quer se indispor com esses homens. — Realmente é muito constrangedor chegar a um serviço público e ter uma pessoa cobrando pela vaga que é de todos. Muitas pessoas pagam porque não querem comprar uma briga ou porque se sentem ameaçadas. Eu coloquei o carro no pátio e não vou pagar — contou o servidor público, de 41 anos, que prefere não ser identificado. A reportagem esteve em duas oportunidades no pátio do Detran. Na primeira, o flanelinha que estava dentro da área do departamento tentou intimidar a equipe. Quando percebeu que estava sendo fotografado, veio em direção ao repórter e fez algumas cobranças. — Você está tirando fotos minhas? Esta máquina é digital? Aqui ninguém cobra nada, as pessoas dão apenas o que querem — disse, em tom de intimidação. A verdade é que as vagas públicas neste quarteirão têm alguns donos. A reportagem identificou seis flanelinhas, sendo que alguns se revezam no mesmo ponto. Eles trabalham livremente e não ficam intimidados com a presença da imprensa ou da polícia. "Polícia já foi chamada, mas eles voltam" O intenso movimento na sede do Detran de Santa Catarina é um prato cheio para os flanelinhas. Normalmente, eles estão de bermuda, camiseta e de óculos escuro. Uma funcionária do órgão desabafou quando soube da matéria. — A Polícia Militar já foi chamada várias vezes, mas eles voltam. O problema é que não podemos fazer nada, porque nós estamos aqui todos os dias e tememos por represálias — comentou a servidora. Sem saber que estava conversando com um repórter, um segurança do Detran também confirmou as frequentes queixas dos usuários. — Recebo reclamações todos os dias e encaminho as pessoas para a Ouvidoria —revelou. A cada 10 abordagens, sete pagam algum trocado Na última terça-feira, a reportagem flagrou um dos flanelinhas trabalhando dentro do pátio do Detran por algumas horas. A cada 10 abordagens, pelo menos sete usuários davam algum tipo de trocado. Com um cigarro pendurado na orelha, o flanelinha reconheceu que estava no lugar errado. — Sou um dos primeiros que começou a trabalhar aqui, mas acabei perdendo espaço e, por isso, estou aqui dentro do pátio. Sei que não é o local correto, mas preciso trabalhar. A verdade é que não pedimos nada e quem quiser dar algo pode ficar a vontade. Estou aqui para auxiliar para encontrar uma vaga e estacionar — contou sorrindo. A reportagem perguntou o valor que esse flanelinha ganhou, mas ele hesitou e, na sequência, falou em R$ 30, aos risos. Pátio deve ser cercado e controlado por cancelas A diretoria do Detran de Santa Catarina informou que já existe um estudo para fechar o pátio e delimitar a área de estacionamento do órgão. Assim, haveria cancelas para controlar a entrada e a saída dos usuários. A nota ressaltava que tudo deve ocorrer em um futuro próximo e o Detran busca recursos para viabilizar o projeto.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti Ano começa com mais crise Os brasileiros sabiam que este ano começaria hoje, na prática, com muitas dificuldades na economia e volatilidade no mercado financeiro. Mas foi pior com a crise nas bolsas chinesas, que interromperam pregões ontem por lá.A bolsa caiu aqui 2,68% e o dólar subiu 2,12%. Este é um péssimo sinal para o Brasil por dois motivos: a China, principal parceiro comercial do país, está com mais problemas econômicos do que se imagina e o mercado mundial não passa por uma boa fase. Além disso, o setor privado do país enfrenta nesta virada de ano uma série de aumentos de custos com a elevação de impostos e fim da desoneração da folha, mais pessimismo e indústria em queda.Há, também, a continuidade da falta de confiança no governo Dilma e a indefinição da crise política. Por isso investidores estrangeiros torcem por mudanças rápidas por aqui.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira Os prefeitos e a reeleição Os prefeitos da maioria dos municípios de Santa Catarina viraram o ano amargando os efeitos da crise econômica que atingiu as finanças públicas. Nem todos conseguiram pagar os salários de dezembro e a gratificação natalina. Terão respirada agora com o IPTU de 2016. A crise não alterou, contudo, os projetos políticos dos prefeitos dos 10 maiores colégios eleitorais. Com exceção de Jandir Bellini (PP), de Itajaí, que não poderá concorrer à reeleição, os outros nove postularam mais quatro anos. Os cenários que se desenham neste início de 2016 são realmente singulares. Nestes maiores colégios eleitorais, o PT não comanda nenhuma prefeitura. O principal município dos petistas é Tubarão, o 11º mais populoso, que tem como prefeito Olavio Falchetti. As forças principais estão distribuídas entre o PSD, com três prefeitos; o PMDB, o PP e o PSB com dois cada um; e o PSDB com um prefeito. Já decidiram que são candidatos à reeleição pelo PSD Cesar Souza Junior (Florianópolis), Adeliana Dal Pont (São José) e Camilo Martins (Palhoça); pelo PMDB, Udo Döhler (Joinville) e Elizeu Matos (Lages); pelo PP Márcio Búrigo (Criciúma) e Dieter Jansen (Jaraguá do Sul); pelo PSDB, Napoleão Bernardes (Blumenau); e pelo PSB, Luciano Buligon (Chapecó). Os socialistas terão Paulinho Bornhausen em Itajaí. A prioridade será a conquista dos maiores colégios para viabilizar as eleições ao governo em 2018.
Fonte: G1 Dólar abre os negócios cotado acima de R$ 4 pelo 2º dia seguido Na véspera, moeda subiu 2,18%, a R$ 4,0339 para venda. Dólar sobe por preocupações com a economia da China. O dólar abriu os negócios em alta nesta terça-feira (5), acima de R$ 4, como ocorreu na véspera, quando a moeda operou no mesmo patamar durante todo o dia e fechou em alta de mais de 2%. A moeda sobe porque o mercado busca ativos considerados mais seguros – como o dólar – conforme crescem as preocupações com a economia da China. Devido às tensões econômicas e políticas, no Brasil, a variação da moeda é mais acentuada. Às 9h10, a moeda norte-americana subia 0,49%, a R$ 4,0539 para venda. Veja a cotação do dólar hoje.
As ações asiáticas fecharam em queda em pregão agitado nesta terça-feira, lideradas pelas ações chinesas, após o tombo de 7% dos papéis chineses na véspera. Mas a queda de hoje foi menor - 0,26% no índice de Xangai e 0,44% no índice MSCI . O mercado se acalmou após medidas emergenciais adotadas pelo governo. O Banco Popular da China, por exemplo, injetou quase US$ 20 bilhões nos mercados, a maior atuação desde setembro de 2015. Véspera

Na véspera, a moeda norte-americana subiu 2,18%, a R$ 4,0339 para venda. Foi o maior valor desde setembro de 2015, quando, no dia 29, a moeda fechou cotada a R$ 4,0591. Também foi o maior ganho diário desde outubro, quando, no dia 13, o dólar subiu 3,58%.
A forte alta do dólar comercial na véspera refletiu na cotação nas casas de câmbio, que vendem o dólar turismo, valor que é sempre maior que o divulgado no câmbio comercial. Na tarde de segunda-feira, o dólar turismo se aproximou de R$ 4,50. Cenário interno No Brasil, o pessimismo com o cenário político ajuda a acentuar as altas, com o recesso no Congresso Nacional adiando a decisão de medidas importantes para a busca do equilíbrio fiscal do país. Entre as medidas a serem analisadas está a retomada da CPMF, prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016. Ela é necessária, nos cálculos do governo, para fechar o ano com a meta de superávit primário (a economia feita para o pagar os juros da dívida) para o setor público consolidado equivalente a 0,5% do PIB. Interferência do BC no câmbio O Banco Central realiza nesta manhã leilão de rolagem dos swaps cambiais que vencem em 1º de fevereiro, com oferta de até 11,6 mil contratos. Na véspera, o BC rolou o equivalente a US$ 563,4 milhões, ou cerca de 5% do lote total, que corresponde a US$ 10,431 bilhões. Fonte: G1 Procon notifica Celesc por falta de luz durante o Réveillon em Florianópolis 28 mil unidades no Norte da Ilha tiveram falta de energia nos dias 31 e 1º. Procon recebeu reclamações de moradores e comerciantes prejudicados O Procon de Florianópolis entregou uma notificação à Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina) na tarde desta segunda-feira (4) devido à falta de luz verificada no Norte da Ilha durante o Réveillon. Conforme o órgão, caso os consumidores não sejam ressarcidos, a empresa pode arcar com uma multa de até R$ 3 milhões. Cerca de 28 mil unidades consumidoras no Norte de Florianópolis ficaram sem energia elétrica na tarde de quinta-feira (31), véspera de Ano Novo, e no primeiro dia do ano, segundo o Procon de Florianópolis. De acordo com a Celesc, a falta de luz afetou bairros como Jurerê Internacional, Santo Antonio de Lisboa, Sambaqui, Ratones, Ingleses, Rio Vermelho, Ponta das Canas, Lagoinha e Praia Brava, entre outras localidades. "Recebemos muitas reclamações de moradores, comerciantes e hotéis que tiveram prejuízos com comida estragada por causa da falta de energia", disse o secretário municipal de Defesa do Consumidor, Tiago Silva. A notificação foi entregue às 14h30 ao advogado da Celesc, Milton Queiroz Garcia. Em nota, a Celesc confirmou o recebimento da noticação e informou que prestará os esclarecimentos ao órgão dentro do prazo. Ventos Segundo a nota da Celesc, "por volta das 15h do dia 31, rajadas de ventos de mais de 50 km/h atingiram a região, desligando cinco alimentadores (redes que transportam energia elétrica das subestações para os transformadores) simultaneamente. Com isso, o abastecimento de energia foi interrompido para aproximadamente 35 mil unidades"
A empresa afirma que houve pronto atendimento das equipes de emergência. Pouco depois das 20h, o abastecimento estava normalizado em quase 100% da área atingida, diz a nota.

"A área de maior dificuldade para as equipes foi entre Jurerê e Daniela devido ao rompimento de um cabo e à quebra de um isolador, danos que exigiram mais tempo para o conserto", continua o texto. No dia 1º, segundo a Celesc, houve o desligamento de um alimentador durante uma hora e meia na região,após a quebra de um equipamento na saída da subestação Ingleses. "Em função das características dos estragos, a causa provável é de que algum objeto tenha sido lançado contra a rede ainda no dia 31". Falta de planejamento Já o secretário diz que o problema poderia ter sido evitado com planejamento. “A Celesc terá dez dias para se pronunciar sobre a notificação. Sabemos que, com planejamento, nada disso teria ocorrido. Para o secretário, um gerador de eletricidade e uma equipe de plantão poderiam ter evitado o problema.
Fonte: Economia SC Balança comercial tem superávit de US$ 19,6 bilhões A balança comercial encerrou 2015 com superávit (exportações maiores que importações) de US$ 19,681 bilhões. O resultado superou previsão do governo, de superávit de US$ 15 bilhões, e é o melhor desde 2011, quando a balança fechou o ano superavitária em US$ 29,7 bilhões. O saldo representa uma recuperação frente a 2014, quando a balança comercial brasileira terminou negativa emUS$ 4 bilhões, primeiro déficit registrado desde 2000. O saldo anual foi divulgado hoje (4) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O superávit resulta de US$ 191,1 bilhões em exportações e US$ 171,4 bilhões em importações. Foi informado ainda o saldo de dezembro, que ficou positivo em US$ 6,24 bilhões. Apesar do resultado positivo da balança, 2015 foi um ano de queda das vendas do Brasil para o exterior. As exportações registraram retração de 14,1% na comparação com 2014. Nas importações, a queda foi de 24,3%. O superávit da balança comercial deveu-se à queda das importações em rítmo mais acentuado que as exportações. O país desacelerou a compra de bens no exterior devido a fatores como a queda na atividade econômica e o dólar em alta.
Fonte: SPC Brasil 40% dos micro e pequenos empresários estão pessimistas com o futuro da economia, mostra SPC Brasil Para 83% dos MPEs, economia brasileira piorou nos últimos meses

O ano de 2015 terminou com a economia brasileira em recessão e uma percepção de piora no ambiente de negócios cada vez maior que têm afetado a confiança dos prestadores de serviços. O Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário (ICMPE) calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) registrou 40,03 pontos em dezembro. Embora o resultado tenha sido o maior da série iniciada em maio de 2015, o indicador segue abaixo do nível neutro de 50 pontos, mostrando que a maior parte dos MPEs continua pessimista com o ambiente econômico do país. 40,38% dos empresários se dizem pessimistas em relação a expectativa da economia brasileira nos próximos seis meses. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o cenário econômico e político não inspira otimismo. "Mesmo na época das festas de fim de ano, que costuma ser favorável para os resultados de vendas, as expectativas não são as melhores", diz. "A inflação reduz o poder de compra do consumidor, impactando diretamente o consumo das famílias e, consequentemente, o faturamento das empresas". Também foi avaliado no Indicador de Confiança que, para os empresários entrevistados, as perspectivas para a evolução da economia são mais pessimistas do que as perspectivas para os seus próprios negócios. Esse resultado é recorrente, evidenciado em todas as sondagens ao longo do ano passado. Uma das aberturas do Indicador de Confiança, chamada de Indicador de Condições Gerais e que mensura a percepção do empresariado tanto em relação à trajetória da economia como de seus negócios nos últimos seis meses, registrou26,34 pontos em dezembro. Isso representa uma melhora em relação ao mês de novembro, quando o número estava em 21,53 pontos. O Indicador é composto por dois subindicadores: o primeiro, Condições Gerais da Economia, registrou 21,11 pontos em dezembro, frente aos 16,50 pontos no mês anterior. "O diagnóstico de que a economia piorou nos últimos meses foi compartilhado por 83,0% dos empresários e apenas 6,75% tiveram a percepção de que a economia melhorou", explica Kawauti. Para a economista, essa avaliação reflete o quadro recessivo da economia brasileira, que se agravou nos últimos meses, com aumento da inflação, dos juros, as quedas no volume de vendas do varejo e também do setor de serviços. O segundo subindicador é o de Condições Gerais dos Negócios, que alcançou 31,56 pontos. O resultado ficou acima do observado no mês anterior (26,56), mas abaixo do nível neutro, de 50 pontos. O resultado mostra que, apesar da melhora, para a maior parte dos empresários o desempenho de seu negócio piorou nos últimos seis meses - em dezembro, esse diagnóstico era compartilhado por 63,13%. Expectativas para os negócios superam as percepções para economia Em dezembro de 2015, o Indicador de Expectativas - apurado em duas dimensões, a da economia e a dos negócios - registrou 50,29 pontos, ligeiramente abaixo do valor observado no mês anterior (50,82). Como nos meses anteriores, as expectativas com os negócios superam as expectativas com a economia. No primeiro caso, foram registrados 54,97 pontos; já no segundo caso, 45,61 pontos. "A maioria relativa dos empresários, 43,88%, expressa confiança com relação aos negócios. Essa proporção diminui quando se considera a economia: 29,25% se dizem confiantes para os próximos seis meses, contra 40,38% que se dizem pessimistas", analisa o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. Para 33,6% dos entrevistados que manifestaram confiança em relação ao futuro de seus negócio, o principal motivo mencionado é que a economia irá se recuperar, com queda da inflação, aumento das vagas de emprego e também das vendas. Outros 24,5% não sabem exatamente o porquê estão confiantes, mas dizem ter "um sentimento de que as coisas vão melhorar". Já entre os que têm confiança em relação à economia, as principais razões são a crença de que a crise política será resolvida, citada por 37,6% dos MPEs, e a percepção de que o país tem um forte mercado consumidor, citada por 30,3% dos entrevistados. "Ainda que os prognósticos de especialistas sugiram mais um ano de crescimento negativo do PIB em 2016 e umambiente econômico adverso, uma quantidade considerável de micro e pequenos empresários está relativamente confiante com relação aos seus negócios", afirma Pinheiro. "Isso pode ser explicado pelo fato de que muitos acreditam que uma gestão eficiente de seu próprio negócio pode ajudá-los a enfrentar as dificuldades impostas pela crise", explica.
Fonte: Folha de S.Paulo Vendas de veículos caem 26,6% e têm pior ano desde 2008 Após anos de crescimento contínuo entre 2003 e 2012, o mercado automotivo brasileiro vive seu choque de realidade. Com 2,57 milhões de unidades emplacadas em 2015, as vendas caíram 26,6% na comparação com o ano anterior, segundo dados preliminares apurados pela Folha. O número inclui carros leves, ônibus e caminhões. Houve até reação em dezembro, que terminou com 227,3 mil veículos novos licenciados (crescimento de 16,4% sobre novembro ). A alta se deve às boas vendas na última semana do mês, com as fabricantes oferecendo bônus para reduzir estoques —suficientes para atender a 50 dias de vendas. Mas a evolução não bastou para evitar o pior número de vendas do setor desde 2008, e não há perspectivas de melhora no curto prazo. Reajustes Pressionadas pela perda de escala nas vendas, alta do dólar —muitos componentes são importados ou cotados na moeda americana—, inflação e elevação dos tributos nos últimos dois anos, as montadoras aumentam os preços de seus carros. Os reajustes compensam em parte o prejuízo, pois modelos de sucesso ajudam a cobrir o buraco deixado pelos veículos parados nos pátios. Porém, não há aumento de produção, o que coloca em risco os empregados do setor. De acordo com dados da Anfavea (associação nacional das montadoras), as fabricantes de autos cortaram cerca de 28 mil postos de trabalho nos últimos dois anos, fechando 2015 com 130 mil contratados. Nesse período, novas empresas começaram a produzir no Brasil, como a Chery, a BMW e a Audi. Isso evitou uma queda ainda maior nas vagas. Contudo, há muitos trabalhadores afastados de suas funções devido a paradas nas linhas de produção, ou com carga horária reduzida. Até outubro, 35,6 mil funcionários de montadoras haviam sido incluídos no Programa de Proteção ao Emprego. A conta não leva em consideração os cortes promovidos por fornecedoras de peças para as linhas de montagem. Os números finais serão divulgados pela entidade na quinta-feira. Anos desafiadores Para Marcos Munhoz, vice-presidente da General Motors do Brasil, os dois últimos anos foram "desafiadores" para a indústria automotiva. "Fomos impactados por aumentos dos custos, das taxas de juros e dos impostos, além de acentuada queda na confiança do consumidor", disse o executivo. Munhoz prevê que a recuperação do setor não virá neste ano. "O mercado atingiu seu pico em 2012, com vendas em torno de 3,8 milhões de unidades. Nossa previsão para 2016 é de algo entre 2 milhões e 2,2 milhões de carros de passeio emplacados." Apesar do cenário, o vice-presidente da GM afirma que o plano atual de investimento está mantido, com aplicação de R$ 13 milhões entre 2014 e 2019. Parte dos recursos vem sendo direcionada para o varejo, que é mais rentável que as vendas diretas para empresas. A GM também acelera a nacionalização de componentes, para tentar driblar a variação cambial.
Fonte: Folha de S.Paulo Prazo para pagar guia do eSocial de dezembro acaba nesta quinta Acaba nesta quinta-feira (7) o prazo para pagamento do DAE (Documento de Arrecadação do eSocial) referente ao salário de dezembro e ao pagamento final do 13º salário do empregado doméstico. Segundo a Receita, serão duas guias de pagamento diferentes neste mês: uma para pagar o 13º, que deve ser encerrada em primeiro, e outra para os dias trabalhados em dezembro. Depois do fechamento, as guias devem ser impressas pelo eSocial. As guias só podem ser emitidas após se cadastrar e preencher uma série de dados no sistema do eSocial. O site unifica o pagamento de encargos trabalhistas, como FGTS, imposto de renda e seguro contra acidentes no trabalho. Se os benefícios não forem recolhidos no prazo, o empregador paga multa de 0,33% ao dia, limitada a 20% do total. A Receita não registrou problemas no funcionamento do eSocial até o momento. Em novembro, o prazo para o pagamento foi prorrogado por causa de falhas técnicas no site.

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