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Clipping Diário - 04/10/2016

Publicado em 04/10/2016
Clipping Diário - 04/10/2016

Terça-Feira - 04/10

Geral

Fonte: Notícias do Dia
  ND questiona prefeitos sobre a necessidade da gestão integrada na Grande Florianópolis
  Muito se fala sobre a necessidade de integração entre os municípios da Grande Florianópolis, como forma de solucionar problemas comuns que afetam a vida de seus moradores. O primeiro grande embate elencado é a questão da mobilidade urbana, já que é grande o fluxo de pessoas que se deslocam todos os dias entre as cidades. Os déficits, no entanto, vão além, e afetam também a saúde, a segurança, além do problema do lixo. Pouco antes de participar do Jornal do Continente, na noite desta segunda-feira (3), os prefeitos reeleitos Adeliana dal Pont (PSD/São José), Camilo Martins (PSD/Palhoça) e Ramon Wollinger (PSD/Biguaçu) foram questionados pelo ND sobre seus projetos para integrar a gestão desses três municípios, que ficam tão próximos no mapa, mas ainda distantes quando se pensa na busca por resultados conjuntos mais efetivos. “A prioridade na próxima gestão em relação à integração da região é o transporte coletivo. É o mais urgente”, disse Adeliana. “Temos problemas diversos, de saúde, educação, que são muito parecidos nos municípios, mas o principal problema hoje, que a população não aguenta mais, é a questão da mobilidade”, reforçou Camilo. Confira os projetos e comentários dos prefeitos sobre como resolver de forma integrada alguns problemas latentes nos municípios de São José, Palhoça e Biguaçu. MOBILIDADE URBANA

A questão da mobilidade foi o assunto destacado pelos três prefeitos, que afirmaram defender a abertura de um processo licitatório único para transporte coletivo, que atenda toda a região de forma integrada. Segundo Camilo Martins, o assunto já foi abordado com Adeliana, Ramon e o governador Raimundo Colombo. “Tenho certeza que ele (governador) vai nos chamar novamente e liderar esse processo”, disse o prefeito de Palhoça. Adeliana dal Pont – “Temos o grande problema do transporte coletivo, que já começamos a tratar de forma integrada, fizemos algumas reuniões. É importante que isso avance, porque as cidades estão muito interligadas.” Camilo Martins – “Eu tenho uma sugestão, que já levantei há um tempo, é a questão que Palhoça e São José chegaram a um momento de fazer o processo licitatório do transporte público. E a minha sugestão, que sempre levanto essa bandeira, é que, tanto Palhoça como São José, aliados a Santo Amaro da Imperatriz, Biguaçu e São Pedro de Alcântara, devam fazer uma única licitação, sob a liderança da superintendência do governo do Estado, da Região Metropolitana. Para que tenhamos uma única licitação e uma verdadeira integração, com tarifa única e menor.” Ramon Wollinger – “O transporte coletivo é uma questão fundamental que precisa ser resolvida na Grande Florianópolis. Vamos partir do zero com o processo licitatório integrado na região, mas também tenho muita reclamação do transporte nos bairros, e gostaria muito que esse transporte fosse integrado intermunicípios, mas que também depois se tornasse intramunicipal, para atender melhor os bairros de Biguaçu. Além disso, com tarifa social, pois levanto a bandeira da tarifa a R$ 2, para que as pessoas circulem dentro do município. Quero que as pessoas saiam de Biguaçu não por necessidade, mas por opção.” LIXO

Adeliana dal Pont – “Os resíduos sólidos é um problema bastante sério na região, que por conta da proximidade também é preciso que se trabalhe de forma melhorada para quem sabe tentar baixar custos. A dificuldade é formalizar essa integração, porque em cada município é uma entidade”. Camilo Martins – “Para resolver o problema do lixo, temos que fazer consórcios dos municípios, pois com os consórcios temos mais demanda e, com certeza, os preços vão reduzir e haver uma integração. Temos que pensar rapidamente no lixo reciclável dos municípios em conjunto e termos a estação para tratar esse lixo de forma adequada.” Ramon Wollinger – “Hoje, Biguaçu é um município que tem um aterro sanitário que atende 22 municípios da Grande Florianópolis. Nós vamos apertar mais o cerco, pois Florianópolis não paga a taxa ambiental que nós criamos e eu vou cobrar do próximo prefeito. Se ele não quiser pagar a taxa, não vai mais colocar o lixo em Biguaçu, pois todos os outros municípios pagam.” SAÚDE

Adeliana dal Pont – “Existe na região um Conselho de Secretários Municipais de Saúde, em que eles já se reúnem muito frequentemente para essas questões mútuas. Também há o encaminhamento de pacientes para outro município, dependendo de quem tem disponibilidade do serviço.” Camilo Martins – “Nós inauguramos uma UPA, que está em pleno funcionamento, e estamos construindo outra no Sul do município, que provavelmente vamos abrir como policlínica, no final do ano que vem. Atendimento de urgência e emergência resolvemos tudo na UPA de Palhoça.” Ramon Wollinger – “Temos a UPA 24 horas e construímos o hospital, que está à disposição do governo do Estado para que ele integre mais a Grande Florianópolis. O hospital já atende 22 municípios da região, mas se quiser investir mais, ele tem capacidade para isso, ele foi feito para isso. O hospital veio para desafogar toda a região.” SEGURANÇA

Com a Polícia Militar sob responsabilidade do Estado, os prefeitos disseram que não há um projeto específico de integração entre as prefeituras até o momento. Ramon Wollinger, no entanto, afirmou que os três pretendem solicitar junto ao governador Raimundo Colombo o reforço de efetivo e infraestrutura. Adeliana dal Pont – “Na segurança, estamos implantando no município de São José. Não foi um assunto levantado entre a região, porque também a Polícia Militar e o comando acaba sendo do Estado. Mas quem sabe também temos que conversar com os vizinhos sobre esse assunto”. Camilo Martins – “O município de Palhoça lançou o Agente de Trânsito, que já está em funcionamento, é mais barato e cuida somente do trânsito. Com isso, estamos liberando os policiais militares, para que façam a verdadeira segurança. Temos o projeto da Central de Inteligência na Câmara, em fase final para ser implantado, com 60 novas câmeras de monitoramento. Também tenho um projeto, que já foi aprovado na Câmara de Vereadores, em que policiais da reserva podem voltar a atuar. Ou seja, o município vai bancar esses policiais, que vão fazer o trabalho interno da Polícia Militar nos quarteis, com isso liberamos os outros para trabalharem na rua. Só falta o governador liberar.” Ramon Wollinger – “Como eu, Camilo e Adeliana somos do mesmo partido do governador, já estamos cobrando uma audiência com ele, em que vamos cobrar mais efetivo policial e mais estrutura. Hoje, a maioria das viaturas no batalhão em Biguaçu está quebrada, e estou com uma licitação para 100 novas câmeras de segurança, preciso desse apoio do governo do Estado. Eu estou fazendo a minha parte, estou trocando toda a iluminação pública nos bairros, implantando o Vizinho Solidário junto à Polícia Militar e grupos de moradores, mas preciso do apoio do Estado.”

Fonte: Notícias do Dia
  Facebook lança ferramenta para usuário comprar e vender objetos
  SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Facebook lançou nesta segunda-feira (3) a ferramenta Marketplace, que permite que os usuários da mídia social vendam e compram objetos uns dos outros. O novo recurso estará disponível para usuários de Estados Unidos, Grã-Bretanha, Austrália e Nova Zelândia nos próximos dias no aplicativo da rede social para iPhone e Android. O serviço se expandirá a outros países e ganhará uma versão desktop nos próximos meses, de acordo com a empresa. O Marketplace exibirá fotos de itens à venda com base na proximidade, e os usuários podem ajustar a sua localização e procurar itens ou categorias específicas, tais como roupas, utensílios domésticos ou eletrônicos. A empresa de Mark Zuckerberg informou que a nova ferramenta formaliza o que alguns membros já fazem nos grupos do Facebook há anos. O novo recurso coloca o Facebook diretamente em concorrência com outras plataformas de vendas on-line, lideradas pela famosa americana Craiglist, e oferece uma alternativa a sites como eBay. "O Facebook está onde as pessoas se conectam, e nos últimos anos mais pessoas estão utilizando o Facebook para se conectar de outra maneira: comprando e vendendo umas das outras", declarou a gerente de produto da companhia, Mary Ku. "Essa atividade começou em grupos no Facebook e tem crescido substancialmente. Mais de 450 milhões de pessoas visitam grupos de compra e venda todos os meses -de famílias de um bairro específico a colecionadores ao redor do mundo." O novo recurso facilita isso ao fornecer "um destino conveniente para descobrir, comprar e vender itens com as pessoas em sua comunidade", disse Mary Ku.

Fonte: Diário Catarinense
  Justiça Federal determina que acessos à praia no Morro das Pedras sejam abertos
  A comunidade do Morro das Pedras, no sul da Ilha, está comemorando uma vitória judicial de uma antiga reivindicação: desobstrução de dois acessos à praia, que foram diminuindo ao longo dos anos com a construção de condomínios particulares à beira-mar e o mato. As trilhas, conhecidas popularmente como Picada da Coruja e Picada da Severina, já são utilizadas pelos moradores, porém são inseguras e sem estrutura. A Prefeitura de Florianópolis, que é ré no processo do Ministério Público Federal (MPF) — além de um hotel e dois condomínios — tem cerca de um mês para tomar as providências para a desobstrução, inclusive com demolição, se for necessário, demarcação, sinalização e identificação dos acessos à praia. No caso de descumprimento, a multa é de R$ 10 mil por dia, a ser cobrada diretamente do prefeito Cesar Souza Junior. O morador André Luiz Vieira, que faz parta da comissão de revitalização da Associação Comunitária Morro das Pedras, relata que os acessos foram sendo "privatizados" ao longo dos anos, e pessoas que moram a poucos metros da orla estavam precisando caminhar quase um quilômetro para chegar na areia: — Em 2009 fizemos uma denúncia no Ministério Público Federal, que desde 2011 estava tramitando. Mas em paralelo, nós começamos um processo de revitalização e reuniões com todos os envolvidos para buscar um acordo. Nossa intenção é construir espaços urbanos seguros, com iluminação, a largura adequada de três metros, como diz a lei, diferente do que é hoje. Já tivemos casos de assaltos nas trilhas, ladrões que se escondem no mato, usuários de drogas também — explica. Praça pública Antes mesmo da decisão judicial do dia 22 de setembro, a comunidade começou a se mobilizar para fazer melhorias. Os moradores descobriram que um terreno de frente para o mar, que estava tomada pelo mato, sendo utilizado somente um corredor estreito ao lado de um muro como passagem, era da Prefeitura. Conseguiram autorização e com o apoio da Companhia de Melhoramentos da Capital (Comcap) e da Fundação Municipal de Meio Ambiente (Floram) o local foi limpo. O morador Guilherme Hardt, que é arquiteto, fez voluntariamente um projeto para a área, e a ideia é que se torne uma praça pública no formato de pipa: — Há cinco meses estamos fazendo mutirões aos sábados e conseguimos transformar esta área, que nunca teve uso. Existia um projeto muito antigo de uma rua projetada, que nunca saiu do papel. A Comcap fez a limpeza e a Floram está nos orientando para o plantio de mudas nativas. Estamos conversando com os condomínios também, chamando eles para participar, ninguém quer fazer separação — disse. No acesso Picada da Severina, em frente à servidão Maria Caetana, a comunidade já sente os benefícios das melhorias feitas: — Está muito bom, antes era cheio de mato, lixo, se juntava gente pra usar drogas, fazer bagunça. Depois que capinamos e roçamos ficou muito mais organizado — conta Roberto Neri, morador do Morro das Pedras há 25 anos. Acordo entre as partes Na última quinta-feira, dia 29 de setembro, todos os envolvidos no processo se reuniram na Procuradoria Geral do Município de Florianópolis e garantiram o acordo para manter e melhorar os acessoas que já são utilizados. De acordo com o síndico do condomínio Alamandas, Jordi Sanchez, todos estão dispostos a entrar em acordo: — Concordamos em doar 60 centímetros e fazer outras melhorias no acesso. O outro condomínio vai doar 2,40 metros e completar os três metros. Agora que saiu a decisão estamos aguardando as orientações — disse. Pablo Irami Balbis Garcia, proprietário do Morro das Pedras Praia Hotel e também de lotes no condomínio Albatroz, explica que nunca existiram trilhas oficias, mas os condomínios cederam parte dos seus terrenos, e continuam dispostos a consolidar um acordo: — Estes terrenos têm escritura pública anterior à legislação que falava sobre os espaços de acesso à praia. Estamos entrando em acordo, também fazemos parte da comunidade. Vai ser bom para todos. A procuradora Maria Lúcia Rogério Locks explica que a ordem judicial já foi encaminhado para a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano cumprir, mas nada impede o diálogo entre a comunidade para uma proposta formal.

Fonte: Diária Catarinense
  Greve dos bancários afeta faturamento das empresas
  Empresas enfrentam mais perdas com a continuidade da greve dos bancários no país que está quase completando um mês. O presidente da Federação das Indústrias (Fiesc), Glauco José Côrte, alerta que as empresas estão com dificuldades para realizar seu faturamento, o que agrava ainda mais um cenário de contração econômica. O empresário cobra solução desse impasse com urgência.

Fonte: G1
  Greve dos bancários em SC chega à 4ª semana sem previsão de término
  A greve dos bancários chega à quarta semana no país nesta terça-feira (4). Em Santa Catarina, as maiores adesões continuam na Grande Florianópolis, onde dois mil estão em greve, e na região Norte, com 800 adesões. A greve nacional começou em 6 de setembro e até agora permanece sem avanços. Para esta semana, por enquanto, não há nova rodada de negociação agendada. Na última quarta-feira (28), os bancários se reuniram com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), mas o encontro terminou sem acordo, e os grevistas decidiram manter a paralisação. A greve já é mais longa do que a realizada pelos bancários no ano passado, que durou 21 dias. Segundo a Contraf-CUT, a greve mais longa da categoria na história foi em 1951 e durou 69 dias. Nos últimos anos, a mais longa foi a de 2004, com 30 dias. Adesão Na Grande Florianópolis, dos cerca de quatro mil trabalhadores que atuam na região, ao menos dois mil estão em greve. Conforme o sindicato dos bancários, apesar das filas diante dos caixas eletrônicos e lotéricas, os clientes têm apoiado a greve. “A meta é ampliar o movimento, quanto mais a greve se estende, mais prejudica a população, temos muitas manifestações de apoio, mas há alguns que começam a se exaltar. Estamos conversando para esclarecer que a culpa não é nossa. Em quatro rodadas de negociações, a Fenaban veio sempre com a mesma proposta que a gente já rejeitou. Os clientes compreendem que a greve é um direito nosso”, afirma Luiz Toniolo, do sindicato dos bancários de Florianópolis. Serra e Sul O sindicato dos bancários de Lages, na Serra catarinense, embora não tenha um número de trabalhadores em greve, estima um aumento na adesão, depois do ingresso de agências de Urupema, na mesma região. De 42 agências instaladas no âmbito da entidade, 25 estão fechadas. “Em princípio, vamos manter o mesmo ritmo nesta terça, até as gerências aderiram ao movimento”, disse o presidente do sindicato Renato Dambroz. Em Araranguá, dos 250 bancários, 136 estão em greve. Para esta terça-feira, o sindicato pretende concentrar os trabalhadores em frente às agências. “Embora não haja previsão de novas negociações com a Fenaban, nos mantemos firmes em nossas reinvindicações, queremos no mínimo a reposição da inflação”, explica o presidente do sindicato Ricardo Daniel. Oeste e Norte O sindicato de Chapecó não informou o número de bancários em greve na região da entidade, mas comunicou que das 70 agências instaladas, 42 estão fechadas. Em Videira, no Oeste catarinense, o sindicato dos bancários estima que dos 110 trabalhadores que atuam na área da entidade, ao menos 40 estão em greve. Em Joinville, no Norte de Santa Catarina, dos 1,8 mil trabalhadores dos bancos da região, ao menos 800 estão em greve, segundo o sindicato. A reportagem do G1 tentou contato com os sindicatos dos bancários de Blumenau e Criciúma, mas até a publicação desta notícia não obteve êxito. Negociações A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) ampliou na quarta-feira (28) a oferta de abono para R$ 3,5 mil, com mais 7% de reajuste, extensivo aos benefícios. Também propôs que a convenção coletiva dure dois anos, com garantia, para 2017, de reajuste pela inflação acumulada e mais 0,5% de aumento real. Segundo a Fenabam, a proposta "garante aumento real para os rendimentos da grande maioria dos bancários e é apresentada como uma fórmula de transição, de um período de inflação alta para patamares bem mais baixos". A proposta, no entanto, foi recusada. A categoria já havia rejeitado a primeira proposta da Fenaban - de reajuste de 6,5% sobre os salários, a PLR e os auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. A proposta seguinte, também rejeitada, foi de reajuste de 7% no salário, PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, além de abono de R$ 3,3 mil. Os bancários querem reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial - no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) -, PLR de três salários mais R$ 8.317,90, além de outras reivindicações, como melhores condições de trabalho. Atendimento A Fenaban lembra que os clientes podem usar os caixas eletrônicos para agendamento e pagamento de contas (desde que não vencidas), saques, depósitos, emissão de folhas de cheques, transferências e saques de benefícios sociais. Nos correspondentes bancários (postos dos Correios, casas lotéricas e supermercados), é possível também pagar contas e faturas de concessionárias de serviços públicos, sacar dinheiro e benefícios e fazer depósitos, entre outros serviços.

Fonte: Floripa News
  Prefeitura de Florianópolis está proibida de renovar permissões para táxis não licitadas
  Antecipação de tutela recursal determina que permissões para exploração de serviço de táxi na Capital, obtidas sem licitação, que vencem a partir de 7 de outubro, sejam ocupadas pelos classificados em processo licitatório O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) obteve, em decisão de segundo grau, tutela antecipada recursal para determinar que a Prefeitura de Florianópolis se abstenha de prorrogar as permissões de trabalho de taxistas não submetidas a processo licitatório, bem como para a convocação dos candidatos habilitados no edital de licitação vigente, para preencherem tais vagas. A decisão foi proferida aproximadamente cinco anos após o acórdão unânime prolatado na Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 2010.02568-6, também do Ministério Público, que julgou inconstitucional o art. 64, caput e parágrafo único da Lei Complementar Municipal n. 85/2001. Tais dispositivos permitiam que os motoristas de táxi existentes à época, que não haviam se submetido a processo licitatório, permanecessem com suas permissões pelo período de 15 (quinze) anos, prorrogável por mais 15 anos. Como o acórdão proferido na aludida ADI ainda não transitou em julgado, pois pendente de julgamento Recurso Extraordinário pelo Supremo Tribunal Federal, e considerando que o primeiro período de 15 anos venceria no próximo dia 07 de outubro, a 31a Promotoria de Justiça da Capital ajuizou, em julho deste ano, Ação Civil Pública, a fim de impedir que o Prefeito Municipal renovasse, por mais 15 anos, as permissões concedidas sem licitação, convocando, imediatamente, os candidatos habilitados no último processo licitatório, para ocuparem as vagas. Como a liminar foi negada em primeiro grau, a Promotora de Justiça Juliana Padrão Serra de Araújo interpôs Agravo de Instrumento perante o Tribunal de Justiça de Santa Catarina, tendo obtido tutela antecipada recursal, da lavra do Desembargador Eduardo Mattos Gallo Júnior, que fixou a multa diária de R$ 100 mil, aplicada pessoalmente ao administrador público, em caso de descumprimento. O mérito do agravo ainda será submetido para apreciação por órgão colegiado do Tribunal de Justiça (AI n. 8000296-81.2016.8.24.0000).

Fonte: Floripa News
  Número de empresas criadas é o maior em seis anos, mostra Serasa
  O número de empresas criadas no país entre janeiro e julho deste ano foi de 1.199.373, o maior para o período desde 2010, segundo indicador da empresa de consultoria Serasa Experian. O número é 1,8% superior aos sete primeiros meses de 2015. Em julho, foram criadas 178.633 novas empresas, 4,7% menos que o apurado em julho de 2015. De acordo com os economistas da Serasa, o aumento de novas empresas pode ser explicado pelo empreendedorismo de necessidade, ou seja, pela escassez de vagas no mercado formal de trabalho. O processo menos burocratizado de formalização de pequenos negócios também colaborou para a elevação. Entre os tipos de empresas, os microempreendedores individuais nos sete primeiros meses deste ano somaram 953.060, contra 888.837 no mesmo período de 2015, alta de 7,2%. As sociedades limitadas registraram a criação de 103.433 unidades, queda de 13,5% em relação ao intervalo anterior. A criação de empresas individuais caiu 30,2%, a maior queda entre as naturezas jurídicas, com um total de 75.451 novos negócios entre janeiro e julho de 2016. O setor de serviços continua sendo o mais procurado por quem quer empreender - de janeiro a julho surgiram 755.011 novas empresas neste segmento, o equivalente a 63% do total. Foram criadas 341.683 empresas comerciais (28,5% do total) e, no setor industrial, foram abertas 99.444 empresas (8,3% do total). Entre as regiões, o Sudeste lidera o ranking de criação de empresas, com 615.490 novos negócios abertos entre janeiro e julho de 2016, ou 51,3% do total. O Nordeste ocupou o segundo lugar, com 16,7% (200.389 empresas). A Região Sul segue em terceiro, com 16,6% de participação e 198.622 novas empresas. O Centro-Oeste registrou a abertura de 105.397 empresas e foi responsável por 8,8% de participação, seguido pelo Norte, com 58.417 novas empresas ou 4,9% do total de empreendimentos inaugurados.

Fonte: Floripa News
  CELESC apresenta nova proposta na tentativa de pôr fim à greve
  A CELESC apresentou na sexta-feira, dia 30, uma nova proposta para os trabalhadores em greve desde a última segunda-feira dia 21, em audiência de mediação na sede do Ministério Público do Trabalho, presidida pela Procurador Regional do Trabalho Cinara Sales Graeff . A proposta prevê reajuste salarial de 4,28% mais 5 steps/degraus de progressão no Plano de Cargos e Salários (PCS), que ao final totalizaria 9,38%, incluindo o piso salarial do Acordo Coletivo de Trabalho e mais 30 vales-alimentação no valor de R$ 34,00 (trinta e quatro reais). A Intersindical, em contraproposta, pediu a incidência de 9,38% de aumento para todos os empregados, sem qualquer tipo de compensação com o PCS. A empresa se comprometeu em levar a sugestão dos empregados para análise dos acionistas. Já a Intersindical e a Intercel ficaram de realizar reuniões ampliadas com trabalhadores de cada entidade sindical para discutir a proposta da CELESC. Os resultados serão apresentados na próxima quarta-feira (05/10), às 14h, em nova audiência na sede do MPT. Enquanto as negociações seguem, os trabalhadores reforçaram o compromisso perante o MPT e à sociedade catarinense a manter o contingente que usualmente permanece trabalhando nos finais de semana, especificamente nos dias 01 e 02 de outubro de 2016, até o final da apuração dos votos das eleições municipais, bem como a prestação dos serviços emergenciais durante a greve. A Procuradora Cinara Graeff, espera fechar o acordo na semana que vem para encerrar a paralisação que já compromete serviços essenciais no estado. Do início da greve até a primeira audiência, no dia 28/09, três mil unidades consumidoras estavam sem luz ou com demora de até 24 horas para o restabelecimento da energia.

Fonte: G1
  Florianópolis e Oeste de SC recebem mostras de cinema gratuitas
  Celso Ramos e Campos Novos, no Oeste, e Florianópolis têm mostras de cinema gratuitas neste mês de outubro. Na capital, o Centro Integrado de Cultura (CIC) exibe dois vencedores do Oscar de melhor filme estrangeiro, documentários, entre outros. No Oeste, o projeto Cine Energia Enercan vai passar longas infantis e de ficção científica. Celso Ramos e Campos Novos O projeto Cine Energia Enercan leva cinema aos moradores de cidades onde não há salas de projeções tradicionais. As sessões ocorrem em um caminhão adaptado com 30 poltronas, tela de 120 polegadas, rampa de acesso e duas acomodações para cadeirantes. Os filmes que serão exibidos são "Divertida mente", "O bom dinossauro", " Zootopia", " Minions", "Valente", "Turma da Mônica - A hora do banho" e "Perdido em Marte". Programação: Celso Ramos - terça (4) no Centro Comunitário Municipal de Celso Ramos. Sessões às 8h/10h/13h30 e 15h30. Campos Novos - 5 a 8 de outubro na Praça Lauro Müller, Centro. Horários:
Quarta (5): 9h10/ 9h50/10h30/13h30/14h10/14h50 e 15h30
Quinta (6): 8h30/ 9h10/ 9h50/10h30/13h30/14h10/14h50 e 15h30
Sexta (7): 8h30/ 9h10/ 9h50/10h30/13h30/14h10/14h50 e 15h30
Sábado (8): 10h/ 13h30 e 15h30 Florianópolis A programação no CIC começa a partir desta quinta-feira (6). De quinta (6) a domingo (9) de outubro, às 20h:
Mostra Armando Carreirão Quinta (13) e sábado (15), às 20h:
"A separação", filme iraniano vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro em 2012. Sexta (14) e Domingo (16), às 20h:
"Infância roubada", filme sul-africano vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro em 2006. De quinta (20) a sábado (22), às 19h30 e 21h15:
Festival Lagoa Surfe Arte. Mais informações no site oficial. Domingo (23), a partir das 17h:
Mostra Slovaka. Às 17h exibe "Feito em AŠ" e às 20h30, "O limpador". De quinta (27) a domingo (30), em horários especiais:
Mostra Planeta.doc. Mais informações no site oficial.

Fonte: G1
  Prefeito de Florianópolis diz que lei em tramitação sobre Uber é 'boa'
  O prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Junior, afirmou nesta segunda-feira (3), em nota, que a tramitação de uma lei que poderá regulamentar a atividade da empresa de transporte particular Uber na cidade já tem parecer favorável da Procuradoria do Município. O serviço começou a operar na capital na sexta-feira (30). Até o início da noite desta segunda, 16 veículos já foram apreendidos, todos em operações no Aeroporto Hercílio Luz. "A lei é boa, já tem parecer favorável e vai caber agora à Câmara dos Vereadores fazer a definição", afirmou o prefeito. No entanto, ele afirmou que a fiscalização da prefeitura vai continuar enquanto a atividade não é regulamentada. "Enquanto essa lei não for devidamente apreciada pelos vereadores, a Prefeitura vai seguir apreendendo, porque neste momento não há respaldo legal para esta atividade", afirmou Cesar Souza Junior. "Nós fiscalizaremos como fiscalizamos qualquer outro serviço regulado pelo Município que não tenha embasamento legal". O prefeito acrescentou que a prefeitura "não se opõe à modernidade tecnológica". "Ela [prefeitura] acha que o transporte da cidade precisa de muitos melhoramentos, mas isso tem que acontecer respeitando a legislação da cidade. Não é porque o Uber é uma multinacional poderosa que ele vai chegar em Florianópolis e vai operar ao arrepio da legislação municipal". Projeto de lei complementar O projeto de lei complementar em questão é o 1.538/2016, de autoria do vereador Edmilson Carlos Pereira Junior, e tramita desde 14 de abril deste ano. Ele foi encaminhado e recebido pela Comissão de Constituição e Justiça. A ementa diz que o PLC "disciplina o serviço de transporte individual privado de passageiros introduzido peça lei federal 12.587, de 2012, que institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana. (A íntegra do projeto está disponível no site da Câmara). É justamente no plano nacional, que prevê o transporte privado, que a empresa Uber diz ter seu respaldo. Ao iniciar as operações na cidade, a empresa afrmou que, mesmo sem a regulamentação municipal, tem respaldo para rodar em Florianópolis. A empresa já conseguiu na Justiça o direito de operar em outras cidades. Concorrência O sindicato dos taxistas vê o Uber como uma concorrência desleal e diz que os motoristas cadastrados na prefeitura têm investido para melhorar o serviço prestado à população. "Quando a gente considera que a gente transporta 10 milhões de pessoas em um ano e chegam 250 reclamações em um ano para a prefeitura, o serviço de táxi mudou e muito, para melhor", disse o diretor social do Sinditáxi, Dario de Almeida Júnior. O gerente nacional de comunicação da Uber Brasil, Pedro Prochno, diz que o aplicativo não concorre e sim complementa o transporte público. "Ele traz mais gente para o compartilhamento de modais. Ou seja, propõe que as pessoas deixem o carro em casa e passem a usar formas complementares de transporte", afirmou.

Fonte: G1
  Quatro vereadores denunciados na Operação Ave de Rapina são reeleitos
  Dos 23 vereadores eleitos em Florianópolis, 12 foram reeleitos no domingo (2). Destes, quatro estão entre os denunciados pelo Ministério Público de Santa Catarina na Operação Ave de Rapina. Marcelo da Intendência (PP), Dalmo Meneses (PSD), Dinho da Rosa (PMDB) e Roberto Katumi (PSD) foram eleitos, mas caso sejam condenados, podem perder o mandato. Os outros seis denunciados, Marcos Aurélio Espíndola, o Badeko (PHS), Célio João (PMDB), Ed Pereira (PSB), Deglaber Goulart (PSD), Ricardo Vieira (PMDB) e Coronel Paixão (PDT) não atingiram o número mínimo de votos para reeleição. Ave de Rapina Segundo a Polícia Federal, as investigações iniciaram em novembro de 2013 e apontaram a existência de um esquema de corrupção em três órgãos: a Câmara de Vereadores, o Instituto de Planejamento Urbana de Florianópolis (Ipuf) e a Fundação Cultural Franklin Cascaes. Alguns servidores públicos são suspeitos de receberem propina de empresários, além do envolvimento em fraudes em licitações de eventos e até mesmo na instalação de radares, conforme a polícia. Ainda de acordo com as investigações da Polícia Federal, os empresários denunciados estavam preocupados com um projeto de lei encaminhado à Câmara Municipal pelo prefeito para tornar a cidade mais limpa, com menos poluição visual - Lei Cidade Limpa. Eles teriam pedido ajuda ao vereador Badeko e teriam pago R$ 100 mil por isso. O parlamentar criou um substitutivo global alterando completamente o projeto original, segundo as apurações, para beneficiar os empresários. A pedido do grupo todo, Badeko teria procurado outros vereadores e oferecido propina para aprovararem a proposta com a modificação sugerida por ele. Pelo que apresentou o Ministério Público, pelo menos nove parlamentares foram convencidos.

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