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Clipping Diário - 04/05/2016

Publicado em 04/05/2016
Clipping Diário - 04/05/2016

Quarta-feira - 04/05 CDL de Florianópolis Notícias do Dia - Carlos Damião
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Geral Fonte: Diário Catarinense Corte no orçamento pode parar duplicação da BR-280 em Jaraguá do Sul e Guaramirim A duplicação do trecho de 74 km da BR-280, entre São Francisco do Sul e Jaraguá do Sul, no Norte do Estado, pode sofrer mais um duro revés. Há o risco de as obras pararem por tempo indeterminado devido à falta de repasses de verbas por parte do governo federal. Um relatório emitido nesta semana pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) sugere a suspensão de 61 contratos de construção em 31 rodovias do País. Isso deve acontecer nas próximas semanas. No momento, as empreiteiras Cetenco e SulCatarinense trabalham em dois dos três lotes de duplicação da BR-280. A Cetenco, em um trecho de 23 km entre o acesso à Rodovia do Arroz, em Guaramirim, e a área urbana de Jaraguá do Sul (lote 2.2); e a SulCatarinense, em um trecho de 14 km, entre o entroncamento com a BR-101 e o acesso à Rodovia do Arroz. Nos dois lotes, as obras estão com cerca de 15% dos trabalhos iniciados após oito anos de anúncio da duplicação. Conforme o chefe de serviço do DNIT em Joinville, Antônio Carlos Bessa, se as obras pararem, as consequências serão desastrosas. – Será um problema para todo mundo. Para a obra em si; para as empresas, que terão de demitir entre 200 e 300 empregados; e para o comércio local, que vive em função da obra. O impacto será violento – avalia. Segundo a assessoria do DNIT em SC, o governo definiu, no início do ano, na Lei Orçamentária Anual (LOA), o repasse de R$ 20 milhões para o lote 2.2 e R$ 1 milhão para o lote 2.1, valores bem abaixo do pedido para o ano, que era de R$ 100 milhões para o lote 2.2 e R$ 15 milhões para o 2.1. Bessa informou, na semana passada, à reportagem de “A Notícia, que estariam garantidos os repasses de R$ 16 milhões para o lote 2.2, onde são construídos dois túneis no morro do Vieira, e pouco mais de R$ 11 milhões para o lote 2.1, onde são realizados trabalhos de terraplenagem. As obras nos túneis estão mais adiantadas. A Cetenco, responsável pelas construções, mantém 90% dos seus funcionários no local e as escavações avançam cerca de três metros por dia. O túnel Leste, em direção a Corupá, está com aproximadamente 700 metros escavados dos 1.070 projetados, enquanto o túnel Oeste, no sentido oposto, tem 90 metros abertos dos cerca de 1.040 metros projetados. – Hoje há uma indefinição muito grande. Estamos aguardando uma posição oficial do DNIT de Brasília para fazermos o planejamento da obra até o final do ano. Não sabemos se vão cortar (os recursos), se vão paralisar. É tudo especulação. Temos de aguardar – diz. De acordo com Bessa, o ritmo da obra é proporcional ao dos recursos liberados. O lote 1, por exemplo, não teve a ordem de serviço para o trecho de 36 km entre o Porto de São Francisco do Sul e a BR-101 assinada, e nem deve ter neste ano. – A orientação de Brasília, desde o início do ano, é de que, diante da escassez de recursos, as obras que não começaram, nem começariam. Então, não acredito que venha algum dinheiro para o lote 1 neste ano – ressalta.
Fonte: Diário Catarinense Avicultura catarinense perde competitividade no cenário nacional Em abril, a indústria nacional embarcou 421 mil toneladas de carne de frango para o exterior – o segundo melhor resultado da história, com um volume 25% maior que em 2015, segundo a Associação Brasileira da Proteína Animal (ABPA). Apesar do bom resultado, um alerta acende em Santa Catarina. Considerado o Estado com a melhor qualidade sanitária do país, o que, em tese, seria um propulsor para os negócios internacionais, SC perde competitividade perante outras federações como Paraná, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. A justificativa, que está na ponta da língua dos especialistas, é um problema recorrente: o aumento do custo de produção. Santa Catarina não é autossuficiente na produção de grãos. O frete pago para trazer milho e soja de outras regiões onera os custos da indústria. Associações de produtores de aves e suínos calculam que uma saca de milho comprada por cerca de R$ 23 em outros Estados chega por R$ 54 aqui. — É uma luz amarela que se acende no Estado. Além dos gastos com grãos, algumas produções foram reduzidas por conta da própria crise. Teve granja em férias coletivas, por exemplo. Tudo isso nos faz perder a competitividade — alerta o presidente da Associação Catarinense de Avicultura (ACAV), José Antônio Ribas Júnior. Essa e outras questões estão em debate no AveSui 2016, evento que reúne especialistas do setor de aves e suínos até quinta-feira, no CentroSul, em Florianópolis. Cerca de 40 expositores estrangeiros e 14 mil pessoas devem participar durante três dias de evento. Segundo Ícaro Fiechter, diretor-executivo do Sindicato das Indústria de Produtos Avícolas do Paraná (Sindivipar), o Estado vizinho vem ampliando participação, enquanto SC recua. Em 2014, a indústria catarinense respondia por 17% dos abates no país e a paranaense, 31%. Em 2015, a participação do Paraná passou para 32% e SC, 16%. Nos quatro primeiros meses do ano, as exportações de carne de frango do país chegaram a 1,46 milhão de toneladas, um volume 15,4% maior que o registrado nos quatro primeiros meses de 2015. Em Santa Catarina, os dados do quadrimestre não estão fechados. De janeiro a março, foram 182,5 mil toneladas, o que correspondeu a US$ 321,7 milhões em negócios com o exterior e queda de 12,14%. No país, a receita cambial alcançou elevação de 9,8% no quarto mês deste ano em comparação com o ano anterior, chegando a US$ 620 milhões. No quadrimestre, com US$ 2,11 bilhões, houve retração de 2,17% em relação ao ano anterior. Em reais, houve crescimento de 27,1% no quadrimestre. Para Ribas Júnior, transporte dos insumos via ferrovia – reduzindo os gastos com o frete –, implantação de políticas de abastecimento e armazenagem de grãos poderiam auxiliar a retomada dos ganhos do setor. — Temos uma produção qualificada, que precisou ser reduzida neste momento. O que precisa ser feito é algo que consiga manter esse ritmo — afirma. Governo estadual estuda prorrogar redução do iCMS O governo do Estado também estuda a prorrogação da redução da tarifa do ICMS para os produtores catarinenses, válida inicialmente por 60 dias, mas não tem definição. Suspender, por pelo menos três meses, o PIS/Cofins referente à importação, liberar os estoques da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e criar políticas estaduais para que os agricultores prefiram comercializar o grão internamente, em vez de exportar, também estão entre as medidas pleiteadas pelo setor, explica o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivânio Lorenzi. — No fim de maio, devemos ter safra de milho no Paraguai, onde conseguiríamos preços mais baixos. Mas até onde sabemos, toda a produção já está comprometida com outros Estados. Infelizmente não vejo um horizonte favorável. A demanda pelo grão é muito grande e precisamos regular a produção de suínos — comenta Lorenzi. Segundo o presidente, eventos como AveSui – considerada a maior feira de aves e suínos da América Latina – são importantes para o produtor, mesmo que, no momento, ele não tenha condições de implantar as tecnologias expostas lá na produção.– Sabendo o que está disponível, esse agricultor pode direcionar a propriedade dele ou mesmo a produção focando naquilo, sem contar que é uma troca de experiência com outros produtores – indica.
Fonte: G1 Eleitores enfrentam longas filas em SC para regularizar cadastro eleitoral Cadastramento vai até as 17h desta quarta (4); alguns locais, até as 19h. Em Florianópolis, filas começaram às 4h desta quarta. Centenas amanheceram em frente a cartórios eleitorais de Santa Catarina nesta quarta (4) para garantir atendimento no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SC). No último dia do prazo de regularização com a Justiça Eleitoral, em Florianópolis, eleitores já aguardavam desde as 4h em filas, como mostrou o Bom Dia Santa Catarina. O atendimento começa a ser feito às 9h na capital catarinense por ordem de chegada, com duração prevista até as 17h. Algumas cidades do interior do estado anunciaram atendimento prolongado, até as 19h. Entretanto, na terça (8), devido à demanda excedente, Florianópolis atendeu até as 21h. Na capital, houve até quem levasse cadeirinhas para facilitar a espera. "Nós estamos atendendo acima da capacidade de atendimento das nossas instalações. Florianópolis é o lugar mais crítico porque a maioria do eleitorado compareceu nos últimos dias", informou a corregedora do TRE-SC, Renata de Fávere. O TRE alerta que quem não regularizar a situação terá o título cancelado e não poderá votar em 2016. Além disso, também corre o risco de ter o CPF bloqueado e, por consequência, não poder fazer concursos públicos e inscrição em instituições públicas. Antes de entrar na fila, o TRE informa que no canal de atendimento 0800 647 3760 é possível pegar informações sobre a situação de cada um com a Justiça Eleitoral e se informar sobre taxas. Além da biometria, serviços como o alistamento eleitoral, transferências ou atualizações cadastrais também poderão ser feitos exclusivamente até esta quarta-feira. Os endereços dos cartórios e a listagem de cidades onde a biometria é obrigatória estão disponíveis online. Balanço em Santa Catarina De acordo com o TRE, até a terça (3), houve um aumento significativo de eleitores cadastrados em Florianópolis e Joinville, no Norte catarinense. Isso se dá principamente pela transferências de títulos e alistamento, além da regularização da biometria. Na capital catarinense, o eleitorado, que antes era de 302.502, passou para 303.421. Já em Joinville, maior cidade de Santa Catarina, que antes tinham 302.502 eleitores cadastrados, agora possui 303.421.
Na Grande Florianópolis, em São José, dos 150.814 eleitores, 150.690 estavam com a situação regularizada até esta terça. Já em Palhoça, 110.072 dos 110.129 eleitores estavam em dia com a Justiça Eleitoral. Em Blumenau, no Vale do Itajaí, o 220.481 dos 220.186 foram atendidos.
Fonte: G1 Outlet em Florianópolis tem peças de 50 marcas com até 70% de desconto 13º SC Fashion Outlet ocorre de quinta (5) a domingo (8) no Centrosul. Ingresso custa R$ 8, mas quem levar 1 kg de alimento entra de graça. Começa nesta quinta-feira (5) e vai até domingo (8) a 13ª edição do SC Fashion Outlet. O evento acontece no Centrosul, em Florianópolis, e oferece peças de 50 marcas como Von Dutch, Polo HPC, Arezzo, Cheia de Graça, Doris K e Bebê de Goma com até 70% de desconto. Mais de 70 lojas terão produtos de linhas infantil, masculina, feminina, calçados, acessórios, moda praia e fitness. Haverá praça de alimentação com food trucks e espaço kids.
O estacionamento é gratuito. O outlet vai funcionar das 14 às 22h, na quinta (5), na sexta (6) e no domingo (8). No sábado, o horário é maior, das 11 às 22h. A entrada custa R$ 8 ou um quilo de alimento não-perecível. Os alimentos arrecadados serão doados para o Instituto Bem Viver que auxilia pessoas com câncer.
Fonte: G1 Sesc realiza até junho Campanha do Agasalho 2016 em Santa Catarina Podem ser doadas roupas, calçados, cobertores e mantas em bom estado. Instituições e empresas pode participar disponibilizando pontos de coleta. Começou na segunda-feira (2) a Campanha do Agasalho 2016 do Sesc em Santa Catarina. "Ajude a esquentar o inverno de quem precisa" é o lema da iniciativa neste ano. Doações poderão ser entregues em todas as unidades do Sesc no estado até 30 de junho. A campanha mobiliza a sociedade para arrecadação de roupas de inverno, calçados, cobertores e mantas, em bom estado de uso, para serem destinados às instituições e comunidades carentes.
Na edição do ano passado, foram arrecadadas 226.169 peças, distribuídas para 184 instituições sociais catarinenses. Instituições, empresas, universidades, prefeituras e interessados em disponibilizar pontos para arrecadações podem participar. A relação de unidade do Sesc está no site da instituição.
Fonte: AdjoriSC Frio e preço atrativo influenciam compras para o Dia das Mães, afirma FCDL/SC Mesmo assim, seguindo a tendência, consumidor catarinense deve gastar 9,6% a menos em relação ao ano anterior Todos os anos o varejo aguarda com expectativa a chegada do Dia das Mães, segunda data que mais aquece as vendas no comércio, atrás apenas do Natal. Mas seguindo a tendência do cenário econômico, o consumidor catarinense deve gastar 9,6% a menos em relação ao ano anterior, segundo pesquisa divulgada pela Fecomércio SC e a Federação das CDLs de SC (FCDL/SC). De acordo com Ivan Tauffer, presidente da FCDL/SC, apesar dos números não apontarem crescimento, o varejo está otimista. “Os lojistas catarinenses renovaram os estoques e estão focados em obter o resultado mais favorável possível”, afirma. Ainda de acordo com a pesquisa o preço é determinante na decisão de compra de 36% dos entrevistados, seguido pelas promoções (30%). Atenta a esta tendência, na maior rede varejista de móveis, eletro e eletrônicos do estado o foco é nas condições de pagamento. “Além de preços à vista com excelentes descontos, estamos trabalhando algumas linhas de produtos em até 12 vezes sem juros”, conta Emerson Ruzza Geremias, diretor comercial da Berlanda. Como a instabilidade econômica tem refletido no alto índice de endividamento dos brasileiros, a concessão de crédito é uma área onde a rede tem se destacado. “Estamos trabalhando para minimizar o efeito da crise sem prejuízo para os compradores e para as negociações”, explica o diretor. Produtos preferidos Os itens mais negociados pela rede nesta época são celulares, notebooks e toda a linha de cuidados pessoais, como pranchas alisadoras, escovas rotativas, secadores de cabelo e depiladores. “Com variedade de itens e condições facilitadas, a nossa expectativa é atingir um incremento na ordem de 10% sobre o ano passado”, espera Geremias. Na avaliação de Ivan Tauffer a queda de temperatura na última semana influencia no resultado das vendas para o Dia das Mães, podendo ser mais animador do que o previsto inicialmente pela pesquisa. “A chegada do frio a Santa Catarina às vésperas desta importante data comemorativa tem animado o comércio, incrementando inclusive a comercialização de itens do vestuário, confecções e eletrodomésticos que ajudam a amenizar as baixas temperaturas”, finaliza o presidente.
Fonte: AdjoriSC Quase metade dos brasileiros gastarão menos no Dia das Mães, mostra SPC Brasil
Desemprego é a principal razão para a diminuição dos gastos, que serão de R$ 93 por presente, em média. Para 70%, os produtos estão mais caros do que no ano passado Com a crise econômica e aumento do desemprego, os gastos dos brasileiros no Dia das Mães devem ser mais modestos do que no ano passado. Um levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que quase metade (47,5%) dos consumidores pretende gastar menos com o presente deste ano na comparação com 2015. A data é a segunda mais importante para o varejo em volume de vendas e faturamento, ficando atrás apenas do Natal. Este ano, o Dia das Mães deve ser afetado principalmente pelo desemprego, sendo essa a principal razão para 24,8% dos entrevistados que pretendem gastar menos diminuírem os gastos. Outros motivos também foram citados, como o endividamento (21,0%) e a necessidade de economizar (16,6%). “Com o crédito mais restrito, a inflação elevada e as taxas de juros cada vez mais altas, o consumidor tem seu poder de compra reduzido e uma das principais medidas para salvar as finanças acaba sendo o corte de gastos”, avalia o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. De acordo com o levantamento, os entrevistados têm sentido no dia a dia a alta da inflação: 70,5% têm a impressão de que os produtos estão mais caros em 2016; 20,5% acreditam que os presentes estão na mesma faixa de preço, e para apenas 8,9% estão mais baratos. Dentre a minoria que pretende gastar mais em relação ao ano passado (14,4%), destacam-se aqueles cujo presente de Dia das Mães deste ano será melhor que o do último, mesmo que sua renda não tenha aumentado: 32,6%. Em seguida, aparecem os que tiveram alguma melhoria do salário ou renda mensal (31,6%), seguidos por aqueles que julgam que os preços dos presentes estão maiores em 2016 (29,5%).

Valor médio do presente deve ser de R$ 93,55 A maioria dos entrevistados pelo SPC Brasil (54,2%) pretende comprar somente um presente e 30,9% dos entrevistados afirma comprar dois presentes, percentual que cresce entre os homens (35,4%). O valor médio do gasto pretendido entre os consumidores que sabem o quanto irão gastar é de R$ 93,55 com cada presente. Uma parte significativa dos consumidores (38,3%), porém, ainda não sabe ou não decidiu o valor da compra do Dia das Mães. Quatro em cada dez (38,8%) entrevistados disseram que irão gastar até R$ 100,00; 12,5% entre R$101,00 e R$200,00 e 10,3% acreditam que gastarão mais de R$200,00 com cada presente na data comemorativa. As roupas lideram as preferências entre quem pretende presentear no Dia das Mães em 2016 (37,0%), seguidas dos perfumes (29,1%) e calçados (17,5%).

Pagamento à vista em dinheiro O pagamento do presente à vista em dinheiro destaca-se como a principal modalidade utilizada pelos consumidores (58,7%), bem à frente do cartão de crédito parcelado (19,2%) e do cartão de crédito à vista (11,2%). “Em tempos de crise econômica, em que as pessoas se veem obrigadas a cortar despesas para driblar a inflação e estão menos seguras em seus empregos, o ideal é evitar o abuso de parcelamentos e realizar todos os pagamentos a vista”, orienta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. O principal lugar para a compra dos presentes será o shopping center, citado por 27,0% dos entrevistados, seguido pelas lojas de rua (22,9%). A internet também aparece, sendo a escolha de 11,3%. Segundo o levantamento, a procura pelo presente das mães deve se intensificar pelos próximos dias. A maioria (55,1%) dos entrevistados disse que deixará a compra do presente para o mês de maio, sobretudo as mulheres (62,3%). Há ainda os mais atrasados, que só vão comprar no próprio final de semana da data comemorativa (13,9%). A maioria dos brasileiros que vai comprar presentes pretende dá-los para a própria mãe (71,6%). Logo após aparecem a esposa (25,7%) e a sogra (17,8%). Nota-se que as mulheres são mais propensas a presentear do que os homens: 83,9% pretendem comprar presentes para suas mães e 21,6% para suas sogras (58,8% e 13,7% entre os homens, respectivamente). Quanto à comemoração do Dia das Mães, 42,5% da amostra pretende celebrar em casa, seguido da casa da mãe (35,4%).
Fonte:AdjoriSC Correção da tabela do imposto de renda representa aumento da carga tributária, avalia Fecomércio SC Projeto de reajuste de 5% na tabela do Imposto de Renda ainda será encaminhado para aprovação do Congresso Nacional A presidente Dilma Rousseff anunciou no dia 1º de maio o reajuste de 5% na tabela do Imposto de Renda. O projeto ainda será encaminhado para aprovação do Congresso Nacional. Como o aumento é abaixo da inflação de 2015 (10,67%) e do aumento do salário mínimo (11,6%), verifica-se, na prática, um aumento da carga tributária, aprofundando a defasagem dos últimos 20 anos. No ano passado, a tabela foi corrigida de maneira escalonada em 6,5%, 5,5%, 5% e 4,5%, de acordo com a faixa salarial - quanto menor a faixa, maior a correção. Nos últimos anos, o reajuste tendeu a se concentrar em 4,5%, equivalente ao centro da meta da inflação, mas desde 2009 essa meta não é alcançada. Em 2015, a defasagem da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) chegou a 72,2%, maior do que os 64,2% de 2014, no acumulado desde 1996, conforme estudo do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional). Isto é, ano após ano, o montante de renda que poderia ser disponibilizado para a melhoria do potencial de consumo e quitação de dívida das famílias brasileiras passa a ser destinado à Receita Federal, aumentando a já elevada carga tributária brasileira. Esse descompasso afeta, sobretudo, os mais pobres, visto que vai traz pessoas com salários cada vez menores para a base de contribuição. A isenção do tributo, por exemplo, beneficiava quem recebia até oito salários mínimos em 1996. Já em 2015, a relação despencou para 2,41. Caso houvesse uma correção integral pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a faixa de imunidade saltaria de R$ 1.903 para R$ 3.250,38. Ou seja, beneficiaria quem ganha até 4,1 salários. A diferença também faz com que a classe média entregue um percentual maior da renda aos cofres públicos. Uma pessoa com renda tributável mensal de R$ 4 mil paga hoje R$ 263,87, mas recolheria R$ 57,15, caso a tabela fosse totalmente corrigida. Ou seja, o montante pago é 361,7% superior. Já um trabalhador com renda mensal de R$ 10 mil tem um “prejuízo” menor: paga um IR 48,5% maior do que deveria, reforçando a regressividade do imposto. Correção é considerada injusta Para a Fecomércio SC, a correção é injusta economicamente, em especial no atual cenário de retração do consumo das famílias, no qual a perda deste montante de recursos para o IR é ainda mais nociva. A revisão da tabela deveria seguir a estimativa de inflação anual, de modo que a defasagem vá se reduzindo com os anos. Somente com medidas desse tipo, o governo indicaria que realmente está disposto a realizar uma verdadeira reforma tributária no país, gerando um novo ciclo de crescimento para a economia brasileira. Para compensar a perda de arrecadação que o governo terá com a revisão de 5%, já se discute a possibilidade de elevar impostos sobre bens de luxo, elevação da alíquota máxima do IR para 35% e mudança na tributação de pessoas jurídicas que declaram o IR com base no lucro presumido. O governo avalia que muitas pessoas físicas abrem empresas jurídicas apenas para pagar menos imposto de renda. Dessa maneira, não existe ainda uma sinalização por redução da carga tributária.
Fonte: Exame As redes sociais que todo empreendedor deve conhecer Escrito por Mônica Lobenschuss, especialista em marketing digital

Quais as redes sociais essenciais para um empreendedor?  Como o próprio título deste artigo já indica, é essencial ao empreendedor usar todo o poder e a influência das redes sociais para promover a sua empresa e se comunicar com os clientes, formadores de opinião e sociedade. Mas como saber de quais redes é melhor participar? A prioridade é ocupar os espaços em que estão os profissionais de negócios e os seus consumidores. Facebook Por ser a rede com mais pessoas conectadas, o Facebook ainda é o grande cartão de visitas dentro do mundo das redes sociais. É importante para o empresário usar esse canal de forma pessoal, para manter o seu perfil atualizado, de preferência com fotos e informações que agreguem valor ao seu caráter empreendedor. Assim, as suas ações confirmarão que você é um profissional de credibilidade e sucesso e isso ajudará nos seus negócios. Aproveite para compartilhar também no seu perfil pessoal alguns posts estratégicos da empresa. Dessa forma, os seus contatos verão a evolução dos seus negócios e você ainda poderá trazer mais audiência para a sua companhia. LinkedIn Quem está no mundo dos negócios também não pode ficar de fora do Linkedin, rede social que tem um foco mais profissional e de networking. Aproveite para manter o seu perfil atualizado, para postar conteúdos relevantes sobre o seu nicho de trabalho e para participar de fóruns e grupos que tenham sinergia com o seu setor. YouTube Além do Facebook e Linkedin, hoje em dia é muito importante para o empreendedor divulgar a sua empresa no YouTube. Desde vídeos institucionais até depoimentos de clientes, passando por "making of" sobre seus processos e produtos, participação em eventos, premiações e feiras: tudo que agregar valor à marca pode ser publicado nesse estratégico canal, pois os vídeos são responsáveis pela maior audiência dentro das redes sociais. Instagram Há outros canais que vêm ganhando destaque em determinados nichos. O mais forte é o Instagram. Por isso, se você trabalha com moda, mundo fitness e outros segmentos que rendam boas imagens, use e abuse dessa rede social, que tem ganhado milhares de novos usuários a cada dia. Snapchat Uma dica para quem quer aumentar a sua audiência e chegar a mais pessoas é o Snapchat. Com seus vídeos rápidos de 10 segundos, é possível se aproximar de mais pessoas, em uma velocidade muito maior do que as outras redes sociais permitem. Para qualquer canal que você decidir ativar, duas regras são muito importantes. A primeira é conhecer o seu consumidor e onde ele está. Aproveite os contatos com os clientes para conversar ou fazer uma rápida pesquisa. Descubra quais as redes sociais que eles mais usam. Com essa informação, monte um planejamento para usar esse canal de comunicação, publicando notícias positivas sobre a sua marca e os diferenciais da empresa. A última regra é não esquecer que as redes sociais são um meio de duas mãos: publique conteúdos que gerem valor para o seu cliente e não deixe de ouvir e responder os comentários da audiência!

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